sábado, 4 de novembro de 2023

Como fãs levaram V, do BTS, a adquirir um costume peculiar?


Descubra como o ARMY influenciou V, do BTS, a adquirir um novo costume nas redes sociais

Não há nada mais incrível no mundo dos fãs do que se sentir próximo dos ídolos. Isso porque, além da admiração pelo talento, há uma curiosidade em saber mais sobre o lado comum da vida dos artistas, afinal, quando o fandom descobre interesses semelhantes aos do idol, é natural que pessoa famosa se torne uma referência ainda maior, atingindo mais aspectos da existência de seus admiradores.


Muitas das vezes, essa conexão mais estreita surge por meio das redes sociais, onde os artistas podem compartilhar mais sobre a vida fora dos holofotes através da publicação de fotos ou vídeos, ou ainda, através das tão adoradas lives, que permitem um contato ainda mais espontâneo e direto com o fandom, já que as transmissões são realizadas ao vivo.

Mesmo assim, existem casos em que os papeis se invertem, e os artistas se dispõem a querer descobrir mais sobre seus fãs. Isso é o que aconteceu com V, do BTS, que ao justificar o motivo pelo qual é tão ativo nesses espaços virtuais, revelou, em uma entrevista com IU no “IU's Palette” (via Koreaboo), ter adquirido o costume de verificar as redes sociais para ver o que o ARMY (como são chamados os fãs do BTS) estão fazendo.

Acho que sempre fiz isso quando estava morrendo de tédio. Me pergunto o que os ARMYs estão fazendo. Eu me pergunto como eles estão. Eu faço isso. Eu observo silenciosamente o que os ARMYs fazem”, explicou.

O idol detalhou que passou a verificar os posts do fandom destinados a ele, visto que esses abordavam os mais variados temas, como os desafios que enfrentavam no dia a dia, ou ainda, os momentos de diversão que viveram. V, relatou ainda que entender mais sobre os sentimentos dos fãs fazia com que as horas corressem mais rápido.


O tempo passa rápido quando eu os leio. Há cartas deles me contando o que fizeram hoje, o que foi difícil e o que foi divertido. O tempo passa quando eu os leio com alegria.”

Mais que isso, o idol explicou que, com as publicações em que os fãs lhe contavam mais sobre suas rotinas, ele passou a seguir o mesmo comportamento, compartilhando detalhes sobre os seus afazeres com o ARMY.


Acho que minha personalidade ficou assim devido ao ARMY. O ARMY me conta o que eles fizeram naquele dia em suas postagens. Após lê-los continuamente, me torno o ARMY. Posto uma história sobre o que fiz naquele dia, foi natural para mim há algum tempo.”

Dessa forma, o idol acabou estreitando os laços com o fandom. Tanto é, que no mesmo bate-papo, V afirmou que: “Ninguém no mundo me conhece melhor do que meus fãs. Nem meu pai me conhece!”.


Vale lembrar ainda que mais que fãs, V, considera o ARMY como seus amigos, como explicado por ele em uma entrevista à Weverse Magazine (via Koreaboo).


Eles são apenas, bem, amigos que eu odiaria perder. Amigos que seriamente me dão força sempre que estão por perto. Às vezes você encontra amigos assim na vida. É assim com os outros membros, e tenho outros amigos com quem posso compartilhar meus sentimentos. E eu tenho ARMY. Portanto, não posso deixar de fazer tudo o que posso para fazer essas pessoas sorrirem e se sentirem felizes.”
Acho que sempre fiz isso quando estava morrendo de tédio. Me pergunto o que os ARMYs estão fazendo. Eu me pergunto como eles estão. Eu faço isso. Eu observo silenciosamente o que os ARMYs fazem”, explicou.

O idol detalhou que passou a verificar os posts do fandom destinados a ele, visto que esses abordavam os mais variados temas, como os desafios que enfrentavam no dia a dia, ou ainda, os momentos de diversão que viveram. V, relatou ainda que entender mais sobre os sentimentos dos fãs fazia com que as horas corressem mais rápido.
O tempo passa rápido quando eu os leio. Há cartas deles me contando o que fizeram hoje, o que foi difícil e o que foi divertido. O tempo passa quando eu os leio com alegria.”

