quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Os métodos de datação são 100% confiáveis?

 


     Não tenho a intenção de afirmar aqui que os métodos de datação não funcionam, e sim que não são 100% infalíveis. Sim, eles podem falhar e gerar datas incorretas. Nesse pequeno artigo vou mostrar cinco casos onde os métodos de datação falharam miseravelmente:


1 - Análise de rochas vulcânicas:

 

Monte Ngauruhoe

   

     Geralmente datamos rochas cujas idades são desconhecidas, e o próprio método é quem vai determinar as idades dessas rochas. Porém, como saber se o método está funcionando corretamente? Como saber se a data que o método indicou está certa? A melhor forma de testar esse tipo de método é datando rochas das quais conhecemos a idade, e foi justamente o que um grupo de cientistas criacionistas fez. O grupo RATE (Radioisotopes and the Age of The Earth) resolveu colocar alguns métodos de datação à prova. Eles foram até o Monte Ngauruhoe, na Nova Zelândia coletar amostras de lava solidificada, pois sabiam que aquelas rochas tinham sido produzidas por 3 erupções que ocorreram em 1945, 1954 e 1975, ou seja, nenhuma rocha naquela região tinha sequer mil anos. Então eles mandaram essas rochas para serem datadas no Geochron Laboratories, um respeitado laboratório que fica em Cambridge – Massachusetts. E qual foi o resultado? Segundo o método de datação utilizado essas rochas tinham cerca de 3,5 milhões de anos. Como assim? (fonte: Dr. De Young, Thousands not Billions – Green Forest Master Books 2005).


2 - Métodos em conflito

     Nem sempre os métodos de datação fornecem datas iguais para as mesmas amostras. Um exemplo disso aconteceu na Austrália, onde o mesmo pedaço de madeira foi datado por dois métodos diferentes e um dos métodos determinou que a madeira tinha 45 mil anos e o outro que a madeira tinha 45 milhões de anos (fonte: A.A Snelling Radiometric Dating in Conflict 1998). 


3 -  Caracol vivo com 27 mil anos

     Em outra feita os cientistas resolveram datar um caracol VIVO utilizando um método de datação bem conhecido. O resultado que o método deu foi absurdo: 27 mil anos. É biologicamente impossível que um caracol viva por tanto tempo. (fonte: revista Science volume 224 – 1984 páginas 58 – 61). 


4 - Molusco vivo com 2.300 anos

     Os cientistas também tentaram datar um molusco vivo usando o método do carbono 14. e o resultado foi que o molusco tinha 2.300 anos, ou seja, de acordo com o método de datação esse molusco já estava vivo antes mesmo de Jesus nascer. (Fonte:  Radiocarbon Dating: Fictitious Results with Mollusk Shells - M L Keith, G M Anderson - Science, agosto 1963 p.634 - https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17781758/ ).


5 - Resultados absurdos

      O método potássio-argônio foi aplicado em rochas vulcânicas cuja idade era historicamente conhecida, ou seja, as rochas tinham 200 anos. Porém, de acordo com o método elas variavam de 22 a 200 milhões de anos. (Fonte: Dr. DeYoung, Thousands... Not Billions - Green Forest Master Books 2005).  

Esses foram só alguns exemplos! Eu poderia citar mais! A questão é: se os métodos falharam ao datar amostras das quais conhecíamos a idade, como ter certeza de que eles não falham ao datar amostras das quais não conhecemos a idade correta?

Fonte: neuateismo delirante

Nenhum comentário:

Postar um comentário