segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Bento XVI não foi o único. Conheça os outros Papas que renunciaram?

Embora a possibilidade de renúncia de um papa esteja prevista no Código de Direito Canônico, a decisão de Bento XVI de abrir mão do comando da Igreja Católica causou surpresa em fiéis e até mesmo na cúpula do Vaticano. Isso porque a situação é incomum, já que o último pontífice a renunciar foi Gregório XII, há quase 600 anos.

Historiadores ainda divergem sobre o número de papas que renunciaram aos seus postos, mas há unanimidade em três casos: Ponciano, Celestino V e Gregório XII.


Ponciano




Segundo Donald Prudlo, as primeiras evidências sobre a possibilidade de renúncia de um papa vem do ano de 235 d.C., com São Ponciano. O italiano nascido em 175 assumiu o comando da Igreja Católica após um conclave em 230, uma época marcada por pela divisão do catolicismo.


Ponciano e outros líderes da Igreja foram exilados pelo imperador romano Maximino Trácio na Sardenha, uma ilha do mar Mediterrâneo. Percebendo que jamais conseguiria retornar ao Vaticano, decidiu renunciar ao posto.


Celestino V




São Celestino V renunciou à função no mesmo ano de sua eleição, em 1294. Ele vivia como eremita até a sua nomeação como papa e não se sentiu preparado para assumir a liderança da Igreja. A escolha de um desconhecido foi a opção do conclave para acabar com a guerra pela sucessão de Nicolau IV, morto dois anos antes. Mas o novo Papa rapidamente expôs as razões que o impediam de desempenhar suas funções: sua humildade e saúde. Ele abdicou em 13 de dezembro de 1294 e alguns dias depois o cardeal Bento Gaetani foi eleito para sucedê-lo sob o nome de Bonifácio VIII.


O novo papa tentou manter Celestino a seu lado, mas o monge tentou escapar e se juntar novamente à sua ordem, que passou a adotar o nome de "Celestinos". No entanto, ele foi capturado pelos guardas do Papa e passou a viver em uma espécie de cela. Celestino V morreu em 1296 e está sepultado na igreja de sua ordem em Aquila.



Gregório XII




Nascido em Veneza em 1327, Angelo Correr foi eleito papa com mais de 80 anos de idade. Ele assumiu o posto em 1406, com o nome de Gregório XII. A renúncia ocorreu em 1415, como parte de uma negociação no Concílio de Constança para acabar com as disputas de poder dentro da Igreja durante o período do Grande Cisma do Ocidente – uma crise na Igreja Católica que perdurou de 1378 a 1417. Como seu sucesso, foi eleito Marinho V. Gregório se tornou um bispo respeitado e morreu um ano depois.

Fonte: Terra

Top 35 ruínas mais visitadas no mundo?




Herança de grandes civilizações antigas, as ruínas servem para nos fazer sentir a força da história, em vestígios que muitas vezes datam de milhares de anos atrás. Gregos, romanos, incas e maias são alguns dos que aparecem nesta lista de ruínas mais visitadas do planeta elaborada pelo site da revista americana de turismo Travel and Leisure.


1) Grande Muralha, China
A Grande Muralha da China se estende por mais de 20.000 Km, numa das construções mais impressionantes jamais criadas pela humanidade. Uma de suas partes mais bonitas pode ser visitada a pouco mais de 100 quilômetros de Pequim. A maior parte da muralha foi erguida durante a Dinastia Ming, entre os séculos XIV e XVII, mas estima-se que as primeiras partes tenham sido construídas ao redor do ano 770 a.C.


2) Coliseu de Roma, Itália
Quando foi terminado, cerca do ano 60 d.C. , o Coliseu de Roma tinha capacidade para até 50 mil espectadores, que assistiam peças baseadas em mitologia, encenações de batalhas e verdadeiras lutas sangrentas entre gladiadores. A construção é um dos principais cartões postais da capital italiana.


3) Fórum Romano, Itália
Grande praça que funcionava como mercado e centro de governo, o Fórum foi o centro social de Roma por mais de mil anos. Os tempos movimentados ficaram para trás, mas a grandiosidade das ruínas, templos e colunas, ainda preservam seu brilho, no coração da metrópole.


4) Guerreiros de Xian, China
Descobertos em 1974 , os Guerreiros de Xian são mais de 700 esculturas de terracota representando soldados, além de 400 cavalos e 100 charretes. As esculturas foram encontradas no entorno do mausoléu do primeiro imperador chinês, perto da cidade de Xian, no centro da China. Cada uma das estatuas tem sua particularidade, com traços e expressões diferentes.


5) Pirâmides de Gizé, Egito
Símbolo do Egito e de seu passado glorioso da época dos faraós, as Pirâmides de Gizé fazem parte das Sete Maravilhas originais. Erguidas há mais de 4.500 anos, as pirâmides ainda escondem muitos mistérios e são visitadas anualmente por milhões de turistas. Elas ficam na periferia da cidade do Cairo, capital do país.


6) Pompéia, Itália
No ano de 79 d.C. a erupção do vulcão Vesúvio lançou grandes quantidades de lava, que cobriram totalmente a cidade de Pompéia. Em uma distância de apenas 20 km de Nápoles, as ruínas deixadas pela catástrofe se mantiveram ocultas por mais de 1.600 anos, até sua descoberta em 1749.
Os vestígios da antiga cidade da época dos romanos se mantiveram preservados e, o que é mais impressionante: os corpos foram envoltos pela lava na posição exata do momento de sua morte.


