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quarta-feira, 24 de abril de 2024

O que vc acham dessa matéria da CartaCapital?

Quem está com a razão a empresa ou os gays.

No caso em questão a papelaria não se recusou a prestar os serviços apenas se recusou a produzir um cartão de casamento gay.

O que é mais importante a liberdade das pessoas de mandar nas suas próprias empresas ou o direito dos outros de mandar no que é dos outros.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

O sexo anal é perigoso?

A prática do sexo anal.

Estima-se que o sexo anal envolva cerca de 90% dos homens que mantêm relações sexuais com o mesmo sexo e entre 5% e 10% das mulheres sexualmente ativas.


Muitas vezes referido simplesmente como sexo anal, a relação anal é a atividade sexual que envolve a inserção do pênis no ânus. O prazer conferido pela relação anal, que ainda apresenta riscos para a saúde, é motivado pelo fato de o ânus estar cheio de terminações nervosas, o que o torna muito sensível. Para alguns, o ânus pode ser uma zona erógena que responde à estimulação sexual. Para aqueles que participam ativamente da relação sexual, por outro lado, o ânus pode fornecer uma vedação agradável ao redor do pênis.

Como muitas pessoas acham o sexo anal agradável, deve-se lembrar que a prática apresenta riscos e requer cuidados especiais com a saúde.

O ânus não tem a lubrificação natural que o tecido vaginal possui. Na verdade, a penetração pode rasgar o tecido dentro do ânus, permitindo que bactérias e vírus entrem na corrente sanguínea. Isso pode levar à propagação de infecções sexualmente transmissíveis, incluindo HIV. Estudos sugeriram que a exposição anal ao HIV representa 30 vezes mais risco do que a exposição vaginal. A exposição ao papilomavírus humano (HPV) pode levar ao desenvolvimento de verrugas e câncer anal. O uso de lubrificantes sexuais pode ajudar, mas não previne completamente as rupturas da membrana mucosa.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Charles Manson Historia?


A postagem a seguir trata de um dos mais famosos assassinos da história (na verdade Manson não matou ninguém, mas foi o mentor intelectual de várias morte), Charles Manson. Ele foi o idealizador e fundador de um grupo que cometeu vários assassinatos. O grupo ficou conhecido como “A família Manson”. Essa postagem pode ser um pouco extensa, mas estaremos viajando pela cabeça de um dos homens mais controversos da história.


Como a maioria dos assassinos violentos, Charles Milles Manson fora fruto de uma gravidez indesejada e teve uma infância difícil. Mason nasceu em 12 de novembro de 1934 na cidade de Cincinnati. Manson nunca chegou a conhecer seu pai, o sobrenome Manson ele herdou de um homem com quem sua mãe havia se juntado. Relacionamento esse que durou pouco tempo. Sua mãe que com 16 anos havia fugido de casa, viciada em álcool e que se prostituía, se relacionava com vários homens, e entregou o pequeno Manson aos cuidados da avó. Com a prisão da mãe, por conta de furtos, Manson foi entregue aos cuidados de um tio, esse era muito rigoroso com o jovem.






Desde a adolescência Manson já se envolvia com furtos, o que o levou a um reformatório, mas uma vez em liberdade ele voltou a cometer delitos, o que acabou levando ele a ser repetidas vezes preso. Manson passou por avaliações psiquiátricas, onde os especialistas descobriram que por trás do jovem frágil, e frio, existia um QI acima da média.


Posteriormente Manson afirmou que em suas estadias nas instituições penais, ele era constantemente abusado sexualmente, inclusive com o consentimento dos guardas.
Foi na cadeia que Manson fora alfabetizado, inclusive colaborando com os professores. Após isso, já em liberdade, aos 19 anos, Mason se casaria e se tornaria pai, nomeando seu filho de Manson Jr. Sem especializações e assim com uma baixa renda, Manson completava a renda da família roubando carros. Pouco tempo depois ele fora novamente preso. Sua esposa o deixara e após 3 anos foi novamente solto. Com 26 anos Manson estava novamente encarcerado, agora por aplicar golpe financeiro em uma mulher, drogar e violentar a companheira de quarto da mesma.


Manson era grande fã dos Beatles, e acreditava que um dia alcançaria um sucesso maior que o de seus ídolos. Munido de um violão, Manson passava maior parte de seu tempo compondo suas canções. Foi durante o período trancado que Manson começou a desenvolver suas ideias, as quais ele começou a botar em pratica a partir do ano de 1967 quando ele deixou a prisão, agora com 33 anos de idade. Em 1968, ele formou uma comunidade alternativa em Spahn Ranch, perto de Los Angeles.




Manson reuniu um grupo de amigos e admiradores, conhecidos como Família Manson. Esses eram jovens, homens e mulheres de famílias ricas, que não tinham bom relacionamento com seus familiares e que por isso passaram a morar nas ruas da Califórnia.






Alguns dos admiradores de Manson o consideravam uma reencarnação de Jesus Cristo - uma analogia a ele abrir a vida dos jovens para "novos horizontes". O próprio Manson, porém, sempre negou tal comparação. Consta também que a Família acabou por se aproximar das “ciências ocultas”, como a “Ordem Circe do Cachorro Sanguinário”.


