sexta-feira, 28 de julho de 2023

Como o feminismo destrói a beleza feminina

Já foi observado por várias pessoas que as mulheres feministas são, em média, menos atraente que as mulheres normais. A pergunta que ainda pode ficar por responder é se isto acontece por acaso ou por design. O editor do blogue é de opinião que a segunda opção está mais de acordo com as evidências disponíveis.



Cabeça semi-rapada é aviso para se ficar o mais longe possível dela.



























A auto-destruição da mulher ocidental avança tal como planeado.

Temos muito trabalho de “limpeza” pela frente

 




O feminismo como inveja do papel masculino





Voltemo-nos agora para o segundo ponto em torno do estatuto da mulher, nomeadamente, na implícita complementaridade e cooperação sexual. Isto significa que o seu estatuto não pode ser mantido mal a sua complementaridade é afastada por um ideal normativo de igualdade sexual e competição.
O movimento feminista, obviamente, tem levado a cabo tal afastamento e, desde logo, fragilizado o respeito dirigido às mulheres que elas [as feministas] dizem estar a promover. Tentarei agora explicar como é que isso aconteceu.
Um ponto a reter antes de continuar: a maior parte das críticas ao feminismo centra-se na refutação das suas doutrinas, tais como a atribuição de características femininas à educação ["socialização"] e não à natureza. Eu tomarei uma aproximação distinta.

Embora tal refutação formal das suas doutrinas tenha o seu valor, parece-me que a mesma não leva em consideração a característica fundamental do feminismo. Na sua essência, o movimento feminista não é um conjunto de ideais, mas sim um conjunto de atitudes - ou de emoções. A "teoria" feminista, tal como é grandiosamente conhecida, é simplesmente o que as mulheres do movimento inventaram como justificação post facto para as suas atitudes e emoções.

Um excessivo foco nas doutrinas feministas parece-me ser sintomático da falácia racionalista: a crença de que as pessoas são primariamente motivadas por ideais. Se elas de facto o fossem, sem dúvida que a melhor forma de combater uma doutrina estabelecida seria demonstrar que as suas crenças são falsas. Mas no caso do feminismo, mais até do que no caso do Marxismo ou outras ideologias políticas, são as crenças que são motivadas pelas várias necessidades pessoais e não-racionais. Devido a isto, proponho que o feminismo seja melhor entendido através duma consideração da feminista em si.

Uma feminista pode ser estritamente e propriamente definida como uma mulher que têm inveja do papel masculino. Por "papel masculino" eu defino, primariamente, como alguém que é protector, provedor e guia - em vez de cuidador ou assistente. Este papel masculino envolve:1) independência, acção e competição numa sociedade impessoal fora do ambiente familiar,2) o uso de linguagem de comunicação e análise (em vez de expressividade ou manipulação emocional),3) comportamento deliberado tendo em vista um fim objectivo (em vez de estados de satisfação subjectivos), e4) o uso da razão práctica (em vez dos impulsos emocionais).
Tanto a mulher feminista como a mulher não-feminista sentem que estas características tipicamente masculinas têm primazia natural sobre as suas. Eu prefiro usar o termo "primazia" em vez de "superioridade" uma vez que tanto as características masculinas como as características femininas são necessárias para a propagação da raça humana.

Um sinal da primazia masculina é o facto da inveja dirigida ao papel feminino ser virtualmente inexistente - mesmo, segundo sei, entre os homens homossexuais.

As mulheres normais sentem-se atraídas por características masculinas e desejam fazer parceria com o homem que as possui. As sociedades saudáveis caracterizam-se por uma reciprocidade cooperativa entre os sexos, mas uma reciprocidade desigual no sentido de envolver a liderança masculina sobre a fêmea - algo análogo a danças de salão.

Por outro lado, a resposta feminista à primazia masculina, tem sido um sentimento de inadequação em relação ao homem - um sentimento mal disfarçado com o uso de termos defensivos como "igualdade." Ela anseia possuir a masculinidade directamente, na sua pessoa, em vez de fazer parceria com um homem. É precisamente isto que a arrasta para o beco sem saída da inveja.

