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sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Mashle: Magia e Músculos 2ª temporada ganha trailer?


A Aniplex divulgou um novo teaser e o primeiro pôster da 2ª temporada da adaptação em anime de Mashle: Magia e Músculos.

O vídeo promocional apresenta os visuais dos Visionários Divinos e o novo tema de abertura, a canção "Bling-Bang-Bang-Born". Confira abaixo:



terça-feira, 5 de setembro de 2023

Pesquisadores sugerem declínio do movimento ‘woke’ nos Estados Unidos?

 

O governador da Flórida, Ron DeSantis, que busca a indicação do Partido Republicano para concorrer à presidência dos Estados Unidos no próximo ano, frequentemente se destaca com um ponto central: ele argumenta que o estado que ele governa é um lugar onde a cultura do “woke” encontra seu fim. As informações são da Folha.

Desde assumir o cargo, o líder conservador tem liderado uma série de iniciativas para restringir concepções ligadas à esquerda sobre questões de gênero e raça em ambientes escolares e corporativos. Ao mesmo tempo, ele tem ignorado críticas de comportamento autoritário. Dessa forma, ele busca consolidar sua posição como o candidato republicano que desafiará Joe Biden.

No entanto, é possível que a ameaça considerada significativa pelos republicanos não seja tão formidável quanto se pensava. Ou, pelo menos, essa ameaça pode estar próxima do seu término. Indicações recentes apontam que a tendência “woke” — frequentemente compreendida como “politicamente correto” — talvez já tenha alcançado seu ápice de influência e esteja nos estágios iniciais de uma diminuição.

Essa perspectiva tem sido defendida pelo sociólogo Musa al-Gharbi, afiliado à Universidade Columbia em Nova York. Ele está programado para lançar ainda este ano o livro intitulado “We’ve Never Been Woke” (Nunca Fomos “Woke”), no qual sustenta que a diminuição desse tipo de ativismo é respaldada por pesquisas que, individualmente, poderiam ser consideradas evidências anedóticas, mas quando analisadas em conjunto, apontam para uma transformação do panorama.

Uma análise realizada pelo próprio al-Gharbi em plataformas de artigos acadêmicos revela que a tendência nas pesquisas relacionadas à discriminação racial e de gênero está declinando, marcando uma inversão após mais de duas décadas de crescimento contínuo.

A organização Fire (Foundation for Individual Rights and Expression), que promove a liberdade de expressão nas universidades americanas, apresentou dados que demonstram uma redução no ano anterior nos incidentes de ataques a professores com motivações ideológicas, assim como nos casos de cancelamento.

Somente durante este ano, três instituições educacionais nos Estados Unidos adotaram ações que foram interpretadas como gestos simbólicos em resposta a comportamentos de estudantes. Por exemplo, a reitora da Universidade Stanford repreendeu alunos que interromperam uma palestra de um juiz em março. Na Universidade Cornell, houve a recusa em implementar “avisos de gatilho” em currículos, argumentando que isso infringiria a autonomia de ensino dos professores. Além disso, a Universidade Harvard criou um Conselho de Liberdade Acadêmica com o objetivo de promover a “diversidade intelectual”.

O que é refletido na imprensa americana também pode servir como um indicador significativo. Um estudo realizado pelo cientista de dados David Rozado, que possui doutorado em ciência da computação pela Universidade Autônoma de Madri, analisou a frequência de palavras associadas a tópicos políticos e de identidade no jornal The New York Times desde a década de 1970. Após um ápice nos anos 2010, palavras e expressões relacionadas a temas como raça, racismo, sexismo, misoginia, privilégio branco e outras passaram a ser empregadas com menos frequência.

Indícios de uma transformação também são visíveis em áreas mais complexas de mensurar. As novas diretrizes implementadas por Elon Musk na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, são acolhidas com simpatia pela ala conservadora, já que incluem a reativação das contas de Donald Trump e de outras personalidades.

Enquanto isso, na Netflix, dois anos atrás, houve protestos por parte dos funcionários contra o programa de comédia de Dave Chappelle na plataforma. No entanto, ao invés de receberem as tradicionais desculpas, o que era comum no passado, eles foram informados de que, se estivessem insatisfeitos, poderiam optar por deixar seus cargos.

Continuando nesse contexto empresarial, informações do Wall Street Journal indicaram uma diminuição de 75% nos anúncios de vagas para o cargo de diretor de diversidade em empresas. Esse cargo havia ganhado popularidade durante a última década.

O mais recente estudo conduzido pelo New York Times em parceria com o Siena College, realizado em julho, revela que até mesmo os conservadores podem ter exagerado na relevância desse tópico junto aos seus eleitores: 65% dos republicanos afirmaram que preferem um candidato que enfatize a “lei e a ordem”, enquanto apenas 24% expressaram preferência por um candidato que combata a “ideologia woke”.

