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quarta-feira, 24 de abril de 2024

O que vc acham dessa matéria da CartaCapital?

Quem está com a razão a empresa ou os gays.

No caso em questão a papelaria não se recusou a prestar os serviços apenas se recusou a produzir um cartão de casamento gay.

O que é mais importante a liberdade das pessoas de mandar nas suas próprias empresas ou o direito dos outros de mandar no que é dos outros.

Entendam de uma vez porque o Brasil elegeu um analfabeto para a presidência?


terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Choquei e o gabinete do ódio da esquerda?


O Caso da choquei chocou o Brasil pois revelou toda a hipócrita da esquerda brasileira que acusava o ex-presidente de ter um gabinete do ódio mas esses próprios é que tem um gabinete do ódio.

Sem dúvida já há muitos do gado petista que querem usar esse caso para colocar em pauta a PL da censura com o argumento de que isto é necessário para combater esse tipo de coisa mas não vão cair nessa já existe no Brasil leis para resolver esse caso e não são de Fake News são de calúnia e difamação.

Nós vivemos em um estado democrático de direitos nós temos liberdade de expressão e a liberdade de expressão prevê o direito de Fake News e desinformação ninguém pode ser preso por essas coisas.

A choquei quem deve ser punida sim mas não por Fake News ou por mentira mas por calúnia e difamação.

E quem deve provar que esses cometeram esses crimes de calunia e difamação não é o governo mas é a mãe da menina em um tribunal pois não cabe ao governo dizer o que é verdade ou não mas cabe aquele que foi prejudicado pela mentira ir atrás de reparação não pela mentira contada mas pelos danos causados.

Mentira não se combate com leis estatais ou com órgãos de regulação que nada mais é do que censura mas mentira se combate dizendo a verdade.

Não caiam nessa de que existem leis que podem proibir Fake News ou mentiras.

A Fake News existem desde tempos antigos e sempre existirão e ela sempre foram usados por governos para aumentar o seu poder sobre a população.

O caso choquei mostra a hipocrisia de toda a esquerda pois acusavam os bolsonaristas de ter um gabinete do ódio quando são esses que claramente tem um gabinete do ódio bem organizado e estruturado pronto para difamar o ex-presidente e os seus apoiadores.

Acho que a choquei deve ser punida mas não pelo governo e nem pelos bolsonaristas mas deve ser punida pela mãe da menina que deve entrar com processo de calúnia e difamação provando que esta impressa cometeu tais crimes o que não será muito difícil pois o caso ganhou grandes proporções portanto é impossível esconder a calúnia e a difamação cometidas.

Repito dentro de um país com liberdade de expressão o estado não pode dizer o que é verdade ou não nem ter um órgão que diga o que é ou mão verdade.

E nem sair por aí buscando pessoas para castigar por crime de Fake News ou desinformação tanto a Fake News conta disso informação são um direito legal de todos os cidadãos.

O governo recentemente aprovou uma lei que busca tachar apostas onlines com a desculpa de que isto tinha como objetivo prevenir fraudes mas somente os otários idiotas caem nesse papo é óbvio que estas leis que foram aprovadas para regular as apostas onlines não tem como objetivo proibir fraudes o que já era crime o único propósito da lei é taxar e roubar o povo e assim como esta lei o propósito das leis de Fake News é só calar a posição e nada mais.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Confissões de um ex-jornalista

Por Kiron Solari

Duvido muito que alguém tenha que ser lembrado que os média estão podres até ao tutâno; até as pessoas mais relutantes e de mente mais fechada estão a começar a aceitar isto como um facto. Mas apesar dos média serem amplamente condenados nos dias de hoje (agradecimento especial aos Alemães por trazerem de volta o termo “Lügenpresse”), poucas pessoas sabem ou entendem o que realmente acontece nas cozinhas jornalísticas, onde a vasta gama de mentiras diariamente disponibilizadas ao público são cozinhadas. No entanto, há formas de entrar lá - através de infiltração intencional ou, como no meu caso, por acidente.

Tenho um amigo de longa data - vamos-lhe chamar de Sven - que sempre conheci como um homem de bom coração e sincero. No entanto, esses traços estão também associados a assumir sempre o melhor das pessoas, e a ser um tanto ou quanto ingénuo. Devido a isto, ele acaba sempre por acabar em situações complicadas e por vezes perigosas.