Provavelmente mais do que invejar o papel masculino, a feminista cobiça as recompensas externas associadas à performance bem sucedida: estatuto social, reconhecimento, riqueza e a hipótese de poder controlar directamente a riqueza (em vez de ser suportada por ela). A feminista não dá muita atenção ao vasto número de homens que batalham (sem sucesso) para realizar as exigências do seu papel masculino.

Inveja.

Consideremos primeiramente, a inveja. Ela envolve algo bom e desejável na outra pessoa. Até aqui, isto é análogo à emulação. A diferença consiste no facto do emulador estar primariamente interessado no aumento do seu poder, enquanto que a inveja, que deseja reduzir a pessoa invejada e não elevar o invejoso, é uma característica negativa. O invejoso normalmente não admite isto de modo explícito, preferindo afirmar ter sido "enganado" - quer seja pela pessoa por quem sente inveja, quer seja pela sociedade em que ambos estão inseridos.

O invejoso esconde a sua inveja com um [falso] zelo por "justiça." Normalmente, o invejoso declara que quer "regras justas na competição" ao mesmo tempo alega que o sistema está "adulterado."

A inveja, no entanto, é um sentimento distinto da justiça uma vez que é fundamentalmente impossível satisfazer uma pessoa invejosa. A pessoa com uma indignação justa quer genuinamente chegar a um acordo final e avançar com a sua vida. Por contraste, se o invejado concede algo ao invejoso, isto apenas revela ainda mais a superioridade do invejado, causando assim ainda mais raiva e inveja por parte do invejoso.

Uma das razões por trás do avanço das exigências feministas deve-se ao facto dos homens não se perturbarem com a inveja. Estes homens não entendem a psicologia [de inveja] por trás das acções das feministas. O facto de genuinamente se preocuparem com as mulheres, e desejarem promover o seu bem estar, faz com que os homens não poupem esforços nas suas tentativas de se chegar a um acordo ou a um compromisso. Eles realmente pensam que algumas limitadas concessões podem persuadir as feministas, e mostrar que os homens não são assim tão maus como elas pensam.

Mas é metafisicamente impossível "conceder" aquilo que as feministas invejam: a performance bem sucedida do papel masculino, incluindo a superação dos riscos, a transposição dos obstáculos, e conquistas objectivamente verificáveis. O que os apaziguadores na verdade concedem às mulheres é parte das aparências externas e dos prémios dessa conquista. É isso que está por trás da admissão corporativa e das preferências promocionais.

Mas uma análise mais cuidada revela o porquê de tais concessões nunca poderem satisfazer uma mulher feminista uma vez que ela sente-se humilhada precisamente pela realização de que o seu avanço mais não é que um não-merecido acto de cavalheirismo por parte do odiado "patriarcado". É difícil imaginar um meio mais eficiente de agitar a sua frustração e exacerbar o seu ressentimento. (A situação das preferências rácicas, incidentalmente, é precisamente análoga. Devido a isto, um livro em torno dos beneficiários negros da "acção afirmativa" é correctamente intitulado de "A Raiva da Classe Privilegiada" - The Rage of a Privileged Class.)

De facto, as concessões são entendidas como sinal de fraqueza, gerando assim uma atmosfera para mais concessões - um ciclo que só pode ser terminado com a destruição total do invejado. Dito de outro modo, a alegação feminista de que elas são motivadas pelo amor à justiça é pura fantasia. O feminismo não é uma demonstração de indignação justa, mas sim um dos mais bem sucedidos movimentos baseados no ódio. [É importante ressalvar que todos os movimentos baseados no ódio - nazismo, comunismo, supremacismo branco, supremacismo negro, etc - alegam sempre estar a lutar motivados pelo "amor à justiça"]

Na prática, como uma feminista nunca pode ser igual ao homem no papel masculino, ela concentra os seus esforços na sabotagem desse papel. Ou seja, como ela não consegue o nivelamento por cima. ela contenta-se com o nivelamento por baixo. [O que também demonstra o porquê das mães feministas fazerem todos os possíveis para que os seus filhos - machos - cresçam o menos másculos possível - "gender neutral"]

A consequência práctica do poder político feminista é a elevação máxima de barreiras aos homens que tentam "fazer o que sabem" (cumprir o seu papel). Por exemplo, as mulheres podem não ter as carreiras profissionais glamorosas e bem sucedidas que imaginaram, mas basta uma acusação de "assédio" para destruir a carreira dum homem cujo sucesso ela nunca poderia imitar. Não há qualquer dúvida que muitas mulheres obtém algum tipo de gratificação sádica ao exercerem tal poder sobre os homens. Eu mesmo já ouvi uma mulher a gabar-se de ter causado o despedimento de 3 homens.