Em seus relatos, Manson dizia acreditar que no futuro aconteceria uma guerra racial, onde os negros seriam vencedores, porém não conseguiriam dominar. Toda essa ideia de Helker Skelter, tomara por completo a cabeça de Manson. Ao inicio da guerra Manson e sua família escapariam para o deserto, onde segundo ele havia a uma entrada para uma cidade de ouro.


Após a guerra, a família retornaria e assumiria o comando da situação. Charles seria o “Quinto Anjo”. Sendo que os outro quatro eram John, Paul, George e Ringo, ou seja The Beatles.


Como a guerra não iniciava, Charles Manson resolveu dar uma ajudinha. Então em 9 de agosto de 1969, um grupo pertencente a família Manson invadiu a casa alugada por Roman Polanski em Cielo Drive, 10050, Bel Air, e assassinando sua esposa Sharon Tate, que estava grávida, e mais quatro amigos que estavam no local. Muitas drogas foram encontradas no local.


Todas as vitimas foram baleadas, esfaqueadas e espancadas até a morte, e o sangue das mesmas fora usado para escrever mensagens nas paredes. Em uma das mensagens estava escrito “Pigs” (porcos em inglês). Na noite seguinte o grupo invadiu a casa de Rosemary e Leno LaBianca, matando os dois e deixando mensagens escritas na parede, também usando o sangue das vitimas. Dessa vez as palavras eram “Helter Skelter”, “Death to pigs” e “Rise”.


Mas como isso poderia “ajudar” a fazer com que a guerra, que Manson previa, começasse? Na casa do casal LaBianca fora roubado um cartão de crédito, que foi deixado em um estabelecimento comercial, com a finalidade de que um negro o encontrasse e quando o mesmo fizesse uso do cartão, ele seria localizado pela policia, sendo assim acusado de assassinato. O cartão nunca foi usado.


Alguns dias antes destes crimes, em 31 de julho, em outra jurisdição, o professor de música Gary Hinman também havia sido morto de modo semelhante (inclusive com inscrições na parede). A polícia local prendeu um homem, que já havia passado pelo acampamento de Charles Manson.


Algum tempo depois um garoto encontrou uma arma utilizada nos crimes. Em outubro os investigadores chegaram ao Rancho Spahn, cenário de filmes de faroeste, na década de 20. Agora o local era a morada da Família criada por Charles Manson. A família de Manson chegou a ter até 50 membros. Nessa batida uma das integrantes do grupo foi presa, Susan Atkins, sob a suspeita de envolvimento com o primeiro assassinato, de Melcher. Tempos depois a mesma falou a sua colega de cela que ela teria feito parte no assassinato de Sharon Tate.



Susan Atkins
Segundo essa confissão a colega Susan Atkins teria informado que o grupo teria planos de matar Frank Sinatra e Elizabeth Taylor. Susan Atkins disse ainda, à colega, que provou do sangue de Tate: “Uau, que viagem! Provar a morte, e ainda dar vida.”. Falou também que queria tirar o bebê de Tate de sua barriga, mas não havia tempo. E que quis arrancar os olhos das vítimas e jogá-los contra as paredes, mas não teve oportunidade.


Depois de ouvir o testemunho da colega de cela de Atkins, a policia começou a montar o quebra cabeça. Descobriu-se também a morte de um ex membro do grupo, que pretendia denunciar o que ocorria no Rancho Spahn, o mesmo teria sido desmembrado.
Como as informações que a policia tinha, não conseguiam colocar Manson em nenhuma cena de crime, se tornava difícil para o promotor acusá-lo de assassinato. Alem disso por pressão de Manson, Susan passou a regredir em seus depoimentos.




Em 1970 começou o julgamento de Manson, o mesmo fez chegar aos membros da família, severas ameaças de morte, para que os mesmos se calassem. Uma das mulheres chegou a ser quase morta. Durante o julgamento Manson teve desentendimentos com seu advogado, sendo que o mesmo acabou desaparecendo. Ele havia sido assassinado por um membro do grupo, que depois assumiria o crime.


Ao final a pena de Manson, e das pessoas envolvidas nos assassinato, seria a pena de morte, mas como em 1972 a pena de morte foi abolida na Califórnia, a pena dos quatro fora convertida em prisão perpétua, com a possibilidade de condicional.


Mesmo dentro da prisão Manson teria arquitetado um plano para assassinar o presidente Gerald Ford. Muitas vezes teve problemas com outros internos, e já foi, supostamente, envenenado, espancado e até mesmo tentaram colocar fogo nele. Também relata ter sofrido abuso sexual. Em 1974, foi diagnosticada uma psicose aguda.


Leslie Van Houten, uma das condenadas, teve comportamento exemplar nas três décadas em que passou presa e, segundo a última avaliação psiquiátrica, não representa mais perigo à sociedade. Contudo ainda continua presa.


Patricia “Kate” Krenwinkel também continua presa.


Charles “Tex” Watson converteu-se ao cristianismo e escreveu vários livros, na prisão. Virou uma espécie de pastor.


Susan Atkins (ou “Sadie”, como era chamada por Manson) esteve casada por duas vezes, na prisão. A condicional foi negada várias vezes. “Eu não tenho que pedir desculpas somente às vítimas e suas famílias, eu tenho também que me desculpar com a sociedade.