7) Acrópole de Atenas, Grécia
Símbolo máximo da Grécia, a Acrópole tem monumentos históricos a uma altura de 150 metros, sobre uma colina de Atenas. Palco do nascimento da democracia e dos debates que incluíram grandes filósofos como Sócrates e Platão, a cidadela abriga ainda um museu, próximo do Partenon, o mais famoso de todos os monumentos.


8) Éfeso, Turquia
Antiga cidade greco-romana situada no litoral sudoeste da atual Turquia, Éfeso foi, por muitos anos, a segunda maior cidade do império romano, apenas atrás de Roma, e chegou a ter 250 mil habitantes no século I. Até algumas décadas atrás, as ruínas estavam relativamente esquecidas, mas elas foram restauradas e viraram um dos principais pontos turísticos da região.


9) Teotihuacán, México
Situado a 40 km da Cidade do México, o sítio arqueológico de Teotihuacán é dominado por duas pirâmides principais, a Pirâmide do Sol e a Pirâmide da Lua, com 71 e 45 metros, respectivamente. Teotihuacán, antiga cidade que viveu seu apogeu entre os séculos III e VII, também tem templos, como o de Quetzalcoatl, além de outras pirâmides menores na Calçada dos Mortos.


10) Hierápolis, Turquia
Perto dos famosos terraços de Pamukkale, no sudoeste da Turquia, a antiga cidade de Heriápolis foi fundada no século II a.C, e tem belos monumentos milenares. Um grande anfiteatro romano e banhos termais da época, que funcionam com as águas termais da região sobre antigas colunas romanas, são as principais atrações de Hierápolis.


11) Chichén Itzá, México
Importante sítio arqueológico da civilização Maia, Chichen Itzá tem numerosos vestígios imponentes, como a Pirâmide de Kukulcán e o Templo dos Guerreiros e das Mil Colunas. Situado a cerca de 200 km da Riviera Maia, o sítio de Chichén Itzá é um dos maiores pontos turísticos do México.


12) Grutas de Ellora, Índia
Situadas a 29 quilômetros da cidade de Aurangabad, no oeste da Índia, as Grutas de Ellora são um impressionante sítio arqueológico que reúne 34 grutas e templos talhados na rocha das colinas de Charanandri. São 12 templos budistas , 17 templos hinduístas e 5 templos jainistas, talhados entre séculos cinco e dez.


13) Muralha de Adriano, Inglaterra
No ano de 122 d.C. os romanos assumiram que não conseguiriam derrotar os bárbaros na atual fronteira entre a Inglaterra e a Escócia. O imperador Adriano ordenou, então, a construção de uma muralha de madeira e pedra para manter seus inimigos afastados. A Muralha de Adriano tinha então uma extensão de mais de 110 km indo de um litoral ao outro da ilha. Hoje ainda existem numerosas porções preservadas da muralha que podem se visitadas livremente.


14) Termas Romanas de Bath, Inglaterra
A pequena cidade de Bath, no sudoeste da Inglaterra, a cerca de 150 km de Londres, é conhecida por suas termas romanas, construídas em 43 d.C. O complexo foi preservado e expandido no século dezoito, misturando o estilo romano original com estilo neoclássico. Os turistas podem visitar as termas por sua beleza, mas, infelizmente, não podem entrar em suas águas.


15) Grutas de Longmen, China
Situadas no leste da China, entre duas montanhas a cerca de 13 km da cidade de Luoyang, as Grutas de Longmen têm mais de 100 mil estátuas budistas talhadas em cerca de 2 mil grutas. A beleza destas obras chinesas dos séculos V a IX é deslumbrante.


16) Stonehenge, Inglaterra
A 150 km de Londres, o sítio de Stonhenge é mundialmente conhecido por seu misterioso grande círculo de pedras gigantes, que intriga arqueólogos e cientistas até hoje. Mas Stonehenge tem também mais de 26 km² com avenidas, templos e outros vestígios que chegam a ter mais de 5 mil anos.


17) Tulum, México
O sítio arqueológico de Tulum combina impressionantes vestígios Maias com a beleza característica do Caribe mexicano. Templos, esculturas e construções antigas fazem parte do sítio de Tulum.


18) Machu Picchu, Peru
Os Incas foram uma das civilizações mais poderosas que existiram na região que é hoje conhecida como a América latina. Construída no século 15, no coração dos Andes peruanos, a 2.500 metros acima do nível do mar, a antiga cidadela de Machu Picchu é um dos principais vestígios dos Incas. Os turistas que visitam este impressionante sítio arqueológico vão embora deslumbrados com o tamanho, a beleza e a preservação das construções, complementada pela natureza ao seu redor.


19) Cânion de Chelly, Estados Unidos
Os índios Navajo viveram por cerca de 5 mil anos no cânion de Chelly e talharam suas casas nas pedras ao pé do cânion uns 800 anos atrás. Hoje, os vestígios podem ser visitados em meio às belezas naturais desta área protegida de mais de 339 km², no estado americano do Arizona.