Mais que isso, o idol explicou que, com as publicações em que os fãs lhe contavam mais sobre suas rotinas, ele passou a seguir o mesmo comportamento, compartilhando detalhes sobre os seus afazeres com o ARMY.


Acho que minha personalidade ficou assim devido ao ARMY. O ARMY me conta o que eles fizeram naquele dia em suas postagens. Após lê-los continuamente, me torno o ARMY. Posto uma história sobre o que fiz naquele dia, foi natural para mim há algum tempo.”

Dessa forma, o idol acabou estreitando os laços com o fandom. Tanto é, que no mesmo bate-papo, V afirmou que: “Ninguém no mundo me conhece melhor do que meus fãs. Nem meu pai me conhece!”.

Vale lembrar ainda que mais que fãs, V, considera o ARMY como seus amigos, como explicado por ele em uma entrevista à Weverse Magazine (via Koreaboo).
Eles são apenas, bem, amigos que eu odiaria perder. Amigos que seriamente me dão força sempre que estão por perto. Às vezes você encontra amigos assim na vida. É assim com os outros membros, e tenho outros amigos com quem posso compartilhar meus sentimentos. E eu tenho ARMY. Portanto, não posso deixar de fazer tudo o que posso para fazer essas pessoas sorrirem e se sentirem felizes.”

Fonte: recreio 

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

O que aconteceu com a garotinha fotografada no Vietnã enquanto corria queimada por napalm?

Impossível apagar da memória a famosa foto da garotinha correndo gritando com o fotógrafo Nick Ut. A menina era Kim Phùc, ela tinha nove anos e sua aldeia no Vietnã havia sido bombardeada com napalm. 

Nick capturou a imagem aterrorizante da criança queimada correndo chorando em sua direção. Aquele encontro mudou suas vidas.

O fotógrafo salvou a vida da menina, a resgatou e a internaram, enquanto sua foto o tornou famoso e teve a honra de mostrar todos os horrores da guerra do Vietnã.

Décadas depois, a mesma criança, agora adulta, foi imortalizada pelo fotógrafo Joe Mc Nally.

As costas de Kim estão desfiguradas com cicatrizes, masa mulher segura uma nova vida nos braços, símbolo de sua vitória sobre a morte.

Graças à intervenção oportuna de Nick, Kim está vivendo uma vida feliz, longe dos horrores de sua infância, apesar de suas cicatrizes.


Qual é a diferença entre estado laico e estado ateu?


O estado laico não tem uma igreja estatal porque todas as religiões são as religiões do estado esta seria uma forma de entender o esta laico.

Outra forma de entender estado laico seria como a forma correta de se mistura politica e religião pois ao contrario do que muitos pensão o estado laico não proibi a mistura de politica e religião ele só determina que as relações entre ambos sejam democráticas e que o estado não deve dar privilégios a Neuma religião.

Temos aula de religião nas escola porque o estado reconhece que a religião da maioria das pessoas do brasil é cristão e tem interesse que seus filhos tenham este tipo de educação o estado não esta dando um privilegio aos cristão mais apenas esta reconhecendo que a maioria esmagara dos brasileiros é crista.

Se você entra em um espaço púbico e ver um crusifiquiço católico e pede que ele seja removido porque você é de outra religião você não esta sendo laico você só esta sendo intolerante e tentando impor o seu ateísmo as outras pessoas.

E sim o ateísmo é uma religião como qualquer outra.

Já no estado ateu a uma separação absoluta entre estado e religião que é proibida de se envolver em questões politicas e sociais do pais.

No estado ateu a religião é uma coisa do privado quando você vai para o trabalho você não pode pratica a sua religião se você esta no meio da rua você não pode praticar no meio da rua a sua religião se você vai pra politica você não pode ser cristão lá.