Detalhe Susan morreu recentemente vitima de um câncer. E o filho de Charles Manson cometeu suicídio em 1993.


sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Confissões de um ex-jornalista

Por Kiron Solari

Duvido muito que alguém tenha que ser lembrado que os média estão podres até ao tutâno; até as pessoas mais relutantes e de mente mais fechada estão a começar a aceitar isto como um facto. Mas apesar dos média serem amplamente condenados nos dias de hoje (agradecimento especial aos Alemães por trazerem de volta o termo “Lügenpresse”), poucas pessoas sabem ou entendem o que realmente acontece nas cozinhas jornalísticas, onde a vasta gama de mentiras diariamente disponibilizadas ao público são cozinhadas. No entanto, há formas de entrar lá - através de infiltração intencional ou, como no meu caso, por acidente.

Tenho um amigo de longa data - vamos-lhe chamar de Sven - que sempre conheci como um homem de bom coração e sincero. No entanto, esses traços estão também associados a assumir sempre o melhor das pessoas, e a ser um tanto ou quanto ingénuo. Devido a isto, ele acaba sempre por acabar em situações complicadas e por vezes perigosas.

Uma dessas situações foi quando, durante um breve período, ele passou por uma experiência como jornalista num popular jornal online. Durante esse período, ele mal manteve contacto, e eventualmente saiu da rede. Depois de ter passado um mês, ele voltou um homem diferente, e não para melhor. Tal como já expliquei, ele deixou o seu emprego, e fechou-se por completo (armado com nada mais que álcool) para lidar com a depressão resultante da profissão de jornalista.

Eu sei que isto soa muito "frágil" para muitos de vocês, e para mim também; os homens normalmente não mergulham em depressão e não bebem pra fugir dos problemas. Ao mesmo tempo que conferi ao meu amigo a clemência de ouvir os seus problemas, também reconheci a utilidade da sua experiência, e comecei a colocar-lhe questões em relação ao que ele viu durante o período em que ele esteve no tal emprego.

Vou, seguidamente, reportar-vos o que ele descobriu, mas não irei no entanto revelar o seu nome e nem o nome do seu antigo patrão; dado o país "livre" em que vivemos, isso pode-lhe causar problemas no futuro.

Quem te paga, é teu dono.


Sven juntou-se ao ramo do jornalismo para dizer a verdade às pessoas. Para crédito seu, ele realmente acreditava que estava a fazer exactamente isso. A sua primeira missão soava tão simples: falar com a pessoa, gravar a conversa, escrever o artigo, e publicá-lo. A realidade, no entanto, veio a ser diametricamente diferente: depois do recém-cozinhado jornalista voltou da sua primeira entrevista, foi imediatamente ordenado a que transcrevesse a gravação e enviasse a transcrição por email a gestor de conteúdo.

Passada que estava meia hora, Sven recebeu uma versão fortemente editada da transcrição, com partes que ele considerava cruciais a serem substituídas por chavões sem sentido ou removidas por completo. Quando ele se dirigiu ao gestor para vociferar a sua indignação, o gestor disse-lhe apenas que "Este homem não nos pagou para escrevermos um artigo que o atacava. Volta para a tua secretária!"

Este não foi o único caso, testemunhado por Sven, que revela o peso que o dinheiro tem dentro do jornalismo. Os seus numerosos colegas raramente escreviam conteúdo independente; eles estavam demasiado ocupados a publicar artigos pagos uns atrás de outros. Quando Sven perguntou se estes artigos deveriam ser marcados como "patrocinados", a única resposta que ele obteve foi um riso amargo.

Era muito frequente o gestor de conteúdo dirigir-se à sua mesa e dizer algo do tipo "Sabes que o homem sobre quem estás a escrever é um amigo íntimo do nosso patrão? Não estragues este artigo." Sven ficou também surpreso por ver tantas pessoas "entrevistadas" (normalmente, políticos) que nem se davam ao trabalho de falar com ele, referindo-o às suas secretárias ou aos seus assistentes. Uma destas pessoas chegou até a dar-lhe um discurso pré-escrito, e a dizer para ele "trabalhar" com ele, e avançar.

No entanto, Sven tem também um enorme sentido de justiça, e isto levou-lhe por várias vezes a 1) ignorar as "recomendações" que o gestor de conteúdo lhe dava, 2) desviar-se da historia oficial, e 3) permitir que pequenos vislumbres de verdade chegassem aos ouvidos do público. Por cada uma destas ocorrências, Sven foi chamado para o escritório do gestor de conteúdo, recebeu admoestações estritas, e viu o ordenado do mês a ser reduzido. E isto numa agência mediática que era suposta ser "neutra e objectiva"!

Padrões morais? Nunca ouvimos falar nisso.


Foi um choque enorme para Sven finalmente aperceber-se que os seus patrões eram seres sem consciência, que se prostituíam para quem pagasse mais. Foi um choque ainda maior descobrir a forma despreocupada com que os seus colegas tratavam as suas responsabilidades.

Jornalistas investigativos dependiam de informação que obtinham em buscas no Google e nos posts do Twitter; editores e sub-editores usavam rumores e o diz-que-disse para escrever artigos mordazes; gestores de sites postavam qualquer tipo de conteúdo que capturava a sua atenção desde que fossem capazes de criar um título suficientemente chamativo para atrair pessoas. A verificação de factos practicamente não existia (a menos que alguém pagasse por isso).

