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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Choquei e o gabinete do ódio da esquerda?


O Caso da choquei chocou o Brasil pois revelou toda a hipócrita da esquerda brasileira que acusava o ex-presidente de ter um gabinete do ódio mas esses próprios é que tem um gabinete do ódio.

Sem dúvida já há muitos do gado petista que querem usar esse caso para colocar em pauta a PL da censura com o argumento de que isto é necessário para combater esse tipo de coisa mas não vão cair nessa já existe no Brasil leis para resolver esse caso e não são de Fake News são de calúnia e difamação.

Nós vivemos em um estado democrático de direitos nós temos liberdade de expressão e a liberdade de expressão prevê o direito de Fake News e desinformação ninguém pode ser preso por essas coisas.

A choquei quem deve ser punida sim mas não por Fake News ou por mentira mas por calúnia e difamação.

E quem deve provar que esses cometeram esses crimes de calunia e difamação não é o governo mas é a mãe da menina em um tribunal pois não cabe ao governo dizer o que é verdade ou não mas cabe aquele que foi prejudicado pela mentira ir atrás de reparação não pela mentira contada mas pelos danos causados.

Mentira não se combate com leis estatais ou com órgãos de regulação que nada mais é do que censura mas mentira se combate dizendo a verdade.

Não caiam nessa de que existem leis que podem proibir Fake News ou mentiras.

A Fake News existem desde tempos antigos e sempre existirão e ela sempre foram usados por governos para aumentar o seu poder sobre a população.

O caso choquei mostra a hipocrisia de toda a esquerda pois acusavam os bolsonaristas de ter um gabinete do ódio quando são esses que claramente tem um gabinete do ódio bem organizado e estruturado pronto para difamar o ex-presidente e os seus apoiadores.

Acho que a choquei deve ser punida mas não pelo governo e nem pelos bolsonaristas mas deve ser punida pela mãe da menina que deve entrar com processo de calúnia e difamação provando que esta impressa cometeu tais crimes o que não será muito difícil pois o caso ganhou grandes proporções portanto é impossível esconder a calúnia e a difamação cometidas.

Repito dentro de um país com liberdade de expressão o estado não pode dizer o que é verdade ou não nem ter um órgão que diga o que é ou mão verdade.

E nem sair por aí buscando pessoas para castigar por crime de Fake News ou desinformação tanto a Fake News conta disso informação são um direito legal de todos os cidadãos.

O governo recentemente aprovou uma lei que busca tachar apostas onlines com a desculpa de que isto tinha como objetivo prevenir fraudes mas somente os otários idiotas caem nesse papo é óbvio que estas leis que foram aprovadas para regular as apostas onlines não tem como objetivo proibir fraudes o que já era crime o único propósito da lei é taxar e roubar o povo e assim como esta lei o propósito das leis de Fake News é só calar a posição e nada mais.

sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Confissões de um ex-jornalista

Por Kiron Solari

Duvido muito que alguém tenha que ser lembrado que os média estão podres até ao tutâno; até as pessoas mais relutantes e de mente mais fechada estão a começar a aceitar isto como um facto. Mas apesar dos média serem amplamente condenados nos dias de hoje (agradecimento especial aos Alemães por trazerem de volta o termo “Lügenpresse”), poucas pessoas sabem ou entendem o que realmente acontece nas cozinhas jornalísticas, onde a vasta gama de mentiras diariamente disponibilizadas ao público são cozinhadas. No entanto, há formas de entrar lá - através de infiltração intencional ou, como no meu caso, por acidente.

Tenho um amigo de longa data - vamos-lhe chamar de Sven - que sempre conheci como um homem de bom coração e sincero. No entanto, esses traços estão também associados a assumir sempre o melhor das pessoas, e a ser um tanto ou quanto ingénuo. Devido a isto, ele acaba sempre por acabar em situações complicadas e por vezes perigosas.

Uma dessas situações foi quando, durante um breve período, ele passou por uma experiência como jornalista num popular jornal online. Durante esse período, ele mal manteve contacto, e eventualmente saiu da rede. Depois de ter passado um mês, ele voltou um homem diferente, e não para melhor. Tal como já expliquei, ele deixou o seu emprego, e fechou-se por completo (armado com nada mais que álcool) para lidar com a depressão resultante da profissão de jornalista.

Eu sei que isto soa muito "frágil" para muitos de vocês, e para mim também; os homens normalmente não mergulham em depressão e não bebem pra fugir dos problemas. Ao mesmo tempo que conferi ao meu amigo a clemência de ouvir os seus problemas, também reconheci a utilidade da sua experiência, e comecei a colocar-lhe questões em relação ao que ele viu durante o período em que ele esteve no tal emprego.

Vou, seguidamente, reportar-vos o que ele descobriu, mas não irei no entanto revelar o seu nome e nem o nome do seu antigo patrão; dado o país "livre" em que vivemos, isso pode-lhe causar problemas no futuro.

Quem te paga, é teu dono.


Sven juntou-se ao ramo do jornalismo para dizer a verdade às pessoas. Para crédito seu, ele realmente acreditava que estava a fazer exactamente isso. A sua primeira missão soava tão simples: falar com a pessoa, gravar a conversa, escrever o artigo, e publicá-lo. A realidade, no entanto, veio a ser diametricamente diferente: depois do recém-cozinhado jornalista voltou da sua primeira entrevista, foi imediatamente ordenado a que transcrevesse a gravação e enviasse a transcrição por email a gestor de conteúdo.

Passada que estava meia hora, Sven recebeu uma versão fortemente editada da transcrição, com partes que ele considerava cruciais a serem substituídas por chavões sem sentido ou removidas por completo. Quando ele se dirigiu ao gestor para vociferar a sua indignação, o gestor disse-lhe apenas que "Este homem não nos pagou para escrevermos um artigo que o atacava. Volta para a tua secretária!"