Uma dessas situações foi quando, durante um breve período, ele passou por uma experiência como jornalista num popular jornal online. Durante esse período, ele mal manteve contacto, e eventualmente saiu da rede. Depois de ter passado um mês, ele voltou um homem diferente, e não para melhor. Tal como já expliquei, ele deixou o seu emprego, e fechou-se por completo (armado com nada mais que álcool) para lidar com a depressão resultante da profissão de jornalista.

Eu sei que isto soa muito "frágil" para muitos de vocês, e para mim também; os homens normalmente não mergulham em depressão e não bebem pra fugir dos problemas. Ao mesmo tempo que conferi ao meu amigo a clemência de ouvir os seus problemas, também reconheci a utilidade da sua experiência, e comecei a colocar-lhe questões em relação ao que ele viu durante o período em que ele esteve no tal emprego.

Vou, seguidamente, reportar-vos o que ele descobriu, mas não irei no entanto revelar o seu nome e nem o nome do seu antigo patrão; dado o país "livre" em que vivemos, isso pode-lhe causar problemas no futuro.

Quem te paga, é teu dono.


Sven juntou-se ao ramo do jornalismo para dizer a verdade às pessoas. Para crédito seu, ele realmente acreditava que estava a fazer exactamente isso. A sua primeira missão soava tão simples: falar com a pessoa, gravar a conversa, escrever o artigo, e publicá-lo. A realidade, no entanto, veio a ser diametricamente diferente: depois do recém-cozinhado jornalista voltou da sua primeira entrevista, foi imediatamente ordenado a que transcrevesse a gravação e enviasse a transcrição por email a gestor de conteúdo.

Passada que estava meia hora, Sven recebeu uma versão fortemente editada da transcrição, com partes que ele considerava cruciais a serem substituídas por chavões sem sentido ou removidas por completo. Quando ele se dirigiu ao gestor para vociferar a sua indignação, o gestor disse-lhe apenas que "Este homem não nos pagou para escrevermos um artigo que o atacava. Volta para a tua secretária!"

Este não foi o único caso, testemunhado por Sven, que revela o peso que o dinheiro tem dentro do jornalismo. Os seus numerosos colegas raramente escreviam conteúdo independente; eles estavam demasiado ocupados a publicar artigos pagos uns atrás de outros. Quando Sven perguntou se estes artigos deveriam ser marcados como "patrocinados", a única resposta que ele obteve foi um riso amargo.

Era muito frequente o gestor de conteúdo dirigir-se à sua mesa e dizer algo do tipo "Sabes que o homem sobre quem estás a escrever é um amigo íntimo do nosso patrão? Não estragues este artigo." Sven ficou também surpreso por ver tantas pessoas "entrevistadas" (normalmente, políticos) que nem se davam ao trabalho de falar com ele, referindo-o às suas secretárias ou aos seus assistentes. Uma destas pessoas chegou até a dar-lhe um discurso pré-escrito, e a dizer para ele "trabalhar" com ele, e avançar.

No entanto, Sven tem também um enorme sentido de justiça, e isto levou-lhe por várias vezes a 1) ignorar as "recomendações" que o gestor de conteúdo lhe dava, 2) desviar-se da historia oficial, e 3) permitir que pequenos vislumbres de verdade chegassem aos ouvidos do público. Por cada uma destas ocorrências, Sven foi chamado para o escritório do gestor de conteúdo, recebeu admoestações estritas, e viu o ordenado do mês a ser reduzido. E isto numa agência mediática que era suposta ser "neutra e objectiva"!

Padrões morais? Nunca ouvimos falar nisso.


Foi um choque enorme para Sven finalmente aperceber-se que os seus patrões eram seres sem consciência, que se prostituíam para quem pagasse mais. Foi um choque ainda maior descobrir a forma despreocupada com que os seus colegas tratavam as suas responsabilidades.

Jornalistas investigativos dependiam de informação que obtinham em buscas no Google e nos posts do Twitter; editores e sub-editores usavam rumores e o diz-que-disse para escrever artigos mordazes; gestores de sites postavam qualquer tipo de conteúdo que capturava a sua atenção desde que fossem capazes de criar um título suficientemente chamativo para atrair pessoas. A verificação de factos practicamente não existia (a menos que alguém pagasse por isso).