Quando chegava a hora de escolher tópicos e de escrever artigos, a linha orientadora para todo o Establishment era simples: não causem a que as pessoas fiquem zangadas. E quando se diz "pessoas", não estamos a falar das pessoas comuns, que para o Establishment nem eram consideradas pessoas verdadeiras mas sim massa sem cara a quem se atiravam artigos e que, em troca, aumentavam as visualizações e o dinheiro que entrava.

Não, a identificação de "pessoas" estava reservada para as pessoas que realmente contavam. Isto incluía os representantes dos poderes estabelecidos, figuras públicas conhecidas, endinheirados com as mãos dentro do bolo político, e, claro, amigos pessoais o dono da companhia. Estas eram as pessoas protegidas, mimadas, e louvadas a qualquer custo; o resto das pessoas já não eram tratadas assim.

Escusado será dizer isto, mas dentro da companhia mediática, os políticos tinham tanto poder como os donos das bolsas; sempre que algo noticiável acontecia, os "protectores da verdade e da objectividade" começavam imediatamente a trabalhar de modo a distorcer os eventos duma forma desejável para aqueles que os tinham pela trela.

Eram publicados artigos de ataque contra opositores políticos e contra os indesejáveis; cortinas de fumaça eram erigida; factos eram omitidos, negados e mal-representados. Sven confessou-me mais tarde que o dia em que a sua companhia cobriu as eleições parlamentares foi o primeiro dia da sua vida em que ele passou a noite a beber. A ética jornalística, algo que os média adoram agitar aos quatro ventos, revelou-se como sendo uma farsa.

Na omelete mediática, tu és um ovo

O título diz tudo. Para as pessoas no topo das instituições mediáticas, o operário comum não é só um peão - ele é também um preservativo. Ao contrário do que as pessoas pensam, a vida normal do jornalista é relativamente patética: mal pago, subvalorizado, ingrato e constantemente alvo de ordens superiores. Mudanças no staff na "cozinha" são bastante elevadas, e isto não é porque as pessoas estão a ser promovidas. Nesta área profissional, o termo "empregado veterano" normalmente significa pobre coitado que não tem alternativas e não se pode despedir.

Segundo Sven, muitos dos seus colegas trabalhavam o suficiente apenas para receber o ordenado, o que explica a negligência. Faces acinzentadas, bocas tensas, olhos de quem trabalhou muitos turnos, e atitudes amargas - faz-se o que for necessário para superar o dia de trabalho. Para além disso, as pessoas que se encontravam no topo evitavam qualquer responsabilidade pelo material publicado. Sempre que um leitor enervado ligava para os escritórios, e se queixava de algum artigo, a pessoa que escreveu o dito artigo era responsabilizada imediatamente, mesmo que o seu trabalho tivesse sido revisto e aprovado pela gerência antes de ter sido publicado. Afinal de contas, o que é que custa encontrar outro drone de escritório com habilidades de escrita quase-decentes?

No entanto, Sven também descreveu aqueles colegas que gostavam do seu emprego. Eles chegavam ao escritório com a Primavera nos seus passos, um sorriso a cobrir as suas faces, e um brilho malicioso no seu olhar. Estes eram os "talentosos", favoritos do patrão da empresa - pessoas insensíveis e frias que poderiam vender a própria mãe por um saboroso pedaço de fofoca, que eles iriam, posteriormente, espalhar por toda a internet.

Sempre que estes tinham chance de escrever um artigo de ataque, espalhar um rumor, ou destruir a vida de alguém, quase que poderíamos ver o seu interior a brilhar. Lembram-se de todos aqueles artigos presunçosos, mais-santo-que-tu, pseudo-intelectuais avançados por trapos tais como Salon, Dagens Nyheter e Huffington Post? Podes ter a certeza que eles são escritos por este tipo de pessoas. O que nos leva para o tópico seguinte.

Não é permitido pensamento errado.

Tal como provavelmente já se aperceberam há muito tempo, o campo mediático é enorme e acomoda uma vasta variedade de Kulturbolschewismus. No caso do Sven, não era só o caso de existir uma política empresarial baseada no medo, de denuncia e auto-censura, mas sim um plano real em operação. Ele disse-me que havia um fluxograma pendurado na redacção que explicava o que fazer quando se reportavam crimes e incidentes. Era algo do tipo:

O criminoso era um nativo (branco)?
S = Reportar detalhadamente, amplificar.
N = Ignorar os detalhes, minimizar.

A dada altura, Sven escreveu um artigo em torno do feriado nacional, mas o seu gestor de conteúdo recusou-se a aprovar a sua publicação devido ao facto do mesmo ser "demasiado patriótico", aconselhando-o em vez disso a "escrever de forma mais inclusiva" sobre a "participação das minorias no festival".

Qualquer coisa que louvasse o país e os seus habitantes indígenas era, sempre que fosse possível, indesejável e omitido, enquanto que qualquer artigo que gerasse auto-ódio, louvasse os habitantes de outros países (leia-se: Africanos e Muçulmanos) ou atacasse os nativos e o seu estilo de vida, era um sucesso automático e era rapidamente aprovado pela gerência.




Escusado será dizer isto, mas a redacção estava cheia de mulheres, dos seus animais de estimação cucks, e, claro, de Judeus. As primeiras desfrutavam de poder absoluto independentemente da sua posição; bastava uma simples queixa ao departamento de Recursos Humanos para que alguém fosse despedido; evidências não eram necessárias.