Este não foi o único caso, testemunhado por Sven, que revela o peso que o dinheiro tem dentro do jornalismo. Os seus numerosos colegas raramente escreviam conteúdo independente; eles estavam demasiado ocupados a publicar artigos pagos uns atrás de outros. Quando Sven perguntou se estes artigos deveriam ser marcados como "patrocinados", a única resposta que ele obteve foi um riso amargo.

Era muito frequente o gestor de conteúdo dirigir-se à sua mesa e dizer algo do tipo "Sabes que o homem sobre quem estás a escrever é um amigo íntimo do nosso patrão? Não estragues este artigo." Sven ficou também surpreso por ver tantas pessoas "entrevistadas" (normalmente, políticos) que nem se davam ao trabalho de falar com ele, referindo-o às suas secretárias ou aos seus assistentes. Uma destas pessoas chegou até a dar-lhe um discurso pré-escrito, e a dizer para ele "trabalhar" com ele, e avançar.

No entanto, Sven tem também um enorme sentido de justiça, e isto levou-lhe por várias vezes a 1) ignorar as "recomendações" que o gestor de conteúdo lhe dava, 2) desviar-se da historia oficial, e 3) permitir que pequenos vislumbres de verdade chegassem aos ouvidos do público. Por cada uma destas ocorrências, Sven foi chamado para o escritório do gestor de conteúdo, recebeu admoestações estritas, e viu o ordenado do mês a ser reduzido. E isto numa agência mediática que era suposta ser "neutra e objectiva"!

Padrões morais? Nunca ouvimos falar nisso.


Foi um choque enorme para Sven finalmente aperceber-se que os seus patrões eram seres sem consciência, que se prostituíam para quem pagasse mais. Foi um choque ainda maior descobrir a forma despreocupada com que os seus colegas tratavam as suas responsabilidades.

Jornalistas investigativos dependiam de informação que obtinham em buscas no Google e nos posts do Twitter; editores e sub-editores usavam rumores e o diz-que-disse para escrever artigos mordazes; gestores de sites postavam qualquer tipo de conteúdo que capturava a sua atenção desde que fossem capazes de criar um título suficientemente chamativo para atrair pessoas. A verificação de factos practicamente não existia (a menos que alguém pagasse por isso).

Quando chegava a hora de escolher tópicos e de escrever artigos, a linha orientadora para todo o Establishment era simples: não causem a que as pessoas fiquem zangadas. E quando se diz "pessoas", não estamos a falar das pessoas comuns, que para o Establishment nem eram consideradas pessoas verdadeiras mas sim massa sem cara a quem se atiravam artigos e que, em troca, aumentavam as visualizações e o dinheiro que entrava.

Não, a identificação de "pessoas" estava reservada para as pessoas que realmente contavam. Isto incluía os representantes dos poderes estabelecidos, figuras públicas conhecidas, endinheirados com as mãos dentro do bolo político, e, claro, amigos pessoais o dono da companhia. Estas eram as pessoas protegidas, mimadas, e louvadas a qualquer custo; o resto das pessoas já não eram tratadas assim.

Escusado será dizer isto, mas dentro da companhia mediática, os políticos tinham tanto poder como os donos das bolsas; sempre que algo noticiável acontecia, os "protectores da verdade e da objectividade" começavam imediatamente a trabalhar de modo a distorcer os eventos duma forma desejável para aqueles que os tinham pela trela.

Eram publicados artigos de ataque contra opositores políticos e contra os indesejáveis; cortinas de fumaça eram erigida; factos eram omitidos, negados e mal-representados. Sven confessou-me mais tarde que o dia em que a sua companhia cobriu as eleições parlamentares foi o primeiro dia da sua vida em que ele passou a noite a beber. A ética jornalística, algo que os média adoram agitar aos quatro ventos, revelou-se como sendo uma farsa.

Na omelete mediática, tu és um ovo

O título diz tudo. Para as pessoas no topo das instituições mediáticas, o operário comum não é só um peão - ele é também um preservativo. Ao contrário do que as pessoas pensam, a vida normal do jornalista é relativamente patética: mal pago, subvalorizado, ingrato e constantemente alvo de ordens superiores. Mudanças no staff na "cozinha" são bastante elevadas, e isto não é porque as pessoas estão a ser promovidas. Nesta área profissional, o termo "empregado veterano" normalmente significa pobre coitado que não tem alternativas e não se pode despedir.

Segundo Sven, muitos dos seus colegas trabalhavam o suficiente apenas para receber o ordenado, o que explica a negligência. Faces acinzentadas, bocas tensas, olhos de quem trabalhou muitos turnos, e atitudes amargas - faz-se o que for necessário para superar o dia de trabalho. Para além disso, as pessoas que se encontravam no topo evitavam qualquer responsabilidade pelo material publicado. Sempre que um leitor enervado ligava para os escritórios, e se queixava de algum artigo, a pessoa que escreveu o dito artigo era responsabilizada imediatamente, mesmo que o seu trabalho tivesse sido revisto e aprovado pela gerência antes de ter sido publicado. Afinal de contas, o que é que custa encontrar outro drone de escritório com habilidades de escrita quase-decentes?

No entanto, Sven também descreveu aqueles colegas que gostavam do seu emprego. Eles chegavam ao escritório com a Primavera nos seus passos, um sorriso a cobrir as suas faces, e um brilho malicioso no seu olhar. Estes eram os "talentosos", favoritos do patrão da empresa - pessoas insensíveis e frias que poderiam vender a própria mãe por um saboroso pedaço de fofoca, que eles iriam, posteriormente, espalhar por toda a internet.

Sempre que estes tinham chance de escrever um artigo de ataque, espalhar um rumor, ou destruir a vida de alguém, quase que poderíamos ver o seu interior a brilhar. Lembram-se de todos aqueles artigos presunçosos, mais-santo-que-tu, pseudo-intelectuais avançados por trapos tais como Salon, Dagens Nyheter e Huffington Post? Podes ter a certeza que eles são escritos por este tipo de pessoas. O que nos leva para o tópico seguinte.

Não é permitido pensamento errado.