20) Angkor Wat, Camboja
Situado a 5 km da cidade cambojana de Siem Rap, o templo de Angkor é uma das maiores maravilhas arqueológicas da Ásia. Antiga residência real do império Khmer e gigantesco templo budista, Angkor Wat tem belas torres e construções que se estendem por mais de 200 km².


21) Masada, Israel
Israel é uma terra histórica, com inúmeras marcas de culturas antigas. Construído pelo rei Herodes no topo de uma montanha a 400 metros, no meio do deserto, o palácio de Massada é um dos vestígios arqueológicos mais interessantes do país. Mosaicos romanos, frescos, paredes e termas ainda podem ser apreciados pelos visitantes no Parque Nacional de Masada, a pouca distância do Mar Morto.


22) Grutas de Mogao, China
Situadas perto da cidade de Dunhuang, no noroeste da China, as 492 grutas de Mogao foram talhadas por monges budistas ao longo de cerca de mil anos. Cinco níveis de cavernas se estendem por uma superfície de mais de 43 mil m², com cerca de duas mil belíssimas esculturas budistas.


23) Knossos, Grécia
Ilhas e vestígios arqueológicos são dois dos principais atrativos da Grécia. Ambos encontram-se combinados nas ruínas de Knossos, situadas na bela ilha de Creta. As ruínas de Knossos são as maiores da época da Idade do Bronze na região, e contam com belos frescos que representam animais marinhos.


24) Petra, Jordânia
Situada entre o Mar Vermelho e o Mar Morto, a 250 km de Amã, capital da Jordânia, a antiga cidade de Petra é uma das principais maravilhas arqueológicas do Oriente médio. Os impressionantes monumentos e construções talhados há mais de dois mil anos na rocha das montanhas da região deslumbram os visitantes.


25) Castelo de Montezuma, Estados Unidos
Apesar de seu nome, a estrutura conhecida como Castelo de Montezuma, com cinco andares e cerca de 20 quartos, nada tem a ver com o imperador Asteca do centro do México. Escondido dentro de um penhasco do leste do Arizona, o edifício é vestígio da cultura Sinagua, e foi erguido há mais de oitocentos anos.


26) Parque Nacional de Mesa Verde, Estados Unidos
O Parque Nacional de Mesa Verde ocupa uma área de mais de 200 km² no sudoeste do estado americano do Colorado. Mais de 600 casas de antigos habitantes da cultura Pueblo estão espalhadas pelo parque, construídas ao pé dos penhascos. Estima-se que as construções tenham sido erguidas entre os séculos VI e XIII.


27) Myra, Turquia
Situada no sudoeste da Turquia, a cidade Myra é o local de nascimento de São Nicolau, origem da tradição do Papai Noel, além de ter sido um local importante nos primeiros séculos da era cristã. Túmulos talhados na rocha de um penhasco, anfiteatros e uma igreja dedicada a São Nicolau fazem parte das atrações deste belo sítio arqueológico, onde também há praias muito boas.


28) Pérgamo, Turquia
Antiga cidade grega, situada no que é hoje o sudoeste da Turquia, Pérgamo era um foi um centro cultural, com uma bela Acrópole a uma altura de 250 metros acima do nível do mar. Os vestígios de Pérgamo incluem templos de mármore, um teatro, e uma grande biblioteca.


29) Troia, Turquia
A cidade lendária de Troia foi imortalizada na Ilíada por Homero, o maior poeta da Antiguidade, que relata a guerra com os gregos. Foi nesta cidade que os inimigos entraram ocultos num gigantesco cavalo de madeira dado como suposto presente - daí a expressão "cavalo de Troia". No século 19, o sítio arqueológico de Hissarlik foi descoberto, a cerca de 300 km da cidade turca de Çanakkale, e estima-se que esta cidade muralhada seja a antiga Troia.


30) Delfos, Grécia
Reverenciado pelos antigos gregos como o centro do universo, o santuário de Delfos, encontra-se no oeste da Grécia, cercado por montanhas a 15 km da cidade litorânea de Kirrha. Vestígios de mais de 2 mil anos como o templo de Apolo ou o santuário pan-helênico fazem parte de um panorama incrível, com as paisagens montanhosas ao fundo.


31) Gaochang, China
Antigo oásis e cidade da rota da seda fundada no século I a.C., Gaochang ocupou um lugar de importância cultural e econômica no deserto de Taklamalan, no oeste da China. A cidade se desenvolveu até o século 14, como centro budista e capital de um antigo reino. Hoje, muralhas, templos e construções podem ser visitados.


32) Grutas de Ajanta, Índia
Conjunto de trinta cavernas talhadas por monges há mais de 1.500 anos, as Grutas de Ajanta têm incríveis pinturas budistas e impressionam por suas construções dentro de falésias. Paredes e colunas em meio a um cenário incrível coberto de vegetação no oeste da Índia garantem uma visita inesquecível.


33) Cobá, México
Antiga cidade maia de mais de 2 000 anos no sudeste do México, Cobá chegou a ter 50 mil habitantes durante seu apogeu, entre os séculos XVI e XIV. Hoje, o sítio tem ruínas e vestígios como a pirâmide de Nohoch Much, com mais de 40 metros de altura em meio à selva, a 40 km do litoral caribenho.