Os cucks, representados pelas criaturas de braço fino, cheias de piercing, com barba rala, e t-shirts do Che Guevara, estavam bem contentes com a forma como as coisas estavam a avançar, bebendo lattes e denunciado todos aqueles que expressassem ideias incompatíveis com a narrativa.

Os Judeus estavam no seu ambiente natural dentro da redacção, executando o seu papel tradicional de "intelectual arrogante" e obtendo promoções do nada. Um estudo posterior do site do jornal revelou que a maior parte dos artigos que atacavam os nativos, a sua cultura, e os seus valores eram escritos pelos Judeus.

Contratam-se mentirosos.

Portanto, para resumir: os média não estão cheios de pessoas boas, mas enganadas como muitos pensam. Pelo contrário, o establisment mediático tem um propósito e está bem ciente disso, e ele posiciona-se algures entre um oportunista sem escrúpulos e um leal cão amestrado do Estado. Na melhor das hipóteses, é falsamente patriótica ("que pais maravilhoso que temos aqui; vamos convidar mais imigrantes"), mas na pior das hipóteses, é abertamente hostil em relação à população indígena do país onde ele existe.

Mais ainda, os média permitem a consolidação e a auto-afirmação das forças globalistas - os governos traidores, os Judeus internacionais, as multinacionais, a indústria do entretenimento e assim por adiante - contra a população nativa cada vez mais desprivilegiada e cada vez mais em declínio.

Por fim, mas não menos importante, devido à ofuscação intencional dos crimes cometidos contra o Ocidente por parte dos imigrantes não-Brancos, os média são cúmplices dos mesmos e, se isto falhar, geradores da agitação pública com o propósito de colocar pressão sobre os tribunais de modo a que os criminosos possam sair livres. Para mim, só este último motivo é suficiente para mandar todos os jornalistas e todos os seus donos para a forca.

O ponto a reter é que os média não são de maneira nenhuma teus amigos, mesmo que os seus operacionais da camada mais baixa se encaixem na descrição de vítimas indefesas e não inimigos destruidores e nações. Os média têm que ser resistidos, expostos, e boicotados sempre que possível - até que comecem a sagrar dinheiro e se engasguem no seu próprio veneno.



terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A chave para evangelizar progressistas

Scott Lively

No meu último artigo, abordei o problema dos pastores cristãos sendo levados à apostasia por “evangelistas progressistas” usando temas de “justiça social,” principalmente a “teologia gay,” para capturar um número crescente de líderes cristãos que são intimidados pelos ataques implacáveis da nossa cultura contra a verdade bíblica e que desejam ser admirados pelo mundo e ser “relevantes” para as gerações mais jovens doutrinadas pelo marxismo.



Nesta coluna, quero explicar como os cristãos fiéis à Bíblia podem virar o feitiço contra os feiticeiros e evangelizar com sucesso “progressistas” e as gerações mais jovens influenciadas pela cosmovisão esquerdista (e potencialmente derrubar os mestres de elite que governam os dois através da polarização dividir para conquistar).

Os progressistas são um campo missionário particularmente desafiador para os cristãos que usam métodos evangelísticos tradicionais, porque eles foram em grande parte “imunizados” contra o Cristianismo desde a infância através de propaganda anti-bíblica e pontos de discussão empurrados em escolas e faculdades públicas. Perdemos algo como 85% dos jovens de lares cristãos nessa concorrência e ganhamos muito poucos jovens de lares progressistas.

Mas há uma forma de testemunho cristão que ainda tem grande potência porque 1) o inimigo só recentemente começou a minininá-lo (para servir à agenda transgênera), e 2) compartilha uma base lógica comum com uma ideologia central do movimento progressista. Esse testemunho é a natureza auto-evidente das coisas. Deixe-me dizer como descobri essa verdade e a desenvolvi como uma ponte para estabelecer relacionamento com progressistas.

Logo depois da virada do milênio, eu estava dirigindo meu Centro de Mediação Cristã com sede em Sacramento (o qual fundei como o primeiro negócio da minha carreira de direito) e servindo como Diretor Estadual da Califórnia para a American Family Association nas horas vagas. Eu também estava lutando contra a agenda LGBT como palestrante público e figura de mídia. Todas as três especialidades se entrelaçavam quando me perguntavam pelo Fórum de Eagle de Phyllis Schlafly para ajudar a parar uma grande escalada na doutrinação pró-homossexualismo na escola secundária de Santa Rosa.

Um dos meus eventos naquele esforço foi uma apresentação noturna em um centro comunitário local. Quando cheguei, a sala estava lotada com estudantes da escola e universitários hostis. (Nós tínhamos sido enganados por organizadores LGBT locais.) Não querer suportar outra sessão de anúncios desagradáveis e infantis que geralmente dominam essas reuniões, coloquei meu chapéu de “mediador” (enquanto o moderador estava me apresentando) e orei silenciosamente por orientação do Espírito Santo sobre como me conectar com essas crianças.

