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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Quem foi Sister Rosetta, cantora negra que influenciou Elvis?

Conhecida como a mãe do rock, Sister Rosetta foi uma das referências do ídolo mundial.

Negra e cristã. Talvez seja difícil encontrar alguém do rock‘n’roll com essas referências, ainda mais se tratando de uma mulher. Não é o caso de Sister Rosetta Tharpe, que, além de seu espaço, é uma das influências declaradas do Rei do RockElvis Presley.

A artista nasceu nos arredores de Little Rock, no Arkansas - mesmo estado de Johnny Cash. Seus pais eram colhedores de algodão. Influenciada pelo jazz e blues, seu primeiro contato com a música foi quando começou a tocar aos 6 anos, na igreja onde cresceu.

Aos 19 anos por um casamento arranjado por sua mãe, compartilhou a vida com Tommy Thorpe, mas a união durou pouco já que Thorpe aproveitava do sucesso de Rosetta para ganhar dinheiro e viver às suas custas.

Em 1938 mudou-se para Nova York onde ganhou notoriedade musical. No mesmo ano lançou o álbum Rock Me, que abriu portas para tocar na conceituada casa Cotton Club, deixando todos que ali estavam boquiabertos pelo talento de uma mulher negra ao cantar e tocar guitarra.

Aos 25 anos ela já estava entre os maiores artistas populares. Lembrando que a cantora não foi só uma das referências de Elvis, mas também de B.B. King, Johnny Cash e Bob Dylan.

Uma de suas canções é conhecida como um dos maiores sucessos de Elvis Presley"Hound Dog".

Por preferir temas religiosos em suas canções a artista acabou perdendo a popularidade, e também por novos músicos brancos surgirem na cena mundial, o que atraiu muito a atenção da indústria fonográfica.

Sister Rosetta, que inovou no gênero gospel ao jazz e blues, faleceu em 1973 em decorrência de um AVC. Em 2008 o governador da Pensilvânia declarou o dia 11 de janeiro como feriado de “Sister Rosetta Tharpe’s Day”

Fonte:https://rollingstone.uol.com.br/musica/quem-foi-sister-rosetta-cantora-negra-que-influenciou-elvis/


Cantores do 'country conservador' dominam paradas nos EUA e superam divas pop; entenda fenômeno


A MUSICA COUNTRY CONSERVADORA ESTA DOMINADO AS PARADAS AMERICANAS O TEXTO A BAIXO FOI TIRADO DO PORTA TERRA  E APRESENTA  DE FORMA PEJORATIVA A ASCENSAO DESTE RITIMO MUSICAO.
 
A OPINIÃO DESTE PORTA NÃO REFLETI A OPINIAO DESTE BLOG.

Novos astros como Morgan Wallen e Luke Combs exaltam 'valores familiares de cidades pequenas' e disputam números com Taylor Swift e Dua Lipa. Eles quebram recordes na música e colecionam acusações de racismo fora dela


"Por que essa música está tocando tanto neste país agora?". Foi o que perguntou a moderadora Martha MacCallum aos pré-candidatos do Partido Republicano durante um debate presidencial da organização realizado na última quarta-feira, 23.


Ela se referia à canção Rich Men North of Richmond, de Oliver Anthony, que atingiu o primeiro lugar da Billboard Hot 100, a principal parada musical dos Estados Unidos, na última semana. Ele foi o primeiro artista na história a estrear no topo da lista sem nunca ter aparecido em nenhuma outra parada anteriormente.


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Anthony é um agricultor que se arriscou na música e acabou viralizando no TikTok com a faixa. Ele agradou a extrema-direita americana com versos como: "E os obesos mamando assistência social. Deus, se você tem 1,60m e pesa 136kg, os impostos não deveriam pagar seus pacotes de biscoitos".


"Suas letras falam de alienação, uma profunda frustração com o estado do governo e deste país", disse MacCallum. Anthony, por outro lado, não gostou muito de ter sido citado no debate, alegando que a música foi feita justamente para criticar os políticos do país.


"Outra coisa que acho irritante é que foi engraçado ver minha música no debate presidencial, porque escrevi essa música sobre essas pessoas. Para eles sentarem lá e ouvirem isso, isso me deixa louco", argumentou em um vídeo divulgado na última sexta-feira, 25.


Anthony é o mais novo nome de um fenômeno que parece estar dominando os EUA nos últimos meses: o country conservador, que ostenta ideais tradicionalistas, referências ao cristianismo e polêmicas que vão de racismo a brigas de bar.