Uma completa indústria legal, fortemente baseada em crimes recentemente inventados - onde só os homens podem ser culpados e só as mulheres podem ser vítimas - germinou no espaço duma geração. Perante a propagação de tal comportamento, obviamente que a tradição ocidental de nutrir uma estima elevada pela mulher não irá sobreviver indefinidamente. As mulheres que se questionam do porquê os homens não as "respeitarem como antigamente" podem muito bem procurar a resposta no espelho mais próximo.

A inveja do papel masculino tem, também. consequências devastadoras para a performance da mulher no seu próprio papel. Embora o seu papel possa ser secundário ou de apoio em relação ao papel do homem, ele é igualmente importante. A mulher dá à luz, cuida, e, em larga parte, educa a próxima geração. De forma geral, a feminista recusa-se levar a cabo o seu papel natural, ou então exerce-o de um modo ressentido, fraco e pobre. Devido a isto, o feminismo não pode de maneira nenhuma ser tratado como uma folia pessoal por parte de mulheres mimadas, mas sim como inimigo mortal da sociedade onde essa ideologia parasita.

Os inimigos da cooperação heterossexual, e os inimigos da procriação, são inimigos da raça humana.

* * * * * * *

A primeira parte deste artigo pode ser lida aqui.
Fonte:http://omarxismocultural.blogspot.com/2012/08/o-feminismo-como-inveja-do-papel.html

O previsível lamento da mulher promíscua

Testemunho duma mulher chamada "Nancy", comentando para este blogue. Com informação e comentários daqui.


Vocês mulheres que planeiam encontrar "O Tal" e contrair matrimónio com ele, POR FAVOR, oiçam o que eu vos tenho a dizer. Mais do que TUDO, quem me dera que eu tivesse tido esta informação valiosa - da forma como os homens pensam do sexo e das mulheres promíscuas - quando eu era adolescente.

Se algum dia tiver uma filha, vou-lhe educar com esta preciosa lição de vida. Sinto que só agora, com 29 anos, é que estou a aprender a verdade acerca dos homens. Os meus olhos foram finalmente abertos. Como é que eu pude ser tão cega no passado?!

Sinto-me incrivelmente triste; estou a viver uma vida cheia de arrependimento. Actualmente encontro-me casada com um homem maravilhoso - o sonho de qualquer mulher. Primeira impressão: atraente, musculado, alto, macho alfa, excelente comunicador. Impressão duradoura: amoroso, preocupado, gentil, provedor, amante excepcional. As mulheres atiram-se aos seus pés, mas ele rejeitou as outras e escolheu-me.

Infelizmente, eu não me guardei para ele; fui promíscua quando era solteira, e o meu passado sexual está a colocar uma pressão ENORME sobre o nosso relacionamento. Este é o único ponto que gera algum tipo de discussão entre nós. Ele ama-me e toma conta de mim, mas ele não me respeita. Eu oro e espero que sejamos capazes de ultrapassar isto. O teu passado [sexual] tem MUITA importância, e invariavelmente ele retornará para te assombrar.

Quando eu e o meu marido começamos a namorar, ele disse-me que tinha problemas com mulheres promíscuas; como tal, ele perguntou-me que tipo de vida eu tinha levado quando era solteira. Eu não revelei o número total [de amantes] mas disse apenas que "Não tive relações sexuais com muitos homens". Dentro do meu círculo de amizades o meu número era considerado abaixo da média, mas numa escala global, é um número verdadeiramente alto.

