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terça-feira, 19 de setembro de 2023

O presidente dos Estados Unidos reconheceu o genocídio armênio?

Julio Severo


O presidente americano Joe Biden reconheceu formalmente que os assassinatos sistemáticos e deportamentos de centenas de milhares de armênios cristãos por parte da Turquia muçulmana em 1915 foram genocídio.



Adolescentes cristãs armênias estupradas e crucificadas por turcos muçulmanos durante o Genocídio Armênio em 1915






No entanto, ele não mencionou diretamente as palavras “cristão” e “muçulmano.”

Durante décadas, a Casa Branca evitou dizer que a Turquia islâmica cometeu genocídio contra os armênios cristãos por causa de preocupações de que tal reconhecimento poderia prejudicar as relações com a Turquia, que é alida da OTAN.


Ele desperdiçou uma oportunidade de ouro de reconhecer o genocídio contra os cristãos, e Biden, ainda que seja um esquerdista, fez o impensável reconhecendo. Ninguém esperava que ele fizesse isso, embora, para ser coerente, ele também deva reconhecer o genocídio de cerca de 1 milhão de bebês que são mortos anualmente em clínicas de aborto nos EUA.

A declaração histórica de Biden foi celebrada por armênios cristãos, mas provocou uma resposta raivosa na Turquia islâmica, que disse que a decisão de Biden “abrirá uma ferida profunda que mina nossa confiança e amizade mútua.”

Estima-se que dois milhões de armênios cristãos foram deportados e 1,5 milhões foram mortos nos eventos conhecidos como Metz Yeghern.

Em sua declaração que não mencionou a palavra “cristão,” Biden disse que o povo americano honra “todos os armênios que pereceram no genocídio que começou há 106 anos na data de hoje.”

Ele acrescentou: “Durante as décadas imigrantes armênios enriqueceram os Estados Unidos de inúmeras maneiras, mas nunca esqueceram a história trágica… honramos sua história. Nós vemos essa dor. Nós confirmamos a história. Fazemos isso não não lançar culpa, mas para garantir que o que aconteceu nunca seja repetido.”

Com o seu reconhecimento, Biden cumpriu uma promessa de campanha que ele fez em 2020 durante a comemoração anual da memória do genocídio armênio para reconhecer que os eventos de 1915 a 1923 foram um genocídio contra os armênios.

Em uma carta a Biden, o primeiro-ministro da Armênia, Nikol Pashinyan, escreveu que a mensagem do presidente dos EUA foi recebida com grande entusiasmo pelo povo da Armênia e armenianos em todo o mundo.

“O reconhecimento do genocídio armênio é importante não apenas como um tributo devido aos 1,5 milhões de vítimas inocentes, mas também em termos de prevenção da recorrência de crimes semelhantes contra a humanidade,” ele acrescentou.

Uma declaração do ministério das relações exteriores da Turquia pediu Biden corrija o que descreveu como “um grave erro.”

A declaração disse: “Nós rejeitamos e denunciamos nos termos mais fortes a declaração do presidente dos EUA em relação aos eventos de 1915 feitos sob a pressão de círculos armênios radicais e grupos radicais anti-Turquia. É claro que a afirmação dita não tem uma base acadêmica e legal, nem é apoiada por nenhuma evidência. Essa declaração… vai abrir uma ferida profunda que mina nossa confiança e amizade mútua.”

Essencialmente, a Turquia usou o revisionismo (uma ferramenta comumente usada por esquerdistas) para negar que o que eles fizeram contra os cristãos foi genocídio.

Erdogan estabeleceu uma ligação próxima com o ex-presidente dos EUA Donald Trump, mas o governo Biden começou a falar mais alto sobre o histórico de direitos humanos da Turquia.

Mais uma vez, se Biden está tão preocupado com os direitos humanos, por que seu governo está dando bilhões de dólares para financiar clínicas de aborto que matam 4.000 bebês americanos por dia?

Trump acertou quando denunciou aborto, mas ele errou por não denunciar o genocídio turco contra armênios cristãos.

Biden acertou quando denunciou o genocídio turco, mas ele errou por não denunciar o genocídio do aborto nos EUA.

Com informações do Daily Mail.


terça-feira, 5 de setembro de 2023

A maçonaria e o financiamento do genocídio de religiosos?

A maçonaria ofereceu ao mundo estas revoluções sangrentas:


- O assassinato de 17 mil sacerdotes (padres) e 30 mil religiosos durante o ano 1789, primeiro ano da Revolução Francesa;


- A morte de 250 mil Católicos durante a Batalha de Vendéia entre os anos de 1793 e 1796 (1/4 de milhão de Católicos em apenas 3 anos) somente porque rejeitaram e resistiram à república maçónica, quando os maçons derrubaram a Monarquia Católica;


- Financiou a Revolução comunista na Rússia em 1917;


- A morte de 30 mil Cristeros (Católicos) no México entre os anos de 1926 e 1929;


- O assassinato de meio milhão de Católicos entre os anos de 1936 e 1939 durante a Revolução Comunista na Espanha;


- A maçonaria utilizou a república para destronar os Reis Católicos e levar o caos ao povo Cristão para que posteriormente pudesse implantar o seu liberalismo sobre os escombros, e levar à apostasia as nações!