A disputa nas paradas

O principal exponente desse fenômeno é o cantor Morgan Wallen. Ele destronou Harry Styles como o artista solo que passou o maior número de semanas com uma música em primeiro lugar na Billboard Hot 100.


A canção Last Night já permaneceu 29 semanas na lista, sendo 16 delas no topo, ultrapassando a popular As It Was, do britânico, que ficou "apenas" 15.


Mas se você não tem costume de acompanhar o ranking divulgado semanalmente pela revista especializada Billboard, é provável que nunca tenha ouvido falar no nome de Wallen.


O cantor de 30 anos é acompanhado por nomes como Luke Combs, cuja música Fast Car, um cover do clássico folk de Tracy Chapman lançado em 1988, já passou 21 semanas na Billboard Hot 100 e, nesta semana, ocupa a segunda colocação.


No final de julho, o veterano Jason Aldean conquistou o primeiro lugar da parada com a controversa Try That In A Small Town - o vídeo da canção foi excluído do Country Music Television (CMT), canal no Youtube dedicado à música country, após internautas apontarem que ele incentiva a violência armada e transmite ideias racistas.


A Hot 100 é calculada por meio de uma combinação entre o número de transmissões de uma música em emissoras de rádios, quantidade de vendas físicas e digitais, e reproduções em serviços de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music.


Além da parada, a Billboard também divulga outras duas importantes listas que englobam todos os gêneros musicais: a Global 200, que inclui os Estados Unidos e o restante do mundo, e a Global (excluding U.S), que faz o cálculo sem os números estadunidense.


Aqui, um fator importante: Wallen fez apenas aparições discretas nestas listas, não chegando ao Top 5. Combs e Aldean então, não aparecem nem no Top 10. É somente no ranking que calcula exclusivamente o consumo nos Estados Unidos que o country conservador reina.


Para efeito de comparação: segundo dados do YouTube, o Brasil é o sétimo país que mais escuta músicas de Combs na plataforma. Mesmo assim, a audiência do cantor em solo americano é quase 100 vezes maior: são 546 mil visualizações aqui, contra 53,5 milhões nos EUA.


No caso de Wallen, a diferença é ainda mais expressiva. O Brasil é o oitavo país que mais assiste o cantor no YouTube, com 243 mil visualizações. Nos Estados Unidos, contudo, são 109 milhões de visualizações - 100 milhões a mais do que o segundo colocado, o Canadá, com 8, 81 milhões.


Na Billboard Hot 100, esses cantores têm feito frente às grandes divas da música pop atual: Taylor Swift, Dua Lipa, Olivia Rodrigo e Selena Gomez, todas aparecem abaixo dos cantores country na lista divulgada na última segunda-feira, 21.


Taylor, por exemplo, tenta há semanas emplacar o "hit do verão" com Cruel Summer, música de quatro anos atrás que tem sido alavancada por fãs, mas ainda não conseguiu alcançar o primeiro lugar.


O mesmo acontece com Dance The Night, lançada por Dua Lipa como parte da trilha sonora de Barbie, e Calm Down, parceria de Selena Gomez com Rema que está há meses na lista, mas nunca no topo. Olivia Rodrigo chegou a conquistar o número um com Vampire, mas caiu para Wallen na semana seguinte.


Já nesta semana, todas elas foram "barradas" pela já citada Rich Men North of Richmond, de Oliver Anthony. Em músicas mais antigas publicadas por ele no TikTok, onde o cantor tem mais de 1,6 milhão de seguidores, ele fala sobre problemas com álcool e faz críticas aos políticos norte-americanos.


Em entrevista à Billboard, Draven Riffe, empresário de Anthony, afirmou acreditar que "Deus escolheu falar por meio de Oliver e falar com todos os americanos por meio de sua música".


Country conservador é regado a polêmicas

Anthony é apenas o caso mais recente de um cantor country que conquista as paradas americanas e é cercado por polêmicas. O dominante Morgan Wallen tem um longo histórico de controvérsias.


Em maio de 2020, já durante a pandemia de covid-19, ele foi expulso de um bar no centro de Nashville, Tennessee, preso e acusado de "embriaguez pública e conduta desordeira". No dia seguinte, ele pediu desculpas em uma publicação agora deletada no Twitter e, mais tarde, os promotores desistiram das acusações.


Em outubro do mesmo ano, ele foi flagrado festejando sem máscara em um bar no estado do Alabama, que naquele ponto havia imposto o uso obrigatório da proteção e um mandato de distanciamento social para impedir a propagação da covid.


