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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Como os samurais testavam suas espadas?

As espadas japonesas (Katana) eram testadas cortando bambus enrolados por tatames de fibras naturais, para simular a resistência de ossos e carnes humanas, comum em apresentações até hoje, mas muitas vezes "nada de simulação", ou seja, cortavam prisioneiros sentenciados à morte.

Katanas eram feitas para serem eficientes armas de combate, e na minha opinião, as mais belas, elegantes e manejáveis armas brancas já idealizadas.

Eram feitas para perfurar entre placas de armaduras, motivos de serem tão delgadas, e eficiente para cortes, com curvatura para otimizar o ponto de impacto do golpe, cortando desde carne até ossos.

Para que não quebrasse nos choques contra armaduras e ossos, eram construídas com camadas de aço temperável endurecível para ter fio resistente, e aço doce dúctil, para que ela não quebrasse, e sim, se dobrasse, com tenacidade para voltar à forma original, tendo ótimo equilíbrio entre todas as propriedades.

Teste de corte em prisioneiros (tameshi-giri):

E se após o uso da espada o samurai a mandasse reafiar, e ele quisesse testar, bom, então ele poderia arrumar uma "treta" com alguém e o retalhar, e isso amparado pela lei!!!!

Essa lei se chamava kiri-sute gomen (autorização para cortar e deixar), e dava a qualquer samurai o direito de eliminar qualquer membro de uma classe mais baixa que não o respeitasse. Esta lei foi criada pelos senhores feudais (daimios) quando o Japão entrou em guerra.

sábado, 10 de fevereiro de 2024

O Brasil era mais seguro quando havia armas nas mãos do cidadão?

Bom, procure uma foto antiga de um bairro residencial normal (nem rico nem muito pobre) e provavelmente vai notar uma coisa:

Você via as casas!


Antes que ria e diga que hoje também se veem as casas, eu falo no sentido que não havia muros. Ou melhor, os muros tinham meio metro, talvez um metro de altura e serviam mais para animais, crianças e bêbados não entrarem no quintal que para impedir a entrada de ladrões.

Está “abertura”, que permitia a melhor visão um do outro criava mais proximidade entre vizinhos. Sei, sei que não gosta de vizinhos e acha ótimo menos contato, mas isto é porque você nasceu e cresceu num mundo diferente, se tivesse nascido em 1960, 1970 e até 1980 acharia ótimo ter contato com os vizinhos, havia um maior senso de comunidade, as pessoas eram pessoas, não desconhecidos que moram na mesma rua.

Não estou dizendo que era perfeito, não era. Mas era mais calmo, tranquilo e seguro.


Clickbait no Quora.

Eu nasci nos anos 70, então peguei a mudança acontecendo.

Havia uma música, sucesso nos anos 80, Tique nervoso, em que o cantor contava a razão para ter tido um tique nervoso. Eram situações absurdas que eram azar acontecer uma delas para alguém e ele deu com todas elas juntas. Mas uma estrofe dizia “e ontem fui assaltado em plena luz do dia”, quer dizer, você ser assaltado de dia? Era um absurdo, algo que só aconteceria no pior dos piores dos piores casos.

Hoje é normal ser assaltado a qualquer hora, há reportagem de pessoas assaltadas a 100 metros de uma delegacia de polícia!

Para se defender da criminalidade que só crescia, as pessoas começaram a trocar os muros que protegiam de cachorros e crianças para muros altos, que escondiam o que havia de valor no quintal (mas também as pessoas umas das outras) e em outra música, agora dos anos 90, também falava da mudança “Os assassinos estão livres, nós não estamos”, no sentido que os bandidos agora andadam pelas ruas e as famílias trancadas em casas gradeadas e muradas.

De novo, se você nasceu e cresceu neste mundo, acha-o normal (e talvez, até, melhor) mas não é. O ser humano é um animal gregário, que se enturma e cria comunidades. Uma família apoia a outra. Pessoas se preocupam (e, sim, acabam sendo chatas quando a preocupação vem sem ser pedida) e desta comunidade as pessoas crescem mais unidas, melhores.