Tal como provavelmente já se aperceberam há muito tempo, o campo mediático é enorme e acomoda uma vasta variedade de Kulturbolschewismus. No caso do Sven, não era só o caso de existir uma política empresarial baseada no medo, de denuncia e auto-censura, mas sim um plano real em operação. Ele disse-me que havia um fluxograma pendurado na redacção que explicava o que fazer quando se reportavam crimes e incidentes. Era algo do tipo:

O criminoso era um nativo (branco)?
S = Reportar detalhadamente, amplificar.
N = Ignorar os detalhes, minimizar.

A dada altura, Sven escreveu um artigo em torno do feriado nacional, mas o seu gestor de conteúdo recusou-se a aprovar a sua publicação devido ao facto do mesmo ser "demasiado patriótico", aconselhando-o em vez disso a "escrever de forma mais inclusiva" sobre a "participação das minorias no festival".

Qualquer coisa que louvasse o país e os seus habitantes indígenas era, sempre que fosse possível, indesejável e omitido, enquanto que qualquer artigo que gerasse auto-ódio, louvasse os habitantes de outros países (leia-se: Africanos e Muçulmanos) ou atacasse os nativos e o seu estilo de vida, era um sucesso automático e era rapidamente aprovado pela gerência.




Escusado será dizer isto, mas a redacção estava cheia de mulheres, dos seus animais de estimação cucks, e, claro, de Judeus. As primeiras desfrutavam de poder absoluto independentemente da sua posição; bastava uma simples queixa ao departamento de Recursos Humanos para que alguém fosse despedido; evidências não eram necessárias.

Os cucks, representados pelas criaturas de braço fino, cheias de piercing, com barba rala, e t-shirts do Che Guevara, estavam bem contentes com a forma como as coisas estavam a avançar, bebendo lattes e denunciado todos aqueles que expressassem ideias incompatíveis com a narrativa.

Os Judeus estavam no seu ambiente natural dentro da redacção, executando o seu papel tradicional de "intelectual arrogante" e obtendo promoções do nada. Um estudo posterior do site do jornal revelou que a maior parte dos artigos que atacavam os nativos, a sua cultura, e os seus valores eram escritos pelos Judeus.

Contratam-se mentirosos.

Portanto, para resumir: os média não estão cheios de pessoas boas, mas enganadas como muitos pensam. Pelo contrário, o establisment mediático tem um propósito e está bem ciente disso, e ele posiciona-se algures entre um oportunista sem escrúpulos e um leal cão amestrado do Estado. Na melhor das hipóteses, é falsamente patriótica ("que pais maravilhoso que temos aqui; vamos convidar mais imigrantes"), mas na pior das hipóteses, é abertamente hostil em relação à população indígena do país onde ele existe.

Mais ainda, os média permitem a consolidação e a auto-afirmação das forças globalistas - os governos traidores, os Judeus internacionais, as multinacionais, a indústria do entretenimento e assim por adiante - contra a população nativa cada vez mais desprivilegiada e cada vez mais em declínio.

Por fim, mas não menos importante, devido à ofuscação intencional dos crimes cometidos contra o Ocidente por parte dos imigrantes não-Brancos, os média são cúmplices dos mesmos e, se isto falhar, geradores da agitação pública com o propósito de colocar pressão sobre os tribunais de modo a que os criminosos possam sair livres. Para mim, só este último motivo é suficiente para mandar todos os jornalistas e todos os seus donos para a forca.

O ponto a reter é que os média não são de maneira nenhuma teus amigos, mesmo que os seus operacionais da camada mais baixa se encaixem na descrição de vítimas indefesas e não inimigos destruidores e nações. Os média têm que ser resistidos, expostos, e boicotados sempre que possível - até que comecem a sagrar dinheiro e se engasguem no seu próprio veneno.



quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

O que é meritocracia do ponto de vista de uma pessoa leiga?


A meritocracia é a ideia de que a pobreza extrema pode ser combatida mediante o trabalho pois é o esforço individual que dignificam o ser humano.

A meritocracia não nega que todos nós somos desiguais que uns nascem baixos outros altos uns magos outros gordos uns pretos outros brancos uns homens outros mulheres uns ricos e outros pobres.

O que a meritocracia faz é reconhecer que todos nós somos desiguais e que não há nada de errado nisso é normal que as coisas sejam desiguais por ninguém é igual e nunca será.

A meritocracia não existe para deixar todos ricos mas ela existe para dar dignidade ao maior número possível de pessoas.

Ela é a ideia de que não tem uma solução mágica ou perfeita para resolver os problemas do mundo só o que há é o trabalho e o esforço individual que ao longo do tempo pode gerar uma sociedade mais rica e próspera.

O que não deve ser confundida com uma sociedade sem desigualdade uma vez que isso é a condição normal da sociedade todos somos desiguais e sempre seremos.

Quando a esquerda fala sobre o combate a desigualdade ela não está fazendo mais do que alimentar a narrativa que gera a desigualdade e a miséria extrema.

O que os políticos deveriam fazer não é combater a desigualdade mas é combater as leis que já existem que buscam criminalizar o esforço individual que tem como foco o crescimento pessoal.

Ou aquelas leis que tem como objetivo a criminalização do acúmulo de capital.

Que buscam tachar os ricos pois elas são uma piada elas não tem como objetivo de fato consertar algo na sociedade mas só gerar problemas sociais pois quando o rico percebe que vai ser taxado ele cai fora e deixa o pobre se f**** no lugar.

A meritocracia não promete fazer do mundo um paraíso socialista a onde ninguém pisa em ninguém mas o que a meritocracia promete é que por meio do esforço individual cada indivíduo pode crescer isto é claro se não houver impedimentos como por exemplo leis estatais.

Ao nascer todos nascem de forma desigual mas perante a lei todos deveriam ser iguais se um rico pode abrir uma empresa um pobre também deveria ter o direito mas na prática não é assim o estado brasileiro cria tantas leis acerca da economia que se torna inviável para uma pessoa pobre empreender em um país como este.