[ed: Quando ela fala no seu passado sexual, é muito comum a "mulher moderna" - aquela que está sob o feitiço da ética sexual vigente - colocar-se a ela mesma como a única pessoa cujo comportamento sexual era moralmente aceitável dentro do seu grupo de amigas. O problema é que esse tipo de argumento, para os homens, soa a algo como "Eu era a única pessoa honesta dentro da prisão" ou "Eu era a única pessoa sã dentro do manicómio"]

Na altura, o meu marido ficou satisfeito com a minha resposta, mas seis meses mais tarde o tópico voltou a ser falado; ele queria o número exacto. Eu fiz o que muitas mulheres fazem e menti. O número que eu lhe disse deixou de fora 10 outros amantes que eu tinha tido, mas mesmo assim ele ficou verdadeiramente enojado comigo. No entanto, ele ficou comigo.

Finalmente, e seis meses depois, revelei toda a verdade e confessei o número exacto de amantes que tinha tido. Na altura, ele ficou MUITO próximo de acabar com o nosso relacionamento uma vez que não só eu era uma promíscua [inglês "slut"], como era também uma mentirosa - o que era ainda pior. Danificar a confiança num relacionamento é a PIOR coisa que se pode fazer.

Ele ficou visivelmente zangado por lhe "atirar areia para os olhos" ao tentar passar a imagem de que eu era melhor do que realmente era, mas eu só não queria ser julgada pelo meu passado. Queria primeiro que ele me conhecesse como pessoa, me amasse e me aceitasse pelo que sou hoje. Ele disse que o que eu tinha feito era injusto porque ele havia-se apaixonado por mim . . . . . mas odiava o meu passado. Não havia a menor chance dele se envolver comigo se soubesse com quantas pessoas eu havia dormido.

Passado que está um ano ele continua comigo, e recentemente casamo-nos. Actualmente ele sabe tudo sobre mim. O meu passado é vergonhoso e embaraçoso, mas sabe bem ser totalmente franca e aberta com ele. Já não há mais segredos e ele faz todos os possíveis para me amar e aceitar por aquilo que eu sou. Ele sabe que sou uma boa pessoa e uma esposa amorosa com muito para oferecer. Ele apenas deseja que eu tivesse feito melhores escolhas no passado.

Há dias que são mais difíceis de superar quando ele não pára de pensar no que eu fiz. Sinto-me mal e fico a pensar como ele poderia ter tido qualquer mulher no mundo - uma mulher mais inocente - mas ele está preso a mim. Mercadoria estragada.

* * * * * * *

É perfeitamente comprensível que algumas mulheres fiquem genuinamente perturbadas com o facto dos homens usarem de modo mais severo o passado sexual da mulher contra ela do que a forma como as mulheres usam o passado sexual dos homens contra eles. Mas é assim que as coisas são. Como se diz no Fórum Mundo Realista, "biologia supera ideologia". Tentar envergonhar os homens chamando-os de - por exemplo - "inseguros" não vai mudar nada.

Mesmo que seja gerada suficiente pressão social para silenciar a normal aversão que os homens têm por mulheres promíscuas (quando se fala em relacionamento sério), eles nunca deixarão de se sentir incomodados com a "quilometragem sexual" da sua futura ou actual esposa (do mesmo modo que a esposa ficará genuinamente perturbada se o marido se despedir do emprego e passar os dias a jogar Playstation - quer ela verbalize ou não a sua frustração).

Quando se fala da história sexual a honestidade é sempre a melhor opção - especialmente quando existe uma míriade de formas através da qual a verdade pode vir ao de cima. Se o teu passado sexual faz com que percas alguém que tu realmente gostas, mais vale cedo do que tarde. E não penses que o passar do tempo irá de alguma forma ajudar, visto que a realização de ter sido deliberadamente enganado durante muito tempo irá certamente endurecer ainda mais o coração do homem contra a mulher.

Esconder o passado é, logisticamente, muito difícil, e, ao mesmo tempo, psicologicamente muito cansativo.