34) Perga, Turquia
Antes de ser rodeada pelos subúrbios da cidade de Antália, no litoral sul da Turquia, Perga foi uma vibrante cidade por onde passou Alexandre Magno. Nos dias de hoje, os turistas conhecem vestígios desse passado na forma de ruínas de termas, teatros, fontes e colunas.


35) Herculano, Itália
Menos conhecida e melhor preservada que Pompéia, a antiga cidade de Herculano também foi coberta pela lava do Vesúvio durante a erupção do ano 79. A cidade romana, com seus banhos públicos, fontes de mármore, vilas e casas, mostra um pouco da vida há quase dois mil anos atrás.


Fonte: Terra Brasil

As 8 batalhas mais importantes da História?



Você já teve a oportunidade de conferir aqui no Mega Curioso quais foram as batalhas mais sangrentas e até as mais absurdas da História. Agora, o pessoal do Live Science reuniu em uma lista as batalhas mais épicas de todos os tempos, que vamos apresentar a vocês a seguir.



Esses foram os confrontos mais significativos para a história da humanidade e marcaram as suas épocas, definindo um novo rumo de suas civilizações e da ordem mundial. Confira abaixo.



8 – A batalha de Maratona



No ano de 490 a.C., os cidadãos gregos se enfrentaram contra os invasores persas enviados pelo rei Dario I. Os persas levaram navios com 20 mil soldados da infantaria e cavalaria para Maratona a fim de punir os gregos de Atenas por apoiar os jônios, que tinham se revoltado contra eles anteriormente.



Apesar de estarem em menor número, os atenienses enfrentaram o ataque de frente, fazendo com que o exército persa entrasse em pânico e fugisse de volta para os seus navios. Mais de 6 mil persas foram mortos, sendo que entre os gregos as mortes foram de menos de 200 homens, de acordo com Heródoto.



A batalha também deu origem à história de Feidípedes, que teria corrido cerca de 40 km entre o campo de batalha de Maratona até Atenas para avisar a cidade da vitória do exército ateniense contra os persas e morreu de exaustão após cumprir a missão.



7 – Batalha de Cajamarca



No território onde hoje fica o Peru, o conquistador espanhol Francisco Pizarro e suas tropas emboscaram o governante inca Atahualpa em um ataque surpresa, no dia 16 de novembro de 1532. A morte de milhares de incas desarmados provocou uma longa luta entre os espanhóis e os incas.



Tudo aconteceu quando, depois de meses de diplomacia e espionagem, Pizarro convidou o governante inca para se dirigir à grande praça de Cajamarca. Atahualpa concordou, mas levou 80 mil pessoas desarmadas para demonstrar boa vontade.



Enquanto isso, os homens de Pizarro se esconderam na cidade. Um frade do lado espanhol ofereceu ao líder inca uma bíblia (que Atahualpa não sabia nem sequer como abri-la) e pediu que ele aceitasse o cristianismo. O governante recusou, então o espanhol deu ordem de ataque contra o contingente desarmado dos incas e Atahualpa foi capturado e eventualmente executado.



6 – Batalha de Hastings



Em 14 de outubro de 1066, o invasor normando William, o Conquistador, derrotou e matou o rei Harold II em Senlac Hill perto de Hastings, na Inglaterra. Tudo começou quando William teve a promessa de que o rei, Edward, o Confessor, lhe havia prometido o trono Inglês, em 1051. Porém, em seu leito de morte, Edward mudou de ideia e nomeou em seu lugar o nobre Harold Godwinson.



Obviamente, furioso, William juntou forças a fim de reivindicar a promessa do rei Edward e matou Harold, o rei recém-nomeado, e depois partiu para Londres, que seu rendeu ao invasor normando. O Rei William I foi coroado no dia de Natal em 1066 e a batalha marcou o fim do domínio anglo-saxão na Inglaterra.



5 – Cerco de Orleans



Os franceses venceram o cerco de Orléans, na França, em maio 1429, em grande parte por causa de Joana d`Arc, uma camponesa adolescente cujas visões de Deus as levaram a lutar na Guerra dos Cem Anos.



Os ingleses pareciam estar vencendo o cerco da cidade há quase seis meses, mas quando a destemida Joana apareceu na cidade, reunindo os cidadãos e sugerindo decisões táticas, para também participar da batalha, os franceses retomaram as margens do rio Loire e derrotaram os invasores. Muitos dizem que a batalha salvou a França depois de séculos sob o domínio Inglês.



4 – A Batalha de Tours



No ano 732, um exército muçulmano invasor, liderado pelo general mouro-hispânico Abd-er Rahman, atravessou a área ocidental dos Pireneus e alcançou Tours, na França, na esperança de expandir a invasão para a Europa.



Mas Charles Martel liderou um exército francês que confrontou os invasores. As forças francesas capturaram e mataram o líder mouro, forçando a retirada do exército invasor. Muitos estudiosos têm argumentado que, se Abd-er Rahman tivesse vencido a batalha, o islamismo teria se tornado a religião dominante na Europa.



3 – Rendição em Yorktown



No dia 19 de outubro de 1781, as forças britânicas lideradas pelo General Cornwallis foram derrotadas em Yorktown, na Virgínia, depois de serem cercados pela frota naval francesa no mar e pelas forças americanas em terra.