É possível que a dificuldade de DeSantis em ganhar força nas primárias tenha uma explicação. No mesmo levantamento, ele é registrado com 17% das intenções de voto, enquanto Donald Trump alcança 54%.

Fonte:https://www.ocafezinho.com/2023/08/21/pesquisas-sugerem-declinio-do-movimento-woke-nos-eua/

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Quem foi Sister Rosetta, cantora negra que influenciou Elvis?

Conhecida como a mãe do rock, Sister Rosetta foi uma das referências do ídolo mundial.

Negra e cristã. Talvez seja difícil encontrar alguém do rock‘n’roll com essas referências, ainda mais se tratando de uma mulher. Não é o caso de Sister Rosetta Tharpe, que, além de seu espaço, é uma das influências declaradas do Rei do RockElvis Presley.

A artista nasceu nos arredores de Little Rock, no Arkansas - mesmo estado de Johnny Cash. Seus pais eram colhedores de algodão. Influenciada pelo jazz e blues, seu primeiro contato com a música foi quando começou a tocar aos 6 anos, na igreja onde cresceu.

Aos 19 anos por um casamento arranjado por sua mãe, compartilhou a vida com Tommy Thorpe, mas a união durou pouco já que Thorpe aproveitava do sucesso de Rosetta para ganhar dinheiro e viver às suas custas.

Em 1938 mudou-se para Nova York onde ganhou notoriedade musical. No mesmo ano lançou o álbum Rock Me, que abriu portas para tocar na conceituada casa Cotton Club, deixando todos que ali estavam boquiabertos pelo talento de uma mulher negra ao cantar e tocar guitarra.

Aos 25 anos ela já estava entre os maiores artistas populares. Lembrando que a cantora não foi só uma das referências de Elvis, mas também de B.B. King, Johnny Cash e Bob Dylan.

Uma de suas canções é conhecida como um dos maiores sucessos de Elvis Presley"Hound Dog".

Por preferir temas religiosos em suas canções a artista acabou perdendo a popularidade, e também por novos músicos brancos surgirem na cena mundial, o que atraiu muito a atenção da indústria fonográfica.

Sister Rosetta, que inovou no gênero gospel ao jazz e blues, faleceu em 1973 em decorrência de um AVC. Em 2008 o governador da Pensilvânia declarou o dia 11 de janeiro como feriado de “Sister Rosetta Tharpe’s Day”

Fonte:https://rollingstone.uol.com.br/musica/quem-foi-sister-rosetta-cantora-negra-que-influenciou-elvis/


Cantores do 'country conservador' dominam paradas nos EUA e superam divas pop; entenda fenômeno


A MUSICA COUNTRY CONSERVADORA ESTA DOMINADO AS PARADAS AMERICANAS O TEXTO A BAIXO FOI TIRADO DO PORTA TERRA  E APRESENTA  DE FORMA PEJORATIVA A ASCENSAO DESTE RITIMO MUSICAO.
 
A OPINIÃO DESTE PORTA NÃO REFLETI A OPINIAO DESTE BLOG.

Novos astros como Morgan Wallen e Luke Combs exaltam 'valores familiares de cidades pequenas' e disputam números com Taylor Swift e Dua Lipa. Eles quebram recordes na música e colecionam acusações de racismo fora dela


"Por que essa música está tocando tanto neste país agora?". Foi o que perguntou a moderadora Martha MacCallum aos pré-candidatos do Partido Republicano durante um debate presidencial da organização realizado na última quarta-feira, 23.


Ela se referia à canção Rich Men North of Richmond, de Oliver Anthony, que atingiu o primeiro lugar da Billboard Hot 100, a principal parada musical dos Estados Unidos, na última semana. Ele foi o primeiro artista na história a estrear no topo da lista sem nunca ter aparecido em nenhuma outra parada anteriormente.


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Anthony é um agricultor que se arriscou na música e acabou viralizando no TikTok com a faixa. Ele agradou a extrema-direita americana com versos como: "E os obesos mamando assistência social. Deus, se você tem 1,60m e pesa 136kg, os impostos não deveriam pagar seus pacotes de biscoitos".


"Suas letras falam de alienação, uma profunda frustração com o estado do governo e deste país", disse MacCallum. Anthony, por outro lado, não gostou muito de ter sido citado no debate, alegando que a música foi feita justamente para criticar os políticos do país.


"Outra coisa que acho irritante é que foi engraçado ver minha música no debate presidencial, porque escrevi essa música sobre essas pessoas. Para eles sentarem lá e ouvirem isso, isso me deixa louco", argumentou em um vídeo divulgado na última sexta-feira, 25.