Quando chegava a hora de escolher tópicos e de escrever artigos, a linha orientadora para todo o Establishment era simples: não causem a que as pessoas fiquem zangadas. E quando se diz "pessoas", não estamos a falar das pessoas comuns, que para o Establishment nem eram consideradas pessoas verdadeiras mas sim massa sem cara a quem se atiravam artigos e que, em troca, aumentavam as visualizações e o dinheiro que entrava.

Não, a identificação de "pessoas" estava reservada para as pessoas que realmente contavam. Isto incluía os representantes dos poderes estabelecidos, figuras públicas conhecidas, endinheirados com as mãos dentro do bolo político, e, claro, amigos pessoais o dono da companhia. Estas eram as pessoas protegidas, mimadas, e louvadas a qualquer custo; o resto das pessoas já não eram tratadas assim.

Escusado será dizer isto, mas dentro da companhia mediática, os políticos tinham tanto poder como os donos das bolsas; sempre que algo noticiável acontecia, os "protectores da verdade e da objectividade" começavam imediatamente a trabalhar de modo a distorcer os eventos duma forma desejável para aqueles que os tinham pela trela.

Eram publicados artigos de ataque contra opositores políticos e contra os indesejáveis; cortinas de fumaça eram erigida; factos eram omitidos, negados e mal-representados. Sven confessou-me mais tarde que o dia em que a sua companhia cobriu as eleições parlamentares foi o primeiro dia da sua vida em que ele passou a noite a beber. A ética jornalística, algo que os média adoram agitar aos quatro ventos, revelou-se como sendo uma farsa.

Na omelete mediática, tu és um ovo

O título diz tudo. Para as pessoas no topo das instituições mediáticas, o operário comum não é só um peão - ele é também um preservativo. Ao contrário do que as pessoas pensam, a vida normal do jornalista é relativamente patética: mal pago, subvalorizado, ingrato e constantemente alvo de ordens superiores. Mudanças no staff na "cozinha" são bastante elevadas, e isto não é porque as pessoas estão a ser promovidas. Nesta área profissional, o termo "empregado veterano" normalmente significa pobre coitado que não tem alternativas e não se pode despedir.

Segundo Sven, muitos dos seus colegas trabalhavam o suficiente apenas para receber o ordenado, o que explica a negligência. Faces acinzentadas, bocas tensas, olhos de quem trabalhou muitos turnos, e atitudes amargas - faz-se o que for necessário para superar o dia de trabalho. Para além disso, as pessoas que se encontravam no topo evitavam qualquer responsabilidade pelo material publicado. Sempre que um leitor enervado ligava para os escritórios, e se queixava de algum artigo, a pessoa que escreveu o dito artigo era responsabilizada imediatamente, mesmo que o seu trabalho tivesse sido revisto e aprovado pela gerência antes de ter sido publicado. Afinal de contas, o que é que custa encontrar outro drone de escritório com habilidades de escrita quase-decentes?

No entanto, Sven também descreveu aqueles colegas que gostavam do seu emprego. Eles chegavam ao escritório com a Primavera nos seus passos, um sorriso a cobrir as suas faces, e um brilho malicioso no seu olhar. Estes eram os "talentosos", favoritos do patrão da empresa - pessoas insensíveis e frias que poderiam vender a própria mãe por um saboroso pedaço de fofoca, que eles iriam, posteriormente, espalhar por toda a internet.

Sempre que estes tinham chance de escrever um artigo de ataque, espalhar um rumor, ou destruir a vida de alguém, quase que poderíamos ver o seu interior a brilhar. Lembram-se de todos aqueles artigos presunçosos, mais-santo-que-tu, pseudo-intelectuais avançados por trapos tais como Salon, Dagens Nyheter e Huffington Post? Podes ter a certeza que eles são escritos por este tipo de pessoas. O que nos leva para o tópico seguinte.

Não é permitido pensamento errado.

Tal como provavelmente já se aperceberam há muito tempo, o campo mediático é enorme e acomoda uma vasta variedade de Kulturbolschewismus. No caso do Sven, não era só o caso de existir uma política empresarial baseada no medo, de denuncia e auto-censura, mas sim um plano real em operação. Ele disse-me que havia um fluxograma pendurado na redacção que explicava o que fazer quando se reportavam crimes e incidentes. Era algo do tipo:

O criminoso era um nativo (branco)?
S = Reportar detalhadamente, amplificar.
N = Ignorar os detalhes, minimizar.