Nota:


- Karl Marx escreveu o Manifesto Comunista de 1848 a mando da maçonaria; ele era maçom do grau 31;


- Lenine entrou na maçonaria em 1914 na loja mais subversiva: Das Nove Irmãs;


- Trotsky em 1917 entrou na maçonaria judaica na loja B'nai B'rith.


Além de tudo isto, a maçonaria está por trás do financiamento e promoção do aborto da união homossexual, através do alto escalão da NOM (Nova Ordem Mundial).

terça-feira, 1 de agosto de 2023

O Genocídio armênio deve ser reconhecido mundialmente

Essa postagem é de autoria de Rusmea , dos blogs curionautas.com.br e rusmea.com




O Dia da Memória das Vítimas do Genocídio Armênio é assinalado anualmente em 24 de abril. Naquele dia em 1915, os melhores representantes da intelectualidade armênia foram lançados nas masmorras do Império Otomano: 800 professores, médicos, sacerdotes, escritores, pintores e personalidades públicas tornaram-se as primeiras vítimas de repressões. A seguir, começou a matança e a deportação forçada de naturais da Armênia Ocidental.


http://hayabusa3.2ch.net/
http://portuguese.ruvr.ru/2013_04_23/genocidio-armenio-deve-ser-reconhecido-mundialmente/







O termo Genocídio armênio trata da matança e deportação forçada de centenas de milhares ou até mais de um milhão de pessoas de origem armênia que viviam no Império Otomano, com a intenção de exterminar sua presença cultural, sua vida econômica e seu ambiente familiar, durante o governo dos chamados Jovens Turcos, de 1915 a 1917. Caracterizou-se pela sua brutalidade nos massacres e pela utilização de marchas forçadas com deportações, que geralmente levava a morte a muitos dos deportados.



Apesar de até hoje a Turquia negar o ocorrido, está firmemente estabelecido que foi um genocídio, e há evidências do plano organizado e intentado de eliminar sistematicamente os armênios. É o segundo mais estudado evento desse tipo, depois do Holocausto dos judeus na Segunda Guerra Mundial. Vários estudiosos afirmam que, em 1939 nas vésperas da invasão da Polônia, Hitler teria pronunciado a seguinte frase:

“ Afinal quem fala hoje do
extermínio dos armênios? ”




Genocídio armênio deve ser reconhecido mundialmente
Os resultados do primeiro genocídio do século XX, organizado pelo partido turco União e Progresso, são monstruosos. Foram mortos um milhão e meio de armênios, isto é cerca de metade do povo armênio naquela altura. Só sobreviveram os armênios que viviam no Império Russo e os refugiados de origem armênia em terceiros países. Passaram quase 100 anos desde então e, durante todo este período, o povo armênio luta pelo reconhecimento e a condenação internacional do genocídio, diz o diretor do Instituto de Estudos Orientais da Academia Nacional de Ciências da Armênia, Ruben Safrastian:

“Foi não apenas um crime contra o povo armênio, foi um crime contra toda a humanidade. O reconhecimento do genocídio pela comunidade mundial é importante não apenas do ponto de vista moral, porque restabelece a justiça, mas também para prevenir possíveis genocídios futuros”.




A República da Turquia tem seguido durante toda a sua existência uma política de falsificação dos acontecimentos de 1915, continua Ruben Safrastian:

“Infelizmente, esta política continua até hoje. Ao mesmo tempo, vimos nos últimos anos que na sociedade turca aparecem grupos de intelectuais, estudantes, cientistas que expressam opiniões diferentes da política oficial. Espero que, com o passar do tempo, o número de tais pessoas na Turquia cresça”.


Os crimes contra o povo armênio que tiveram lugar no Império Otomano, devem ser dados a conhecer em várias línguas do mundo, aponta o diretor do Instituto de Pesquisas Políticas e Sociais da Região do Mar Negro e do Cáspio, Vladimir Zakharov:


“Na Alemanha, França, Itália e em outros países estão arquivados materiais dedicados ao genocídio armênio, uma parte dos quais é publicada, inclusive em russo. Mas é necessário publicá-los também em inglês, para que o mundo possa sentir o horror daquilo que aconteceu no Império Otomano. Agora na Turquia prevalece a opinião de que teriam sido territórios abandonados por armênios. Não é verdade, ninguém os abandonou. Os armênios foram massacrados e deportados, muitos morreram pelo caminho. Já sou velho e ainda na infância ouvi histórias daqueles que sobreviveram ao genocídio. Meus vizinhos eram armênios. Eles contavam como conseguiram salvar-se e o que ocorreu em 1915. Conheço-o da boca de testemunhas”.





O genocídio armênio é reconhecido oficialmente por 21 países do mundo, inclusive pela Rússia. 43 dos 50 estados americanos manifestam-se também pelo restabelecimento da justiça histórica. Entre as organizações internacionais que reconheceram o genocídio figuram a Comissão de Crimes Militares das Nações Unidas, o Parlamento Europeu e o Conselho Mundial de Igrejas.

http://www.dogguie.net/genocidio-de-armenios-en-turquia-algo-para-no-olvidar/