Tive uma revelação imediata sobre as afinidades que os ativistas pró-família têm em comum com ambientalistas: o reconhecimento de uma ordem natural que deve ser respeitada por humanos para evitar danos. Eu abandonei minhas notas preparadas e com a orientação do Espírito Santo em tempo real (conforme Mateus 10:19) expliquei que conceitos ambientais como “biodiversidade,” “ecossistemas” e “a interdependência de espécies” dependem dos pressupostos da lei natural que o movimento pró-família também sustenta: As coisas devem ser de certa maneira na natureza, e se você fizer coisas como envenenar a água do mar com produtos químicos, ou desmatar a floresta, coisas ruins acontecerão. Eu então disse: “Tudo o que estou pedindo para vocês fazerem é abrir um pouco de suas mentes e reconhecer que a humanidade tem seu próprio ecossistema chamado de família natural. Se você transtornar isso por exemplo, removendo um dos pais, é o equivalente de derrubar metade da floresta tropical. Conseqüências negativas virão.”

Observando os jovens ponderarem visivelmente essa ideia — um estudante universitário com cabelo roxo literalmente coçando a cabeça em sua profundidade, lâmpadas ligando atrás de seus olhos enquanto olhava para o ar — era um dos momentos mais satisfatórios em toda a minha carreira pró-família.

Alguns anos depois, fui convidado a debater o casamento do mesmo sexo no Universidade da Califórnia em Berkeley (que é tão liberal que o “moderador” era o diretor do norte da Califórnia da entidade ultra-esquerdista ACLU). Eu usei esse conceito de ecossistema natural e construi todo o meu argumento sobre ele. Para resumir uma história longa: Comecei com uma multidão 100% extremamente hostil, mas no final havia mudado cerca de 25% deles para uma atitude de atenção respeitosa — uma enorme vitória sob as circunstâncias.

Indo rápido para 2014. No último dia da minha campanha de “concorrendo apenas para ter uma plataforma” de tempo parcial para governador de Massachusetts, decidi me divertir e ir às ruas da ultra-esquerdista Northampton com um panfleto com um tema de “ecossistema da família natural” ainda mais desenvolvido, enquanto eu estava sendo acompanhado por uma equipe de filmagem hostil do programa “Vice” da HBO esperando por alguma briga. Em vez disso, tive um dia tão surpreendente de interações harmoniosas com estranhos aleatórios, inclusive um professor de filosofia da Faculdade Smith que realmente gostava do conceito, que quando fui para casa depois enviei por fax uma cópia para o Partido Verde do Arco-Íris, cuja pessoa encarregada se ofereceu para enviar meu panfleto para toda a sua lista — até que outros líderes o destivessem depois de descobrirem que eu era o autor.

Dois anos depois, em outubro de 2016, eu estava no Quirguistão em minha condição como consultor de direitos humanos, ajudando (com sucesso) a aprovar uma alteração constitucional nacional defendendo o casamento. Para destacar o apelo universal do tema da “vida natural,” enquanto lá no hemisfério oriental com meus hospedeiros muçulmanos, formamos o Movimento da Vida Natural, e publiquei a Declaração do Movimento da Vida Natural para enquadrar seus princípios de uma forma final e concisa.

A chave para o “evangelismo da vida natural” é mudar sua discussão para longe dos argumentos e perspectivas tradicionais “direita versus esquerda” para o paradigma completamente diferente de “natural versus artificial.” O objetivo não é mudá-los de “liberais” para “conservadores” (uma distinção explorada pelas elites), mas estabelecer terreno comum nas verdades mais básicas e universais da lei natural. Uma vez que você atinge esse terreno comum nas “leis da natureza,” é um pivô fácil para uma discussão sobre “Deus da natureza” — e, dependendo da pessoa, voltando-se para a Declaração de Independência dos EUA (onde “as leis da natureza e o Deus da natureza” forneceram a lógica para a fundação dos Estados Unidos), ou diretamente para a Bíblia, onde há muitas passagens de cura mental enraizada no testemunho da natureza (por exemplo, Romanos 1:19-20).

Além disso, para compreender a potência do paradigma da vida natural como ferramenta para resgatar a esfera política, considere a facilidade com que poderíamos ganhar todas as nossas principais batalhas de guerra cultural se a grande maioria da população mundial que já abraça pressupostos da vida natural estivesse unida nesse meta em vez de (como agora) ser polarizada através de linhas escolhidas pelas elites para nos mantermos lutando entre nós em vez de derrubar seu governo de uma pequena minoria.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): The key to evangelizing progressives

Elite global “gosta de pedofilia,” acusa proeminente pesquisadora

Equipe WND

A diretora de uma organização inter-religiosa mundial que ajuda os cristãos a defender a família diz que o abuso sexual de crianças é um “escândalo crescente” e a “elite global” é uma grande parte do problema.