Anthony é o mais novo nome de um fenômeno que parece estar dominando os EUA nos últimos meses: o country conservador, que ostenta ideais tradicionalistas, referências ao cristianismo e polêmicas que vão de racismo a brigas de bar.


A disputa nas paradas

O principal exponente desse fenômeno é o cantor Morgan Wallen. Ele destronou Harry Styles como o artista solo que passou o maior número de semanas com uma música em primeiro lugar na Billboard Hot 100.


A canção Last Night já permaneceu 29 semanas na lista, sendo 16 delas no topo, ultrapassando a popular As It Was, do britânico, que ficou "apenas" 15.


Mas se você não tem costume de acompanhar o ranking divulgado semanalmente pela revista especializada Billboard, é provável que nunca tenha ouvido falar no nome de Wallen.


O cantor de 30 anos é acompanhado por nomes como Luke Combs, cuja música Fast Car, um cover do clássico folk de Tracy Chapman lançado em 1988, já passou 21 semanas na Billboard Hot 100 e, nesta semana, ocupa a segunda colocação.


No final de julho, o veterano Jason Aldean conquistou o primeiro lugar da parada com a controversa Try That In A Small Town - o vídeo da canção foi excluído do Country Music Television (CMT), canal no Youtube dedicado à música country, após internautas apontarem que ele incentiva a violência armada e transmite ideias racistas.


A Hot 100 é calculada por meio de uma combinação entre o número de transmissões de uma música em emissoras de rádios, quantidade de vendas físicas e digitais, e reproduções em serviços de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music.


Além da parada, a Billboard também divulga outras duas importantes listas que englobam todos os gêneros musicais: a Global 200, que inclui os Estados Unidos e o restante do mundo, e a Global (excluding U.S), que faz o cálculo sem os números estadunidense.


Aqui, um fator importante: Wallen fez apenas aparições discretas nestas listas, não chegando ao Top 5. Combs e Aldean então, não aparecem nem no Top 10. É somente no ranking que calcula exclusivamente o consumo nos Estados Unidos que o country conservador reina.


Para efeito de comparação: segundo dados do YouTube, o Brasil é o sétimo país que mais escuta músicas de Combs na plataforma. Mesmo assim, a audiência do cantor em solo americano é quase 100 vezes maior: são 546 mil visualizações aqui, contra 53,5 milhões nos EUA.


No caso de Wallen, a diferença é ainda mais expressiva. O Brasil é o oitavo país que mais assiste o cantor no YouTube, com 243 mil visualizações. Nos Estados Unidos, contudo, são 109 milhões de visualizações - 100 milhões a mais do que o segundo colocado, o Canadá, com 8, 81 milhões.


Na Billboard Hot 100, esses cantores têm feito frente às grandes divas da música pop atual: Taylor Swift, Dua Lipa, Olivia Rodrigo e Selena Gomez, todas aparecem abaixo dos cantores country na lista divulgada na última segunda-feira, 21.


Taylor, por exemplo, tenta há semanas emplacar o "hit do verão" com Cruel Summer, música de quatro anos atrás que tem sido alavancada por fãs, mas ainda não conseguiu alcançar o primeiro lugar.


O mesmo acontece com Dance The Night, lançada por Dua Lipa como parte da trilha sonora de Barbie, e Calm Down, parceria de Selena Gomez com Rema que está há meses na lista, mas nunca no topo. Olivia Rodrigo chegou a conquistar o número um com Vampire, mas caiu para Wallen na semana seguinte.


Já nesta semana, todas elas foram "barradas" pela já citada Rich Men North of Richmond, de Oliver Anthony. Em músicas mais antigas publicadas por ele no TikTok, onde o cantor tem mais de 1,6 milhão de seguidores, ele fala sobre problemas com álcool e faz críticas aos políticos norte-americanos.


Em entrevista à Billboard, Draven Riffe, empresário de Anthony, afirmou acreditar que "Deus escolheu falar por meio de Oliver e falar com todos os americanos por meio de sua música".


Country conservador é regado a polêmicas

Anthony é apenas o caso mais recente de um cantor country que conquista as paradas americanas e é cercado por polêmicas. O dominante Morgan Wallen tem um longo histórico de controvérsias.


Em maio de 2020, já durante a pandemia de covid-19, ele foi expulso de um bar no centro de Nashville, Tennessee, preso e acusado de "embriaguez pública e conduta desordeira". No dia seguinte, ele pediu desculpas em uma publicação agora deletada no Twitter e, mais tarde, os promotores desistiram das acusações.


Em outubro do mesmo ano, ele foi flagrado festejando sem máscara em um bar no estado do Alabama, que naquele ponto havia imposto o uso obrigatório da proteção e um mandato de distanciamento social para impedir a propagação da covid.