Mas bem, sua pergunta tem a ver com armas de fogo e se elas tem relação com estes tempos melhores.

Hmmm…

Um pouco, talvez.

Entenda que havia crimes antes. Mortes passionais. Roubos seguidos de morte. Discussões por política, futebol, dinheiro e mulherea levavam a brigas. E as armas nas mãos de desequilibrados levavam à mortes.

Mas eram relativamente poucas.

7.1 mortes por 100.000 habitantes nos anos 80.

Falo relativamente poucas comparadas a hoje. 7.1 mortes por 100.000 habitantes é muito alto hoje, em 1980 era altíssimo. Mas comparados aos 22.4 de 2022, era pouco.

Claro que hoje temos um fator que não havia (não neste nível) em 1980, que são as drogas. Pessoas não matam “apenas” por dinheiro, mulheres ou bêbados, matam para poderem comprar drogas ou para manter pontos de venda de drogas.

Mas mesmo que metade das mortes envolvam drogas, seriam 11.2 mortes por 100.000 habitantes pelos mesmos motivos de 1980, ou seja, piorou e agora é muito difícil ter armas… Oras, o que aconteceu? Pela lógica não deveria ter diminuído ou, ao menos estabilizado?

A lógica do pesadelo.

Se leu a frase de Enéas Carneiro, vai ver que ela é lógica, absurdamente lógica. Se bandidos roubam para comprar drogas, porque não roubam justamente dos traficantes? Porque estes andam armados.

Armas tem o poder de dissuadir pessoas mal intencionadas.


Dissuadir é fazer uma pessoa mudar de ideia. E a dúvida se a pessoa teria uma arma ou não fazia muitas pessoas mudarem de ideia quanto a arrumar brigas ou buscarem usar a violência contra ela:

Imagine que você seja um ladrão comum, em 1978. Há pessoas que andam armadas e há pessoas que andam desarmadas. Você vai sair na rua assaltando pessoas? De repente a pessoa que você está assaltando não está armada ou, sob a mira de sua arma, não vai reagir. Mas e um transeunte qualquer? E se ele ver o assalto de longe e agir para proteger a vítima?

Por isto o ladrão preferia ficar em lugares ermos, ruas vazias e assaltar de surpresa, tomar o que queria e ir embora. Se ele matasse a vítima, as pessoas naquela região passariam a andar armadas por medo dele e ele poderia morrer, até isto era uma razão pelo menor número de crimes letais.

Invadir uma casa em 1978? O dono conhecia a casa, poderia ficar escondido num canto, no escuro e, quando o bandido passasse, o abater. E sendo invasão ao domicílio, ele teria no máximo a chateação de ser processado, ainda que com 100% de chances de não ser punido, pois estava defendendo seu lar.

E não para aí.

O poder de dissuasão das armas valia para as relações sociais também.

Você arrumar briga no trânsito, sem saber se a outra pessoa estava armada? Sem chance. Ou havia a chance, mas era muito menor.

Um adulto seduziu uma garota menor de idade? Haveria o risco de o pai ir atrás dele para tirar satisfações e, bom, havia os loucos de fazer isto…

Mas já leu as notícias? Batemos o recorde de crianças de 10 anos grávidas. Muitas delas, de marmanjos que sabem que não serão presos (e, se forem, sairão da prisão no mesmo dia). Em 1978, o medo de o pai agir "pela honra da família" fazia com que muitos preferissem não fazer este tipo de bobagem.

Havia a gravidez “infantil”? Havia. Mas era tão rara que apesar de todos conhecermos um caso, era um caso. Não dezenas, como hoje.

Não é que fosse legal um pai matar um homem de 32 “só” porque ele fez sexo com sua filha de 12, mas também não era legal o homem de 32 fazer aquilo e a possibilidade de haver uma arma e ser morto servia de desincentivo.

Por conta do receio constante, as relações eram mais respeitosas.

"Ah, mas respeito baseado em medo não é bom!"

Pois é, mas é o respeito que os traficantes tem nas comunidades. Onde a polícia não vai, se uma pessoa fizer algo errado com outra e a vítima for ao traficante local pedir ajuda, ele impõe sua justiça, com armas ilegais, a mesma justiça que a polícia não dá e a lei demora décadas para julgar e punir.

