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quarta-feira, 24 de abril de 2024

O que vc acham dessa matéria da CartaCapital?

Quem está com a razão a empresa ou os gays.

No caso em questão a papelaria não se recusou a prestar os serviços apenas se recusou a produzir um cartão de casamento gay.

O que é mais importante a liberdade das pessoas de mandar nas suas próprias empresas ou o direito dos outros de mandar no que é dos outros.

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A chave para evangelizar progressistas

Scott Lively

No meu último artigo, abordei o problema dos pastores cristãos sendo levados à apostasia por “evangelistas progressistas” usando temas de “justiça social,” principalmente a “teologia gay,” para capturar um número crescente de líderes cristãos que são intimidados pelos ataques implacáveis da nossa cultura contra a verdade bíblica e que desejam ser admirados pelo mundo e ser “relevantes” para as gerações mais jovens doutrinadas pelo marxismo.



Nesta coluna, quero explicar como os cristãos fiéis à Bíblia podem virar o feitiço contra os feiticeiros e evangelizar com sucesso “progressistas” e as gerações mais jovens influenciadas pela cosmovisão esquerdista (e potencialmente derrubar os mestres de elite que governam os dois através da polarização dividir para conquistar).

Os progressistas são um campo missionário particularmente desafiador para os cristãos que usam métodos evangelísticos tradicionais, porque eles foram em grande parte “imunizados” contra o Cristianismo desde a infância através de propaganda anti-bíblica e pontos de discussão empurrados em escolas e faculdades públicas. Perdemos algo como 85% dos jovens de lares cristãos nessa concorrência e ganhamos muito poucos jovens de lares progressistas.

Mas há uma forma de testemunho cristão que ainda tem grande potência porque 1) o inimigo só recentemente começou a minininá-lo (para servir à agenda transgênera), e 2) compartilha uma base lógica comum com uma ideologia central do movimento progressista. Esse testemunho é a natureza auto-evidente das coisas. Deixe-me dizer como descobri essa verdade e a desenvolvi como uma ponte para estabelecer relacionamento com progressistas.

Logo depois da virada do milênio, eu estava dirigindo meu Centro de Mediação Cristã com sede em Sacramento (o qual fundei como o primeiro negócio da minha carreira de direito) e servindo como Diretor Estadual da Califórnia para a American Family Association nas horas vagas. Eu também estava lutando contra a agenda LGBT como palestrante público e figura de mídia. Todas as três especialidades se entrelaçavam quando me perguntavam pelo Fórum de Eagle de Phyllis Schlafly para ajudar a parar uma grande escalada na doutrinação pró-homossexualismo na escola secundária de Santa Rosa.

Um dos meus eventos naquele esforço foi uma apresentação noturna em um centro comunitário local. Quando cheguei, a sala estava lotada com estudantes da escola e universitários hostis. (Nós tínhamos sido enganados por organizadores LGBT locais.) Não querer suportar outra sessão de anúncios desagradáveis e infantis que geralmente dominam essas reuniões, coloquei meu chapéu de “mediador” (enquanto o moderador estava me apresentando) e orei silenciosamente por orientação do Espírito Santo sobre como me conectar com essas crianças.

Tive uma revelação imediata sobre as afinidades que os ativistas pró-família têm em comum com ambientalistas: o reconhecimento de uma ordem natural que deve ser respeitada por humanos para evitar danos. Eu abandonei minhas notas preparadas e com a orientação do Espírito Santo em tempo real (conforme Mateus 10:19) expliquei que conceitos ambientais como “biodiversidade,” “ecossistemas” e “a interdependência de espécies” dependem dos pressupostos da lei natural que o movimento pró-família também sustenta: As coisas devem ser de certa maneira na natureza, e se você fizer coisas como envenenar a água do mar com produtos químicos, ou desmatar a floresta, coisas ruins acontecerão. Eu então disse: “Tudo o que estou pedindo para vocês fazerem é abrir um pouco de suas mentes e reconhecer que a humanidade tem seu próprio ecossistema chamado de família natural. Se você transtornar isso por exemplo, removendo um dos pais, é o equivalente de derrubar metade da floresta tropical. Conseqüências negativas virão.”

Observando os jovens ponderarem visivelmente essa ideia — um estudante universitário com cabelo roxo literalmente coçando a cabeça em sua profundidade, lâmpadas ligando atrás de seus olhos enquanto olhava para o ar — era um dos momentos mais satisfatórios em toda a minha carreira pró-família.

Alguns anos depois, fui convidado a debater o casamento do mesmo sexo no Universidade da Califórnia em Berkeley (que é tão liberal que o “moderador” era o diretor do norte da Califórnia da entidade ultra-esquerdista ACLU). Eu usei esse conceito de ecossistema natural e construi todo o meu argumento sobre ele. Para resumir uma história longa: Comecei com uma multidão 100% extremamente hostil, mas no final havia mudado cerca de 25% deles para uma atitude de atenção respeitosa — uma enorme vitória sob as circunstâncias.

Indo rápido para 2014. No último dia da minha campanha de “concorrendo apenas para ter uma plataforma” de tempo parcial para governador de Massachusetts, decidi me divertir e ir às ruas da ultra-esquerdista Northampton com um panfleto com um tema de “ecossistema da família natural” ainda mais desenvolvido, enquanto eu estava sendo acompanhado por uma equipe de filmagem hostil do programa “Vice” da HBO esperando por alguma briga. Em vez disso, tive um dia tão surpreendente de interações harmoniosas com estranhos aleatórios, inclusive um professor de filosofia da Faculdade Smith que realmente gostava do conceito, que quando fui para casa depois enviei por fax uma cópia para o Partido Verde do Arco-Íris, cuja pessoa encarregada se ofereceu para enviar meu panfleto para toda a sua lista — até que outros líderes o destivessem depois de descobrirem que eu era o autor.

Dois anos depois, em outubro de 2016, eu estava no Quirguistão em minha condição como consultor de direitos humanos, ajudando (com sucesso) a aprovar uma alteração constitucional nacional defendendo o casamento. Para destacar o apelo universal do tema da “vida natural,” enquanto lá no hemisfério oriental com meus hospedeiros muçulmanos, formamos o Movimento da Vida Natural, e publiquei a Declaração do Movimento da Vida Natural para enquadrar seus princípios de uma forma final e concisa.

A chave para o “evangelismo da vida natural” é mudar sua discussão para longe dos argumentos e perspectivas tradicionais “direita versus esquerda” para o paradigma completamente diferente de “natural versus artificial.” O objetivo não é mudá-los de “liberais” para “conservadores” (uma distinção explorada pelas elites), mas estabelecer terreno comum nas verdades mais básicas e universais da lei natural. Uma vez que você atinge esse terreno comum nas “leis da natureza,” é um pivô fácil para uma discussão sobre “Deus da natureza” — e, dependendo da pessoa, voltando-se para a Declaração de Independência dos EUA (onde “as leis da natureza e o Deus da natureza” forneceram a lógica para a fundação dos Estados Unidos), ou diretamente para a Bíblia, onde há muitas passagens de cura mental enraizada no testemunho da natureza (por exemplo, Romanos 1:19-20).

Além disso, para compreender a potência do paradigma da vida natural como ferramenta para resgatar a esfera política, considere a facilidade com que poderíamos ganhar todas as nossas principais batalhas de guerra cultural se a grande maioria da população mundial que já abraça pressupostos da vida natural estivesse unida nesse meta em vez de (como agora) ser polarizada através de linhas escolhidas pelas elites para nos mantermos lutando entre nós em vez de derrubar seu governo de uma pequena minoria.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): The key to evangelizing progressives

terça-feira, 21 de novembro de 2023

O plano Coudenhove-Kalergi e o genocídio dos Europeus


A imigração em massa é um fenómeno cujas causas a elite ainda está inteligentemente a esconder ao público ao mesmo tempo que a propaganda multicultural tenta retratá-la como inevitável. Com este artigo tencionamos provar duma vez por todas que a imigração em massa não é um fenómeno espontâneo - aquilo que a elite tenta apresentar como uma consequência inevitável da vida moderna - mas sim um plano concebido em torno duma mesa, preparado há décadas atrás, colocado em práctica com o propósito de destruir a face do continente Europeu.