Na pratica isso significa uma proibição de ser religioso pois uma pessoa não pode ser evangélica em casa e na politica não ser ou você é uma coisa ou outra.

Em outas palavras há liberdade religiosa no papel mais não na pratica.

segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Bento XVI não foi o único. Conheça os outros Papas que renunciaram?

Embora a possibilidade de renúncia de um papa esteja prevista no Código de Direito Canônico, a decisão de Bento XVI de abrir mão do comando da Igreja Católica causou surpresa em fiéis e até mesmo na cúpula do Vaticano. Isso porque a situação é incomum, já que o último pontífice a renunciar foi Gregório XII, há quase 600 anos.

Historiadores ainda divergem sobre o número de papas que renunciaram aos seus postos, mas há unanimidade em três casos: Ponciano, Celestino V e Gregório XII.


Ponciano




Segundo Donald Prudlo, as primeiras evidências sobre a possibilidade de renúncia de um papa vem do ano de 235 d.C., com São Ponciano. O italiano nascido em 175 assumiu o comando da Igreja Católica após um conclave em 230, uma época marcada por pela divisão do catolicismo.


Ponciano e outros líderes da Igreja foram exilados pelo imperador romano Maximino Trácio na Sardenha, uma ilha do mar Mediterrâneo. Percebendo que jamais conseguiria retornar ao Vaticano, decidiu renunciar ao posto.


Celestino V




São Celestino V renunciou à função no mesmo ano de sua eleição, em 1294. Ele vivia como eremita até a sua nomeação como papa e não se sentiu preparado para assumir a liderança da Igreja. A escolha de um desconhecido foi a opção do conclave para acabar com a guerra pela sucessão de Nicolau IV, morto dois anos antes. Mas o novo Papa rapidamente expôs as razões que o impediam de desempenhar suas funções: sua humildade e saúde. Ele abdicou em 13 de dezembro de 1294 e alguns dias depois o cardeal Bento Gaetani foi eleito para sucedê-lo sob o nome de Bonifácio VIII.


O novo papa tentou manter Celestino a seu lado, mas o monge tentou escapar e se juntar novamente à sua ordem, que passou a adotar o nome de "Celestinos". No entanto, ele foi capturado pelos guardas do Papa e passou a viver em uma espécie de cela. Celestino V morreu em 1296 e está sepultado na igreja de sua ordem em Aquila.



Gregório XII




Nascido em Veneza em 1327, Angelo Correr foi eleito papa com mais de 80 anos de idade. Ele assumiu o posto em 1406, com o nome de Gregório XII. A renúncia ocorreu em 1415, como parte de uma negociação no Concílio de Constança para acabar com as disputas de poder dentro da Igreja durante o período do Grande Cisma do Ocidente – uma crise na Igreja Católica que perdurou de 1378 a 1417. Como seu sucesso, foi eleito Marinho V. Gregório se tornou um bispo respeitado e morreu um ano depois.

Fonte: Terra

Top 35 ruínas mais visitadas no mundo?




Herança de grandes civilizações antigas, as ruínas servem para nos fazer sentir a força da história, em vestígios que muitas vezes datam de milhares de anos atrás. Gregos, romanos, incas e maias são alguns dos que aparecem nesta lista de ruínas mais visitadas do planeta elaborada pelo site da revista americana de turismo Travel and Leisure.


1) Grande Muralha, China
A Grande Muralha da China se estende por mais de 20.000 Km, numa das construções mais impressionantes jamais criadas pela humanidade. Uma de suas partes mais bonitas pode ser visitada a pouco mais de 100 quilômetros de Pequim. A maior parte da muralha foi erguida durante a Dinastia Ming, entre os séculos XIV e XVII, mas estima-se que as primeiras partes tenham sido construídas ao redor do ano 770 a.C.


2) Coliseu de Roma, Itália
Quando foi terminado, cerca do ano 60 d.C. , o Coliseu de Roma tinha capacidade para até 50 mil espectadores, que assistiam peças baseadas em mitologia, encenações de batalhas e verdadeiras lutas sangrentas entre gladiadores. A construção é um dos principais cartões postais da capital italiana.