Durante a da guerra revolucionária, os colonizadores haviam se tornado uma máquina de combate bastante eficiente sob a liderança de George Washington. Mas essa batalha levou os britânicos a se renderem e se retirar das colônias americanas, abrindo o caminho para o nascimento dos Estados Unidos da América.



2 – Batalha de Stalingrado



O cerco de quase seis meses de Stalingrado foi um dos mais cruciais (e dramáticos) eventos na Segunda Guerra Mundial. Em agosto de 1942, Adolf Hitler e suas tropas bombardearam a cidade industrial (agora conhecido como Volgogrado) com ataques aéreos e infantaria no ataque.



O exército russo alistou cidadãos voluntários, alguns sem armas, para lutar contra os invasores. Após cerca de três meses, os alemães chegaram às margens do rio Volga, mas os russos montaram um contra-ataque que prendeu o exército alemão na cidade.



A estratégia foi bem-sucedida e o Exército Vermelho conseguiu dominar 300 mil membros do contingente alemão — que já estava sofrendo com o clima e com a fome. Eles se renderam contra a sua vontade em fevereiro de 1943. Quase dois milhões de pessoas morreram no cerco.



1 – Invasão da Normandia



A invasão da Normandia pelas forças aliadas no chamado Dia D, em 1944, marcou o início do declínio do império nazista na frente ocidental.



As forças americanas, britânicas, francesas e canadenses lançaram um ataque por água em 6 de junho de 1944, com bombardeios aéreos e marítimos, juntamente com tropas de paraquedas. Em julho, mais de um milhão de homens tinha desembarcado na costa francesa, retomando grande parte do país e forçando os alemães a correr em retirada.



Fonte: Mega Curioso

Oceano Pacífico abriga cemitério de aviões da Segunda Guerra Confira as imagens a baixo?

O fundo do Oceano Pacífico guarda muitos tesouros para exploradores. Vestígios da Segunda Guerra Mundial podem ser facilmente encontrados nas profundezas do mar.


Vários aviões foram derrubados nas águas durante o conflito e seus restos permanecem em diversos pontos do Pacífico. O que pouca gente sabe é que algumas aeronaves foram simplesmente descartadas nas águas. Nas Ilhas Marshall repousa um verdadeiro cemitério de aviões.


De acordo com a fotógrafa Brandi Mueller, o descarte acontecia porque era muito caro levar os aviões de volta aos Estados Unidos após o fim da guerra. Brandi fez um ensaio que mostra os destroços das aeronaves, confira:













Fonte: History

Nietzsche Errou: Deus Não Está Morto. A Teologia da Igreja dele Estava Morta?

Julio Severo

O filósofo ateu Friedrich Nietzsche (1844—1900) chegou a uma conclusão que muitos jovens de igrejas sem dons espirituais carismáticos chegam: Deus está morto — em suas almas!

Isto é, Deus não está morto na verdade, mas quando esses jovens por obrigação moral or imposição dos pais iam à igreja, o que eles viam? Litugia, sermões vazios e sem graça, cânticos que mais pareciam canções fúnebres. Eles chamavam aquilo de culto. Nietzsche pareceria chamar aquilo de velório. Quem poderia discordar dele?

Décadas atrás, fui a uma igreja luterana sueca. O pastor parecia estar mininistrando num culto fúnebre. Os membros cantavam como se estivessem em um velório. O ambiente era gelado — típico gelo nórdico e típico gelo espiritual. Era mais fácil encontrar uma agulha no palheiro do que a presença do Espírito Santo ali.

Teologia sem liberdade do Espírito Santo é como um cadáver sem vida. Corpo sem respiração e sem vida é morto.

Mesmo assim, silenciosamente para não atrapalhar o velório que eles chamavam de culto, eu orava em meu espírito para que o Espírito Santo fosse derramado na igreja morta.

Não era por acaso que Nietzsche via Deus como morto. Ele era membro da Igreja Luterana, que se esvaziou tanto da presença de Deus que tudo o que os membros podem sentir ali é um pouco mais que velório.

Minha esposa nasceu em lar luterano. Tudo o que ela lembra é muita liturgia e cultos que mais pareciam velórios. Parece que a única vez que os pastores adquiriam alguma emoção era na hora de pregar conta os dons sobrenaturais do Espírito Santo. Esses pastores, cheios de teologia morta e vazios da presença de Deus, estavam seguros de que esses dons eram do diabo.

O resultado trágico era que quando um membro luterano adquiria uma doença terminal, ele tinha medo de buscar um pastor pentecostal para orar. Pedir oração para o pastor luterno? Nem pensar! A oração do pastor luterano nada mais era que um velório litúrgico.

Geralmente, os membros luteranos buscavam de forma escondida pais-de-santo. Afinal, se os pastores luteranos pregavam tanto contra os pastores pentecostais e contra os dons do Espírito Santo, os bruxos não deviam ser uma opção tão má.

Tragicamente, conheci pessoalmente luteranos que tinham muito medo de pedir oração para pastores pentecostais, mas não tinha medo de buscar bruxos. Por quê? Porque a oposição real dos pastores luteranos era os pastores pentecostais, não os bruxos.