“Não há outra maneira de descrever isso: a elite global gosta de pedofilia,” disse Jennifer Roback Morse, presidente do Ruth Institute (Instituto Rute).
Ela disse que vários acontecimentos recentes apoiam sua afirmação.
“Primeiro, o Partido Democrata nomeou Kamala Harris para vice-presidente dos Estados Unidos. Nos sete anos em que ela foi promotora pública na cidade de São Francisco, ela não processou um único padre acusado de abuso sexual. Ela não conseguiu encontrar um único padre, vivo ou morto, cujo comportamento precisava ser examinado em toda a arquidiocese de San Francisco. Inacreditável,” disse ela.
Jennifer citou um livro recente de Peter Schweizer, “Profiles in Corruption: Abuse of Power by America’s Progressive Elite” (Perfis Corruptos: Abuso de Poder Praticado pela Elite Progressista dos Estados Unidos), que comentou que das 50 maiores áreas metropolitanas dos Estados Unidos, San Francisco foi a única em que nenhum padre foi processado.
Em segundo lugar, a Netflix começou a promover o filme “Cuties,” que vai ao ar em 9 de setembro.
“O filme é sobre um grupo de meninas pré-adolescentes fazendo coreografias altamente erotizadas para vencer uma competição,” disse Jennifer. “Desde a maneira como se vestem até seus movimentos, ‘Cuties’ sexualiza meninas que brincavam de boneca até pouco tempo atrás. Essas representações preparam as mulheres para serem vítimas. Que tipo de mente concebe esse programa de TV?”
Por último, um comitê da Assembleia Legislativa da Califórnia votou recentemente por 6-2 para enfraquecer a proibição do estupro estatutário. O projeto de lei isenta de ser registrado obrigatoriamente no registro de agressores sexuais do estado um adulto que fez sexo com um menor se as idades da vítima e do agressor forem inferiores a 10 anos, disse Jennifer.
“Os patrocinadores dessa legislação entendem que isentaria um jovem de 20 anos que tivesse relações sexuais com um de 12?” perguntou Jennifer. “Sempre que você reduz as penas para estupro estatutário, você incentiva. O fato de a Califórnia estar na vanguarda desse movimento perigoso não é de surpreender. De todos os demônios liberados pela Revolução Sexual, a exploração de crianças é o mais depravado,” disse ela.
“As evidências são esmagadoras. O abuso sexual de crianças é um escândalo crescente em nossa sociedade. Em nossa Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, eu declarei categoricamente: ‘A Classe Governante Global gosta de pedofilia.’ Nas seis semanas desde que fiz aquela palestra, mais três incidentes apontam para a mesma conclusão. A mesma elite que afirma estar horrorizada com a pedofilia fica indiferente quando confrontada com esse mal. Sexo com crianças é um dos poucos tabus restantes. Os radicais estão determinados a varrê-lo para que nada interfira em satisfazer seus apetites, por mais pervertidos que sejam,” ela disse.
“As seitas pagãs do mundo antigo sacrificavam a vida de crianças para apaziguar a sede de sangue dos deuses,” observou Jennifer. “Hoje estamos sacrificando a inocência das crianças para apaziguar o apetite sexual dos adultos.”
Na Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, ela apontou que o público provavelmente nem conhece “a ponta do iceberg” no que se refere aos esforços das elites para fazer mal às crianças.
A recente morte do pedófilo condenado Jeffrey Epstein, que era amigo de líderes mundiais, destacou a conexão com a elite.
Ghislaine Maxwell está agora na prisão aguardando julgamento por acusações relacionadas à obtenção de meninas para Epstein.
A história da revolução sexual inclui campanhas para reconhecer a homossexualidade como um estilo de vida sexual alternativo e, recentemente, o transgenerismo.
Muitos defensores da pedofilia acreditam que ela deve ser tratada da mesma forma.
A revista USA Today fez uma reportatem de uma campanha que foi lançada online usando a sigla LGBTP, que significa “lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e pedossexuais.” O lema da campanha é “igualdade e aceitação.”
Importantes ativistas gays e transgêneros rejeitaram o link pedófilo, inclusive Rich Ferraro de GLAAD.
“Nenhuma organização LGBTQ tolera a pedofilia ou defende que um ‘P’ seja adicionado à sigla em apoio aos pedófilos,” disse ele.
Atos homossexuais, mesmo entre adultos consentidos, ainda são ilegais em dezenas de nações ao redor do mundo. Até 1973, a Associação Americana de Psiquiatria listava a homossexualidade em seu “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.”
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Global elite 'like pedophilia,' top researcher charges

quarta-feira, 29 de novembro de 2023

O dízima do sindicatos versus o dízima das igrejas?

 

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É um tanto engraçado os mesmos que se opõe à igreja são os mesmos que defendem o sindicatos.

Tanto as igrejas quanto os sindicatos para funcionar precisam de dinheiro.

As igrejas elas recolhem o dízima dos fiéis de forma voluntária da quem quer, já o sindicalistas defendem a contribuição obrigatória ou em outras palavras um tributo que é pago ou que deve ser pago obrigatoriamente ao sindicatos.

Esse tributo ele é descontado automaticamente do salário das pessoas muitas delas nem sabem que elas recebem esse desconto e que uma parte do seu salário é desviado para o sindicatos.

As igrejas não obrigam ninguém ao dar o dízimo que é utilizado para manter escolas orfanatos e hospitais em todo o Brasil além de inúmeras outras obras sociais.

Os sindicatos obrigam as pessoas a contribuírem obrigatoriamente com eles sem pensar nem por um minuto nos interesse das pessoas e esse dinheiro não é utilizado para construir escolas ou ajudar os pobres mas é usado para defender causas políticas de extrema esquerda como aborto pautas lgbts e ideias que aliena o povo em relação à questões trabalhistas.

Como por exemplo recentemente se aprovou em algum país da Europa Não tenho certeza mas acho que foi a Espanha uma lei que garante as mulheres o direito de se ausentar no trabalho quando essas estiverem em menstruação.

Tanto feministas quanto os sindicatos bateram palmas para essa lei só que ela tem um custo para a sociedade.