Já em fevereiro de 2021, surgiu nas redes sociais um vídeo de Wallen proferindo a palavra "nigger", que é amplamente considerado um termo depreciativo e ofensivo para se referir a pessoas negras nos Estados Unidos.


"Estou envergonhado e arrependido", disse ao TMZ na época. "Usei uma calúnia racial inaceitável e inadequada que gostaria de poder retirar. Não há desculpas para usar esse tipo de linguagem, nunca. Quero me desculpar sinceramente por usar a palavra. Prometo fazer melhor."


Ele não é o único a enfrentar acusações de racismo. Em 2015, Luke Combs participou de um videoclipe que mostra a imagem da bandeira dos Estados Confederados, grupo que, durante a Guerra Civil Americana, buscou a independência para impedir a abolição da escravatura.


A bandeira hoje é considerada um símbolo da supremacia branca e já foi usada por grupos como a Ku Klux Klan, que defende a segregação racial. Assim como Wallen, Combs chegou a pedir desculpas pelas suas ações.


Vale notar que a canção em questão, chamada Can I get a Outlaw - uma parceria com o rapper Ryan Upchurch - surfa na onda do "Make America Great Again" ("Faça a América grande novo"), slogan de campanha do ex-presidente Donald Trump.


"Naquela época, eram seis armas e seis cordas. Cara, aquilo era o país. É assim que o país ainda está para ser", canta Combs. A música é saudosista, mencionando antigos nomes da música country, e depois ainda diz: "Eu preciso de um pregador, preciso de um salvador. E vocês?"


O caso de Jason Aldean talvez tenha sido a polêmica recente mais emblemática. No vídeo de Try That In A Small Town, o cantor inseriu imagens de protestos e manifestantes em conflito com a polícia, que muitos associaram ao movimento Black Lives Matter, junto com registros de criminosos em ação.


Aldean foi acusado de propagar ideias racistas e incentivar a violência armada. No entanto, ele alegou que "não há uma única letra na música que faça referência à raça ou aponte para ela" e que a música se refere ao "sentimento de comunidade que teve enquanto crescia".


Vale pontuar que o cantor foi elogiado pelo próprio Donald Trump e que a mulher dele, Brittany Aldean, e sua irmã, Kasi Rosa Wicks, possuem uma linha de roupas que, além de promover o artista, estampa frases como "fechem as fronteiras" e "não é conservador, é senso comum".


Da onde vem esse sucesso?


O country, gênero musical tradicionalmente americano, é comumente comparado ao sertanejo no Brasil, apesar de ter maiores referências do folk e do rock. É também um estilo intrinsecamente ligado às suas raízes rurais do sul dos Estados Unidos. Em comum, ligação com a cultura rural.


No passado, foram artistas como Hank Williams, Johnny Cash e Dolly Parton que o tornaram tão popular. Depois, vieram nomes como Carrie Underwood, Tim McGraw, Blake Shelton e Miranda Lambert. A própria Taylor Swift começou no country antes de fazer uma transição para a música pop.


Não seria justo dizer que o country deixou de ser popular, mas Wallen e Combs fazem parte de uma geração que tem levado o gênero de volta ao mainstream, ou seja, popular fora apenas do público que sempre o consumiu.


É irônico que o country conservador tenha tantas controvérsias envolvendo acusações de racismo, pois para muitos especialistas em música norte-americanos, o sucesso desses cantores tem grande influência do fenômeno Old Town Road, de Lil Nas X, um artista negro.


Caso você não se lembre, a faixa, uma parceria com o cantor Billy Ray Cyrus, foi um grande hit em 2019, misturando elementos do country e do hip-hop. A música ainda detém o recorde de canção que passou mais tempo no topo da Billboard Hot 100 - foram 19 semanas, número que Wallen ainda pode bater, caso o sucesso de Last Night se mantenha.


Essa confluência entre os dois gêneros é um dos fatores que tem ajudado o country a se tornar mais popular, uma vez que Wallen e outros nomes do estilo tem usado o rap e até o pop como referência em suas músicas.


Outro fator importante é a dominância do streaming. Cada vez menos as pessoas vão a uma loja procurando por discos de um ritmo específico. Se você gosta de um música, provavelmente vai escutá-la sem se preocupar com o gênero musical.