3) Fórum Romano, Itália
Grande praça que funcionava como mercado e centro de governo, o Fórum foi o centro social de Roma por mais de mil anos. Os tempos movimentados ficaram para trás, mas a grandiosidade das ruínas, templos e colunas, ainda preservam seu brilho, no coração da metrópole.


4) Guerreiros de Xian, China
Descobertos em 1974 , os Guerreiros de Xian são mais de 700 esculturas de terracota representando soldados, além de 400 cavalos e 100 charretes. As esculturas foram encontradas no entorno do mausoléu do primeiro imperador chinês, perto da cidade de Xian, no centro da China. Cada uma das estatuas tem sua particularidade, com traços e expressões diferentes.


5) Pirâmides de Gizé, Egito
Símbolo do Egito e de seu passado glorioso da época dos faraós, as Pirâmides de Gizé fazem parte das Sete Maravilhas originais. Erguidas há mais de 4.500 anos, as pirâmides ainda escondem muitos mistérios e são visitadas anualmente por milhões de turistas. Elas ficam na periferia da cidade do Cairo, capital do país.


6) Pompéia, Itália
No ano de 79 d.C. a erupção do vulcão Vesúvio lançou grandes quantidades de lava, que cobriram totalmente a cidade de Pompéia. Em uma distância de apenas 20 km de Nápoles, as ruínas deixadas pela catástrofe se mantiveram ocultas por mais de 1.600 anos, até sua descoberta em 1749.
Os vestígios da antiga cidade da época dos romanos se mantiveram preservados e, o que é mais impressionante: os corpos foram envoltos pela lava na posição exata do momento de sua morte.


7) Acrópole de Atenas, Grécia
Símbolo máximo da Grécia, a Acrópole tem monumentos históricos a uma altura de 150 metros, sobre uma colina de Atenas. Palco do nascimento da democracia e dos debates que incluíram grandes filósofos como Sócrates e Platão, a cidadela abriga ainda um museu, próximo do Partenon, o mais famoso de todos os monumentos.


8) Éfeso, Turquia
Antiga cidade greco-romana situada no litoral sudoeste da atual Turquia, Éfeso foi, por muitos anos, a segunda maior cidade do império romano, apenas atrás de Roma, e chegou a ter 250 mil habitantes no século I. Até algumas décadas atrás, as ruínas estavam relativamente esquecidas, mas elas foram restauradas e viraram um dos principais pontos turísticos da região.


9) Teotihuacán, México
Situado a 40 km da Cidade do México, o sítio arqueológico de Teotihuacán é dominado por duas pirâmides principais, a Pirâmide do Sol e a Pirâmide da Lua, com 71 e 45 metros, respectivamente. Teotihuacán, antiga cidade que viveu seu apogeu entre os séculos III e VII, também tem templos, como o de Quetzalcoatl, além de outras pirâmides menores na Calçada dos Mortos.


10) Hierápolis, Turquia
Perto dos famosos terraços de Pamukkale, no sudoeste da Turquia, a antiga cidade de Heriápolis foi fundada no século II a.C, e tem belos monumentos milenares. Um grande anfiteatro romano e banhos termais da época, que funcionam com as águas termais da região sobre antigas colunas romanas, são as principais atrações de Hierápolis.


11) Chichén Itzá, México
Importante sítio arqueológico da civilização Maia, Chichen Itzá tem numerosos vestígios imponentes, como a Pirâmide de Kukulcán e o Templo dos Guerreiros e das Mil Colunas. Situado a cerca de 200 km da Riviera Maia, o sítio de Chichén Itzá é um dos maiores pontos turísticos do México.


12) Grutas de Ellora, Índia
Situadas a 29 quilômetros da cidade de Aurangabad, no oeste da Índia, as Grutas de Ellora são um impressionante sítio arqueológico que reúne 34 grutas e templos talhados na rocha das colinas de Charanandri. São 12 templos budistas , 17 templos hinduístas e 5 templos jainistas, talhados entre séculos cinco e dez.