A Pan-Europa

Poucas pessoas sabem que um dos principais iniciadores do processo de "integração Europeia" foi também o homem que planeou o genocídio do Povos Europeus. Ele foi uma pessoa sombria cuja existência é desconhecida pelas massas mas que a elite considera como fundador da União Europeia. O seu nome é Richard Coudenhove Kalergi. O seu pai foi um diplomata Austríaco chamado Heinrich von Coudenhove-Kalergi (com ligações à família Bizantina dos Kallergis) e a sua mãe foi uma Japonesa com o nome de Mitsu Aoyama.

Graças ao contacto próximo com todos os aristocratas e políticos Europeus, e devido aos relacionamentos do seu pai nobre-diplomata, e também por se movimentar longe dos holofotes - longe do olhar público -, Kalergi conseguiu atrair as figuras de Estado mais importantes para o seu plano, tornando-os em apoiantes e colaboradores do "projecto para a integração Europeia".



Em 1922 ele fundou o movimento “Pan-Europeu” em Viena, que tinha como propósito a criação da Nova Ordem Mundial tendo como base uma federação de Nações liderada pelos Estados Unidos. 

A integração Europeia seria, na verdade, o primeiro passo para a criação do governo mundial. Entre os seus apoiantes iniciais contavam-se os políticos Checos Tomáš Masaryk e Edvard Beneš e o banqueiro Max Warburg, que investiu os primeiros 60,000 Marcos. 

O Chanceler Austríaco Ignaz Seipel e o próximo presidente da Áustria, Karl Renner, assumiram a responsabilidade de liderar o movimento “Pan-Europeu”. Mais tarde, políticos Franceses, tais como Léon Bloum, Aristide Briand, Alcide De Gasperi, etc, iriam disponibilizar a sua ajuda.

Com a ascenção do Fascismo na Europa, o projecto foi colocado de lado e o movimento "Pan-Europeu" foi forçado a dissolver-se; depois da Segunda Guerra Mundial, no entanto, e graças à frenética e incansável actividade e apoio de Winston Churchill, da Loja Maçónica Judaica B’nai B’rith e de jornais importante tais como o New York Times, o plano consegue ser aceite pelo Governo dos Estados Unidos. Mais tarde, a CIA compromete-se a concluir o projecto.

A essência do plano Kalergi

No seu livro «Praktischer Idealismus», Kalergi indica que os residentes dos futuros "Estados Unidos da Europa" não serão as pessoas do Antigo Continente, mas um tipo de sub-humanos, produtos da miscigenação. Ele claramente declara que as pessoas da Europa devem-se cruzar com os Asiáticos e com as raças coloridas, criando assim um rebanho multicultural sem qualidade e mais facilmente controlável por parte da elite governante.

Kalergi proclama a abolição do direito de auto-determinação, e posteriormente a eliminação das nações, através do uso de movimentos separatistas étnicos e através da imigração em massa. De maneira que a Europa seja controlada por uma elite, ele quer transformar as pessoas numa mistura homogénea de Negros, Brancos e Asiáticos.

Quem será a elite, portanto? Kalergi é particularmente revelador neste ponto.

O homem do futuro será de raça mista. As raças e as pessoas de hoje irão gradualmente desaparecer devido à eliminação do espaço, do tempo e do preconceito. O Negróide-Euroasiano do futuro, semelhante em aparência com os Antigos Egípcios, irá substituir as pessoas e a diversidade de indivíduos. Em vez de destruir o Judaísmo Europeu, a Europa, e contra a sua vontade. refinou e educou estas pessoas, levando-as para o seu futuro estatuto de nação-líder através deste processo evolutivo artificial.

Não é algo surpreendente o facto das pessoas que escaparam da Prisão-Guetto se tenham tornado na nobreza espiritual da Europa. Os cuidados compassivos dados pela Europa, portanto, causaram o aparecimento duma nova aristocracia. Isto ocorreu quando a aristocracia feudal Europeia entrou em colapso devido à emancipação dos Judeus [devido à acções levadas a cabo pela Revolução Francesa].

Embora nenhum livro escolar mencione Kalergi, as suas ideias são os princípios orientadores da União Europeia. A crença de que os povos da Europa se devem cruzar com os Africanos e com os Asiáticos, destruindo a nossa identidade e gerando uma raça mestiça, é a base de todas as políticas comunitárias que têm como propósito proteger as minorias. Isto não é feito por motivos humanitários mas sim devido às directrizes emitidas pelo Regime brutal que planeia o maior genocídio da História.

O Prémio Europeu Coudenhove-Kalergi é conferido de dois em dois anos a Europeus que se excederam na promoção deste plano criminoso. Entre aqueles que o receberam encontram-se os nomes tais como Angela Merkel e Herman Van Rompuy.



O incitamento ao genocídio é também a base do apelo constante das Nações Unidas para que aceitemos milhões de imigrantes como forma de nos ajudar em relação à baixa natalidade da União Europeia. Segundo um relatório publicado em Janeiro de 2000 no «Population division» Review das Nações Unidas, em New York, sob o título de “Immigration replacement: A solution to declining and aging population,” até 2025, a Europa irá precisar de 159,000,000 novos imigrantes.

Não deixa de ser estranho haver tal precisão nas estimativas em torno da imigração, e ele não ser um plano premeditado. É claro que a baixa taxa de natalidade poderia ser facilmente revertida com medidas de apoio familiar apropriadas. Também é claro que a contribuição de genes estrangeiros não irá proteger a nossa herança genética, mas sim contribuir para a sua extinção. O propósito único destas medidas é o de distorcer por completo o nosso povo, transformá-lo num grupo de pessoas sem coesão nacional, histórica e cultural.

Resumidamente, as políticas do plano Kalergi foram, e ainda são, a base para as políticas governamentais oficiais feitas com o propósito do genocídio dos Povos da Europa através da imigração em massa. G. Brock Chisholm, antigo director da Organização Mundial de Saúde, prova que ele aprendeu bem a lição de Kalergi quando diz:


O que os povos por todo o lado têm que fazer é limitar as suas taxas de natalidade e promover casamentos mistos (entre as raças); isto tem como propósito a criação duma raça única no mundo controlada por uma única autoridade central.

Conclusões:

Se nós olharmos em nosso redor, o plano Kalergi parece estar totalmente realizado: enfrentamos uma fusão da Europa com o Terceiro Mundo e o casamento inter-racial produz anualmente jovens de raça mista - "As crianças de Kalergi". Sob a pressão dupla da má-informação e da estupefacção humanitária, promovida pelos média, os Europeus estão a ser ensinados a renunciar as suas origens e a sua identidade nacional.

Os servos da globalização estão a tentar-nos convencer de que negar a nossa identidade é um acto progressivo e humanitário, e que o "racismo" está errado, porque querem que sejamos consumidores cegos. Hoje mais do que nunca, é necessário contrariar as mentiras do Sistema e acordar o espírito revolucionário dos Europeus. Todos nós temos que olhar para a verdade, e ela é que a Integração Europeia significa genocídio. Não temos outra opção e a alternativa é o genocídio nacional.

