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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

A lenda da Rasga Mortalha




Em regiões como Nordeste e Norte do Brasil é comum cultuar lendas, crenças e superstições, levando muito a sério várias delas, inclusive tendo seus jeitos de se salvar do mal que essas possam lhes fazer.


Vamos falar a respeito da mais apavorante delas: A coruja agoureira Rasga Mortalha


A Rasga Mortalha é uma coruja chamada suindara (Tyto Alba), é a única representante da família tytonidae no Brasil. É fácil ser reconhecida pela sua coloração branca nas regiões frontal e ventral, têm seu disco facial em forma de coração. No Brasil ela pode ser encontrada em campos, matas próximas às cidades e até em torres de igreja, onde costumam fazer seus ninhos. Tem seu canto parecido com o som de um pano sendo rasgado, para os supersticiosos: É a mortalha (Pano que serve para colocar envolto a defuntos antes de serem enterrados), que está se rasgando.


Para os supersticiosos, caso a coruja passasse voando por sobre o telhado das casas e entoar o seu canto, é alguém daquela residência que está para morrer.


Como surgiu a lenda


Contam que surgiu da história de uma jovem chamada Suindara, um pouco gorda e de pele bem branca, filha de um feiticeiro da aldeia. Seu ofício era o de carpideira (Mulheres que eram contratadas para chorar em velórios), ficou conhecida no lugar como coruja branca, ao que tudo indica pelo fato de "Alba" do nome científico da coruja suindara, significar "branco".


Conta a lenda que suindara começou um namoro com o jovem Ricardo, filho da condessa Ruth, essa não aceitava o namoro do filho com a carpideira. Para que esse namoro não fosse adiante a condessa resolve traçar um plano para matar a moça em um local afastado. Contrata um de seus empregados para executar o serviço, culminando com o assassinato de Suindara. Onde a jovem foi sepultada, esculpiram uma coruja branca para homenageá-la.


O pai da moça ao descobrir quem teria mandado matar sua filha resolveu ir até o túmulo dela e fazer um feitiço deixando com que a alma de Suindara penetrasse na coruja ali postada e criasse vida própria, assim a coruja saiu voando e emitindo o seu canto tenebroso como se fosse um pano rasgando-se. Assim a coruja sobrevoou a aldeia durante a noite toda e, quando o dia amanheceu encontraram a condessa morta com a roupa que vestia toda rasgada.


Suindara passou a voar pelas noites na aldeia, sempre que alguém estava próximo de morrer ela rasgava o seu canto por sobre a casa do enfermo, deixando assim todos aterrorizados com o pássaro. Daí surgiu a lenda da Coruja Rasga Mortalha.


Fonte:https://leiturartes.com.br/a-lenda-da-rasga-mortalha

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Lendas do Brasil?

 ALAMOA - Duende feminino que aparece na ilha de Fernando de Noronha. Se transforma em uma mulher para seduzir os homens, mas depois vira um esqueleto e enlouquece os pretendentes.

AMAZONAS - Índias guerreiras que supostamente cortavam ou prensavam um seio contra o corpo para facilitar o manejo do arco. São apresentadas guerreiras similares em lendas do mundo inteiro.

ANHANGÁ - Miragem de uma pessoa, tatu, veado ou boi, que traz maus presságios. Pode confundir as pessoas e fazê-las se perderem na floresta. Os jesuítas associaram-no ao diabo cristão, mas inicialmente era uma classe de espíritos da floresta.

BOITATÁ - Jiboia de fogo que vive na beira dos rios e pode representar o fogo fátuo formado por cadáveres apodrecendo em solo pantanoso.

BRUXA - As brasileiras, especificamente, poderiam se transformar em aves de rapina ou em grandes mariposas pretas, que rondam as casas rurais pela noite.

CABRA CABRIOLA - No Ceará e no Pará, este ser pode se disfarçar no meio das cabras pelo dia, mas de noite anda em duas patas e entra pelas janelas abertas para comer crianças.