Então, quem pode culpar Nietzsche? Ele era filho de pastor luterano. Ele passou a juventude inteira frequentando os “velórios” da Igreja Luterana. Depois de tal experiência, ele só poderia chegar a duas conclusões lúgubres: Deus está morto ou Nietzsche estava espiritualmente morto.

Contudo, devo advertir que já vi os mesmos velórios na Igreja Católica, na Igreja Presbiteriana e outras igrejas de estilo mais liturgico. Elas tinham hinos, sermões e templos requintados. Mas eram vazias da presença do Espírito Santo.

E onde a presença do Espírito Santo está ausente, demônios ocupam espaço na igreja e entre membros. Lembra da sinagogas? Eram as igrejas dos judeus. Nas sinagogas havia liturgia e hinos, especialmente cantos dos Salmos. Havia leitura da Bíblia. E incrivelmente, havia manifestações de demônios.

E o que Jesus e seus discípulos faziam nas sinagogas? Eles expulsavam demônios. Lição importante: Demônios podem habitar igrejas e sinagogas. Demônios habitavam Nietzsche, que passou sua juventude frequentando a Igreja Luterana.

E por que não se deveria pensar que hoje onde há liturgia e hinos, especialmente cantos dos Salmos, e leitura da Bíblia, não há manifestação de demônios?

Igrejas deveriam ser hospitais espirituais. Pessoas que entram nas igrejas com doenças, opressões e demônios deveriam encontrar curas.

Nietzsche entrou numa igreja oprimidido e satanizado. E para piorar, a Igreja Luterana que o recebeu estava cheia de teologia e vazia da presença, manifestações e dons do Espírito Santo.

Por mais elegante que pareça, teologia não cura, não liberta e não salva. Nietzsche descobriu isso por experiência própria. Mas em vez de concluir que sua igreja e teologia estavam mortas, ele concluiu que Deus estava morto — só porque a igreja e a teologia dele estavam muito longes de Deus. Longe e mortas.

A Encicloédia Concisa Britânica disse:

Nietzsche, Friedrich (Wilhelm)

nasceu em 15 de outubro de 1844, Röcken, Saxônia, Prússia

morreu em25 de Agosto de 1900, Weimar, Thuringian States

Filósofo e escritor teuto-suíço, um dos mais influentes pensadores modernos.

Filho de um pastor luterano, estudou em Bonn e Leipzig e aos 24 anos tornou-se professor de filologia clássica na Universidade de Basel. Ele se aproximou do mais velho Richard Wagner, em cujas óperas ele viu o potencial para o renascimento da civilização ocidental, mas rompeu com Wagner furiosamente em 1876. Seu “Nascimento da Tragédia” (1872) continha importantes discernimentos sobre o drama grego antigo; como “Meditações Intempestivas” (1873), é dominado por uma perspectiva romântica também influenciada por Arthur Schopenhauer. Problemas mentais e físicos o forçaram a deixar seu cargo em 1878, e ele passou 10 anos tentando recuperar sua saúde em vários resorts, enquanto continuava a escrever prolificamente. Suas obras de “Human, All Too Human” (1878) a “The Gay Science” (1882) exaltam a razão e a ciência, fazem experiências com gêneros literários e expressam sua emancipação de seu romantismo anterior. Seus escritos maduros, particularmente “Beyond Good and Evil” (1886), “A Genealogy of Morals” (1887) e “Assim Falou Zarathustra” (1883-92), preocupavam-se com a origem e função dos valores na vida humana. Se, como ele acreditava, a vida não possui nem carece de valor intrínseco e, no entanto, está sempre sendo avaliada, então tais avaliações podem ser lidas com proveito como sintomas da condição do avaliador. Ele atacou violentamente o Cristianismo e anunciou a morte de Deus. Seu grande colapso em 1889 marcou o fim virtual de sua vida produtiva. Ele era reverenciado por Adolf Hitler por sua aversão à democracia e seu ideal heróico do Übermensch (Superman)… Suas análises dos motivos e valores que fundamentam a religião, moralidade e filosofia ocidental tradicional afetaram gerações de teólogos, filósofos, psicólogos, poetas, romancistas e dramaturgos.

© 2005 Encyclopædia Britannica, Inc.

Se eu frequentasse uma igreja luterana, presbiteriana, episcopal ou católica e visse um monte de liturgia, sermões inócuos e cânticos de velório, eu chegaria só a duas conclusões se eu não fosse um cristão espiritual: ESTOU MORTO. Ou: Deus está morto. Mas como cristão espiritual eu teria apenas uma conclusão: Essas igrejas estão mortas.

Nietzsche estava errado. Deus não está morto.

Depois que fui batizado no Espírito Santo e recebi dons sobrenaturais do Espírito Santo, experimentei a plenitude da presença do Espírito e suas manifestações. Com tal autoridade, posso em nome de Jesus pregar o Evangelho com poder, curar os enfermos e expulsar demônios.

Ao que tudo indica, nem Nietzsche nem sua Igreja Luterana tinha tais experiências. Não é pois de admirar que Nietzsche achava que Deus estava morto. E duvido muito que os outros luteranos de sua igreja tinham uma experiência com o Deus vivo e sobrenatural.

Deus não está morto em igrejas que não dão liberdade ao seu Espírito Santo. Ele só está ausente, até ser convidado a se manifestar.