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2014/11/o-plano-coudenhove-kalergi-e-o.html

quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Os idiotas úteis dos socialistas


Walter Williams

Uma das maiores fontes de confusão e engano é a diferença entre esquerdistas, progressistas, socialistas, comunistas e fascistas. Eu pensei nisso assim que bati o olho na passeata da “One Nation” [Uma Só Nação], em Washington. Os participantes marchavam com faixas, placas e cartazes dizendo “Socialistas”, “Socialistas Democratas de Ohio,” “Organização dos Socialistas Internacionais,” “Partido Socialista dos EUA,” “Construir uma Alternativa Socialista” e outros cartazes manifestando apoio ao socialismo e o comunismo. Havia barracas onde eles vendiam livros de bolso com os títulos de “O Marxismo e o Estado,” “Manifesto Comunista,” “Quatro Clássicos Marxistas,” “O Caminho do Socialismo” e títulos semelhantes.
O encontro teve o apoio da [federação de sindicatos] AFL-CIO e daUnião Internacional dos Empregados de Serviços, de baluartes do Partido Democrata, como Al Sharpton, e de organizações como a [Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor] NAACP, o [lobby hispânico] Conselho Nacional de La Raza, a [ONG ambientalista] Verde para Todos, o [grupo ambientalista] Sierra Club e o Fundo de Proteção às Crianças.
O que passa despercebido é que os socialistas e os comunistas produziram os maiores males da história humana. Você me pergunta, “Williams, do que você está falando? Os socialistas, os comunistas e seus simpatizantes se importam com os mais fracos em sua luta por oportunidades! Eles estão tentando promover a justiça social.” Vamos dar uma olhada na história do socialismo e do comunismo.
O nazismo é uma forma de socialismo. Na verdade, nazismo quer dizer “Partido dos Trabalhadores Nacionais Socialistas Alemães.” Os nazistas mataram 20 milhões de seu próprio povo e das nações que capturaram. Os atos inomináveis do Partido dos Trabalhadores Socialistas de Adolf Hitler empalidecem em comparação com os horrores cometidos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Entre 1917 e 1987, Vladimir Lênin, Josef Stálin e seus sucessores assassinaram ou foram responsáveis pela morte de 62 milhões de seu próprio povo. Entre 1949 e 1987, Mao Zedong e seus sucessores foram responsáveis pela morte de 76 milhões de chineses. As estimativas mais abalizadas a respeito dos regimes mais assassinos da história estão em um livro do professor Rudolph J. Rummel, da Universidade do Havaí: “Death by Government” [Morte perpetrada pelo Governo]. Há grande abundância de informações em seu site.
Você diz, “Williams, não é meio injusto colocar no mesmo saco os socialistas e comunistas da ‘One Nation’ e seus simpatizantes juntamente com assassinos em massa como Hitler, Stalin e Mao? Afinal de contas, eles não expressaram esse objetivo assassino.” Quando Hitler, Stálin e Mao faziam campanha para conseguir poder político, você pode apostar que eles não fizeram campanha em cima da promessa de matar milhões de seu próprio povo e provavelmente a ideia de fazer isso não lhes passou pela cabeça. Esses horrores foram simplesmente o resultado final de uma longa evolução de ideias conducentes à consolidação do poder em um governo central, na busca por “justiça social.” Foram gerações de alemães, russos e chineses decentes, como muitos americanos hoje, que teriam recuado diante da ideia do genocídio, que construíram o cavalo de Tróia para um Hitler, um Stálin ou Mao assumir o poder. Mas, como Voltaire disse, “Quem é capaz de te fazer crer em absurdos pode te fazer cometer atrocidades.”
Embora os esquerdistas, socialistas e comunistas condenem Hitler, eles dão passe livre aos assassinos mais terríveis do mundo. Primeiro, eles fazem uma falsa distinção entre fascismo, comunismo e socialismo, mas, o que é mais importante, eles simpatizam com os objetivos econômicos do comunismo e do socialismo. O objetivo fundamental do comunismo e do socialismo é a posse ou o controle dos meios de produção. Nos Estados Unidos, muito pouca gente defende a posse direta dos meios de produção. Eles devem ter aprendido que quando o governo é dono de tudo, o resultado é caos. Ao invés disso, eles cada vez mais têm defendido uma semi-propriedade, através de várias formas de controle governamental, supervisão, taxação e subsídios. Afinal de contas, se uma pessoa tem a autoridade de dizer a você de que jeito você pode usar sua propriedade, isso equivale a possuí-la.
Eu acredito que a maioria dos americanos acha os ideais e princípios do socialismo, comunismo e progressivismo repugnantes, mas, ao aprovarmos uma centralização governamental maior e seu controle sobre nossas vidas, nós nos deixamos fazer de bobos, ou, como Lênin disse, “idiotas úteis.”
Walter E. Williams, Ph.D., é professor benemérito de Economia na Universidade George Mason, em Fairfax, Virginia.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Divulgação: www.juliosevero.com

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

A final existe racismo reverso?

 


É muito triste a situação politica em que o nosso pais se encontra nos últimos tempos.

Em vez de termos pessoas capacitadas e esclarecidas, nos cargos de maior importantes da nação, nos temos um punhado de idiotas travestidos de justiceiros sociais.

Desde que o governo o Lula três começo no Brasil nos já tivemos inúmeros escândalos o ultimo foi o caso de racismo reverso por parte Anielle Franco e sua  assessora que revoltou as redes sociais.

Mais afina existe racismo reverso em poucas palavras não só existe racismo.

As falas da assessora são claramente racistas e preconceituosas.

Racismo não é só quando um negro é descriminado por ser negro mas é quando qualquer um é descriminado por razão de sua raça neste sentido se refere de forma genérica al povo brasileiro por serem descendentes de europeus é sim racismo.


quinta-feira, 21 de setembro de 2023

Ideologia de gênero educação ou doutrinação?


Um dos temas mais polêmicos na atualidade é a doutrinação acerca da ideologia de gênero mas enfim a ideologia de gênero e o seu ensino no currículo escolar é educação ou doutrinação.

Resposta curta a ideologia de gênero não é educação e sim doutrinação resposta longa seguice a baixo.

Aí ideologia de gênero é uma teoria de origem marxista que tem como objetivo a relativização do sexo biológico para entendermos o que é gênero antes temos que entender o que é sexo.

Sexo uma questão biológica que nos é definida no momento em que nascemos sem o nosso consentimento uma vez que ele não é necessário pois o sexo é uma questão biológica.

Já o gênero ele é uma questão linguística e não científica tanto o gênero masculino como feminino foram criados para se referirem a sexos biológicos pré-existentes.

A ideologia de gênero ela busca desvincular a questão de gênero da biologia dizendo que ambos são coisas diferentes porém não é bem assim enquanto um é uma questão biológica o outro é uma questão linguística.

Porém ambos estão ligados andando lado a lado tanto o gênero feminino quatro gênero masculino representam sexos biológicos existentes.

Essa tentativa de desvincular o sexo do gênero tem como objetivo justificar a criação de outros gêneros como bissexual homossexual transexual que nada mais são do que palavras inventadas criadas para representar coisas inexistentes.

As palavras por si só nada significam elas foram criadas meramente para representar coisas existentes.

Mas esse não é o caso de todas as palavras pois a palavras que representam coisas fictícias que só existem na mente um bom exemplo disso seria a palavra fada que foi criada para representar um ser mágico imaginário que não existe o mesmo pode ser observado com o uso de gêneros como homossexual e sexual transexual tais palavras representam coisas fictícias que as pessoas gostariam que fossem reais mas que na prática não existem.

A ideologia de gênero não deveria ser ensinada nas escolas uma vez que ela é uma pseudociência sem qualquer respaldo científico ao contrário ela vai contra a ciência e o bom senso ninguém é o que quer ser ou o que escolhe ser mas é aquilo que tem que ser.