A dada altura, Sven escreveu um artigo em torno do feriado nacional, mas o seu gestor de conteúdo recusou-se a aprovar a sua publicação devido ao facto do mesmo ser "demasiado patriótico", aconselhando-o em vez disso a "escrever de forma mais inclusiva" sobre a "participação das minorias no festival".

Qualquer coisa que louvasse o país e os seus habitantes indígenas era, sempre que fosse possível, indesejável e omitido, enquanto que qualquer artigo que gerasse auto-ódio, louvasse os habitantes de outros países (leia-se: Africanos e Muçulmanos) ou atacasse os nativos e o seu estilo de vida, era um sucesso automático e era rapidamente aprovado pela gerência.




Escusado será dizer isto, mas a redacção estava cheia de mulheres, dos seus animais de estimação cucks, e, claro, de Judeus. As primeiras desfrutavam de poder absoluto independentemente da sua posição; bastava uma simples queixa ao departamento de Recursos Humanos para que alguém fosse despedido; evidências não eram necessárias.

Os cucks, representados pelas criaturas de braço fino, cheias de piercing, com barba rala, e t-shirts do Che Guevara, estavam bem contentes com a forma como as coisas estavam a avançar, bebendo lattes e denunciado todos aqueles que expressassem ideias incompatíveis com a narrativa.

Os Judeus estavam no seu ambiente natural dentro da redacção, executando o seu papel tradicional de "intelectual arrogante" e obtendo promoções do nada. Um estudo posterior do site do jornal revelou que a maior parte dos artigos que atacavam os nativos, a sua cultura, e os seus valores eram escritos pelos Judeus.

Contratam-se mentirosos.

Portanto, para resumir: os média não estão cheios de pessoas boas, mas enganadas como muitos pensam. Pelo contrário, o establisment mediático tem um propósito e está bem ciente disso, e ele posiciona-se algures entre um oportunista sem escrúpulos e um leal cão amestrado do Estado. Na melhor das hipóteses, é falsamente patriótica ("que pais maravilhoso que temos aqui; vamos convidar mais imigrantes"), mas na pior das hipóteses, é abertamente hostil em relação à população indígena do país onde ele existe.

Mais ainda, os média permitem a consolidação e a auto-afirmação das forças globalistas - os governos traidores, os Judeus internacionais, as multinacionais, a indústria do entretenimento e assim por adiante - contra a população nativa cada vez mais desprivilegiada e cada vez mais em declínio.

Por fim, mas não menos importante, devido à ofuscação intencional dos crimes cometidos contra o Ocidente por parte dos imigrantes não-Brancos, os média são cúmplices dos mesmos e, se isto falhar, geradores da agitação pública com o propósito de colocar pressão sobre os tribunais de modo a que os criminosos possam sair livres. Para mim, só este último motivo é suficiente para mandar todos os jornalistas e todos os seus donos para a forca.

O ponto a reter é que os média não são de maneira nenhuma teus amigos, mesmo que os seus operacionais da camada mais baixa se encaixem na descrição de vítimas indefesas e não inimigos destruidores e nações. Os média têm que ser resistidos, expostos, e boicotados sempre que possível - até que comecem a sagrar dinheiro e se engasguem no seu próprio veneno.



terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Elite global “gosta de pedofilia,” acusa proeminente pesquisadora

Equipe WND

A diretora de uma organização inter-religiosa mundial que ajuda os cristãos a defender a família diz que o abuso sexual de crianças é um “escândalo crescente” e a “elite global” é uma grande parte do problema.