13) Muralha de Adriano, Inglaterra
No ano de 122 d.C. os romanos assumiram que não conseguiriam derrotar os bárbaros na atual fronteira entre a Inglaterra e a Escócia. O imperador Adriano ordenou, então, a construção de uma muralha de madeira e pedra para manter seus inimigos afastados. A Muralha de Adriano tinha então uma extensão de mais de 110 km indo de um litoral ao outro da ilha. Hoje ainda existem numerosas porções preservadas da muralha que podem se visitadas livremente.


14) Termas Romanas de Bath, Inglaterra
A pequena cidade de Bath, no sudoeste da Inglaterra, a cerca de 150 km de Londres, é conhecida por suas termas romanas, construídas em 43 d.C. O complexo foi preservado e expandido no século dezoito, misturando o estilo romano original com estilo neoclássico. Os turistas podem visitar as termas por sua beleza, mas, infelizmente, não podem entrar em suas águas.


15) Grutas de Longmen, China
Situadas no leste da China, entre duas montanhas a cerca de 13 km da cidade de Luoyang, as Grutas de Longmen têm mais de 100 mil estátuas budistas talhadas em cerca de 2 mil grutas. A beleza destas obras chinesas dos séculos V a IX é deslumbrante.


16) Stonehenge, Inglaterra
A 150 km de Londres, o sítio de Stonhenge é mundialmente conhecido por seu misterioso grande círculo de pedras gigantes, que intriga arqueólogos e cientistas até hoje. Mas Stonehenge tem também mais de 26 km² com avenidas, templos e outros vestígios que chegam a ter mais de 5 mil anos.


17) Tulum, México
O sítio arqueológico de Tulum combina impressionantes vestígios Maias com a beleza característica do Caribe mexicano. Templos, esculturas e construções antigas fazem parte do sítio de Tulum.


18) Machu Picchu, Peru
Os Incas foram uma das civilizações mais poderosas que existiram na região que é hoje conhecida como a América latina. Construída no século 15, no coração dos Andes peruanos, a 2.500 metros acima do nível do mar, a antiga cidadela de Machu Picchu é um dos principais vestígios dos Incas. Os turistas que visitam este impressionante sítio arqueológico vão embora deslumbrados com o tamanho, a beleza e a preservação das construções, complementada pela natureza ao seu redor.


19) Cânion de Chelly, Estados Unidos
Os índios Navajo viveram por cerca de 5 mil anos no cânion de Chelly e talharam suas casas nas pedras ao pé do cânion uns 800 anos atrás. Hoje, os vestígios podem ser visitados em meio às belezas naturais desta área protegida de mais de 339 km², no estado americano do Arizona.


20) Angkor Wat, Camboja
Situado a 5 km da cidade cambojana de Siem Rap, o templo de Angkor é uma das maiores maravilhas arqueológicas da Ásia. Antiga residência real do império Khmer e gigantesco templo budista, Angkor Wat tem belas torres e construções que se estendem por mais de 200 km².


21) Masada, Israel
Israel é uma terra histórica, com inúmeras marcas de culturas antigas. Construído pelo rei Herodes no topo de uma montanha a 400 metros, no meio do deserto, o palácio de Massada é um dos vestígios arqueológicos mais interessantes do país. Mosaicos romanos, frescos, paredes e termas ainda podem ser apreciados pelos visitantes no Parque Nacional de Masada, a pouca distância do Mar Morto.


22) Grutas de Mogao, China
Situadas perto da cidade de Dunhuang, no noroeste da China, as 492 grutas de Mogao foram talhadas por monges budistas ao longo de cerca de mil anos. Cinco níveis de cavernas se estendem por uma superfície de mais de 43 mil m², com cerca de duas mil belíssimas esculturas budistas.