Isso sem mencionar as controvérsias em torno das canções. A própria Billboard avaliou que as polêmicas de Rich Men North of Richmond e Try That In A Small Town ajudaram no sucesso das faixas, já que o debate público também faz com que as faixas cheguem a um público maior.


https://www.terra.com.br/diversao/musica/cantores-do-country-conservador-dominam-paradas-nos-eua-e-superam-divas-pop-entenda-fenomeno,a49c3631481996f30184e6c827b6cf6637do2v53.html?utm_source=clipboard


Rock à direita: músicas com temática liberal-conservadora



No ano de 2006, a revista National Review, dos Estados Unidos listou cinquenta músicas de Rock com temática liberal-conservadora. Tal lista saiu com bandas bastante conhecidas do público. Vamos a primeira parte:

50° – Tammy Wynette – Stand By Your Man

A cantora de country-rock falecida em 1998 pede na música que as mulheres tenham atenção integral aos seus maridos e os cuidem bem. Uma música que certamente o movimento feminista não irá ter o prazer de incluir entre os arquivos em seus smartphones.

 

49° – Kid Rock –  Abortion

blues de Kid Rock versa sobre a depressão de um pai depois que descobre que sua esposa praticou um aborto e a sua vontade de ter passado bons momentos com a criança, onde em certo ponto o pai se culpa pela tragédia.

 

48° – The Offspring – Why Don’t You Get a Job?

Na canção, os músicos da banda de punk rock criticam a reforma da previdência feita pelo Democrata Bill Clinton e reclamam da falta de vontade de algumas pessoas nos Estados Unidos de saírem para procurar um emprego, preferindo se encostar nos programas de assistência social do governo.

 

47 ° – Creed – One

A banda de Christian Rock em tal música faz a crítica às Affirmative Action, política conhecida no nosso país como Cotas. Na letra, pede-se para não se julgar as pessoas por sua cor de pele, sexualidade ou gênero, e sim com o individualismo, para combater as divisões Democratas pela busca ao poder.

 

46° – Scorpions – Wind Of Change

Os alemães compuseram no ano de 1990 a música, que acabou se tornando um hino do fim da cortina de ferro. Comemorando o fim do socialismo naquela região do planeta, o fim da guerra fria e a reunificação da Alemanha.

 

45° – Cheap Trick – Taxman (Mr. Thief)

A banda, que ficou muito famosa nos anos 70, critica a quantidade de impostos que têm que ser pagos ao governo, demonstrando como a alta cobrança de impostos prejudica as classes mais pobres da sociedade.

 

44° – The Kinks – Two Sisters

Os britânicos do Kinks mostram a situação de duas irmãs, em que uma leva a vida de modo boêmio e a outra leva a vida de um jeito mais tranquilo. E no final, a irmã mais tranquila dá uma lição de moral à irmã boêmia quando a sua irmã entra em si.

 

43° – Everclear – Wonderful

O rock alternativo do Everclear mostra a visão de uma criança criada sobre valores conservadores quando seus pais se divorciam, mostrando toda a sua decepção e seus picos de depressão causados pelo divórcio.

 

42° – The Proclamers – Everybody’s A Victim

Os escoceses do Proclamers compuseram uma música defendendo o julgamento moral pela sociedade escocesa e criticando o que segundo eles, era uma coisa de norte-americano: não realizar julgamento sobre as atitudes das pessoas. Vale lembrar que a música foi composta quando Jimmy Carter, Democrata, era o presidente dos Estados Unidos.

 

41° – The Cranberries – The Icicle Melts

Os irlandeses do Cranberries fazem uma crítica ao aborto nessa canção e aos movimentos que defendem tal prática, se indignando com o valor dado à vida humana pela militância esquerdista.

 

40° – The Everly Brothers – Wake Up Little Susie

A dupla de rockabilly compôs em 1957 a música, que critica o início da promiscuidade nas festas dos colégios sociais, onde um rapaz tem um encontro com uma garota e ele tem preocupações com ela e a família, mas ela não parece dar a mínima, e o rapaz tem medo de ter a sua reputação arranhada.

 

39° – Marshall Tucker Band – Propriety Line

O Marshall Tucker Band defende a tese do respeito à propriedade privada, com uma importante defesa dos outros dois pilares liberais: a vida e a liberdade.

 

38° – Sammy Hagar – I Can’t Drive 55

O ex-vocalista do Van Halen critica aí os limites de velocidades nas autopistas americanas, que na época eram restritos a 55 km/h, por uma norma do governo americano e de seu departamento de trânsito. Sammy diz que a música era um combate à sanha do Estado-babá em limitar velocidade em um lugar que era feito para se andar em alta velocidade.