O feminismo não acabou com a dualidade de critérios na sexualidade: os homens continuam a sentir aversão por mulheres com uma experiência sexual considerável. E porquê? Porque quanto mais promíscua for a mulher, maiores são as probabilidades do homem passar 20 anos da sua vida a sustentar filhos que ele PENSA serem seus - algo que, obviamente, não é do seu interesse. Devido a isto, os homens olham para o passado sexual da mulher como uma previsão válida para o seu comportamento futuro.

A nossa sociedade penaliza as mulheres que se preservam e que exigem algum tipo de compromisso sério antes de se entregarem sexualmente aos homens. Isto está muito longe de ser fácil, mas a mulher só tem duas escolhas:


Escolha A: Esperar

Escolha B: Ceder.
A Nancy, que é um exemplo trágico da Escolha B, resolveu agora partilhar a sua história como testemunho das consequências dessa escolha.

Para os homens, a mensagem é mesma já repetida por várias pessoas: se têm planos de casar e formar uma família, é aconselhável tentar saber o quanto antes que estilo de vida sexual a futura esposa levava, e quantos parceiros sexuais ela já teve. E, como diz uma mulher neste site, "Se nós [as mulheres] dizemos 5, então isso quer dizer 20. Se nós dizemos 2, então queremos dizer 8, e se nós dizemos que tu és o primeiro, então isso quer dizer que já nem nos lembramos dos nomes dos nossos parceiros sexuais".


Pronta para casar.

Fonjte:http://omarxismocultural.blogspot.com/2013/01/o-previsivel-lamento-da-mulher-promiscua.html

As origens socialistas do fascismo

Uma das falácias mais persistentes é a alegação de que o fascismo é uma doutrina capitalista, ignorando seus atos e influências.


O fascismo além de aliado do nazismo, possui os mesmos princípios e origens, embora com certas diferenças. Em semelhança com o nazismo, o fascismo nada mais representa que outro filho bastardo do socialismo e do sindicalismo. Tais fatos são narrados ao longo da história política de Benito Mussolini.


Desde o início de sua carreira que Mussolini rapidamente se ensinou para as ideologias de massas, filiando-se ao Partido Socialista com apenas 17 anos. Em 1902, tentando fugir do serviço militar, emigrou para a Suíça, onde conheceu alguns políticos russos vivendo no exílio (incluindo os marxistas Angelica Balabonoff e Vladimir Lênin).


Mussolini tornou-se um membro ativo do movimento socialista italiano na Suíça, trabalhando para o jornal L'Avvenire del Lavoratore, organizando encontros, discursando para os trabalhadores, além de atuar como secretário da união dos trabalhadores italianos em Lausanne. Mas em 1903, foi preso pela polícia bernense e deportado para a Itália.


Ao retornar a Itália já estava desenvolvido e se destacava como um dos mais ativos socialistas italianos. Em 1910 retorna a sua cidade natal e passa a editar o jornal semanal Lotta di classe (A Luta de Classe). Neste período, publicou Il Trentino veduto da un Socialista.



Em 1911, Mussolini participou num motim (liderado por ativistas socialistas) contra a guerra italiana na Líbia. Ele denunciou-a como uma guerra imperialista com o propósito de capturar a capital Líbia Trípoli, mas isso custou-lhe 5 meses de vida na prisão.


Um ano depois, Mussolini ajudou a expulsar do partido dois revisionistas socialistas que apoiaram a guerra: Ivanoe Bonomi e Leonida Bissolati. Como resultado ganhou o cargo de editor do jornal do Partido Socialista Italiano o "Avanti!", que sob a sua liderança viu a sua circulação aumentar de 20.000 para 100.000 exemplares. Como redator do jornal ficou famoso por seu discurso anticapitalista. Em seus textos Mussolini atacava severamente as economias liberais.


Com o passor dos anos, o Partido Socialista Italiano decidiu não se opor ao governo emocionado por cinco vezes pelo Primeiro Ministro Giovanni Giolitti. Coligados com o governo, o PSI elevara sua influência eleitoral.


Entretanto, o partido permanecia dividido entre dois grupos: os Reformistas liderados por Felippo Turati e que exerciam forte influência junto dos sindicatos, e os Maximalistas, liderados por Constantino Lazzari, que eram afiliados ao “London Bureau”, uma associação internacional de partidos socialistas.