CAIPORA - Similar ao curupira mas com pés normais, ela monta um porco selvagem e habita as matas. Caapora significa somente "habitante do mato", portanto seria uma classe de seres. Para os mais chegados é conhecida como Sejuani.

CARBÚNCULO - Este ser misterioso tem um diamante vermelho na cabeça chamado Carbúnculo, e pune aqueles que destroem a natureza em busca de pedras preciosas.

CHIBAMBA - Uma pessoa escravizada que morreu açoitada, passou a se vestir com folhas de bananeira e anda pelo Sul de Minas buscando vingança

CORPO-SECO - Pessoa que foi tão má em vida que seu cadáver foi rejeitado pela terra, sendo obrigada a vagar pelo mundo. Em outra versão, a maldição começa ainda em vida, e a pessoa vai secando até morrer para virar um zumbi.

CURUPIRA - Ser das matas com os pés para trás (que usa para deixar pegadas falsas) e cabelos de fogo.

DIABO NA GARRAFA - No folclore é citado que algumas pessoas teriam conseguido fazer pactos com o demônio em troca de ter um familiar que ficava dentro de uma garrafa. O diabrete poderia ajudar em jogos de azar e outras funções.

MULA SEM CABEÇA - Mulher do Padre que foi amaldiçoada pelo relacionamento proibido e agora tem que andar pelas encruzilhadas.

PAI DO MATO - Monstro gigantesco do Alagoas que fica urrando e gargalhando pela floresta. Só pode ser morto com um tiro no umbigo.

QUIBUNGO - Um Orc africano que rapta crianças na Bahia e que pode ser simpático, mas é mal compreendido. É conhecido também na Angola e Congo.


A Lenda da Alamoa

ALAMOA - Duende feminino que aparece na ilha de Fernando de Noronha. Se transforma em uma mulher para seduzir os homens, mas depois vira um esqueleto e enlouquece os pretendentes.

terça-feira, 21 de novembro de 2023

A Lenda Norte Americana do Wendigo - Mito Indígenas

O wendigo  ou winddsgvigo (também wetiko) é, no folclore algonquiano, uma criatura devoradora de homens ou espírito maligno nativo das florestas do norte da costa atlântica e da Região dos Grandes Lagos dos Estados Unidos e Canadá. O wendigo pode aparecer como um monstro com algumas características de um ser humano ou como um espírito que possuiu um ser humano e os tornou monstruosos. Historicamente, está associado ao assassinato, à ganância insaciável e aos tabus culturais contra esses comportamentos.

A criatura empresta seu nome ao controverso termo médico moderno Wendigo psychosis, descrito pelos psiquiatras como uma síndrome cultural com sintomas como um intenso desejo por carne humana e medo de se tornar um canibal.[2] Em algumas comunidades indígenas, a destruiçã como uma manifestação da psicose de Wendigo.


Criatura folclórica indígena norte-americana.

O Wendigo também é chamado de
Wendigo


Gênero
Variável

Origem
Estados Unidos e Canadá

Windigo,Windago,Windiga,Witiko,Wihtikow,Wenridow entre outros nomes.De acordo com a lenda,pessoas que cometeram canibalismo para sobreviver se transformam em Wendigo.

A transformação pode ser permanente ou pode acontecer a noite.Um Wendigo tem muitos atributos sobrenaturais que o ajudam a caçar.Alguns desses atributos são imitar a voz humana,escalar árvores muito bem,força e inteligência sobre-humanas(ele é tão forte que sua mordida pode partir um ser humano ao meio e suas garras podem facilmente decapitar uma pessoa),visão noturna,e uma leveza tão impressionante ao caminhar que faz com que você nem o perceba,já que suas passadas são tão leves que se tornam imperceptíveis.Porém,Wendigos tem uma visão danificada e se você ficar parado ele não te vê.