23) Knossos, Grécia
Ilhas e vestígios arqueológicos são dois dos principais atrativos da Grécia. Ambos encontram-se combinados nas ruínas de Knossos, situadas na bela ilha de Creta. As ruínas de Knossos são as maiores da época da Idade do Bronze na região, e contam com belos frescos que representam animais marinhos.


24) Petra, Jordânia
Situada entre o Mar Vermelho e o Mar Morto, a 250 km de Amã, capital da Jordânia, a antiga cidade de Petra é uma das principais maravilhas arqueológicas do Oriente médio. Os impressionantes monumentos e construções talhados há mais de dois mil anos na rocha das montanhas da região deslumbram os visitantes.


25) Castelo de Montezuma, Estados Unidos
Apesar de seu nome, a estrutura conhecida como Castelo de Montezuma, com cinco andares e cerca de 20 quartos, nada tem a ver com o imperador Asteca do centro do México. Escondido dentro de um penhasco do leste do Arizona, o edifício é vestígio da cultura Sinagua, e foi erguido há mais de oitocentos anos.


26) Parque Nacional de Mesa Verde, Estados Unidos
O Parque Nacional de Mesa Verde ocupa uma área de mais de 200 km² no sudoeste do estado americano do Colorado. Mais de 600 casas de antigos habitantes da cultura Pueblo estão espalhadas pelo parque, construídas ao pé dos penhascos. Estima-se que as construções tenham sido erguidas entre os séculos VI e XIII.


27) Myra, Turquia
Situada no sudoeste da Turquia, a cidade Myra é o local de nascimento de São Nicolau, origem da tradição do Papai Noel, além de ter sido um local importante nos primeiros séculos da era cristã. Túmulos talhados na rocha de um penhasco, anfiteatros e uma igreja dedicada a São Nicolau fazem parte das atrações deste belo sítio arqueológico, onde também há praias muito boas.


28) Pérgamo, Turquia
Antiga cidade grega, situada no que é hoje o sudoeste da Turquia, Pérgamo era um foi um centro cultural, com uma bela Acrópole a uma altura de 250 metros acima do nível do mar. Os vestígios de Pérgamo incluem templos de mármore, um teatro, e uma grande biblioteca.


29) Troia, Turquia
A cidade lendária de Troia foi imortalizada na Ilíada por Homero, o maior poeta da Antiguidade, que relata a guerra com os gregos. Foi nesta cidade que os inimigos entraram ocultos num gigantesco cavalo de madeira dado como suposto presente - daí a expressão "cavalo de Troia". No século 19, o sítio arqueológico de Hissarlik foi descoberto, a cerca de 300 km da cidade turca de Çanakkale, e estima-se que esta cidade muralhada seja a antiga Troia.


30) Delfos, Grécia
Reverenciado pelos antigos gregos como o centro do universo, o santuário de Delfos, encontra-se no oeste da Grécia, cercado por montanhas a 15 km da cidade litorânea de Kirrha. Vestígios de mais de 2 mil anos como o templo de Apolo ou o santuário pan-helênico fazem parte de um panorama incrível, com as paisagens montanhosas ao fundo.


31) Gaochang, China
Antigo oásis e cidade da rota da seda fundada no século I a.C., Gaochang ocupou um lugar de importância cultural e econômica no deserto de Taklamalan, no oeste da China. A cidade se desenvolveu até o século 14, como centro budista e capital de um antigo reino. Hoje, muralhas, templos e construções podem ser visitados.


32) Grutas de Ajanta, Índia
Conjunto de trinta cavernas talhadas por monges há mais de 1.500 anos, as Grutas de Ajanta têm incríveis pinturas budistas e impressionam por suas construções dentro de falésias. Paredes e colunas em meio a um cenário incrível coberto de vegetação no oeste da Índia garantem uma visita inesquecível.


33) Cobá, México
Antiga cidade maia de mais de 2 000 anos no sudeste do México, Cobá chegou a ter 50 mil habitantes durante seu apogeu, entre os séculos XVI e XIV. Hoje, o sítio tem ruínas e vestígios como a pirâmide de Nohoch Much, com mais de 40 metros de altura em meio à selva, a 40 km do litoral caribenho.