Já em fevereiro de 2021, surgiu nas redes sociais um vídeo de Wallen proferindo a palavra "nigger", que é amplamente considerado um termo depreciativo e ofensivo para se referir a pessoas negras nos Estados Unidos.


"Estou envergonhado e arrependido", disse ao TMZ na época. "Usei uma calúnia racial inaceitável e inadequada que gostaria de poder retirar. Não há desculpas para usar esse tipo de linguagem, nunca. Quero me desculpar sinceramente por usar a palavra. Prometo fazer melhor."


Ele não é o único a enfrentar acusações de racismo. Em 2015, Luke Combs participou de um videoclipe que mostra a imagem da bandeira dos Estados Confederados, grupo que, durante a Guerra Civil Americana, buscou a independência para impedir a abolição da escravatura.


A bandeira hoje é considerada um símbolo da supremacia branca e já foi usada por grupos como a Ku Klux Klan, que defende a segregação racial. Assim como Wallen, Combs chegou a pedir desculpas pelas suas ações.


Vale notar que a canção em questão, chamada Can I get a Outlaw - uma parceria com o rapper Ryan Upchurch - surfa na onda do "Make America Great Again" ("Faça a América grande novo"), slogan de campanha do ex-presidente Donald Trump.


"Naquela época, eram seis armas e seis cordas. Cara, aquilo era o país. É assim que o país ainda está para ser", canta Combs. A música é saudosista, mencionando antigos nomes da música country, e depois ainda diz: "Eu preciso de um pregador, preciso de um salvador. E vocês?"


O caso de Jason Aldean talvez tenha sido a polêmica recente mais emblemática. No vídeo de Try That In A Small Town, o cantor inseriu imagens de protestos e manifestantes em conflito com a polícia, que muitos associaram ao movimento Black Lives Matter, junto com registros de criminosos em ação.


Aldean foi acusado de propagar ideias racistas e incentivar a violência armada. No entanto, ele alegou que "não há uma única letra na música que faça referência à raça ou aponte para ela" e que a música se refere ao "sentimento de comunidade que teve enquanto crescia".


Vale pontuar que o cantor foi elogiado pelo próprio Donald Trump e que a mulher dele, Brittany Aldean, e sua irmã, Kasi Rosa Wicks, possuem uma linha de roupas que, além de promover o artista, estampa frases como "fechem as fronteiras" e "não é conservador, é senso comum".


Da onde vem esse sucesso?


O country, gênero musical tradicionalmente americano, é comumente comparado ao sertanejo no Brasil, apesar de ter maiores referências do folk e do rock. É também um estilo intrinsecamente ligado às suas raízes rurais do sul dos Estados Unidos. Em comum, ligação com a cultura rural.


No passado, foram artistas como Hank Williams, Johnny Cash e Dolly Parton que o tornaram tão popular. Depois, vieram nomes como Carrie Underwood, Tim McGraw, Blake Shelton e Miranda Lambert. A própria Taylor Swift começou no country antes de fazer uma transição para a música pop.


Não seria justo dizer que o country deixou de ser popular, mas Wallen e Combs fazem parte de uma geração que tem levado o gênero de volta ao mainstream, ou seja, popular fora apenas do público que sempre o consumiu.


É irônico que o country conservador tenha tantas controvérsias envolvendo acusações de racismo, pois para muitos especialistas em música norte-americanos, o sucesso desses cantores tem grande influência do fenômeno Old Town Road, de Lil Nas X, um artista negro.


Caso você não se lembre, a faixa, uma parceria com o cantor Billy Ray Cyrus, foi um grande hit em 2019, misturando elementos do country e do hip-hop. A música ainda detém o recorde de canção que passou mais tempo no topo da Billboard Hot 100 - foram 19 semanas, número que Wallen ainda pode bater, caso o sucesso de Last Night se mantenha.


Essa confluência entre os dois gêneros é um dos fatores que tem ajudado o country a se tornar mais popular, uma vez que Wallen e outros nomes do estilo tem usado o rap e até o pop como referência em suas músicas.


Outro fator importante é a dominância do streaming. Cada vez menos as pessoas vão a uma loja procurando por discos de um ritmo específico. Se você gosta de um música, provavelmente vai escutá-la sem se preocupar com o gênero musical.


Isso sem mencionar as controvérsias em torno das canções. A própria Billboard avaliou que as polêmicas de Rich Men North of Richmond e Try That In A Small Town ajudaram no sucesso das faixas, já que o debate público também faz com que as faixas cheguem a um público maior.


https://www.terra.com.br/diversao/musica/cantores-do-country-conservador-dominam-paradas-nos-eua-e-superam-divas-pop-entenda-fenomeno,a49c3631481996f30184e6c827b6cf6637do2v53.html?utm_source=clipboard