Ou seja, apelar a quem tem armas (proibida à população) gera resultados mais rápidos que apelar à lei.

No caso de 1978, funcionava na base de “Não sei se há risco, não vou arriscar” e, justamente porque ninguém queria morrer, ninguém abusava.

Obviamente havia loucos em 1978, bêbados e drogados e muitos eram vitimados (como eu disse, 7 mortes por 100.000 habitantes é muito, sinal que o Brasil era violento), mas os muito loucos eram minoria, enquanto hoje até os "um pouco" loucos sabem que podem ser loucos a vontade que não acontece nada.

A polícia?

Se você não mora no centro ou em bairro rico, se ligar as 3 da manhã dizendo que estão invadindo sua casa, às 9 da manhã estarão chegando lá.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

A imagem mais absurda que eu já vi?

Saturno devorando um filho" sempre vai me perturbar. Não pela imagem chocante, mas pelo contexto em que foi pintado. Francisco de Goya pintou essa obra como parte da série das Pinturas Negras, feitas nos muros que o pintor adquiriu em 1819. Ele começou essa série após um estado de perturbação severa. Goya já tinha passado por várias tragédias pessoais, como a morte de sua esposa e filhos, e também estava testemunhando o declínio da Espanha e a brutalidade da guerra e da opressão política. Isso somado com a história do mito Grego torna essa a pintura que mais me perturba.

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Armas e Deus: número crescente de igrejas americanas quer segurança armada

Cinquenta anos atrás, você poderia dizer que nenhuma arma deveria ser permitida na igreja, mas os tempos mudaram,” disse um chefe de polícia que dirige uma equipe de segurança voluntária numa igreja.

Mary Pflum
Quando Chris Crews se prepara para ir à igreja nas manhãs de domingo, ele segue uma rotina. Ele se levanta cedo. Ele veste suas roupas de igreja, uma camisa de botão combinada com calça jeans ou calça cáqui. Então, antes de sair de casa com sua esposa e dois filhos, ele coloca uma arma de fogo — um revólver calibre 9 mm ou 0,45 — na cintura.

“Não saio de casa sem uma arma,” disse Crews. “É como os antigos anúncios de cartão American Express: eu simplesmente não saio de casa sem ela.”
Crews, de 47 anos, faz parte da equipe de segurança da Assembleia de Deus de Ava, uma igreja pentecostal de 300 membros na cidade de Ava, Missouri, EUA. A igreja não tem guardas de segurança pagos. Em vez disso, conta com uma equipe de 18 membros da igreja para manter os fiéis em segurança. Nenhum dos membros da equipe de segurança é pago e todos portam armas de mão.
A Assembleia de Deus de Ava lançou a equipe de segurança 18 meses atrás depois que o pastor da igreja, Buddy Boyd, recebeu ameaças relacionadas a uma desavença doméstica envolvendo membros da comunidade.
Em resposta, e em meio a crescentes temores de assassinatos a tiros em massa em geral, um membro da congregação sugeriu formar uma equipe de segurança. Boyd concordou rapidamente.
“Os tempos mudaram,” disse Boyd. “A preocupação número 1 é proteger os membros de nossa igreja.”
A equipe de segurança voluntária da Assembleia de Deus de Ava é uma das centenas de equipes criadas nos últimos anos por igrejas e sinagogas para manter os seguidores seguros. De acordo com várias empresas de segurança e organizações sem fins lucrativos que se especializam em fornecer treinamento de segurança para instituições religiosas, o crescente número de equipes coincide com uma série de ataques muito divulgados que mostraram a vulnerabilidade dos locais de culto.
Carl Chinn, fundador da Rede de Segurança com Base na Fé, organização sem fins lucrativos que oferece orientação de segurança para comunidades religiosas, disse estar ciente de mais de mil equipes de segurança administradas por voluntários em casas de culto nos EUA. Duzentas delas, em 34 estados, se registraram em sua rede nos últimos 11 meses. A maioria tem membros armados.
Muitas das equipes foram formadas em resposta direta aos ataques mortais em locais de culto, como a matança a tiros de 2015 em uma Igreja Emanuel AME em Charleston, Carolina do Sul, que matou nove pessoas; a matança a tiros de 2017 na Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs, no Texas, que matou 26 pessoas, inclusive um bebê em gestação; e a matança a tiros de outubro na sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, que matou 12 pessoas.
“Há sempre uma explosão de interesse em formar uma equipe ou aumentar a segurança logo após um ataque,” disse Chinn.
Para ler a reportagem completa em inglês, clique aqui.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês conforme divulgado por WND (WorldNetDaily): Guns and God: Growing number of churches want armed security
CONFIRAM MAAIS POSTAGENS A BAIXO 