34) Perga, Turquia
Antes de ser rodeada pelos subúrbios da cidade de Antália, no litoral sul da Turquia, Perga foi uma vibrante cidade por onde passou Alexandre Magno. Nos dias de hoje, os turistas conhecem vestígios desse passado na forma de ruínas de termas, teatros, fontes e colunas.


35) Herculano, Itália
Menos conhecida e melhor preservada que Pompéia, a antiga cidade de Herculano também foi coberta pela lava do Vesúvio durante a erupção do ano 79. A cidade romana, com seus banhos públicos, fontes de mármore, vilas e casas, mostra um pouco da vida há quase dois mil anos atrás.


Fonte: Terra Brasil

As 8 batalhas mais importantes da História?



Você já teve a oportunidade de conferir aqui no Mega Curioso quais foram as batalhas mais sangrentas e até as mais absurdas da História. Agora, o pessoal do Live Science reuniu em uma lista as batalhas mais épicas de todos os tempos, que vamos apresentar a vocês a seguir.



Esses foram os confrontos mais significativos para a história da humanidade e marcaram as suas épocas, definindo um novo rumo de suas civilizações e da ordem mundial. Confira abaixo.



8 – A batalha de Maratona



No ano de 490 a.C., os cidadãos gregos se enfrentaram contra os invasores persas enviados pelo rei Dario I. Os persas levaram navios com 20 mil soldados da infantaria e cavalaria para Maratona a fim de punir os gregos de Atenas por apoiar os jônios, que tinham se revoltado contra eles anteriormente.



Apesar de estarem em menor número, os atenienses enfrentaram o ataque de frente, fazendo com que o exército persa entrasse em pânico e fugisse de volta para os seus navios. Mais de 6 mil persas foram mortos, sendo que entre os gregos as mortes foram de menos de 200 homens, de acordo com Heródoto.



A batalha também deu origem à história de Feidípedes, que teria corrido cerca de 40 km entre o campo de batalha de Maratona até Atenas para avisar a cidade da vitória do exército ateniense contra os persas e morreu de exaustão após cumprir a missão.



7 – Batalha de Cajamarca



No território onde hoje fica o Peru, o conquistador espanhol Francisco Pizarro e suas tropas emboscaram o governante inca Atahualpa em um ataque surpresa, no dia 16 de novembro de 1532. A morte de milhares de incas desarmados provocou uma longa luta entre os espanhóis e os incas.



Tudo aconteceu quando, depois de meses de diplomacia e espionagem, Pizarro convidou o governante inca para se dirigir à grande praça de Cajamarca. Atahualpa concordou, mas levou 80 mil pessoas desarmadas para demonstrar boa vontade.



Enquanto isso, os homens de Pizarro se esconderam na cidade. Um frade do lado espanhol ofereceu ao líder inca uma bíblia (que Atahualpa não sabia nem sequer como abri-la) e pediu que ele aceitasse o cristianismo. O governante recusou, então o espanhol deu ordem de ataque contra o contingente desarmado dos incas e Atahualpa foi capturado e eventualmente executado.



6 – Batalha de Hastings



Em 14 de outubro de 1066, o invasor normando William, o Conquistador, derrotou e matou o rei Harold II em Senlac Hill perto de Hastings, na Inglaterra. Tudo começou quando William teve a promessa de que o rei, Edward, o Confessor, lhe havia prometido o trono Inglês, em 1051. Porém, em seu leito de morte, Edward mudou de ideia e nomeou em seu lugar o nobre Harold Godwinson.



Obviamente, furioso, William juntou forças a fim de reivindicar a promessa do rei Edward e matou Harold, o rei recém-nomeado, e depois partiu para Londres, que seu rendeu ao invasor normando. O Rei William I foi coroado no dia de Natal em 1066 e a batalha marcou o fim do domínio anglo-saxão na Inglaterra.