Deus não está morto em corações humanos. Ele só está ausente, até ser convidado a se manifestar.

Corações vazios e duros concluem que a falta de vida no interior deles é evidência de que Deus está morto.

Corações vazios que têm fome e sede de Deus acabam, cedo ou tarde, se enchendo da plenitude do Espírito Santo.

O que você pode fazer? Mesmo sendo filho de pastor luterano ou filho de um pastor de outra igreja cristã, você não é obrigado a passar a juventude inteira na igreja evangélica com o vazio e dureza de Nietzsche. Você pode orar audivelmente:

“Deus, meu pai é pastor, mas eu não te sinto. Deus, vou vou a igreja fielmente, não sinto nada da sua presença na minha mente, alma e interior. Por isso, me abro para ti. Derrama em mim o mesmo Espírito Santo de poder que o Senhor derramou nos apóstolos. Derrama em mim os dons do Espírito Santo. E enche-me tanto da tua presença e profundo amor por Jesus que não sobre lugar para mais nada. Em nome de Jesus!”

Faça essa oração diariamente.

Não sei se Nietzsche estaria aberto para tal oração. Mas se ele estivesse, a vida dele mudaria totalmente e ele teria proclamado no mundo inteiro: DEUS ESTÁ VIVO!!!!! Seu Espírito Santo vive em mim!

Versão em inglês deste artigo: Nietzsche Was Wrong: God Is Not Dead. His Church Theology Was Dead

Fonte: www.juliosevero.com

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

As maiores e mais velhas árvores do mundo pedem socorro?


As maiores e mais velhas árvores do mundo, que são os organismos vivos mais antigos do planeta, estão desaparecendo de maneira alarmante, advertiram, nesta sexta-feira, cientistas americanos e australianos.

Os resultados de um estudo publicado pela revista Science concluíram que, em todas as partes do mundo, as maiores e mais velhas árvores estão ameaçadas de desaparecer caso não existam políticas de preservação.

É um problema mundial que ocorre em quase todos os tipos de florestas. Da mesma forma que os grandes animais, como os elefantes, os tigres ou os cetáceos, cuja população está em forte declínio, uma série de indícios mostra que estas árvores correm o mesmo risco.

Lindenmayer iniciou a pesquisa com colegas da Universidade James Cook da Austrália e da Universidade de Washington nos Estados Unidos depois de ter estudado amostras da década de 1860 retiradas de florestas suecas. Os pesquisadores constataram um inquietante desaparecimento das grandes árvores com entre 100 e 300 anos de idade em partes da Europa, Américas do Norte e do Sul, África, Ásia e Austrália.

As sorveiras da Austrália, os pinhos dos Estados Unidos, as sequoias da Califórnia e os baobás da Tanzânia são as principais espécies em perigo. Os incêndios florestais não são os únicos responsáveis, uma vez que a taxa de mortalidade é dez vezes superior ao normal, inclusive nos anos sem incêndios.

Este fenômeno resulta, segundo afirmam cientistas, de uma combinação de fatores como o aquecimento climático, o desmatamento e a necessidade de terras agrícolas.

“Estamos falando do desaparecimento dos maiores organismos vivos do planeta e de organismos que têm um papel determinante na regulação da riqueza de nosso mundo. A tendência é, de fato, muito preocupante”, declarou Bill Laurance, da Universidade James Cook.

As grandes árvores são lugares de nidificação e de vida para cerca de 30% de aves e animais de nosso ecossistema. São também enormes poços de carbono, importantes reservas de substratos que permitem o desenvolvimento de um grande número de organismos e também influenciam o ciclo hidrológico.

(Fonte: Portal Terra)

As 5 mais espetaculares e mortais paisagens do mundo


A força da natureza é elevada ao máximo nestes locais totalmente inabitáveis. Lugares com um visual incrível, capazes de atrair qualquer pessoa para as mais perigosas armadilhas da natureza: é isso o que você vai conhecer nesta lista, que mostra os mais diversos locais espalhados pelo planeta que podem matar você em pouco tempo.

1) Reserva Natural Integral do Tsingy de Bemaraha – Madagascar

Devido à sua geografia única, a Reserva Natural Integral do Tsingy de Bemaraha foi declarada como Patrimônio Mundial pela UNESCO. No entanto, não é preciso qualquer tipo de barreira ou proteção para que o espaço seja protegido de depredação. O planalto de calcário de aproximadamente 1.500 km² foi moldado durante milhares de anos de erosão, causada pela água e pelo vento. O resultado são milhares de pedras afiadas como facas, capazes de exterminar qualquer visitante ao menor descuido. A área é tão difícil de ser explorada que, a cada vez que uma equipe é movida para a região, mesmo após dias de expedição, são encontradas aproximadamente cinco novas espécies.

2) Boiling Lake – Dominica

Águas termais podem ser uma boa opção de relaxamento, mas no Boiling Lake (que pode ser traduzido como lago fervente) a temperatura faz com que a ideia de contato com a água seja afastada imediatamente. Localizado na pequena ilha de Dominica, o local traz águas que nunca ficam mais frias do que 82 °C, chegando a até 91,5 ºC — sendo que a medição é feita pelas laterais do local, o que faz com que os cientistas acreditem que a temperatura no centro do lago é muito superior, já que é lá que a água fica borbulhando constantemente. A alta temperatura faz com que um vapor se forme ao seu redor, o que deixa o ambiente ainda mais impressionante. Sites de viagens deixam claro que as rochas ao redor do lago são extremamente escorregadias, o que faz com que a região seja ainda mais perigosa, exigindo o máximo de cuidado dos exploradores.