O espírito wendigo causa mutações no corpo da pessoa,deixando seus olhos brancos,amarelos ou vermelhos,seus dentes afiados e amarelos,seu esqueleto ex-humano com pele cobrindo o mesmo,sua língua azulada,suas feridas passam a exalar um odor de podridão,seus lábios são rachados e sangrentos,seus olhos são afundados nas órbitas,seus membros são longos,seu cabelo é branco,ralo e sangrento,ele é alto e parece um esqueleto recém retirado da cova e sua pele é cinza e seca.

Um Wendigo pode hibernar por anos,e para não morrer no inverno,ele estoca suas vítimas em cavernas subterrâneas,onde as devora lentamente.

As lendas contam que para matar um Wendigo,você deve queimá-lo,já que o Wendigo tem uma pele sobre-humana que o permite resistir a ferimentos inconstantes, como facadas e tiros,mas é dito que grandes impactos podem imobiliza-lo,mas apenas por alguns segundos.A prata também é muito eficiente,causando muita dor,assim como em um Lobisomem.

O Wendigo deve ser desmembrado com um machado de prata,e seus restos devem ser colocados separadamente em lugares remotos como falhas geológicas.Se não puder fazer isso,o Wendigo irá reviver e te perseguir.

Quando não acha carne humana,o Wendigo se alimenta de carne animal,mas isso não sacia sua fome.Ver a forma real do Wendigo faz seres humanos enlouquecerem.

O Wendigo transmite uma "doença" chamada de febre Wendigo.Essa "doença" consiste em um odor que o Wendigo deixa no corpo da vítima.

Esse odor só pode ser sentido pela pessoa que está com o odor.Quando a pessoa inala o cheiro,ela tem pesadelos horríveis seguidos de uma dor lancinante nas pernas e braços na manhã seguinte.

Depois disso,a dor piora e a pessoa enlouquece e sai gritando de seus aposentos,tirando suas roupas conforme avança na floresta.Depois disso a pessoa nunca mais volta,provavelmente sendo devorada pelo Wendigo.Algumas voltaram,mas totalmente enlouquecidas.

Alguns dizem que certos amuletos podem repelir a criatura.Tapar os ouvidos com fones ou tampões impede que você escute os sons que ele imita para te atrair.Uma facada no coração gelado da criatura a mataria imediatamente.

Depois da morte o coração do ser maligno deve ser enterrado num caixão de prata em solo sagrado,como o de uma igreja ou o de um templo.

Ele enfrenta tudo quando caça,destruindo árvores e matando animais.Algumas lendas dizem que tempestades de neve e tornados são sinais de um Wendigo caçando.

Ontário,no Canadá é conhecida como "Capital do Wendigo".Nesse lugar existe a Caverna do Wendigo,o Lago Wendigo,e o Rio Wendigo.Wendigos vivem em florestas,principalmente em cavernas e cabines de guardas florestais.

Dizem que ele pode viver em todo o território do Canadá,que é o segundo maior país do mundo.Se o espírito wendigo não possuiu ninguém ele pode assumir a forma humana.Wendigos são seletivos dependendo da pessoa que devoram.

Quando a presa é uma criança,ele ingere apenas a gordura do pequeno ser humano indefeso.Quando ataca uma mulher,ele devora apenas a pele da moça inocente.

Quando direciona sua caçada a um idoso,a criatura maligna se alimenta apenas dos ossos do frágil ser humano.

Quando a criatura deposita seus esforços numa caçada a um homem,o ser maligno se banqueteia apenas dos músculos do infeliz ser humano derrotado.

Fonte: wikepedia e https://monstros-e-lendas.fandom.com/

Lenda da Cabeça Satânica - Mito Brasileiro



Cabeça Satânica ou Cabeça Errante, é um dos muitos fantasmas do folclore brasileiro. Não se pode indicar com exatidão a época em que esse mito surgiu, sabe-se apenas que é de origem europeia, e certamente tem raízes portuguesas.

A versão mais aceita é a de que tenha chegado ao país através dos colonizadores desembarcados em Recife-PE, mas depois foi se espalhado pelas zonas do agreste, sertão e alto sertão, sendo pouco conhecida nas capitais. Os relatos a seu respeito são variados e assustadores.