Ao longo do tempo a meritocracia pode desenvolver a economia e a sociedade mas nunca acabar com a desigualdade e com a pobreza e nem é isso que ela promete pois se ela prometesse estaria prometendo algo impossível de ser feito.


terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Elite global “gosta de pedofilia,” acusa proeminente pesquisadora

Equipe WND

A diretora de uma organização inter-religiosa mundial que ajuda os cristãos a defender a família diz que o abuso sexual de crianças é um “escândalo crescente” e a “elite global” é uma grande parte do problema.

“Não há outra maneira de descrever isso: a elite global gosta de pedofilia,” disse Jennifer Roback Morse, presidente do Ruth Institute (Instituto Rute).
Ela disse que vários acontecimentos recentes apoiam sua afirmação.
“Primeiro, o Partido Democrata nomeou Kamala Harris para vice-presidente dos Estados Unidos. Nos sete anos em que ela foi promotora pública na cidade de São Francisco, ela não processou um único padre acusado de abuso sexual. Ela não conseguiu encontrar um único padre, vivo ou morto, cujo comportamento precisava ser examinado em toda a arquidiocese de San Francisco. Inacreditável,” disse ela.
Jennifer citou um livro recente de Peter Schweizer, “Profiles in Corruption: Abuse of Power by America’s Progressive Elite” (Perfis Corruptos: Abuso de Poder Praticado pela Elite Progressista dos Estados Unidos), que comentou que das 50 maiores áreas metropolitanas dos Estados Unidos, San Francisco foi a única em que nenhum padre foi processado.
Em segundo lugar, a Netflix começou a promover o filme “Cuties,” que vai ao ar em 9 de setembro.
“O filme é sobre um grupo de meninas pré-adolescentes fazendo coreografias altamente erotizadas para vencer uma competição,” disse Jennifer. “Desde a maneira como se vestem até seus movimentos, ‘Cuties’ sexualiza meninas que brincavam de boneca até pouco tempo atrás. Essas representações preparam as mulheres para serem vítimas. Que tipo de mente concebe esse programa de TV?”
Por último, um comitê da Assembleia Legislativa da Califórnia votou recentemente por 6-2 para enfraquecer a proibição do estupro estatutário. O projeto de lei isenta de ser registrado obrigatoriamente no registro de agressores sexuais do estado um adulto que fez sexo com um menor se as idades da vítima e do agressor forem inferiores a 10 anos, disse Jennifer.
“Os patrocinadores dessa legislação entendem que isentaria um jovem de 20 anos que tivesse relações sexuais com um de 12?” perguntou Jennifer. “Sempre que você reduz as penas para estupro estatutário, você incentiva. O fato de a Califórnia estar na vanguarda desse movimento perigoso não é de surpreender. De todos os demônios liberados pela Revolução Sexual, a exploração de crianças é o mais depravado,” disse ela.
“As evidências são esmagadoras. O abuso sexual de crianças é um escândalo crescente em nossa sociedade. Em nossa Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, eu declarei categoricamente: ‘A Classe Governante Global gosta de pedofilia.’ Nas seis semanas desde que fiz aquela palestra, mais três incidentes apontam para a mesma conclusão. A mesma elite que afirma estar horrorizada com a pedofilia fica indiferente quando confrontada com esse mal. Sexo com crianças é um dos poucos tabus restantes. Os radicais estão determinados a varrê-lo para que nada interfira em satisfazer seus apetites, por mais pervertidos que sejam,” ela disse.
“As seitas pagãs do mundo antigo sacrificavam a vida de crianças para apaziguar a sede de sangue dos deuses,” observou Jennifer. “Hoje estamos sacrificando a inocência das crianças para apaziguar o apetite sexual dos adultos.”
Na Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, ela apontou que o público provavelmente nem conhece “a ponta do iceberg” no que se refere aos esforços das elites para fazer mal às crianças.
A recente morte do pedófilo condenado Jeffrey Epstein, que era amigo de líderes mundiais, destacou a conexão com a elite.
Ghislaine Maxwell está agora na prisão aguardando julgamento por acusações relacionadas à obtenção de meninas para Epstein.
A história da revolução sexual inclui campanhas para reconhecer a homossexualidade como um estilo de vida sexual alternativo e, recentemente, o transgenerismo.
Muitos defensores da pedofilia acreditam que ela deve ser tratada da mesma forma.
A revista USA Today fez uma reportatem de uma campanha que foi lançada online usando a sigla LGBTP, que significa “lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e pedossexuais.” O lema da campanha é “igualdade e aceitação.”
Importantes ativistas gays e transgêneros rejeitaram o link pedófilo, inclusive Rich Ferraro de GLAAD.
“Nenhuma organização LGBTQ tolera a pedofilia ou defende que um ‘P’ seja adicionado à sigla em apoio aos pedófilos,” disse ele.
Atos homossexuais, mesmo entre adultos consentidos, ainda são ilegais em dezenas de nações ao redor do mundo. Até 1973, a Associação Americana de Psiquiatria listava a homossexualidade em seu “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.”
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Global elite 'like pedophilia,' top researcher charges

George Soros financia organizações jesuítas

“Nos últimos quatro anos, instituições jesuítas receberam pelo menos US$ 1,7 milhão em contribuições das Fundações da Sociedade Aberta (FSA) que são financiadas pelo plutocrata George Soros,” disse o site católico ChurchMilitant.


Sua reportagem, intitulada “Billionaire Atheist Funnels Cash to Jesuits” (Ateu bilionário canaliza dinheiro para jesuítas), também disse:

“Ao examinar documentos registrados na internet, é evidente que quem mais recebeu a generosidade de Soros foi a entidade jesuíta Jesuit Worldwide Learning, com sede nos Estados Unidos. Em 2016, essa organização recebeu US$ 890.000, enquanto, em 2018, recebeu outros US$ 410.000. Essa foi a única das três instituições jesuítas a reconhecer as Fundações Soros como ‘parceiras.’”