“Não há outra maneira de descrever isso: a elite global gosta de pedofilia,” disse Jennifer Roback Morse, presidente do Ruth Institute (Instituto Rute).
Ela disse que vários acontecimentos recentes apoiam sua afirmação.
“Primeiro, o Partido Democrata nomeou Kamala Harris para vice-presidente dos Estados Unidos. Nos sete anos em que ela foi promotora pública na cidade de São Francisco, ela não processou um único padre acusado de abuso sexual. Ela não conseguiu encontrar um único padre, vivo ou morto, cujo comportamento precisava ser examinado em toda a arquidiocese de San Francisco. Inacreditável,” disse ela.
Jennifer citou um livro recente de Peter Schweizer, “Profiles in Corruption: Abuse of Power by America’s Progressive Elite” (Perfis Corruptos: Abuso de Poder Praticado pela Elite Progressista dos Estados Unidos), que comentou que das 50 maiores áreas metropolitanas dos Estados Unidos, San Francisco foi a única em que nenhum padre foi processado.
Em segundo lugar, a Netflix começou a promover o filme “Cuties,” que vai ao ar em 9 de setembro.
“O filme é sobre um grupo de meninas pré-adolescentes fazendo coreografias altamente erotizadas para vencer uma competição,” disse Jennifer. “Desde a maneira como se vestem até seus movimentos, ‘Cuties’ sexualiza meninas que brincavam de boneca até pouco tempo atrás. Essas representações preparam as mulheres para serem vítimas. Que tipo de mente concebe esse programa de TV?”
Por último, um comitê da Assembleia Legislativa da Califórnia votou recentemente por 6-2 para enfraquecer a proibição do estupro estatutário. O projeto de lei isenta de ser registrado obrigatoriamente no registro de agressores sexuais do estado um adulto que fez sexo com um menor se as idades da vítima e do agressor forem inferiores a 10 anos, disse Jennifer.
“Os patrocinadores dessa legislação entendem que isentaria um jovem de 20 anos que tivesse relações sexuais com um de 12?” perguntou Jennifer. “Sempre que você reduz as penas para estupro estatutário, você incentiva. O fato de a Califórnia estar na vanguarda desse movimento perigoso não é de surpreender. De todos os demônios liberados pela Revolução Sexual, a exploração de crianças é o mais depravado,” disse ela.
“As evidências são esmagadoras. O abuso sexual de crianças é um escândalo crescente em nossa sociedade. Em nossa Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, eu declarei categoricamente: ‘A Classe Governante Global gosta de pedofilia.’ Nas seis semanas desde que fiz aquela palestra, mais três incidentes apontam para a mesma conclusão. A mesma elite que afirma estar horrorizada com a pedofilia fica indiferente quando confrontada com esse mal. Sexo com crianças é um dos poucos tabus restantes. Os radicais estão determinados a varrê-lo para que nada interfira em satisfazer seus apetites, por mais pervertidos que sejam,” ela disse.
“As seitas pagãs do mundo antigo sacrificavam a vida de crianças para apaziguar a sede de sangue dos deuses,” observou Jennifer. “Hoje estamos sacrificando a inocência das crianças para apaziguar o apetite sexual dos adultos.”
Na Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, ela apontou que o público provavelmente nem conhece “a ponta do iceberg” no que se refere aos esforços das elites para fazer mal às crianças.
A recente morte do pedófilo condenado Jeffrey Epstein, que era amigo de líderes mundiais, destacou a conexão com a elite.
Ghislaine Maxwell está agora na prisão aguardando julgamento por acusações relacionadas à obtenção de meninas para Epstein.
A história da revolução sexual inclui campanhas para reconhecer a homossexualidade como um estilo de vida sexual alternativo e, recentemente, o transgenerismo.
Muitos defensores da pedofilia acreditam que ela deve ser tratada da mesma forma.
A revista USA Today fez uma reportatem de uma campanha que foi lançada online usando a sigla LGBTP, que significa “lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e pedossexuais.” O lema da campanha é “igualdade e aceitação.”
Importantes ativistas gays e transgêneros rejeitaram o link pedófilo, inclusive Rich Ferraro de GLAAD.
“Nenhuma organização LGBTQ tolera a pedofilia ou defende que um ‘P’ seja adicionado à sigla em apoio aos pedófilos,” disse ele.
Atos homossexuais, mesmo entre adultos consentidos, ainda são ilegais em dezenas de nações ao redor do mundo. Até 1973, a Associação Americana de Psiquiatria listava a homossexualidade em seu “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.”
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Global elite 'like pedophilia,' top researcher charges

George Soros financia organizações jesuítas

“Nos últimos quatro anos, instituições jesuítas receberam pelo menos US$ 1,7 milhão em contribuições das Fundações da Sociedade Aberta (FSA) que são financiadas pelo plutocrata George Soros,” disse o site católico ChurchMilitant.


Sua reportagem, intitulada “Billionaire Atheist Funnels Cash to Jesuits” (Ateu bilionário canaliza dinheiro para jesuítas), também disse:

“Ao examinar documentos registrados na internet, é evidente que quem mais recebeu a generosidade de Soros foi a entidade jesuíta Jesuit Worldwide Learning, com sede nos Estados Unidos. Em 2016, essa organização recebeu US$ 890.000, enquanto, em 2018, recebeu outros US$ 410.000. Essa foi a única das três instituições jesuítas a reconhecer as Fundações Soros como ‘parceiras.’”