Ela ensina que o sexo não é uma questão biológica mas uma construção social que você não é o que você é mas o que você escolhe ser que arbitrariamente nascemos com genitálias A ou b e ao longo da nossa vida nós decidimos o que nós somos.

Dá uma ideia mais do que absurda é ridícula ninguém pode escolher o que quer ser se eu nasci homem eu posso até fingir que sou mulher ou me identificar como uma mulher mas nunca eu serei de fato uma mulher eu não irei engravidar ou gerar leite nos meus peitos pois isso é uma questão que é decidida no dia do nosso Nascimento pela própria natureza e não por intermédio de qualquer decisão habitaria da nossa parte ou da parte de quem quer que seja nenhum sexo ou gênero inventado deveria ser ensinado em sala de aula mas o único sexo e gêneros que devem ser amplamente ensinados são sexo masculino e feminino.

"Escola sem Partido " Um programa vital para a educação brasileira?


Não é segredo para ninguém que a educação brasileira é de péssima qualidade. 

Existem várias razões para isso mas talvez uma das principais razões seja a preocupação excessiva por parte dos docentes em doutrinar as nossas crianças, informar revolucionários e cidadãos e não em transferir conhecimento.

A função de um professor não é formar cidadãos, revolucionários nem questionar as crenças de ninguém mas a função de um professor deveria ser meramente transmitir conhecimentos.

De fato os pais não são donos dos seus filhos, mas o estado também não é.

O estado ele deveria meramente fornecer os meios para que os pais pudessem educar seus filhos e não decidirem o que os filhos devem ou não aprender ou tentar formar cidadãos que é uma forma bonita de dizer doutrinação.

Os pais não são donos dos seus filhos mas cabe a eles o direito de decidir como os seus filhos serão educados acabar eles decidir se eles terão acesso ou não a uma educação religiosa e qual será essa educação religiosa cabe aos pais a formação do filho como cidadão e não ao estado o estado ele não forma cidadãos o estado doutrina.

O estado não é nosso pais pois o povo tem um só pai que é Deus.

Os professores e professoras não são nossos pais mais sim fontes de conhecimento não foram eles que nos colocaram no mundo portanto eles não devem ter o direito de decidir sobre a nossa educação.

Muitas são as falácias que são utilizadas pelos defensores da doutrinação é óbvio que eles não dizem que é doutrinação mas meramente educação. 

Como por exemplo o argumento da formação de cidadãos segundo os defensores da doutrinação deveria ser dever dos professor educar e formar cidadãos para que as pessoas não se transformam em pessoas preconceituosas ou odiosas e possam viver civilizadamente na sociedade.

Mas é óbvio que esse argumento é falso o estado ele não forma cidadãos muito menos acaba com preconceitos mas ele meramente doutrina as pessoas naquilo que ele acha ser correto isto não significa que o que ele defende é de fato correto cabe aos pais e a sociedade como um todo formar cidadãos e não há poucos indivíduos. 

Os professores não são super-heróis não cabe a ele salvar a nação ou fazer uma revolução mas cabe eles meramente a transmissão de conhecimentos.

E essa é uma das razões pelos quais a nossa educação brasileira é uma bosta os professores se preocupam com muitas coisas menos com o que é mais importante que a transmissão do conhecimento.

A única preocupação dos docentes deveria ser a transmissão de informações.

Porém na prática não é assim os docentes se preocupam com todas uma série de coisas que não são competências dele como por exemplo doutrinar as crianças em feminismo, marxismo e aliá-las de fato das verdadeiras causas da miséria humana que não é o capitalismo e sim o coletivismo o marxismo e a esquerda política e cultural.

terça-feira, 19 de setembro de 2023

A igreja que tolera tudo

Michael Heath

Em seu artigo intitulado “Os cristãos nascem para o combate: não fuja desse chamado,” o professor Anthony Esolen escreve: “Para mim, a condenação mais terrível em todas as Escrituras não tem nada a ver com o fogo do inferno, ou verme que não morre. É o que nosso Senhor diz à Igreja da Submissão, à Igreja que Tolera Tudo, à Igreja dos Provadores de Vinho, à Igreja de Entrevistas Amigáveis, à Igreja Sem Exigências, à Igreja dos Brandos Guiando os Brandos, à Igreja de Laodicéia. “Porque você não é nem quente nem frio,” diz Ele, “vou cuspir você da minha boca.”


Cristão idoso armado atira e mata criminoso armado que matou dois cristãos dentro de uma igreja

Estou ajudando meu bom amigo Coach Dave Daubenmire a se preparar para o grande comício a favor do porte de armas planejado para Richmond, Virgínia, em 20 de janeiro. Em vinte dias, homens armados de todos os cinquenta estados dos Estados Unidos planejam ir à Nova Virgínia. A Velha Virgínia nunca teria aprovado um governador como este. Ele é famoso por executar bebês. Agora ele quer tirar as armas de todo mundo.

O mundo inteiro teve conhecimento de que dois homens cristãos virtuosos foram executados por espingarda no domingo passado. Se não fosse por um bom homem armado, mais cristãos teriam morrido domingo de manhã. Quer gostemos ou não, a violência do diabo está chegando às nossas igreja. O que você irá fazer sobre isso?

Vamos continuar a dormir em nosso estado de coma acreditando que um governo cada vez maior é a solução para tudo? Ou vamos começar a agir e assumir responsabilidade pessoal por nós mesmos e por aqueles que amamos? Eis o que o herói de domingo, Jack Wilson, de 71 anos, disse: “Sinto como se tivesse matado o mal.” Olhe, bom para o Jack. Eu assisti ao vídeo de sua ação heróica várias vezes. Com base na reação da congregação e do pastor que é retratado no vídeo, tenho de concluir que a resposta deles seria “Sinto como se estivesse me curvando e me arrastando diante do mal.”

Os cristãos, em especial, não têm mais instinto de sobrevivência, para não mencionar o confronto do mal. Estamos cometendo suicídio. Não recontarei as evidências aqui. Você sabe do que eu estou falando. A Igreja de Cristo da West Freeway é uma exceção à regra. A maioria das igrejas americanas exibe orgulhosamente cartazes dizendo “Proibido Entrada com Armas” na porta da frente. Mas é das congregações que a polícia local contrata seguranças armados. Isso não teria funcionado no domingo no Texas. Como observou o colunista Michael Dorstewitz, “os criminosos não se importam com zonas onde armas são proibidas. É por isso que eles são chamados de criminosos.”

Quando vi a reação do pastor naquele vídeo, quando os tiros começaram a zunir, pensei em mim. Eu teria reagido exatamente da mesma maneira. Ele se atirou instantaneamente ao chão e começou a rastejar em seu estado humilde para se esconder. Isto não está certo. Não é comportamento de cristão. 

Ele é o cão pastor da congregação. Seu dever é ser o primeiro a proteger a inocência e a vida de sua congregação. Em vez disso, estamos todos condicionados a pensar nele como nosso conselheiro e amigo. Você vê o que permitimos em nossa condição teológica debilitada? Estamos cometendo suicídio. 

Os oligarcas do Ocidente odeiam Deus e o Cristianismo. Nós somos reféns deles. Desenvolvemos uma aliança psicológica com nossos captores durante nosso cativeiro. Existe um nome para isso: Síndrome de Estocolmo.

O Coach Dave Daubenmire é um dos poucos líderes cristãos com todo tipo de seguidores que aperfeiçoou seu instinto de lutar. Ele é um escritor inteligente. E é melhor você esperar que o instinto de luta dele prevaleça sobre o instinto de outros tipos de homens. Ele planeja estar em Richmond em 20 de janeiro. Embora ele possua armas, ele não vai estar carregando-as naquele dia. 