Ser parceiro de George Soros é uma grande tragédia, porque Soros é um bilionário esquerdista engajado em múltiplas revoluções marxistas ao redor do mundo. Embora suas organizações tenham sido expulsas da Rússia, ele e especialmente seu dinheiro têm sido bem-vindos entre os jesuítas. ChurchMilitant disse,

“Em 2018, o Serviço Jesuíta de Refugiados recebeu US$ 176.452 em apoio aos migrantes da América Latina e da região do Caribe. Por sua vez, o Serviço Jesuíta aos Migrantes (Servicio Jesuita a Migrantes) recebeu US$ 75.000 em 2016 e outros US$ 151.125 em 2018, de acordo com ACI Prensa.”

Não é de admirar que Soros esteja financiando organizações jesuítas católicas que ajudam imigrantes da América Latina. A maioria desses imigrantes é católica, e a América Latina católica é o berço da Teologia da Libertação. De uma forma ou de outra, os católicos latino-americanos apoiam vários itens da Teologia da Libertação. Portanto, importar esses imigrantes é ajudar o socialismo nos Estados Unidos.

Entretanto, ChurchMilitant parece estar surpreso que organizações católicas estejam ajudando Soros e o socialismo. Não deveria haver surpresa. O Brasil, a maior nação católica do mundo, tem uma presença enorme da Teologia da Libertação na Igreja Católica.

Além disso, o apoio católico às ideias marxistas não é novidade e tem sido uma realidade desde o final do século XIX.

O papa atual, Francisco, é um defensor de ideias socialistas. Embora eu apoie as posturas pró-vida de Francisco, suas posturas contra os cristãos conservadores que lutam contra o ativismo gay são horríveis. Mas até mesmo os direitistas “católicos” que querem derrubar o papa por causa do socialismo têm posturas suspeitas sobre a homossexualidade.

Enquanto o papa esquerdista parece apreciar homossexuais esquerdistas, católicos direitistas suspeitos parecem apreciar homossexuais direitistas, não percebendo que ambas as posturas estão erradas porque, independentemente de suas preferências ideológicas políticas, qualquer indivíduo que pratique ou defenda a homossexualidade é desqualificado pelos padrões cristãos.

A questão homossexual tem deixado católicos esquerdistas e católicos direitistas em estado de confusão.

O papa esquerdista é um jesuíta que trabalha contra o capitalismo. Mas essa não é a primeira vez que os jesuítas trabalham contra o capitalismo.

No início do século XVII, protestantes holandeses colonizaram o Nordeste do Brasil, onde formaram a primeira sociedade com tolerância religiosa no Brasil. Sob seu governo, os judeus construíram a primeira sinagoga do continente americano. Os protestantes holandeses construíram o que o Brasil não tinha: enormes teatros, pontes e muitos outros edifícios que, depois de quatro séculos, permanecem hoje.

O Nordeste brasileiro, tradicionalmente pobre, nunca teve prédios tão belos e imponentes. Sob o domínio holandês, essa foi também a primeira sociedade capitalista no Brasil.

Na colônia holandesa, judeus e protestantes eram protegidos da Inquisição, que atuava em outras partes do Brasil, perseguindo, torturando e matando judeus.

No entanto, os jesuítas envenenaram a mente dos católicos portugueses em todo o Brasil, retratando os colonos protestantes holandeses como perigosos “hereges” que deveriam ser destruídos. Depois de várias batalhas, os jesuítas venceram e os holandeses tiveram de deixar o Brasil. Como os judeus seriam perseguidos pela Inquisição se permanecessem no Nordeste do Brasil, optaram por seguir os holandeses e se mudaram para Nova Iorque, que pertencia aos holandeses na época.

O primeiro sistema bancário em Nova Iorque foi estabelecido por esses judeus brasileiros sob a proteção de capitalistas protestantes holandeses.

Assim, os jesuítas expulsaram os protestantes holandeses, os judeus e o capitalismo holandês e seu progresso. E o rótulo de “herege” era tão forte contra os protestantes capitalistas holandeses que alguns livros escolares brasileiros da década de 1970 ainda registravam os holandeses como invasores hereges.

Por causa dos judeus e dos capitalistas protestantes holandeses no Nordeste, o Brasil poderia ter se tornado uma potência capitalista, mas os jesuítas “salvaram” o Brasil desse destino capitalista e, em vez disso, deixaram Nova Iorque ocupar o posto de potência capitalista.

Então, o Brasil, instigado pelos jesuítas, tem em sua história a horrível mancha de rejeitar e lutar contra o capitalismo.

Se os jesuítas há quatro séculos perseguiam os capitalistas, por que os católicos hoje se surpreendem com o fato de os jesuítas serem parceiros de Soros?

Não é surpresa também que os jesuítas tenham um histórico de perseguição aos protestantes, que são historicamente mais capitalistas. A Enciclopédia Católica de Charles G. Herbermann (edição de 1914) diz:

“Como o objetivo da sociedade [dos jesuítas] era a propagação e o fortalecimento da religião católica em todos os lugares, os jesuítas naturalmente se empenharam em neutralizar a expansão do protestantismo. Eles se tornaram os principais instrumentos da Contra-Reforma.”

A Contra-Reforma Protestante teve muito sucesso no Brasil, onde os jesuítas destruíram a presença de protestantes capitalistas holandeses e judeus e estabeleceram novamente a Inquisição e a intolerância religiosa total para proteger seu não progresso não capitalista católico.

O que os jesuítas estão fazendo hoje que é diferente do que os jesuítas fizeram no passado? Os mesmos jesuítas que foram agitadores anticapitalistas no passado continuam fieis à sua antiga missão. O espírito anti-capitalista tradicional dos jesuítas naturalmente levou ao apoio dos jesuítas ao socialismo. Nesse sentido, o Papa Francisco não tem culpa de ser um papa socialista que ataca o capitalismo. Afinal, ele é um jesuíta.

Portanto, se no passado os jesuítas perseguiam e expulsavam capitalistas e hoje estão ajudando George Soros e outros socialistas, por que deveria qualquer cristão conservador ficar chocado?