Quando o empregador for contratar alguém ele vai pensar duas vezes antes de contratar uma mulher pois se ele contratar um homem não terá que se preocupar com essa lei.

Em outras palavras essa lei tira emprego de mulheres e dá para homens.

Essa é a real utilidade do sindicatos a alienação das pessoas no que se referem à questões trabalhistas.

O sindicatos não representam o povo mas representa os interesses dos próprios sindicalistas que quase sempre são de esquerda defendendo pautas que são nocivas para a sociedade como o engodamento do Estado aumento de impostos e CLT.

Tanto um quanto o outro cobram o seu dízimo porém nas mãos da igreja ele ou seja o dízima em parte acaba gerando algum benefício para a sociedade.

Já o dízima que é dado melhor dizendo é tomado pelo sindicatos não gera nada de positivo para a sociedade mas apenas cria um ciclo vicioso que no final das contas só prejudicará os mais pobres.

Conclusão o dízima da igreja gera benefícios para a sociedade como a manutenção de hospitais escolas e creches orfanatos e outras ações de caridade.

Já o dinheiro que o sindicato roubam do povo só serve para financiar alienação das massas.

terça-feira, 21 de novembro de 2023

O que as feministas pensam das donas de casa

Por "Feminism Hurts Women"


Se estas citações não te convencem que o feminismo é um grupo de ódio, então tu és uma feminista. 
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A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça . . causando a que ela se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e enfadonha. Ser uma dona de casa causa a que as mulheres fiquem doentes.~ Sociolóloga Jessie Bernard "The Future of Marriage", 1982.

As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando "Dá! Dá!"— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem.~ Charlotte Perkins Gilman, "Women and Economics: "A Study of the Economic Relations Between Men and Women as a Factor in Social Evolution", 1898.

Uma parasita a sugar a vida de outro organismo .- . . a dona de casa não caminha para a criação de algo durável . ..  O trabalho que a mulher faz dentro de casa não é directamente útil para a sociedade; não produz nada.  A dona de casa é subordina, secundária, parasítica. É para o seu bem que a situação tem que ser alterada de modo a proibir o casamento como uma "carreira"  para as mulheres.” ~ Simone de Beauvoir, The Second Sex, 1949.

As donas de casa são desmioladas e sedentas por coisas. . . e não pessoas. O trabalho doméstico ajusta-se na perfeição às capacidades das mentes débeis das raparigas. Isso prende o seu desenvolvimento no nível infantil, pouco menos que uma identidade pessoal com uma inevitável fraca consciência de quem é. . . . As donas de casa encontram-se perante um perigo análogo ao perigo que correram aqueles que caminharam para a sua morte nos campos de concentração. Os factores que levaram à destruição da identidade humana de tantos prisioneiros não foram a tortura ou a brutalidade, mas as condições similares àquelas que destroem a identidade da dona de casa americana.” ~ Betty Friedan, "The Feminine Mystique", 1963.

As donas de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças . . . parasitas.” ~ Gloria Steinem, “What It Would Be Like If Women Win,” Time, August 31, 1970.

O trabalho do marido providencia mais ocasiões de desafio e de crescimento do que aquele que está disponível para a sua esposa, cujos horizontes encontram-se inevitavelmente limitados pela sua relegação para os deveres domésticos. Isto programa-a para a mediocridade e adormece o seu cérebro. A maternidade só pode ser uma curva temporária.” ~ Nena O’Neill and George O’Neill, "Open Marriage: A New Lifestyle for Couples", 1972.

As mulheres possuem um dívida incalculável perante Frieden devido ao seu livro The Feminine Mystique…. A vida doméstica não era uma história satisfatória para a vida da mulher inteligente.” ~ Elizabeth Fox-Genovese, "Feminism Is Not the Story of My Life", 1996.

Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.

Enquanto a mulher for a cuidadora principal das crianças ela está a ser prevenida de ser um ser humano livre.” ~ Kate Millett, "Sexual Politics", 1969.

Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.” ~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.

O feminismo era profundamente contra a concepção tradicional da forma como a família se deveria organizar uma vez que a existência de mães caseiras era incompatível com o movimento das mulheres. . . . .  Se 10% das mulheres americanas ficar em casa como donas de casa a tempo inteiro, isto irá reforçar a visão tradicional daquilo que a mulher deve fazer e encorajar outras mulheres a tornarem-se donas de casa - pelo menos enquanto os filhos são pequenos.  …. Se um número desproporcional de mulheres colocar uma pausa nas suas carreiras como forma de gerar filhos, ou se elas não trabalharem tão arduamente nas suas carreiras como os homens trabalham, isto irá colocá-las em desvantagem vis-a-vis com os homens, particularmente com os homens cujas esposas fazem todo o trabalho doméstico e todas as tarefas em torno do cuidar de crianças.…. Isto significa que, independentemente do que a feminista individual possa pensar em relação à actividade de cuidar de crianças ou tarefas domésticas, o movimento [feminista] como um todo tinha razões para desencorajar o trabalho doméstico a tempo inteiro.” ~ Jane J. Mansbridge, Why We Lost the ERA, 1986.



Portanto, da próxima vez que alguém disser que o feminismo se centra na "escolha" ou na igualdade,  apresentem-lhe esta pequena lista de citações feitas por feministas eminentes. .

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2012/10/o-que-as-feministas-pensam-das-donas-de.html