Ele estará usando uma arma mais potente — a VERDADE penetrante, incisiva e provocadora. Ele e os homens que se juntarão a ele usarão na cabeça o capacete da salvação — um chapéu com cruz vermelha. Sua couraça de justiça será uma camiseta com uma mensagem atraente que proclama: “Proteja o Rebanho com um Revólver Glock.” Na parte de trás da camiseta estão as palavras: “Esteja preparado: o diabo está vindo à igreja!” Abaixo disso está a passagem de Lucas: “Então ele lhes disse… quem não tem espada, venda sua roupa e compre uma.”

Coach é um tipo de político cristão — um ativista. A guerra e a desintegração da sociedade civil são sempre a consequência de políticas fracassadas. A política falha quando os políticos são egocêntricos e fracos. O Cristianismo existe para lhes dar bravura e chamá-los à virtude. Quando o Cristianismo falha em seu dever, a sociedade entra em colapso. E não se engane, o Cristianismo está falhando profundamente em seu dever agora no Ocidente.

Não devemos deixar de aprender as lições de White Settlement, Texas. O governo falhou em todos os sentidos. O governo conhecia o atirador intimamente. Ele não era um estranho para eles como um criminoso perigoso. Confiar nessa instituição agora é um grande erro. Se os homens realmente se importam com tudo o que é bom, verdadeiro e bonito, seguiremos o exemplo de Jack Wilson e nos equiparemos com o instinto e as ferramentas para “matar o mal.”
Todo pastor e padre cristão nos EUA deveria estar ao lado de Coach em Richmond no dia 20 de janeiro. Depois das filmagens de domingo, eles não têm desculpa.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do site de Michael Heath: The Church of Tolerating Everything

Porque é que as feministas odeiam a Margaret Thatcher?



Quando se fala da versão feminista da história (desculpem: herstory), louvor seja dado à Gloria Steinem. Ela fundou uma revista que ninguém lê. Grande aplauso à Billie Jean King, a tenista que provou que uma jovem profissional poderia vencer um homem de 55 anos.

Que tal uma salva de palmas para Indira Gandhi e Hillary Clinton? Elas provaram que se pode chegar ao poder agarradas às abas do papá ou do marido.

Celebremos também a Oprah Winfrey, que provou que se pode contorcer conversa de chacha mística, conversa de "poder" vazia de conteúdo e um perpétuo complexo de vítima até se chegar a um negócio de milhões de dólares.

Mas . . . e a mulher mais importante do século 20, Margaret Thatcher, alvo dum do filme com o nome de "The Iron Lady"? Quando se fala na Margaret Thatcher, as feministas ficam silenciosas. Recatadas até. Elas geralmente deixam que os homens tomem conta da conversa enquanto elas se mudam para o quarto ao lado.

Ou pior, elas atacam-na.

Durante a sua campanha para liderar a Grã-Bretanha, em 1979, um slogan popular emitido pelas feministas dizia:

Nós queremos o direito das mulheres e não mulheres da direita.Isto demonstra que o feminismo é uma ideologia que trabalha para a esquerda política e não um movimento que tem em vista o bem da mulher em si.

Mas em 1983 as coisas ficaram piores quando os esquerdistas apenas diziam “Ditch the bitch.” Uma colunista afirmou a visão feminista em torno da Dama de Ferro:

Ela pode ser uma mulher mas ela não é uma irmã.Ou seja, como ela não sacrifica no altar do feminismo, ela não faz parte da irmandade feminista.

No parlamento inglês os oponentes qualificavam-na de “Attila the Hen” (hen = galinha em inglês).

Mas Margaret Thatcher respondeu às feministas bem ao seu estilo:

Não devo nada ao movimento de libertação das mulheres.

As feministas odeiam-me, não é? Não as posso culpar uma vez que odeio o feminismo.

É puro veneno.

. . . . .

Ou seja, uma das mulheres mais bem sucedidas da história da humanidade é rejeitada pelas horríveis feministas pelo simples facto dela ser uma mulher que não alinha com a esquerda política.

Isto suporta a tese de que o feminismo é um produto político elitista da esquerda e não algo que genuinamente nasceu duma necessidade real e fundamental das mulheres.

A Revolução Global


A revolução global que teve as suas origens na Revolução Russa persistiu no mundo ocidental durante o período pós-guerra, mesmo que não tenha sido por métodos violentos, e foi suportada pelas mesmas forças que financiaram a Revolução de 1917. Começando no final da Segunda Grande Guerra, a estratégia revolucionária seguida no mundo ocidental tem-se focado na plantação de ideias culturalmente destrutivas e na promoção de comportamentos anti-sociais como forma de destruir a estrutura cultural, intelectual e moral da sociedade. Isto é feito de forma consistente em nome da - sem surpresa - "emancipação."


A agenda posta em práctica para a destruição gradual do Ocidente Cristão e Branco foi inicialmente expressa de modo claro e coerente pela Escola de Frankfurt na forma da "Teoria Crítica." O propósito explícito deste empreendimento alegadamente científico era criticar a moral, a tradição, a fé, a família e a nação - basicamente, criticar todas as pedras angulares da civilização Ocidental. Bolton ressalva que as origens do politicamente correcto, a doença intelectual que há já quase meio século atrás infectou a mentalidade contemporânea em geral, e o mundo académico em particular, pode ser directamente rastreada até à Escola de Frankfurt.


Tal como o nome sugere, esta escola de pensamento neo-Marxista foi desenvolvida na Universidade de Frankfurt, a capital financeira da Alemanha de Weimar. Uma organização afiliada à universidade, a "Institut für Sozialforschung" (Instituto de Pesquisa Social), foi fundada por lá no ano de 1924 - fundada por um rico Judeu Argentino-Alemão Felix Weil.


Esta escola atraiu intelectuais socialistas jovens - quase todos Judeus - de toda a Europa Central que, embora permanecessem Comunistas, haviam já perdido a fé no "potencial revolucionário" da classe operária. Aos olhos destes académicos revolucionários, os trabalhadores eram instintivamente conservadores. A destruição da desprezível civilização do Cristianismo exigia uma revolução completa da mentalidade. Foi esta noção subjacente que uniu Max Horkheimer, Theodor Adorno, Wilhelm Reich, Erich Fromm, Herbert Marcuse e toda a sua laia.


O primeiro capítulo da história da Escola de Frankfurt terminou em 1933 quando Hitler ascendeu ao poder. Quando isso aconteceu, todo este grupo de académicos Judeus Comunistas, e de forma irónica, transladou-se da capital financeira da Alemanha para a capital mundial do capitalismo, Nova York. Aí, o Instituto exilado foi recebido pela Columbia University.


Membros proeminentes como Herbert Marcuse e Franz Neumann passaram os anos 40 dividindo o seu tempo entre as prestigiosas universidades Ivy League e a "Office of Strategic Services", que mais tarde se tornou na CIA (Central Intelligence Agency).



Herbert Marcuse

Mas tarde, nos anos 60, Marcuse tornou no "Grand Old Man" da "Nova Esquerda", e a par com o seu colega Wilhelm Reich, o principal ideólogo da "revolução sexual". Bolton documenta como o aborto, o homossexualismo, o feminismo, a música psicadélica e a arte degenerada foram fomentadas pela pela CIA e largamente financiadas pelo Grande Capital e pelas organizações com isenção fiscal tais como a Ford, a Carnegie e a Rockefeller. O ícone do feminismo Gloria Steinem já admitiu ter trabalhado com a CIA, e já vieram ao público evidências que conectavam o guru das drogas Timothy Leary . . . com a mesma CIA.