Pode o Evangelho ser usado como mero palanque de uma ideologia?





quinta-feira, 10 de agosto de 2023

Escritor evangélico fala sobre defesa armada


Fala também sobre os horrores de crentes que são obrigados a ficar indefesos

Drew Zahn

© 2009 WorldNetDaily

O escritor Charl Van Wyk, que revidou tiros de terroristas que atacaram o culto de uma igreja, estará viajando nos EUA com testemunhos de seu ministério na África, inclusive sua experiência de primeira mão com igrejas cristãs que não estão preparadas para se defender.

O episódio com Van Wyk que ocorreu em 25 de julho de 1993, quando terroristas atacaram e mataram 11 pessoas e feriram 24 outras numa igreja na África do Sul, foi registrado no livro “Shooting Back: The Right and Duty of Self-Defense” [Revidando fogo: o direito e o dever de se defender].

Posteriormente, a polícia lhe disse que os terroristas confessaram que o plano deles era matar todos na igreja, possivelmente 1.000 pessoas ou mais, e a reação armada de Van Wyk foi considerada responsável por salvar muitas vidas naquele dia.

Contudo, por meio de seu ministério Frontline Fellowship, Van Wyk vem trabalhando em regiões que poderiam ser chamadas de áreas africanas “devastadas pela guerra”. O único problema é que no Congo, por exemplo, ninguém pode revidar e ninguém pode portar arma, como ocorreu quando ele estava armado durante o massacre na igreja evangélica St. James, podendo impedir um derramamento de sangue maior. Em vez de chamar esses lugares de “zonas devastadas pela guerra”, Van Wyk afirma que eles deveriam ser simplesmente chamados de “zonas de assassinato”.

Van Wyk faz um alerta acerca da situação triste das igrejas no Congo que ele viu, uma nação onde os criminosos carregam armas, mas as pessoas não têm nenhum direito de portar um revólver. Depois de entrevistar uma mulher cuja vila foi estuprada e aterrorizada por rebeldes armados e ficar sabendo de um pastor que foi enterrado vivo, sem que sua congregação nada pudesse fazer para se defender, Van Wyk escreveu uma carta ao editor no Congo:

“Seria muito difícil assassinos armados efetuarem tal tirania se as pessoas da localidade estivessem armadas e pudessem se defender”, escreveu Van Wyk. “Esse tipo de chacina só pode ocorrer em lugares em que os cidadãos não têm acesso a armas”.

Van Wyk estará viajando pelos EUA de 24 de abril até 12 de maio, com paradas em pelo menos sete estados e várias participações em programas de rádio e televisão. Quando fizer paradas em igrejas, provavelmente ele estará discutindo seu ministério entre crentes perseguidos na África, mas nas participações nos meios de comunicação, muitas vezes lhe pedirão para falar sobre o direito de portar arma nos EUA.

“Para criar uma nação segura, arme a população”, Van Wyk disse para WND. Referindo-se ao recente e muito noticiado massacre de mais de 12 imigrantes em Nova Iorque, ele acrescentou: “Um cidadão armado poderia ter feito a diferença ali”.

Embora Van Wyk confesse que há desvantagens de ter armas de fogo numa sociedade, ele diz que os legisladores deveriam considerar as vantagens.