5 – Cerco de Orleans



Os franceses venceram o cerco de Orléans, na França, em maio 1429, em grande parte por causa de Joana d`Arc, uma camponesa adolescente cujas visões de Deus as levaram a lutar na Guerra dos Cem Anos.



Os ingleses pareciam estar vencendo o cerco da cidade há quase seis meses, mas quando a destemida Joana apareceu na cidade, reunindo os cidadãos e sugerindo decisões táticas, para também participar da batalha, os franceses retomaram as margens do rio Loire e derrotaram os invasores. Muitos dizem que a batalha salvou a França depois de séculos sob o domínio Inglês.



4 – A Batalha de Tours



No ano 732, um exército muçulmano invasor, liderado pelo general mouro-hispânico Abd-er Rahman, atravessou a área ocidental dos Pireneus e alcançou Tours, na França, na esperança de expandir a invasão para a Europa.



Mas Charles Martel liderou um exército francês que confrontou os invasores. As forças francesas capturaram e mataram o líder mouro, forçando a retirada do exército invasor. Muitos estudiosos têm argumentado que, se Abd-er Rahman tivesse vencido a batalha, o islamismo teria se tornado a religião dominante na Europa.



3 – Rendição em Yorktown



No dia 19 de outubro de 1781, as forças britânicas lideradas pelo General Cornwallis foram derrotadas em Yorktown, na Virgínia, depois de serem cercados pela frota naval francesa no mar e pelas forças americanas em terra.



Durante a da guerra revolucionária, os colonizadores haviam se tornado uma máquina de combate bastante eficiente sob a liderança de George Washington. Mas essa batalha levou os britânicos a se renderem e se retirar das colônias americanas, abrindo o caminho para o nascimento dos Estados Unidos da América.



2 – Batalha de Stalingrado



O cerco de quase seis meses de Stalingrado foi um dos mais cruciais (e dramáticos) eventos na Segunda Guerra Mundial. Em agosto de 1942, Adolf Hitler e suas tropas bombardearam a cidade industrial (agora conhecido como Volgogrado) com ataques aéreos e infantaria no ataque.



O exército russo alistou cidadãos voluntários, alguns sem armas, para lutar contra os invasores. Após cerca de três meses, os alemães chegaram às margens do rio Volga, mas os russos montaram um contra-ataque que prendeu o exército alemão na cidade.



A estratégia foi bem-sucedida e o Exército Vermelho conseguiu dominar 300 mil membros do contingente alemão — que já estava sofrendo com o clima e com a fome. Eles se renderam contra a sua vontade em fevereiro de 1943. Quase dois milhões de pessoas morreram no cerco.



1 – Invasão da Normandia



A invasão da Normandia pelas forças aliadas no chamado Dia D, em 1944, marcou o início do declínio do império nazista na frente ocidental.



As forças americanas, britânicas, francesas e canadenses lançaram um ataque por água em 6 de junho de 1944, com bombardeios aéreos e marítimos, juntamente com tropas de paraquedas. Em julho, mais de um milhão de homens tinha desembarcado na costa francesa, retomando grande parte do país e forçando os alemães a correr em retirada.



Fonte: Mega Curioso

Oceano Pacífico abriga cemitério de aviões da Segunda Guerra Confira as imagens a baixo?

O fundo do Oceano Pacífico guarda muitos tesouros para exploradores. Vestígios da Segunda Guerra Mundial podem ser facilmente encontrados nas profundezas do mar.


Vários aviões foram derrubados nas águas durante o conflito e seus restos permanecem em diversos pontos do Pacífico. O que pouca gente sabe é que algumas aeronaves foram simplesmente descartadas nas águas. Nas Ilhas Marshall repousa um verdadeiro cemitério de aviões.


De acordo com a fotógrafa Brandi Mueller, o descarte acontecia porque era muito caro levar os aviões de volta aos Estados Unidos após o fim da guerra. Brandi fez um ensaio que mostra os destroços das aeronaves, confira:













Fonte: History