Sinceramente, isto não deveria ser surpresa para ninguém. Escusado será dizer isto, mas se estes "subvertores" não tivessem a aprovação e o apoio daqueles que verdadeiramente se encontram nos lugares de poder, eles teriam permanecido na obscuridade. É tão simples como isso.




* * * * * * *
Esta última frase encerra em si muito do que se pode saber do Marxismo Cultural: por mais vocais que eles tivessem sido, se os seus agentes não tivessem o apoio financeiro da elite governamental, a sua agenda política, cultural, sexual e moral nunca teria obtido a visibilidade que ela tem hoje.


Nós hoje falamos bastante do feminismo e da nociva influência que o mesmo tem na sociedade, não porque as suas líderes conseguiram de algum modo ir ganhando espaço nas mentes e nos corações da sociedade através da apresentação honesta e clara das suas ideias e da sua visão para a sociedade, mas sim porque os governos ocidentais - aliados ao Grande Capital - viram com bons olhos a remoção da mulher do ambiente doméstico e a sua inserção no mercado de trabalho; como tal, tanto os governos como o Grande Capital financiaram o feminismo (coisa que fazem até hoje).


O mesmo pode ser dito em relação ao movimento homossexual: se não fosse a sua utilidade como arma para a destruição do casamento (algo já admitido pelos próprios activistas homossexuais), a sua influência seria largamente marginal e insignificante.

Os homossexuais são menos de 3% da sociedade ocidental, e as feministas em média ganham muito menos dinheiro que os homens. Devido a isso (demografia e dinheiro) os seus movimentos nunca teriam obtido a proeminência actual se não existissem financiadores e governos ideologicamente interessados nos efeitos sociais destes ditos movimentos.


Pode-se dizer que, de certa forma, os maiores inimigos do estilo de vida e dos valores morais do mundo Ocidental são os próprios governos ocidentais.


A verdade sobre a Sociedade Fabiana

“A Sociedade Fabiana tem como propósito o avanço do Socialismo.”


Fabian Tract No. 3, 1885

A verdadeiro origem, intenção e propósito do Socialismo




Poucos Britânicos estão cientes da existência da Sociedade Fabiana e menos ainda estão familiarizados com a sua ideologia, os seus objectivos, a sua influência e o seu poder. Tal como os seus próprios documentos revelam, a Sociedade sempre teve como plano estabelecer um regime Socialista controlado pela própria Sociedade. Ao contrário da mitologia (ou desinformação) política actual que afirma que o Socialismo era um movimento da classe operária, o facto é que este movimento teve as suas origens dentro das classes médias liberais capitalistas onde a Sociedade Fabiana se sentia em casa.

As figuras principais do capitalismo liberal - homens de negócios, industrialistas e banqueiros - que haviam amassado uma fortuna enorme às custas da revolução industrial, tinham como plano fortalecer a sua posição de poder e influência através de duas formas: (1) monopolizando a finança, a economia e a política; e (2) controlando a crescente classe operária urbana.

Embora o monopólio da finança, da economia e da política só pudesse ser atingido através da centralização do capital, dos meios de produção, etc., a classe operária só poderia ser controlada através da organização e de promessas de uma maior fatia dos recursos. Estas medidas formaram o cerne do livro de Karl Marx e de Friedrich Engels com o título de "O Manifesto do Partido Comunista" (1848). Ambos os autores eram da classe média, e Engels, o financiador de Marx, era um abastado industrialista do ramo têxtil.


A conexão entre a Sociedade Fabiana e os interesses financeiros subversivos.


Os fundadores, os líderes e os financiadores da Sociedade Fabiana estavam intimamente ligados com o mesmos interesses:


* Hubert Bland, um empregado bancário convertido em jornalista, trabalhou para o Sunday Chronicle (Londres), jornal cujo o dono era o magnata do mundo jornalístico Edward Hulton, que havia pertencido ao Liberal Manchester Guardian. Bland foi um dos co-fundadores da Sociedade Fabiana em 1884 e tornou-se membro do seu executivo e tesoureiro de longa data. Foi também ele que recrutou o colega jornalista Bernard Shaw.


* Bernard Shaw trabalhava para o Pall Mall Gazette de Londres, onde o Liberal renomeado William T. Stead ocupava a posição de editor e Alfred (mais tarde Lorde) Milner era o seu assistente. Tanto Stead como Milner tinham relações próximas com o magnata dos diamantes e associado dos Rothschild Cecil Rhodes, e ambos estiveram envolvidos na formação da organização secreta influente com o nome de "Grupo Milner". Havendo sido recrutado para a Sociedade Fabiana pelo seu amigo Hubert Bland, Shaw recrutou em 1885 e em 1886 Annie Besant e os seus amigos Sidney Webb, Sydney Olivier e Graham Wallas.


Para além da sua intriga política, os Fabianos trabalhavam também formas de assegurar uma posição social e financeira mais elevada para eles próprios. O amigo e companheiro de Shaw, e líder da Sociedade Fabiana, Sidney Webb casou-se com Beatrice, filha de Richard Potter, um financista rico com conhecimentos internacionais e alguém que foi presidente da "Great Western" e "Grand Trunk Railways of England and Canada". Beatrice era também amiga próxima de Arthur Balfour, associado dos Rothschild e Primeiro Ministro do Partido Conservador.


O próprio Shaw casou-se com Charlotte, filha de Horace Payne-Townshend, um rico investidor da Bolsa de Valores. Ele foi contratado pelo milionário William Waldorf (mais tarde Lorde) Astor, dono do Pall Mall Gazette, e tornou-se amigo próximo de filho deste último (e líder do Grupo Milner) bem como da sua esposa Nancy. Entrevistas a Shaw e a Webb (provavelmente escritas pelo próprio Shaw) foram publicadas pelo Pall Mall e pelo St. James’s Gazettes (Ratiu, 2012).


Á medida que Shaw, Webb, Olivier e Wallas se tornaram no dominante "Big Four" dentro da Sociedade Fabiana, tornou-se claro que a Sociedade era uma organização privada dirigida por elementos no emprego de meios de comunicação representando os interesses dos capitalistas liberais. De facto, na lista de financiadores da Sociedade estavam nomes como John Passmore Edwards - associado de Richard Cobden, fabricante têxtil e líder da Liberal “Escola de Manchester”. Disto se deduz que tanto Karl Marx como a Sociedade Fabiana foram financiados por interesses industriais com ligações à esquerdista Escola de Manchester e ao mundo dos média.


Estes interesses já de si poderosos eram aliados do Grupo Rothschild, que tinha ligações duvidosas não só com os média e a indústria esquerdista de Manchester, mas também ao mundo da finança da mesma cidade; o primeiro porto de escala dos Rothschild na Inglaterra foi em Manchester, onde o patriarca do grupo Nathan Meyer Rothschild deu início à sua carreira de comerciante têxtil.




A Sociedade Fabiana estava em contacto permanente com os Rothschild, mas usava também intermediários como Lorde Arthur Balfour. Os Balfours encontravam-se entre os principais representantes do poder financeiro da Grã-Brtanha, e estiveram envolvidos na criação de organizações que avançavam com os interesses dos poderosos financeiros, desde a Liga Anglo-Americana e a Sociedade dos Peregrinos, até à Liga das Nações. Ao mesmo tempo que o seu irmão era o Presidente do "Board of Trade", Arthur Balfour serviu como o Presidente do "Local Government Board" e mais tarde como Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros. Enquanto se encontrava nestas posições, ele estava em comunicação regular tanto com Lorde Rothschild como também com Sociedade Fabiana, e usou a sua posição para avançar com os interesses de ambos.