“Quando foi a última vez que você ouviu falar que um assassino armado matou várias vítimas perto de uma delegacia ou de uma feira de exibição de armas, ou perto de qualquer outro lugar do mundo onde há muitas armas? É algo que você não ouviu. O motivo é porque os criminosos preferem vítimas desarmadas, ou alvos fáceis”, disse Van Wyk. “Não é de admirar que eles adorem o desarmamento — torna o trabalho deles muito mais fácil e seu ambiente de trabalho muito mais seguro”.

Em círculos cristãos, Van Wyk conclui, há uma necessidade maior de se armar para a própria defesa.

“O Apóstolo Paulo escreveu uma carta para Timóteo, ‘Mas se alguém não provê para os seus, principalmente para os membros sua própria família, ele negou a fé e é pior do que um descrente’”, comentou Van Wyk. “Provisão inclui prover segurança. Aliás, nosso Senhor Jesus ensinou: ‘Se você não tem uma espada, venda sua capa e compre uma’”.

Citando Jesus de novo, Van Wyk acrescentou: “’Você amará o Senhor seu Deus com todo o seu coração, com toda a sua alma, com todas as suas forças e com toda a sua mente’, e ‘seu próximo como a você mesmo’’, disse ele. “Será que estamos amando nosso próximo quando ficamos parados e nada fazemos quando ele está sendo assassinado ou uma mulher está sendo estuprada?”

A experiência de Van Wyk em regiões da África onde criminosos andam armados, mas os cidadãos não, melhorou sua perspectiva, mas ele avisa que os americanos não podem falhar no dever de proteger os direitos da Segunda Emenda [da Constituição dos EUA, a qual protege os direitos de porte de arma para todos os cidadãos].

“Estamos à beira de mudanças no mundo inteiro”, disse Van Wyk numa entrevista exclusiva com WND marcando o aniversário de 15 anos do que agora é conhecido como o Massacre de St. James. “A ONU tem um programa de desarmamento para remover as armas de fogo de todas as nações. Centenas de milhões de pessoas no mundo inteiro sofrem horrores de sistemas políticos, que estão impondo programas de desarmamentos baseados em opressão e mentiras”.

Ele acrescentou: “Na África do Sul, o Congresso Nacional Africano (de inspiração comunista) está impondo um programa de desarmamento politicamente motivado que deixará indefesos os cidadãos obedientes à lei… Neste exato momento no mundo inteiro está havendo uma guerra de cosmovisões na questão de desarmamento.

“Não temos escolha, a não ser a ação”, disse ele. “Os resultados do desarmamento podem de fato ser catastróficos. Por exemplo, Ruanda tinha políticas de desarmamento [na época dos massacres], assim como o Zimbábue de hoje. Este período da nossa história é decisivo. Será que os nossos filhos viverão como escravos ou como pessoas livres?”

Conforme WND noticiou no ano passado, Van Wyk foi obrigado a usar seu revólver uma segunda vez, quando deu de cara com uma gangue de assassinos com a intenção óbvia de fazer roubos ou seqüestros numa conferência na África do Sul.

Quando a atenção dos criminosos se desviou dele por uns instantes, ele pegou seu revólver. Ele gritou para eles para distrair a atenção deles do seu passageiro, e então abriu fogo, ferindo um dos três criminosos. Van Wyk e outros dois homens que foram alvos do crime saíram ilesos, mas o ministério Frontline Fellowship incorreu em despesas significativas para repor documentos como os passaportes roubados pelos criminosos.

“Creio firmemente que a ação mais bíblica que eu poderia tomar na hora era proteger a vida de meus irmãos e irmãs em Cristo contra aquele ataque violento. Aliás, se eu não tentasse protegê-los quando eu tinha a oportunidade de fazê-lo, eu teria quebrado os mandamentos das Escrituras”, disse ele.

“Como cristãos, nós temos não só o direito, mas também o dever de proteger os inocentes e cuidar daqueles a quem Deus colocou debaixo de nossa responsabilidade”, disse ele. “Há uma guerra de cosmovisões ocorrendo no mundo e as pessoas precisam compreender a ameaça e como elas podem fazer uma diferença”.

O testemunho de Van Wyk de como ele lutou contra um ataque terrorista contra sua igreja foi publicado em livro e DVD por WND, descrevendo 25 de julho de 1993, o dia que se tornaria conhecido na África do Sul como o Massacre de St. James.

