Antigamente os cientistas conheciam os celacantos somente pelo registro fóssil. Esse grupo de peixes era considerado extinto há pelo menos 65 milhões de anos.
O formato protuberante das nadadeiras do celacanto levou os cientistas a pensar que esse peixe estava evoluindo para um tipo de animal terrestre, um anfíbio primitivo. Suas nadadeiras lobadas estariam evoluindo em patas.
Essa crença foi tão difundida que até mesmo os livros didáticos mostravam gravuras do celacanto saindo das águas com as tais pernas.
Dessa forma os celacantos foram encaixados na sequência evolutiva como os ancestrais dos tetrápodes, ou seja, um elo evolutivo entre peixes e vertebrados terrestres.
O fim da crença
Tudo ia muito bem com a crença evolucionista até que em 1938 alguém conseguiu capturar um celacanto vivo na costa leste da África do Sul.
Ora! O celacanto tinha desaparecido completamente do registro fóssil desde a era mesozoica, e por isso os cientistas acreditavam que ele tinha completado sua evolução em anfíbio. Porém, de repente, estavam com um exemplar em mãos, com suas nadadeiras lobadas intactas, inalteradas.
Isso causou um impacto tão profundo na comunidade científica que fez com que o celacanto perdesse o seu posto de elo entre peixes e tetrápodes.
No entanto, porém, quando falamos sobre isso com os evolucionistas mais leigos (ateus militantes, por exemplo), eles alegam que os celacantos atuais não são da mesma subespécie dos celacantos fósseis, e portanto a descoberta de celacantos vivos não afeta suas teorizações. Será que não afeta mesmo?
O erro dos evolucionistas militantes é justamente não levar em conta que o nome CELACANTO é genérico, ou seja, celacanto não é o nome de um peixe em específico, mas o nome de um grupo de peixes... Tanto o celacanto fóssil como o celacanto vivo pertencem ao grupo dos crossopterígios, que é o mesmo grupo que os evolucionistas diziam que tinha evoluído para anfíbios.
Podemos dizer então que os evolucionistas erraram a respeito da extinção dos crossopterígios, assim como erraram também a respeito de sua evolução em tetrápodes.
Fonte:neoateismo delirante
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