A Sociedade Fabiana tem também estado próxima dos Rockefellers, que são Socialistas Fabianos dissimulados. David Rockefeller escreveu uma tese simpatética ao Socialismo Fabiano quando se encontrava em Harvard, e estudou economia esquerdista na Fabiana "London School of Economics". Sem surpresa alguma, desde os anos 20 que os Rockefellers têm financiado inúmeros projectos Fabianos, incluindo a "London School od Economics" (Ratiu, 2012).


A Sociedade Fabiana continua a ser financiada por entidades subversivas tais como a Comissão Europeia e a "Foundation for European Progressive Studies" (FEPS), uma operação levada a cabo por toda a União Europeia por parte do Parlamento Europeu, que trabalha para a Europa Socialista. E isto ocorre em parceria com companhias globais tais como a Pearson, uma associada de longa data da Lazard e dos Rothschild (desde os início do século 20 que Pearson tem sido um accionista principal no banco Lazard, que faz parte dos Grupo Milner, e é, juntamente com os Rothschilds, co-proprietário do "The Economist Group").


A Sociedade Fabiana, o Partido Trabalhista, e o controle Fabiano da classe operária



Os Rothschild, os Rockefeller e uma aliança de interesses foram as forças motoras por trás de iniciativas "liberais" (isto é, esquerdistas) tais como "comércio livre", "paz mundial", "fraternidade universal", e "organização mundial", o que inexoravelmente leva à abolição da soberania nacional e à imposição do governo mundial. Eles estiverem também por trás do Socialismo como forma de subornar e controlar a classe operária através de operações tais como a Sociedade Fabiana e o Grupo Milner.


Que a classe operária Britânica não iria "correr de braços abertos para o Socialismo" era algo que a liderança da Sociedade Fabiana já havia descoberto - tal como o admitiu de forma cândida o Secretário da Sociedade Fabiana Edward R. Pease. Devido a isto, o primeiro passo para a Sociedade era o de conquistar a classe operária para os seus próprios fins. Um passo rumo a isto foi a formação do Partido Trabalhista Independente ("Independent Labour Party" - ILP).


O ILP foi fundado durante uma conferência Fabiana em 1893, e foi formado com a união de 70 sociedades Fabianas locais e liderado pelo Fabiano Keir Hardie, que antes disso tinha co-fundado a Segunda Internacional com Friedrich Engels. O propósito do ILP de controlar o movimento laboral e Socialista para os seus próprios fins é algo evidente a partir do livro de Beatrice Webb com o título de "Diary", bem como outros documentos Fabianos (Ratiu, 2012).


Outra organização política que tem em vista o mesmo propósito Fabiano é o Partido Trabalhista.
criado em 1900 por Keir Hardie e por outros Socialistas, durante os primeiros dois nos da sua existência o Partido Trabalhista era conhecido como o “Labour Representation Committee”.


Que este partido não representava os trabalhadores é evidente pelos número de Fabianos da classe média envolvidos na sua formação - que iam desde Bernard Shaw, Sidney Webb até Edward R. Pease. Desde o princípio, Pease, como um dos fundadores da Sociedade Fabiana, instalou-se como o Executivo do Partido Trabalhista, seguido de Sidney Webb e outros.




Desde então, a Sociedade Fabiana mantém o controle sobre o Partido Trabalhista: a constituição deste Partido, bem como o manifesto e a política do mesmo, foram todos escritos por vários Fabianos tais como Arthur Henderson e Sidney Webb; todos os governos Trabalhistas desde 1924 a 1997-2000 eram compostos quase exclusivamente por membros da Sociedade Fabiana; isto também se aplica aos Primeiros-Ministros do Partido Trabaalhista, com a única excepção sendo Ramsay MacDonald (que se demitiu da Sociedade em 1900 devido a discórdias em torno da Guerra Boer; mas mesmo assim, permaneceu como colobarador próximo e nomeou colegas Fabianos para posições importantes dos seus governos).


A Sociedade Fabiana e o seu controle da sociedade moderna


O impulso dos Fabianos para o controle total não se limitou à classe operária. O propósito declarado da Sociedade era o de conquistar e controlar os cidadãos Britânicas, "para lucro seu, e para o seu próprio bem" (Fabian News, Setembro de 1897). Tendo em vista este propósito, e para não ser só falar a política, a Sociedade determinou-se a controlar a educação, a cultura, a economia, o sistema legal e até a medicina e a religião. Isto foi realizado através duma vasta gama de organizações sociedades e movimentos interligados:Educação: sociedades universitárias e escolas tais como a "London School of Economics"Cultura: o movimento Nova Era, a "Central School of Arts and Crafts", a "Leeds Arts Club", o "Fabian Arts Group" e a "Stage Society"Economia: a "London School of Economics" e a "Royal Economic Society"Sistema Lega: a Sociedade HaldaneMedicina: a Liga Médica SocialistaReligião: o movimento de Igrejas Trabalhista (mais tarde, Socialista), a "Christian Socialist Crusade", a "Christian Socialist League" e a "Christian Socialist Movement", etc. (Ratiu, 2012).
A Sociedade Fabiana e a ditadura


Apesar de todo o seu discurso hipócrita em torno da "democracia", as intenções ditaturiais da Sociedade Fabiana foram revelados bastante cedo através de declarações e acções da sua liderança. No ano de 1927, o líder Fabiano Bernard Shaw declarou abertamente que os Fabianos têm que libertar o movimento Socialista "das suas antiquadas amarras democráticas", e que eles "não tinham qualquer tipo de relação com a liberdade", que a democracia era "incompatível com o Socialismo" - tal como provado pelo Estalinismo, uma sub-corrente do Socialismo muito admirada pela liderança Fabiana.


Os Webbs e os Shaws juntamente com os Astors visitaram a Rússia Soviética no início dos anos 30 e voltaram cheios de elogios para com Estaline e para com o seu regime assassino. Os Webbs escreveram um enorme documento de propaganda, listando as "conquistas" do Comunismo Russo, com o título de "Soviet Communism: A New Civilization". Em 1948, dois anos antes da sua morte, Shaw disse que "Estaline era um bom Fabiano."


A Sociedade Fabiana e o Governo Mundial


Fora da Grã-Bretanha, o objectivo final da Sociedade Fabiana - que é buscado através do Partido Trabalhista e através de outras organizações de fachada tais como a Internacional Socialista e as Nações Unidas - tem sido o de estabelecer um Governo Mundial Socialista (Ratiu, 2012).




As Nações Unidas foram criadas em 1944 como sucessora da Liga das Nações Milner-Fabiana, e com o envolvimento dos Fabianos Socialistas Rockefellers e o seu "Council on Foreign Relations" (CFR); desde o princípio que a organização Nações Unidas se encontrava dominada por Socialistas com ligações à Internacional Socialista tais como Paul-Henri Spaak, Trygve Lie, Dag Hammarskjold e muitos outros. A própria Internacional Socialista foi criada em 1951 pela Sociedade Fabiana Londrina como sucessora da Primeira Internacional de Karl Marx. A sua função principal tem sido a de coordenar o movimento Socialista por todo o mundo em particular, tendo em vista o estabelecimento do governo mundial e promovendo as Nações Unidas como um instrumento central para que isso seja levado a cabo:


O objectivo final dos partidos da Internacional Socialista é nada menos que um governo mundial. Como passo inicial rumo a isto, buscamos formas de fortalecer as Nações Unidas de modo a que isto se torne cada vez mais eficaz .... A adesão às Nações Unidas tem que ser tornada universal. (“The World Today: The Socialist Perspective,” Declaration of the Socialist International Oslo Conference, 2-4 June 1962).