Alguns a descrevem como sendo a cabeça de uma pessoa de cabelos compridos, a se deslocar rolando ou saltitando pelo chão, mostrando os olhos arregalados e amedrontadores, sempre com um grande sorriso enigmático estampado na face.

Outros a apresentam como a cabeça de um cangaceiro de feições rudes e castigadas pelas adversidades, que contempla sorridente a todos os que com ela se deparam. Uma terceira versão a representa como sendo uma cabeça conduzida por outro ser fantasmagórico, que com uma das mãos a segura pelos cabelos, mas a solta assim que se defronta com alguém, para que ela possa perseguir a vítima, que por infelicidade, estava no lugar errado e na hora errada.

Costuma surgir de repente, como se fosse uma pessoa comum, quase sempre de costas para o individuo a quem pretende intimidar. Isso sempre acontece tarde da noite e em lugares onde haja pouca luminosidade, certamente porque a obscuridade aumentará a sensação de pavor. Então aquela pessoa estranha e irreconhecível, se desfaz no chão em poucos segundos, surgindo em seu lugar à assustadora cabeça rolante.

Trata-se de uma entidade tão temida pelos habitantes das regiões afastadas, que a simples menção do seu nome já exige o Sinal da Cruz, e costumam evita-lo, mesmo quando a conversa gira em torno de assombrações. Isso porque associam seu nome à encarnação viva do próprio diabo, que costuma sair a noite, para perseguir aqueles que por qualquer motivo, estão perambulando pelas ruas, com ou sem destino.

Dizem que basta um toque dessa entidade maligna, para que a pessoa alcançada adoeça e morra logo em seguida, é considerado sinal de agouro quando ela corre pelas noites a fora, e de repente se detém diante de alguma casa.

Nesses casos, tem-se como certo que uma das pessoas que moram ali, acabará morrendo ou contraindo doença grave no prazo de poucos dias. Para que isso não aconteça será necessário que um padre exorcize o local, para depois os moradores nele realizarem uma novena.

Essa é, na certeza geral, a única maneira do mal ser afastado definitivamente. Em algumas regiões essa entidade é também descrita como uma enorme cabeça que surge mostrando seus cabelos e olhos de fogo, sempre gargalhando de forma tenebrosa, espalhando terror e pânico por onde costuma passar.

Para proteger-se dos malefícios que essa aparição sempre acarreta, recomenda-se que uma cruz feita da palha do Domingo de Ramos, seja colocada do lado de fora da porta de entrada da casa, como se fosse um amuleto a protegê-la.

Mas quando ele não funciona e a sinistra cabeça detém-se diante da casa, fazendo com que seu hálito horrível atravesse as frestas da porta e seja sentido por seus moradores, o recurso é que eles se agarrem a um terço bento e comecem a rezar, mantendo sempre bem fechados todos os ferrolhos de portas e janelas, que possam permitir a entrada da aberração que está do lado de fora.

Texto encontrado em: https://www.zona33.com.br/2013/10/14-lendas-do-interior-do-brasil.html

A Lenda do demônio de Dover

 Uma antiga lenda dos índios cree e dos moicanos que se estabeleceram em Massachusetts fala de pequenas criaturas humanóides chamadas "mannegishi" que viveriam na água dos rios, lagos e lagoas do país ou nas proximidades.



Eles são descritos como entidades semelhantes aos "homens pequenos", com pernas e braços longos e finos. Dizem que eles têm doze dedos (seis em cada mão), que não têm cabelos e que têm olhos grandes e desproporcionais em comparação com seus corpos pequenos.


De acordo com lendas indianas, os mannegishi são responsáveis ​​pelos pictogramas encontrados nas rochas e nas cavernas ao longo dos rios Taunton, Connecticut, Charles e Merrimack e construiriam as tocas entre as rochas próximas às corredeiras.


Dizem também que eles são grandes vigaristas e gostam de pregar peças em pescadores e caçadores que entram em seu território.

Pela descrição que os índios transmitiram a essas criaturas, parece haver muitas semelhanças com uma estranha criatura descoberta em abril de 1977 perto da cidade de Dover.