Ser parceiro de George Soros é uma grande tragédia, porque Soros é um bilionário esquerdista engajado em múltiplas revoluções marxistas ao redor do mundo. Embora suas organizações tenham sido expulsas da Rússia, ele e especialmente seu dinheiro têm sido bem-vindos entre os jesuítas. ChurchMilitant disse,

“Em 2018, o Serviço Jesuíta de Refugiados recebeu US$ 176.452 em apoio aos migrantes da América Latina e da região do Caribe. Por sua vez, o Serviço Jesuíta aos Migrantes (Servicio Jesuita a Migrantes) recebeu US$ 75.000 em 2016 e outros US$ 151.125 em 2018, de acordo com ACI Prensa.”

Não é de admirar que Soros esteja financiando organizações jesuítas católicas que ajudam imigrantes da América Latina. A maioria desses imigrantes é católica, e a América Latina católica é o berço da Teologia da Libertação. De uma forma ou de outra, os católicos latino-americanos apoiam vários itens da Teologia da Libertação. Portanto, importar esses imigrantes é ajudar o socialismo nos Estados Unidos.

Entretanto, ChurchMilitant parece estar surpreso que organizações católicas estejam ajudando Soros e o socialismo. Não deveria haver surpresa. O Brasil, a maior nação católica do mundo, tem uma presença enorme da Teologia da Libertação na Igreja Católica.

Além disso, o apoio católico às ideias marxistas não é novidade e tem sido uma realidade desde o final do século XIX.

O papa atual, Francisco, é um defensor de ideias socialistas. Embora eu apoie as posturas pró-vida de Francisco, suas posturas contra os cristãos conservadores que lutam contra o ativismo gay são horríveis. Mas até mesmo os direitistas “católicos” que querem derrubar o papa por causa do socialismo têm posturas suspeitas sobre a homossexualidade.

Enquanto o papa esquerdista parece apreciar homossexuais esquerdistas, católicos direitistas suspeitos parecem apreciar homossexuais direitistas, não percebendo que ambas as posturas estão erradas porque, independentemente de suas preferências ideológicas políticas, qualquer indivíduo que pratique ou defenda a homossexualidade é desqualificado pelos padrões cristãos.

A questão homossexual tem deixado católicos esquerdistas e católicos direitistas em estado de confusão.

O papa esquerdista é um jesuíta que trabalha contra o capitalismo. Mas essa não é a primeira vez que os jesuítas trabalham contra o capitalismo.

No início do século XVII, protestantes holandeses colonizaram o Nordeste do Brasil, onde formaram a primeira sociedade com tolerância religiosa no Brasil. Sob seu governo, os judeus construíram a primeira sinagoga do continente americano. Os protestantes holandeses construíram o que o Brasil não tinha: enormes teatros, pontes e muitos outros edifícios que, depois de quatro séculos, permanecem hoje.

O Nordeste brasileiro, tradicionalmente pobre, nunca teve prédios tão belos e imponentes. Sob o domínio holandês, essa foi também a primeira sociedade capitalista no Brasil.

Na colônia holandesa, judeus e protestantes eram protegidos da Inquisição, que atuava em outras partes do Brasil, perseguindo, torturando e matando judeus.

No entanto, os jesuítas envenenaram a mente dos católicos portugueses em todo o Brasil, retratando os colonos protestantes holandeses como perigosos “hereges” que deveriam ser destruídos. Depois de várias batalhas, os jesuítas venceram e os holandeses tiveram de deixar o Brasil. Como os judeus seriam perseguidos pela Inquisição se permanecessem no Nordeste do Brasil, optaram por seguir os holandeses e se mudaram para Nova Iorque, que pertencia aos holandeses na época.

O primeiro sistema bancário em Nova Iorque foi estabelecido por esses judeus brasileiros sob a proteção de capitalistas protestantes holandeses.

Assim, os jesuítas expulsaram os protestantes holandeses, os judeus e o capitalismo holandês e seu progresso. E o rótulo de “herege” era tão forte contra os protestantes capitalistas holandeses que alguns livros escolares brasileiros da década de 1970 ainda registravam os holandeses como invasores hereges.