 

37° – The Band – The Night They Drove Old Dixie Down

A canção dos texanos do The Band mostra que os americanos não têm nenhum preconceito com imigrantes sul-americanos, mostrando o orgulho e a tradição de um imigrante sudaca que é assassinado do lado de seus amigos americanos.

 

36° – The Rainmakers – Government Cheese

A canção é um hino contra o chamado “Estado de bem estar social”, composto pela banda do Kansas City no auge do governo Jimmy Carter, democrata. Um dos trechos da música diz: “dê a um homem uma casa livre e ele vai justo para fora das janelas.”.

 

35° – Creedence Clearwater Revival – Who’ll Stop The Rain

Composta como uma música anti-Guerra do Vietnã, no entanto a letra mostra com pessimismo o ativismo “liberal” nos EUA (lembrando que “liberal” nos Estados Unidos tem significado diferente do que tem no Brasil) e o comunismo com o trecho: “planos quinquenais e novos negócios, envoltos em correntes douradas.”.

 

34 ° – Blue Oyster Cult – Godzilla

A trilha do filme clássico de 1977 mostra um pouco da repetição de fatos da história quando não se tomam os devidos cuidados no trecho: “a História mostra do novo e de novo/A natureza se manifesta por causa da extravagância do homem.”.

 

33° – The Rolling Stones – You can’t always get what you want

A canção da banda inglesa mostra na letra que não existe sociedade perfeita, nem sempre os problemas do mundo serão resolvidos, que há pessoas decentes, além de levantar o fato de “não existirem almoços grátis”.

 

32° – Georgia Satellites – Kepp Your Hands in Yourself

A música revela que se devem retomar valores que, segundo a letra, foram deixados de lado pela mudança cultural, para que a nação não se perca.

 

31° – John Mellencamp – Small Town

Melencamp fala do apego às pequenas coisas e usa na música um dos pensamentos do irlandês Edmund Burke, que é o de nunca esquecer as origens e as pessoas que lhe cercam.

 

30° – Graham Parker – You Can’t Be Too Strong

A música descreve os horrores do aborto mesmo não sendo declaradamente pró-vida, explícito no trecho: “arrancaram-lhe com garras de aço, e ainda deram um tiro para ver se ainda sentia.”.

 

29° – Iron Maiden – Rime of Ancient Mariner

Inspirada na obra de Samuel Taylor Coleridge, a música fala sobre a maldição de um marinheiro por não ter respeitado as criações divinas e ter matado um albatroz, contando as situações que passou a um amigo antes de uma cerimônia de casamento. Coleridge foi o fundador do romantismo na Inglaterra e se declarava como um “espirituoso conservador que vivia entre metáforas e sonhos.”.

 

28° – Aerosmith – Janie’s Got a Gun

A música é um hino em defesa do porte de armas entre civis, usando o caso de proteção feminina em ataques de maníacos sexuais, o que explicita no trecho: “é a última chance de Jane, ela não teve escolha, e coloca uma bala em seu cérebro, ela disse que isso porque confia em mim, ele o via como uma garota de programa e isso não será mais assim.”.

 

27° – Joe Jackson – Obvious Song

A música defende os direitos de propriedade e o desenvolvimento econômico, e é contra a famosa hipocrisia socialista, explícita em: “havia um homem na selva, tentando fazer face às despesas e encontrou-se um dia com um machado na mão, Quando uma voz disse: Amigo, você pode poupar aquela árvore, pois nós temos que salvar o mundo – começando com a sua terra, era um cantor milionário dos EUA e fez o sinal de três para o galão em um grande carro branco e ele cantou ’til e poluiu o ar e soprou um monte de fumaça de um charuto cubano.”.

 

26° – Oingo Boingo – Capitalism

A banda de New Wave faz uma verdadeira ode ao capitalismo e à livre iniciativa em sua letra, composta no ano de 1983. E essa defesa ao capitalismo é ainda mais explícita, além do nome da música no trecho: “Não há nada de errado com o capitalismo, Não há nada de errado com a livre iniciativa. . . . Você é apenas uma riquinha, pirralha socialista, de uma família suburbana e você nunca realmente teve que trabalhar.”.

 

25° – Led Zeppelin – The Battle of Evermore

A música escrita por Robert Plant  no ano de 1971 carrega muito do clima de tensão da Guerra Fria, sendo dito em um dos trechos da música que “a cara do inimigo é vermelha.”. Com certeza esse inimigo é o socialismo.

Fonte:https://www.institutoliberal.org.br/blog/rock-a-direita-50-musicas-com-tematica-liberal-conservadora-i/