Dover é um município no condado de Norfolk com cerca de 6.000 habitantes e, em 27 de abril de 1977, sua paz habitual foi interrompida por uma série de relatos estranhos dos cidadãos sobre uma criatura com cerca de 1,20 m de altura, com braços e pernas finos e uma cabeça redonda grande que vagava pela estrada que liga a Needham.

O primeiro avistamento foi realizado por um morador de 17 anos chamado Bill Bartlett. Eram cerca de 23 horas e Bill estava dirigindo seu carro com dois amigos, voltando de uma festa. Na beira da estrada, perto de um muro de contenção de seixos, ele viu um pequeno humanóide com pernas finas e longas, dedos finos, olhos fosforescentes e sem nariz ou boca.


A criatura, como costuma acontecer com muitos animais noturnos, permaneceu perplexa com os faróis do carro e por alguns segundos ficou parada na beira da estrada, procurando tatear para se concentrar além daquelas luzes ofuscantes. Bill e seus amigos notaram seus grandes olhos laranja brilhantes, grandes demais para um animal daquele tamanho.

A primeira coisa que Bill fez foi ir para casa e contar sobre o encontro para seu pai, que, percebendo sua ansiedade, pensou que seu filho tinha visto uma criança escapar de casa ou abandonada e preferia acompanhá-lo ao xerife para fazer um relatório. Quando do esboço da criatura feito na delegacia, o desenho não se parecia com nada conhecido.

Apesar da insistência do garoto, o xerife sugeriu que ele estava bêbado e convocou os amigos que estavam no carro com ele para confirmar os fatos. Os dois amigos de Bill, temendo se meter em confusão, declararam que não tinham visto nada. Bill foi enviado para casa e o xerife finalizou o caso.

Na noite seguinte, no entanto, por volta das 22 horas, o "homenzinho" bizarro foi visto perto do riacho, ainda ao longo da estrada, desta vez por John Baxter, de 15 anos. Ele também falou sobre isso com amigos e pais e declarou que era uma criatura pequena, semelhante a uma preguiça, mas sem boca e nariz e com olhos enormes.




John se aproximou e ela fugiu para o outro lado da rua para se jogar em um canal, então o garoto a perseguiu até onde era possível olhar melhor para ela. A versão do garoto era muito parecida com a descrição que Bill fizera do monstro na noite anterior.

Na noite seguinte, o monstro foi visto por outros dois moradores, Will Taintor e Abby Brabham, que o descreveram como um macaco magro, sem pêlos e olhos verdes. Eles disseram que viram o ser sentado na beira da estrada e que sua cabeça era desproporcional ao resto do corpo.

A partir de então, em Dover, começaram a falar de "Demônio de Dover" e muitas pessoas curiosas vieram de todo o estado de Massachusetts para caçá-lo.


Entre abril e setembro de 1977, foram feitos 54 relatórios oficiais e muitos outros alegaram tê-lo visto perto do córrego e do canal que margeava a estrada principal nos arredores da vila.

Apoiando a versão das testemunhas também está a pesquisadora Loren Coleman que, juntamente com outros ufologistas, Walter Webb e Ed Fogg, entrevistou testemunhas que alegaram ter visto a criatura. Coleman reuniu muitos testemunhos e os reuniu em seu livro "Mysterious America".

No entanto, muitos criptozoologistas se distanciam desse caso e preferem acreditar que foi uma alucinação coletiva ditada por ilusões de protagonismo. Outros ainda acreditam que foi um macaco deformado libertado por alguém no interior de Dover e, finalmente, há quem acredite que ele era um alienígena.




Depois daquela onda de avistamentos, Dover voltou à sua vida tranquila. O Demônio de Dover foi visto repetidas vezes na década de 1990, mas os testemunhos às vezes eram desacreditados ou reduzidos.

É possível que ele tenha sido um dos últimos mannegishi mencionados pelos índios? Ou melhor seria mesmo um mannegishi?