Há uns ano atrás, na empresa onde eu trabalhava, só havia homens na minha secção. Como é normal em secções 100% masculinas, havia conversas e comportamentos que nunca seriam tidas ou executados na presença do patrão ou na presença de uma mulher.
Só que um dia, um dos colegas resolveu (talvez por acidente) agir dessa forma na presença do dono da empresa. O mesmo não gostou e disse uma coisa que toda a gente entendeu, mas sem saber bem o porquê:
Vocês querem que eu coloque uma mulher aqui no meio de vocês?
Basicamente o que o patrão estava a dizer é que ele conseguiria controlar o nosso comportamento durante a sua ausência bastando para isso colocar uma mulher no nosso meio; ele sabia que a presença de uma mulher seria suficiente para reduzir ou alterar a expressão da nossa masculinidade.
O que este o meu ex-patrão tencionava fazer (e que, felizmente, nunca chegou a acontecer) é o que as elites um pouco por todo o lado fazem a nível nacional: destruir os locais 100% masculinos como forma de controlar os homens, e torná-los menos susceptíveis de fazer qualquer tipo de oposição às elites.
Normalmente, as mulheres não fazem oposição aos governos; isso é feito quase sempre por organizações masculinas. Como tal, é do interesse das elites (que controlam os governos) atacar a masculinidade, e consolidar o seu poder no globo.
Um bom exemplo disso é a foto bem a baixo, que é uma junção de dois cartazes de recrutamento militar no Japão:
Nenhum comentário:
Postar um comentário