Uma gangue de terroristas, armados até os dentes, atacou uma igreja cheia de cristãos indefesos. Mas Van Wyk estava na congregação e estava portando um revólver. Ele revidou o fogo. Os terroristas, que fugiram quando perceberam que havia um oponente armado, mais tarde explicaram que eles tinham planejado matar todas as pessoas da igreja.

Em seu livro “Shooting Back”, Van Wyk não só documenta o famoso e sangrento ataque, mas também oferece o primeiro estudo profundo da defesa da Bíblia para que as pessoas usem armas para se defender.

O livro foi transformado em documentário, disponível em vídeo — o primeiro a ser produzido pela nova divisão de filmes de WND.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WND

Os suíços têm a ideia certa sobre armas de fogo


Rich Wehr

A Suíça é o país mais seguro do mundo para se viver. Não porque é um país neutro ou qualquer coisa desse tipo.

Creio que é devido ao fato de que cada cidadão do sexo masculino é obrigado a manter uma arma de fogo em casa.

Quando um cidadão suíço do sexo masculino completa 20 anos, ele recebe um rifle totalmente automático.

Todo cidadão do sexo masculino é convocado para defender sua pátria se seu país o chamar.

Os suíços e as armas de fogo andam de mãos dadas como vão junto o arroz e o feijão no Brasil. O tiro ao alvo de estilo olímpico é o esporte nacional da Suíça e não é nada incomum ver um cidadão normal num trem, ônibus ou apenas caminhando pela rua com um rifle no ombro.

A política da Suíça de exigir que todos os lares tenham uma arma de fogo é uma das principais razões por que os nazistas não invadiram a Suíça na 2 Guerra Mundial.

Tivessem os nazistas invadido, teria havido muito mais sangue alemão escorrendo pelas ruas do que sangue suíço.

A Suíça é o lugar mais duro do mundo para ser criminoso porque se você planejar arrombar a casa de alguém, você tem a certeza de que o dono da casa tem uma arma de fogo e foi treinado para usá-la.

Se você acha que os americanos são obcecados com a manutenção da Segunda Emenda [que protege o direito de eles terem e usarem armas para defesa], você ainda não viu nada até que visite a Suíça.

A Segunda Emenda da Constituição dos EUA foi inspirada nas políticas da Suíça. Se os suíços não tivessem as mesmas políticas do século XVII, é bem possível que a Segunda Emenda não existiria nos Estados Unidos hoje.

A maioria dos meninos dos Estados Unidos joga em pequenos times de beisebol ou futebol.

Mas a maioria dos meninos da Suíça participa de competições locais de tiro ao alvo e se filia a clubes de tiro ao alvo quando completam 10 anos.

O passatempo nacional dos EUA é o beisebol. O passatempo da Suíça é tiro ao alvo de precisão.

Na Suíça, há menos de um homicídio por cada 100.000 cidadãos por ano, e em 99 por cento dos casos, não há envolvimento de uma arma de fogo.

Há apenas 26 tentativas de roubo por ano para cada 100.000 cidadãos.

A maioria desses roubos é cometida por estrangeiros e não envolve armas de fogo.

Os crimes violentos praticamente não existem, mas todo lar tem uma arma de fogo. Surpreso?

Está escrito na lei suíça: “O elevado número de armas de fogo per capita não leva a um índice elevado de crime violento”. Isso está solidamente confirmado na Suíça.

A Suíça é um dos países mais pacíficos do mundo. O resto do mundo precisa pegar essa dica.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: CourierPress

Suíça: cidadãos são livres para portar armas.

Moças suíças de bike com rifles

A Suíça é um dos países mais armados do mundo. Suas leis são extremamente permissivas com relação ao porte de armas para os cidadãos que obedecem às leis. O resultado? O índice de criminalidade na Suíça é um dos mais baixos no mundo.


Cartaz suíço: Monopólio de armas só para bandidos? NÃO
A tradição suíça prioriza a segurança do povo. Se o bandido sempre dá um jeito de ter uma arma para seus crimes, o povo merece meios para se defender, e o governo garante liberdade para se armar e se defender.