Versão em inglês deste artigo: George Soros Funds Jesuit Organizations

Fonte: www.juliosevero.com

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Estado: ministro de Deus

Julio Severo e Pr. Marcello de OliveiraA função de autoridade governamental constituída é trabalhar como ministro de Deus para o bem, isto é, para a segurança, ordem e a paz da sociedade (Rm 13:3,4). Esse serviço ou ministério estatal para o nosso bem deve, de acordo com o Apóstolo Paulo, ser implementado de duas maneiras importantes e fundamentais:

1) Castigar o mal (13:3,4). O Estado recebe de Deus uma responsabilidade e uma função explicitamente proibidas às igrejas cristãs (Rm 12:17-19). As igrejas cristãs não têm chamado e autoridade para multar, prender, castigar ou executar criminosos, assassinos e estupradores. Mas o que Deus proíbe às igrejas ele ordena ao Estado fazê-lo. Os governantes (presidente, comandantes militares, prefeitos, delegados de polícia, etc.) devem ser austeros no combate ao mal, pois liberdade sem restrição resulta em anarquia. O governo não pode ser complacente com os crimes, com o mal, com a anarquia, com as forças desintegradoras que tentam anarquizar a sociedade.
O governo não pode agir com frouxidão no castigo dos crimes. Ele precisa punir exemplarmente os promotores do mal. Tem de reagir com rigor e firmeza contra toda forma de violência, crime e suborno (Gn 9:6; Pv 17:11,15; 20:8,26; 24:24; Rm 13:4).
2) Elogiar os cidadãos que fazem boas obras (Rm 13:3,4). O objetivo do governo não é substituir a família e a igreja nos seus papéis importantes de bem-estar social, nem substituir os cidadãos em sua liberdade e chamado divino de amar o próximo. O papel do governo é elogiar aqueles que fazem o bem.
Como diz Mary Pride em seu livro De Volta Ao Lar: “O versículo não diz absolutamente nada sobre o governante fazendo o bem, nem nas próprias palavras nem no contexto. O versículo anterior nos diz que o governante nos elogiará se nós fizermos o que é bom. Por que? Porque ele é servo de Deus para nós em favor do bem. A responsabilidade do governante é estabelecer uma atmosfera na qual as boas obras de cada pessoa sejam incentivadas e as más ações sejam reprimidas. Obviamente, se o governante começar a sentir que é dever dele fazer todas as boas ações, ele não vai querer elogiar as boas ações dos cidadãos. Além disso, ele fará tudo o que puder para reprimi-las, já que as boas ações dos cidadãos estarão rivalizando com os planos do governo e usurpando sua autoridade. Essa sempre foi a situação dos países socialistas [como a ex-União Soviética], cujas leis proibiam as instituições de caridade particulares. A afirmação de que o governante é servo de Deus para nos fazer o bem, através das entidades de assistência social do governo, não tem base bíblica, pois esse tipo de raciocínio contradiz tanto o texto quanto o contexto de Romanos 13:4”.
Quando o governo muda o foco e quer ser o Supremo Benfeitor, ele tira mais impostos dos cidadãos, que ficam com muito menos de seu próprio dinheiro para fazerem caridade e ajudarem os necessitados. A enorme e exagerada carga de impostos, cobrada sob a desculpa de ajudar os pobres, provoca um grande sangramento dos recursos das famílias, escoando em grande parte para os bolsos, cuecas e cofres de governantes corruptos. Enquanto isso, a função fundamental de o Estado dar segurança à sociedade fica à deriva.
No caso específico do governo brasileiro, como é que ele conseguirá enfrentar a macabra pena de morte aplicada anualmente pelos criminosos em mais de 50 mil vítimas brasileiras? Não pode, pois ele está ocupado demais competindo com as famílias e igrejas na oferta de caridade. Governo brasileiro como terror para os bandidos? Nem sonhando.
O desempenho do governo brasileiro está bem distante da responsabilidade que o Apóstolo Paulo aponta no Novo Testamento: “Visto que a autoridade é ministro de Deus (ênfase nossa) para seu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada (ênfase nossa); pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal (ênfase nossa). É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência”. (Rm 13:4,5).
A palavra grega para espada, μάχαιραν (machaira), é usada por Paulo aqui como símbolo de punição capital, que é a pena mais elevada e compatível com o crime mais elevado, que é tirar injustificadamente uma vida humana inocente.
Tal postura nada tinha a ver com legalismo, pois Paulo não estava falando sobre espada nas mãos da igreja, mas nas mãos de quem competia: o Estado. Como o melhor intérprete da missão, vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, Paulo sabia perfeitamente separar o papel da igreja (oferecer a compaixão e misericórdia de Deus, que é parte integral do caráter amoroso de Deus) e o papel do Estado (aplicar punições, que é parte integral do caráter justo de Deus).
Ele combatia o legalismo dentro da igreja como nenhum outro apóstolo, de modo que se algum novo ensino instruísse que era missão da igreja aplicar multas, prisão, castigos ou pena capital em criminosos, ele o refutaria como legalismo, pois a igreja jamais pode usurpar ou substituir o Estado em sua missão.
De forma semelhante, ele jamais aceitaria um ensino que defendesse o Estado usurpando ou substituindo a igreja em sua missão e ministério de misericórdia e transformação (também chamada de “reabilitação”) de pecadores.
Portanto, como profundo conhecedor dos Evangelhos, o que Paulo faz em Romanos 13 não é oferecer sua opinião pessoal, mas descrever o rigoroso chamado anticriminal do governo tal qual deve ser, de acordo com a vontade de Deus. Seja qual for o país — Império Romano, Israel, Brasil, EUA, etc. —, todo governo tem ordens divinas de impor punição e retribuição à altura dos crimes cometidos, usando inclusive a aplicação de força e meios letais.
Em sua função, o papel do Estado é ser, nas palavras do Apóstolo Paulo, terror para as más ações: assassinatos, estupros, sequestros, pedofilia, etc. Assim como Deus não tolera o mal, também as autoridades devem ter pulso forte para combatê-lo. Quando o Estado impõe aos malfeitores punições de acordo com o merecimento de seus crimes, está agindo como servo de Deus, executando sobre eles a ira divina (Rm 13:4).
A diferença é clara. A igreja é chamada para mostrar a misericórdia, o amor e a compaixão de Jesus Cristo a toda a sociedade, inclusive ministrando cura e libertação. O chamado da igreja também inclui a importante responsabilidade de dar educação às suas congregações.
Mas o Estado é chamado a mostrar a ira de Deus sobre os malfeitores e elogiar os que fazem o bem. Portanto, grande é a distância de atuação entre esses dois diferentes ministros de Deus, embora misericórdia e justiça sejam componentes completamente unidos no caráter de Deus.
O que o Estado não pode fazer, a igreja deve fazer. O que a igreja não pode fazer, o Estado deve fazer.
Ao falar sobre o Estado e seu direito de executar malfeitores culpados de cometerem o mais elevado ato de violência contra a inviolabilidade, valor e sacralidade da vida humana, Paulo não estava se referindo a um Israel teocrático, que nem existia mais na época. Evidentemente, ele estava falando do Império Romano, um governo que aplicava amplamente a pena de morte. Suas palavras confirmavam e corrigiam o papel do Estado. Confirmavam o papel do Estado como executor de assassinos e outros indivíduos de igual periculosidade. E corrigiam mostrando que a execução não é um direito ilimitável, isto é, o Estado não tem autorização de Deus para executar toda e qualquer pessoa. Apenas criminosos de alta periculosidade.
Tal compreensão hoje é importante, quando vemos governos comunistas e islâmicos executando homens e mulheres pelo “crime” de se converterem a Cristo. Já na Europa, que se orgulha de não mais aplicar a pena capital em assassinos e outros criminosos perigosos, há uma ampla aplicação dessa pena em inocentes, mediante práticas de aborto, infanticídio e eutanásia. São literalmente milhões de vidas inocentes perecendo sob o peso de uma pena capital 100% injusta imposta pelo Estado.
No Brasil, que se orgulha igualmente de não ter pena capital para criminosos assassinos, o governo não só tolera que mais de 50 mil brasileiros inocentes sofram a pena de morte, muitas vezes sob tortura e crueldade, nas mãos de criminosos, mas também está trabalhando para seguir o padrão europeu de aplicação dessa pena em bebês em gestação, doentes, deficientes e idosos, mediante a aprovação de leis de aborto e eutanásia.
O que fazer nesse cenário onde o Estado mostra misericórdia para quem deveria punir e mata quem precisa de proteção e misericórdia? Como servos de Deus, devemos orar pelos governantes (1Tm 2.1,2), para que cumpram sua missão. Devemos honrá-los, obedecer-lhes e pagar-lhes impostos para sustentá-los em seu papel de dar segurança contra os malfeitores. Mas devemos também confrontá-los se eles se desviarem de seu chamado fundamental, pois quer saibam ou não, eles governam debaixo do próprio governo de Deus e o representam.
Servos de Deus como o Apóstolo Paulo são a consciência do Estado e seus governantes, alertando-os sempre que perderem o rumo da sua caminhada.