Por causa dos judeus e dos capitalistas protestantes holandeses no Nordeste, o Brasil poderia ter se tornado uma potência capitalista, mas os jesuítas “salvaram” o Brasil desse destino capitalista e, em vez disso, deixaram Nova Iorque ocupar o posto de potência capitalista.

Então, o Brasil, instigado pelos jesuítas, tem em sua história a horrível mancha de rejeitar e lutar contra o capitalismo.

Se os jesuítas há quatro séculos perseguiam os capitalistas, por que os católicos hoje se surpreendem com o fato de os jesuítas serem parceiros de Soros?

Não é surpresa também que os jesuítas tenham um histórico de perseguição aos protestantes, que são historicamente mais capitalistas. A Enciclopédia Católica de Charles G. Herbermann (edição de 1914) diz:

“Como o objetivo da sociedade [dos jesuítas] era a propagação e o fortalecimento da religião católica em todos os lugares, os jesuítas naturalmente se empenharam em neutralizar a expansão do protestantismo. Eles se tornaram os principais instrumentos da Contra-Reforma.”

A Contra-Reforma Protestante teve muito sucesso no Brasil, onde os jesuítas destruíram a presença de protestantes capitalistas holandeses e judeus e estabeleceram novamente a Inquisição e a intolerância religiosa total para proteger seu não progresso não capitalista católico.

O que os jesuítas estão fazendo hoje que é diferente do que os jesuítas fizeram no passado? Os mesmos jesuítas que foram agitadores anticapitalistas no passado continuam fieis à sua antiga missão. O espírito anti-capitalista tradicional dos jesuítas naturalmente levou ao apoio dos jesuítas ao socialismo. Nesse sentido, o Papa Francisco não tem culpa de ser um papa socialista que ataca o capitalismo. Afinal, ele é um jesuíta.

Portanto, se no passado os jesuítas perseguiam e expulsavam capitalistas e hoje estão ajudando George Soros e outros socialistas, por que deveria qualquer cristão conservador ficar chocado?

Versão em inglês deste artigo: George Soros Funds Jesuit Organizations

Fonte: www.juliosevero.com

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Apoiadores de Jair Bolsonaro que apoiam a ideia de invadir o STF para deter à força os ministros não se incomodam em defender um crime? Se a oposição entrasse no Palácio do Planalto para fazer isso com Bolsonaro e seus asseclas, achariam normal?

Nenhuma apoiador do Presidente quer fazer isso, mas querem mudanças nas forma de que o STF funciona.

Não é admissível que o Tribunal mais importante do Pais, que se envolve em todo tipo de assunto, seja composto por pessoas com viés totalmente político, algumas relativamente com pouquíssimo conhecimento jurídico.

Por que Bolsonaro é um elemento perigoso e estaria preso se tivesse cometido essas e outras atrocidades nos EUA, Japão ou outro país com um mínimo de decência?

Saudações leitores do blog Mundo do Boso esta postagem é para aqueles que ainda acham que não estão perseguido o Bolsonario com fira a baixo algumas das atrocidades que o Boso é acusado pela mídia e pelos petralhas


As atrocidades:

Reunião com embaixadores

Carteira de vacina

Venda de presente personalíssimo recebido

Assédio a baleias

Que tipo de idiota é você?


A feroz repressão lulista sobre os adversários políticos conseguirá esconder que 58 milhões de brasileiros votaram em Jaír Bolsonaro?

Boa pergunta!

A resposta é óbvia (na imagem) .

Lula Pixuleco, e sua quadrilha, terão uma fortíssima oposição o tempo que durar o seu possível curto mandato.

Os 58 milhões que votaram em Bolsonaro são pessoas bem informadas, politicamente, são muito conectadas, engajadas e guerreiras!

Lula Pixuleco vai comer o 'pão que o diabo amassou'.

Não seremos roubados novamente!

segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Por que as pessoas dizem que Guilherme Boulos, um reconhecido professor de filosofia, não trabalha?

Interessante, um professor que não dá aulas, não tem emprego de professor de fato, aliás uma das mais dignas profissões.

É #FAKE que Guilherme Boulos é funcionário da USP e não dá aula nem aparece na folha de pagamento

Sinceramente, não sei em qual universidade dá aulas atualmente (ou no passado recente, não remoto), diziam que era na USP, mas a mesma já confirmou que não, fake.