Isto foi repetido pelos partidos (e governos) Socialistas por todo o mundo, tendo o Partido Trabalhista Britânico estado na linha da frente:


O Partido Trabalhista permace fiel à sua crença a longo prazo de estabelecimento duma co-operação Este-Oeste como base para que uma reforçada Nações Unidas se desenvolva rumo ao governo mundial ... Para nós, o governo mundial é o objectivo final e as Nações Unidas são o instrumento escolhido.... (Labour Party manifesto 1964).


A Sociedade Fabiana e o Grupo de Bilderberg



É interessante ressalvar o que os membros mais importantes do Grupo Bilderberg disseram acerca do Grupo. David Rockefeller escreve que,


.... as reuniões Bilderberg têm que induzir visões apocalípticas de banqueiros internacionais omnipotentes conspirando com oficiais governamentais sem escrúpulos para impor esquemas ardilosos sobre um mundo desconhecedor e confiante. (Rockefeller, pp. 410-1).


Denis Healey escreve:


Nos EUA eles [os membros do Grupo Bilderberg] foram atacados como um esquema esquerdista criado para subverter os EUA, mas na Europa eles foram atacados como um esquema capitalista feito para fragilizar o socialismo. (Healey, p. 196)


Na verdade, ambas as declarações estão correctas, exceptuando a estranha ideia - sem dúvida, criada pelos Socialistas como manobra de diversão - de que as actividades do Grupo iriam, se alguma forma, "fragilizar o Socialismo". A realidade dos factos é que o Grupo Bilderberg tem sido uma operação Socialista desde a sua criação: levando em conta tudo o que se sabe, o Grupo Bilderberg é uma ideia do Socialista Polaco Joseph Retinger, que era um colaborador próximo da Sociedade Fabiana.


Sediado em Londres, Retinger havia sido responsável pela co-ordenação de vários ministros Europeus que se encontravam no exílio durante a guerra. Depois da guerra, ele foi nomeado como secretário-geral de várias organizações que promoviam projectos Socialistas tais como a "Independent League for European Co-operation" (ILEC) e a "European League for Economic Co-operation" (ELEC). Estas organizações foram financiadas por David Astor, e por interesses associados, e elas tornaram-se na força motora por trás do movimento por uma Europa unida (Ratiu, 2012).


O envolvimento de figuras de topo do mundo financeiro revela que Grupo Bilderberg foi de facto a criação de interesses financeiros. A diferença é que estes interesses não eram "capitalistas" mas Socialistas. David Astor, que se tornou membro, era um dos líderes do pró-Socialista Grupo Milner.


Outras figuras do mundo financeiro que participaram nos encontros Bilderberg desde a primeira conferência (1954) eram Socialistas Fabianos de longa data tais como David e Nelson Rockefeller; Joseph E. Johnson, presidente do "Council on Foreign Relations" (CFR), criado pelos Rockefellers, e presidente do "Carnegie Endowment for International Peace", também controlado pelos Rockefellers; e Dean Rusk, director do CFR, director da Fundação Rockefeller, co-presidente do Grupo Bilderberg e (começando em 1961) Secretário de Estado Democrata.


A única pessoa mais ou menos capitalista presente era o presidente do Grupo, o Príncipe Bernhard da Holanda. No entanto, ele era controlado por Retinger que, como um antigo membro dos serviços secretos, tinha na sua posse informação relativa à vida pessoal Bernhard (de Villemarest, p. 15) e claramente o tinha escolhido para esconder a trilha socialista.


O lado político era também dominado por Socialistas tais como Denis Healey e Hugh Gaitskell do comité executivo da Sociedade Fabiana. Healey era também membro e mais tarde presidente do "Fabian International Bureau Advisory Committee" bem como conselheiro do "Chatham House" (RIIA). O seu colega "Conservador" no comité de liderança era Reginald (“Reggie”) Maudling, Secretário do Tesouro de Churchill, e alguém que havia sido um apoiante chave do programa de nacionalização do Partido Trabalhista. Membros Franceses incluíam pessoas como Guy Mollet, Vice-Presidente da Internacional Socialista controlada pela Sociedade Fabiana, líder da Secção Francesa do Partido Internacional (mais tarde, Socialista) dos Trabalhadores (SFIO), e alguém que mais tarde se tornou Primeiro Ministro de França, e o seu assistente Jacques Piette comité executivo do SFIO.


A Sociedade Fabiana ocupou uma posição dominante na cena Socialista internacional não apenas devido às suas ligações com os Rockefellers e com outros aliados poderosos Americanos, mas também graças ao facto de ter sido uma das poucas organizações Socialistas na Europa que permaneceu intacta durante a ocupação Alemã. Esta posição única permitiu que ela desse início à Internacional Socialista depois da guerra, e isso claramente se reflectiu dentro do Grupo Bilderberg.
Igualmente clara é a relação entre os líderes Socialistas Fabianos e os interesses financeiros envolvidos. Enquanto que Retinger era subsidiado por David Astor, tal como já dito, Healey e Gaitskell desfrutavam de favores tais como incursões no estrangeiro pagas por organizações controladas pelos Rockefeller (associado de longa data dos Astors), nomeadamente, a Fundação Ford, a FundaçãoRockefeller, e a CIA.


Os interesses dos Rothschild também não estavam ausentes do comité de liderança do Grupo Bilderberg. Eles têm sido fortemente representados por figuras tais como Sir Evelyn de Rothschild da "N. M. Rothschild & Sons", e o seu primo Edmond de Rothschild, líder do grupo bancário privado "Edmond de Rothschild Group", com filiais em Paris e em Genebra.




David Rockefeller alega que o Grupo Bilderberg discute assuntos importantes "sem atingir qualquer tipo de consenso". Healey, que qualificou as conferências Bilderberg de "muito valiosas", explica que o valor real de tais encontros está "nos contactos pessoais fora das salas de conferência".


De facto, estes contactos levam as coisas para outro lado, onde o consenso é de facto atingido. Foi num dos encontros Bilderberg que David Rockefeller se encontrou com o presidente do "Royal Dutch Petroleum", John Loudon, a quem ele nomeou presidente do "Chase Bank International Advisory Committee" (IAC) nos finais dos anos 60.


Oportunidades para se atingir consensos são também disponibilizadas pelos encontros anuais da Comissão Trilateral, outra operação Rothschild-Rockefeller que, para alegria expressa de Rockefeller, é um "vigoroso e eficaz colaborador na cena mundial" (Rockefeller, p. 418).


Isto leva-nos a inferir, então, que a função principal de Grupo Bilderberg é o de servir de fórum preliminar para os encontros da Comissão Trilateral e eventos relacionados. Mas isto não quer dizer que as conferências Bilderberg são só conversa. Elas já produziram projectos favorecidos pelos interesses financeiros internacionais, tais como o Tratado de Roma de 1957, que criou a Comunidade Económica Europeia (CEE), isto é, "mercado comum" (Aldrich, p. 216). e continua a ser um ponto de encontro importante onde projectos similares (que levam ao governo mundial) são discutidos sem a participação ou conhecimento do público geral.


O papel do Grupo Bilderberg nos esforços feitos rumo ao governo mundial foi confirmado pelo importante Fabiano Healey, co-fundador da Internacional Socialista e do Grupo Bilderberg, que admitiu que o grupo tem como propósito atingir “um governo mundial unido” (Birrell, 2013).


À luz dos factos mencionados em cima, a identidade e os objectivos da Sociedade Fabiana representados pela Internacional Socialista e pelos partidos tais como o Partido Trabalhista, por um lado, e os objectivos e interesses financeiros internacionais representados pelas Nações Unidas e pelo Grupo Bilderberg, por outro lado, tornam-se indisputáveis. (Ratiu, 2012)


Referências na fonte: "The truth about the Fabian Society" http://bit.ly/SKpx0x