Extremista ortodoxo iguala reavivamento pentecostal com teologia da libertação?

A Teologia da Libertação se iguala a um reavivamento pentecostal? De forma alguma. Aliás, a melhor oposição à Teologia da Libertação tem vindo de cristãos renovados, pentecostais e neopentecostais.


Contudo, inimigos do reavivamento pentecostal usarão qualquer desculpa para atacar o que o Espírito Santo está fazendo em nossos dias. Recentemente, um cristão ortodoxo radical num artigo intitulado “Teologia da Libertação — uma Invenção da KGB?” disse:
“E exatamente aí que tudo volta ao começo, e realmente mostra que tudo o que parece oposto é realmente o mesmo! Isso certamente explica muita coisa, e também oferece uma base sólida para compreender o que temos observado desde o começo — que as atuais autoridades políticas e religiosas de Moscou estão tentando levar a Igreja Ortodoxa na estrada do reavivamento pentecostal, posando como salvadores do Cristianismo para salvá-lo do domínio de uma ditadura ocidental (ou muçulmana), assim parecendo libertadores da humanidade, salvando-a do domínio do ‘anticristo’ cruel que está chegando. Temos escrito muito sobre esse assunto em nosso site.”
Essa crítica tola foi postada no site Orthodox Views (Opinião Ortodoxa).
Quando o autor diz que a Teologia da Libertação sendo criada pela KGB “certamente explica muita coisa,” ele parece sugerir que o movimento pentecostal também foi criado pela KGB. A propósito, de acordo com uma fonte católica conservadora do Brasil, a as ideias da Teologia da Libertação estavam presentes na Igreja Católica antes do nascimento da União Soviética e sua KGB.
O que o reavivamento pentecostal tem a ver com a KGB e a Teologia da Libertação? Nada. Apesar disso, o autor ortodoxo radical insiste que “as atuais autoridades políticas e religiosas de Moscou estão tentando levar a Igreja Ortodoxa na estrada do reavivamento pentecostal.”
Presumivelmente, na opinião dele, o que essas autoridades estão fazendo é tão maligno quanto a Teologia da Libertação.
Conheço esse modo de agir religioso tradicionalista radical. (Por tradicionalista radical quero dizer em grande parte pessoas “cessacionistas.” Para mais informações, veja este link: http://bit.ly/1OX5wu3) Quando protestantes tradicionalistas do Brasil dizem, até mesmo em seus artigos teológicos publicados nos Estados Unidos, que há problemas espirituais na Igreja Brasileira, em grande parte eles querem dizer cristãos renovados, pentecostais e neopentecostais e sua (falta de) teologia.
O problema real na Igreja Evangélica do Brasil é a Teologia da Missão Integral, que é a versão protestante da Teologia da Libertação.
Quer ortodoxos ou protestantes radicais, eles precisam de desculpas para atacar os cristãos renovados, pentecostais e neopentecostais, e agora querem usar a KGB e a Teologia da Libertação, que é desenfreada entre católicos, protestantes e ortodoxos, como um pretexto adicional?
Se, como disse o queixoso ortodoxo radical, “as atuais autoridades políticas e religiosas de Moscou estão tentando levar a Igreja Ortodoxa na estrada do reavivamento pentecostal,” isso é simplesmente maravilhoso!
Se elas avançarem nesse caminho, elas poderão ajudar o Cristianismo na Rússia a sobreviver às ditaduras politicamente corretas do Ocidente pró-sodomia e ditaduras muçulmanas.
O movimento pentecostal na Rússia não é novo. Aliás, esse movimento muito abençoou os Estados Unidos, ao desempenhar um papel significativo ou proeminente no famoso Avivamento da Rua Azusa em Los Angeles, na Califórnia.
E, sim, um reavivamento pentecostal pode salvar a Rússia. Antes do genocídio islâmico da Turquia contra os cristãos armênios, um menino pentecostal russo recebeu avisos proféticos de que os cristãos deveriam fugir da Armênia e da Turquia. Os que acreditaram no aviso profético foram salvos. Os que não acreditaram foram destruídos pela Turquia islâmica.
A Igreja Ortodoxa, cujos padres são casados e têm famílias, não tem papa. Dividiu-se da Igreja Católica 1.000 anos atrás. A Rússia é hoje o maior país cristão ortodoxo do mundo.
Os ortodoxos radicais deveriam parar de criticar o que o Espírito Santo está fazendo para salvar os russos.
Se de fato “as atuais autoridades políticas e religiosas de Moscou estão tentando levar a Igreja Ortodoxa na estrada do reavivamento pentecostal,” elas deveriam ser encorajadas, não desanimadas, nessa estrada espiritualmente vitoriosa.