Para resolver o impasse interno, Mussolini liderou o grupo dos Maximalistas em uma convecção do PSI, o que levou a uma decisão interna e que forçou os reformistas a fundar o Partido Socialista Reformador Italiano.


Em 1919 Mussolini fundou os Fasci Italiani di Combatimento, organização que daria origem ao Partido Fascista. Com base em suas perspectivas políticas de caráter socialista, consegiu milhares de afiliados. Não obstante, Mussolini criou a própria ideologia a partir de suas influências antigas, e tal como elas, o fascismo exigia um imposto progressivo, a formação de cooperativas e um ambiente onde partidos, associações, sindicatos, classes seriam um só corpo.


Na Enciclopédia Italiana de 1931, escrita por Giovanni Gentile e Benito Mussolini, o fascismo é descrito como uma doutrina cujo “fundamento é a concepção do Estado, da sua essência, das suas competências, da sua finalidade. Para o fascismo o Estado é um absoluto, perante o qual indivíduos e grupos são o relativo. Indivíduos e grupos são “pensáveis” enquanto estiverem no Estado”.



A doutrinas fascista era de cunho colectivista e previa controle da economia e estatização; portanto não eram diferentes de qualquer outra forma de socialismo.


Embora o ditador tivesse distanciado do socialismo de reformas gradativas para um socialismo violento e revolucionário (aos moldes do comunismo a qual se opunha), não ignorava suas origens.


Em 1932, identifica “no grande rio do fascismo”, as correntes que nele vão desaguar, e que terão como suas fontes em Georges Sorel, Charles Peguy, Hubert Lagardelle do Movimento Socialista, e nos sindicalistas italianos Angelo Oliviero Olivetti da Pagine Libere, Orano de a Lupa, o Enrico Leone do Divenire Sociale e que segundo ele, levou entre 1904 e 1914, o novo tom ao ambiente do socialismo italiano.


Mussolini não tinha meios nem a necessidade de esconder suas origens socialistas, e embora fosse anticomunista, seu sistema é bem parecido como o modelo stalinista através da reengenharia social, controle da produção, consumo, preços, recebimentos, aluguéis, mídia, comunicação, campos de confinamento de prisioneiros, extermínio em massa, coerção militar, imperialismo e liderança absoluta.


Tal como no comunismo de Stalin, o Fascismo e o Nazismo eram estatólatras (culto ao chefe de Estado) e contrários às liberdades individuais. Eram opositores da democracia e do liberalismo. O fascismo, assim como toda doutrina socialista, visa reformar o homem, controla seus hábitos através de uma liderança populista e demagoga.


Com um linguajar forte e que supostamente resolveria todos os problemas, Mussolini tornara-se um dos maiores tiranos da história. Para muitos estudiosos da época, Mussolini não era apenas um simples redator que se tornaria um soberano, mas o Lênin italiano - o líder de uma facção revolucionária que visava destruir o capitalismo de mercado livre.


Referências:
Jonah Goldberg – Fascismo de Esquerda
Gerald Leinwand - O desfile da história mundial
Margherita G. Sarfatti – A Vida de Benito Mussolini
Charles F. Delzel, Harper Rowe – Fascismo Mediterrâneo
Brenda Haugen – Benito Mussolini
Esquerdismo moderno como fascismo reciclado


~ Christiano Di Paulla - Modificado a partir do original: https://bit.ly/2VOqtDC

Fonte;http://omarxismocultural.blogspot.com/2020/04/as-origens-socialistas-do-fascismo.html

quinta-feira, 27 de julho de 2023

A história de Kublai Khan


 

Refutando caio fabio e Ed rene kivitz e suas heresias


 

Aflição e Coragem


 

Você já foi à Disney? Ariano Suassuna


 

A Origem da Vida | Ariano Suassuna | Aula Espetáculo no TST


 

ARIANO SUASSUNA • Eu gosto é de gente doida!


 

A obra que SALVOU os Países Baixos ❗️Eles aprenderam da PIOR forma 😓


 

ISRAEL o mais PODEROSO EXÉRCITO do Mundo | O que faz o EXÉRCITO de ISRAEL ser tão EFICIENTE?


 

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