3) Bolton Strid – Yorkshire

O visual calmo do estreito córrego localizado em Yorkshire, Inglaterra, é capaz de enganar até mesmo um nadador experiente. Não é à toa que a taxa de mortalidade de suas águas é de nada menos do que 100%. Não, você não leu errado: ninguém que já tenha entrado no Bolton Strid foi capaz de voltar para contar a história. Embora as águas não pareçam muito movimentadas em alguns trechos, a correnteza do rio é muito forte, um fator determinante que se soma a outras peculiaridades do córrego. Tudo o que se sabe até hoje é que o Bolton Strid é extremamente profundo (nunca foi possível medir a profundidade exata do rio), além de abrigar uma galeria repleta de cavernas subaquáticas, totalmente misteriosas.

4) Triângulo de Afar – África

Ambiente estável não é a melhor forma para descrevermos o Triângulo de Afar. O espaço desfiladeiro que não impressiona tanto ao primeiro olhar abriga perigos extremamente mortais. A primeira coisa assustadora da região está nas crateras gigantes que se abrem aleatoriamente, sem qualquer aviso. O Triângulo de Afar fica localizado entre duas placas tectônicas, a africana e a arábica, que se distanciam com o passar dos anos, aumentando ainda mais o gigante desfiladeiro existente entre elas. Como se isso já não fosse assustador o bastante, a região abriga atividades vulcânicas ativas, o que faz com que seja possível ouvir o magma borbulhando no fundo da cratera. Se você ainda acha que isso não é o bastante, o local tem labaredas de fogo frequentes, formadas pelo gás altamente inflamável presente na região, algo que pode chegar a 400 ºC.

5) Redemoinho de Corryvreckan – Escócia

O Redemoinho de Corryvreckan parece ter saído de algum filme de ficção, mas o maior pesadelo de navegadores é bastante real e jamais foi interrompido. O fenômeno é formado pela soma de uma correnteza bastante forte no local e um considerável desnível no fundo do mar. Nos dias em que a correnteza está calma, é possível pagar um barco para se aproximar do “vortex” de água. A uma distancia relativamente segura, você poderá sentir toda a força da natureza e perceber o quanto pode ser mortal navegar por mares desconhecidos.

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Baobá: a árvore de cabeça para baixo?


Adansonia digitata ou árvore baobá é uma árvore de aparência estranha que cresce em áreas de baixa altitude na África e na Austrália. O baobá também é chamado de árvore de cabeça para baixo porque quando nua de folhas, os ramos se espalhando do olhar baobá como raízes apontando para cima no ar, como se tivesse sido plantada de cabeça para baixo. A lenda diz que Deus Thora deu um desgosto ao Baobá crescendo em seu jardim, por isso ele jogou por cima do muro do Paraíso para a Terra abaixo, e embora a árvore caiu de cabeça para baixo, continuou a crescer. Outra história diz que quando o baobá foi plantada por Deus, ela continuou andando, assim Deus puxou-o para cima e replantada de cabeça para baixo para impedi-lo de se mover.

O baobá pode crescer até tamanhos enormes atingindo alturas de 5 a 30 metros e têm diâmetros de tronco de 7 a 11 metros. Um espécime baobá Africano na província de Limpopo, África do Sul, muitas vezes é considerado o maior exemplo vivo. Até tempos recentes, a árvore tinha uma circunferência de 47 metros - o seu diâmetro é estimado em cerca de 15,9 metros. Recentemente, a árvore dividida em duas partes e que é possível que a árvore stoutest agora é Sunland Baobab, também na África do Sul, com um diâmetro de 10,64 m e perímetro aproximado de 33,4 metros. Baobás também têm a reputação de ser muitos milhares de anos.

O baobá é altamente considerado pelos povos africanos, porque todas as suas partes podem ser utilizados em alguma capacidade. Além de ser uma importante fonte de madeira, os troncos são geralmente escavado por pessoas que os utilizam para abrigos, armazenamento de grãos ou como reservatórios de água. Os troncos ocos também servem como locais de sepultamento. Alguns dos mais importantes produtos vir a partir da casca da árvore, a qual contém uma fibra que é usada para fazer cordas, redes de pesca, sacos e vestuário. A casca também pode ser moída em um pó para aromatizar alimentos. As folhas do baobá eram tradicionalmente utilizadas como fermento, mas também são usadas ​​como um vegetal. Os seus frutos e sementes também são comestíveis para os seres humanos e animais. A polpa do fruto, depois de seco e misturado com água, faz uma bebida que tem um gosto semelhante à limonada. As sementes, de gosto como o creme de tártaro e são valiosas fontes de vitamina C, eram tradicionalmente utilizada em outra refeição, quando a comida era escassa. Outros produtos como os sabões, colares, cola, borracha, medicina e tecido pode ser produzido a partir de várias partes da árvore baobá.




Fonte:https://borgesengenheiro.blogspot.com/2013/04/baoba-arvore-de-cabeca-para-baixo.html