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

Homens conservadores versus homens feministas?

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Eu sei que não vão faltar mulheres na nossa sociedade de hoje em dia para dizer que acham bonito um homem desconstruído.

Mas é verdade é que ela só gosta de um homem desconstruído até que chega a hora de ir para cama ou elas são ameaçadas por alguém nessas horas elas querem um macho que faça o serviço na cama e que as defenda. 

Mulher gosta é de macho mulher que gosta de um homem desconstruído é lésbica ou bissexual é óbvio que tem algo errado.

Você pode prestar atenção nessas mulheres progressistas e feministas elas ficam aplaudindo essas aberrações que vem acontecendo nos dias de hoje de homens usando batom deixando o cabelo crescer ou se vestindo de mulher e mais do que isso pervertendo as coisas naturais mas no final no final elas querem para si próprios homens padrões e conservadores.

Elas querem homens altos bonitos ricos que não atraiam e cuidem de seus filhos além de é claro bancá-las.

As feministas dizem que elas não precisam de homens para nada mas no final no final quando elas saem com um homem não querem saber de pagar a conta sozinhas ou dividi-las mas querem que o homem seja um cavaleiro o macho e pague tudo para elas.

Eu respeitosamente venho escrever esse post para avisarem a todos os homens que não se deixe enganar por ideologias fabricadas da modernidade as mulheres não querem homens que Rubem as roupas delas ou usam seus batons mulheres querem homens que façam serviço de macho na cama na casa e na vida.

domingo, 26 de novembro de 2023

Por que os países de origem católica tendem a ser menos desenvolvidos do que os os países de origem protestante? De alguma forma os valores da religião passaram a ser os valores morais do país?

Sim é. Em termos tendenciais, sim, e normalmente os países mais ricos católicos são ricos exatamente por estarem perto de outros países protestantes ricos.




Obviamente que não tem a ver com ser protestante ou não, e sim com outro tipo de relações que normalmente protestantes tendem a focar-se mais: numa educação muito alta, numa falta de hierarquia, liberdade de expressão alta, num conceito de trabalho através do trabalho inteligente, numa grande flexibilidade na mobilidade social, num conceito de meritocracia através do esforço, assim como uma hiper qualidade em tudo aquilo que se faça, uma certa divinação e recompensa por ganhar dinheiro e fazer ganhar dinheiro e poupar.

Todavia, nem tudo o que se diz protestante é mesmo protestante.


Percepção do consumidor sobre a qualidade dos produtos (6/9 desses países são de origem cultural protestante)

Em termos económicos, países protestantes têm uma cultura muito mais propenso ao sucesso económico do que os países de outras origens religiosas, todavia, hoje em dia os países de origem católica estão cada vez a acompanhar mais em termos educacionais e tecnologia

Em geral, é verdade que os países protestantes tendem a ser mais ricos do que os países católicos.

De acordo com um estudo da Universidade de Chicago, os países protestantes têm uma renda per capita 20% maior que a dos países católicos.

Existem várias teorias para explicar essa diferença.

Uma teoria é que a ética protestante do trabalho duro e do empreendedorismo contribui para o crescimento econômico.

Outra teoria é que os países protestantes tendem a ter governos mais eficazes e eficientes, o que também contribui para o crescimento econômico.

Aqui estão algumas das possíveis explicações para a diferença de riqueza entre países protestantes e católicos:

A ética protestante do trabalho duro e do empreendedorismo: A ética protestante, que enfatiza a importância do trabalho duro, da frugalidade e do empreendedorismo, pode contribuir para o crescimento econômico. Os países protestantes tendem a ter taxas de alfabetização e escolaridade mais altas, o que pode levar a uma força de trabalho mais comprometida e produtiva.

Governos mais eficazes e eficientes: Os países protestantes tendem a ter governos mais eficazes e eficientes, o que pode contribuir para o crescimento econômico. Os governos oferecem segurança jurídica e condições políticas desenvolvidas ao investimento e ao empreendedorismo.

História e cultura: A história e a cultura também podem desempenhar um papel na diferença de riqueza entre países protestantes e católicos. 

Os países protestantes tendem a ter uma história de exploração e colonização, o que pode ter dada uma vantagem econômica inicial. 

Além disso, a cultura protestante pode ser mais favorável à inovação e ao risco, ou que pode contribuir para o crescimento econômico.

É importante ressaltar que a religião é apenas um dos fatores que podem contribuir para a riqueza de um país.

Outros fatores, como recursos naturais, geografia e políticas públicas, também desempenham um papel importante.