Se alguém sabe onde, que o diga.

Chamá-lo de “professor”, sinceramente, é um demérito para toda a classe. É o mesmo que chamar Olavo de Carvalho de filósofo…

Aliás, também sou professor.

NOTA ADICIONAL:

Veja as atitudes de “conhecimento” profundo desse tal professor:

Ele só esqueceu de um detalhe…

Sabe MUITO esse professor! Estuda MUITO!

NOTA ADICIONAL 2:

Mais uma do "professor": Faculdade nega vínculo atual descrito por Boulos ao explicar renda

Sorria você esta no Brasil?

 A mentalidade de quem quer que seja com destruição ou não, nesse momento só representa a verdade, que todo mundo agora finge que não sabe. Agora é fácil criticar um dia de quebra quebra depois de 70 dias de manifestações pacíficas. E a hipocrisia é tanta que agora estão cobrando ações das polícias.

Para a esquerda não existe modo legítimo e pacífico de resolver as coisas, então manifestações ( dos outros ) sempre serão ilegitimas e violentas. E como também para a esquerda não existe Deus, não existem extraterrestres, não existem patriotas, também não existem "infiltrados". E agora o MST e o MTST viraram escoteiros.

Porque Lula não é medido pela impressa com a mesma “régua ” que Bolsonaro?

Por que o PT paga muito para os veículos de mídia do CONSÓRCIO a título de 'publicidade oficial'…

2023

Antigamente era tão ruim como hoje.

A serviço do PT

Sempre MANIPULANDO a informação.



O que a direita deve fazer com os corruptos do Brasil.

 

 Porque se for o Gentili é tiro no pé.

Eu não sei, mas Maquiavel já tinha dado uma dica:

Que moral nosso judiciário pode ter, depois de prender o índio e soltar Cabral ?

A moral sempre será questionável em situações como essa, por mais absurda que seja, pois tem os que riem e os que choram.

Será que o STF continuará esticando a corda? E a corda poderá rebentar?

Para entender de vez o que está se passando:

O motivo que originou a prisão "em flagrante" do deputado foi um vídeo que já havia sido publicado na internet. Então, não há flagrante na sua prisão. O deputado poderia ser chamado para prestar depoimento, mas não uma prisão em flagrante. Foi deliberadamente um ato inconstitucional.

Na decretação da sentença contra o deputado pelo STF, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal ( poder legislativo ) não se manifestaram. O artigo 53 da Constituição Federal é bastante claro ao definir que os deputados devem ser julgados pela Câmara. ( “Os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos” ). Ou seja, o poder judiciário através do STF burlou a competência do poder legislativo, responsável por analisar se houve quebra de decoro parlamentar, onde a Câmara possui o seu Conselho de Ética para isso.

Com o indulto anulando a sentença do deputado, Bolsonaro ( poder executivo ) "passou a bola" para o Congresso e a Câmara dos deputados. Se ambos não se posicionarem e as inconstitucionalidades perpetradas pelo STF ( poder judiciário ) continuarem, o Presidente pode acionar o Artigo 89 da Constituição, o que pode acarretar uma crise institucional ( poderes contra poderes ).

O que o governo Lula poderia fazer para tirar o Brasil da miséria?

O mais importante ele não faz:

a) reduzir o numero de ministérios de 38 (ou 39) para apenas 18.

b) reduzir a carga tributária do povo e das empresas, melhorando a capacidade de compra do povo e estimulando as empresas a contratarem mais pessoas. Lula faz o contrário: aumenta os impostos sobre o povo e sobre as empresas.

c) demitir qualquer presidente cuja empresa estatal mista não dá bons lucros. Exigir uma postura digna e honrada dos presidentes das estatais ao invés de ignorar toda forma de ilicitudes que lá ocorrem, provocando prejuízos ao invés de lucros.

d) dar bons exemplos de gestão do dinheiro público e exigir que todos os seus subalternos do poder executivo saiba bem administrar de forma enxuta e poupando as "gorduras" que sempre existem nos cargos públicos.

e) parar imediatamente de ficar oferecendo nosso dinheiro para outras nações endividadas, porque elas nunca pagarão suas dívidas.

f) parar de fazer viagens completamente inúteis ao exterior e obrigar a primeira dama a fazer algum tipo de serviço voluntário para o país ao invés de ficar fazendo turismo no exterior

d) demitir qualquer subalterno corrupto.