segunda-feira, 20 de novembro de 2023
A Lenda da Baba Yaga a bruxa canibal?
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
Os Mistérios da Mansão Winchester
terça-feira, 14 de novembro de 2023
Azathoth - O Deus Idiota, o Caos Primordial, Soberano do Universo?
No Universo inclemente dos Mitos Ancestrais existem forças e entidades capazes de desequilibrar a balança de poderes cósmicos a um nível perigoso. São entidades tão inacreditavelmente poderosas e tão inconcebivelmente influentes que um mero movimento poderia aniquilar realidades, partir dimensões e destruir a existência como nós conhecemos.
Ele é mais do que os outros Deuses Exteriores, talvez ele seja mais do que a soma de todos os outros Deuses reunidos. Para alguns filósofos que ousam discutir o papel de Azathoth no contexto cósmico, ele é o Início, o Meio e o Fim de tudo no Universo. Tudo que existiu já foi parte de Azathoth, tudo o que existe é um fragmento dele, tudo o que existirá será gerado por ele. E um dia, o Caos Primordial irá consumir tudo em uma conflagração de aniquilação que terminará de vez com o Universo como conhecemos. Pois ele é o fim de todas as coisas, assim como foi o início.
O Sultão Demoníaco está relacionado a radioatividade e a mera exposição à sua luz é suficiente para causar envenenamento em tecidos biológicos, cegueira e uma variedade infindável de cânceres em seres vivos. Além disso, o calor do corpo de Azathoth é equiparável a uma fornalha nuclear, capaz de derreter pedras e transformar areia em vidro. O sopro nuclear irradiado pela forma de Azathoth incendeia e crema tudo o que entra em contato com ele.
É razoável supor que a mera aparição Dele, por segundos que seja, representa uma ameaça concreta de aniquilação ecológica numa área considerável. Uma exposição prolongada pode resultar em uma hecatombe: com a destruição da Camada de Ozônio, derretimento de pólos e outras consequências em grau planetário. Há uma teoria de que o Cinturão de Asteroides existente entre Marte e Júpiter foi formado quando Azathoth destroçou o planeta que existia previamente nesta órbita.
Quando o Caos Primordial se manifesta através de uma invocação, ele surge acompanhado de uma legião de seus flautistas que se dispõem ao redor dele tocando sua música e evoluindo como uma nuvem viva. Deuses Exteriores Menores também podem ser arrastados pelos portais dimensionais responsáveis pela materialização de Azathoth.
O Sultão reage irritado quando transportado de seu Trono no Centro do Universo. O tamanho dele varia no momento de sua chegada, em geral ele tem alguns poucos metros de diâmetro, mas a cada segundo sua massa expande geometricamente, podendo atingir dimensões inacreditáveis em poucos instantes. Com tempo suficiente, sobretudo se estiver furioso, o Sultão pode crescer sem parar, a ponto de engolir todo um planeta e mais. Não se sabe qual a taxa de progressão e o limite de seu crescimento, e sequer se tal limitação se aplica a uma entidade como esta. Em todo caso, nas oportunidades em que ele foi invocado, continuava a crescendo até ser dispersado e retornado ao seu lugar original.
Não é fácil enxergar Azathoth em meio a conflagração de radiação e calor que emana de seu corpo. Aqueles que tentam fazê-lo, geralmente morrem ou ficam permanentemente cegos. Muitos dos que tem um lampejo dele, citam o chamado Olho de Azathoth um imenso disco flutuante de luz branca. Esta talvez seja a sua forma mais clemente e comparativamente menos letal do Deus. Trata-se afinal de uma maneira dele observar nossa realidade, sem que seja trazido em pessoa.
Nas ocasiões em que o Sultão Demoníaco se manifesta em toda sua glória profana, a visão é simplesmente indescritível, algo que causa loucura nas mentes mais racionais. Azathoth é uma entidade amorfa, uma massa caótica de fúria nuclear em eterna fissão. Ele expande imensos tentáculos feitos de luz pulsante e calor que derrete e reforma seu próprio corpo a todo momento. Esses pseudópodes estão sempre se esticando, aumentando de tamanho e alcance, atingido várias jardas em instantes. O toque deles é letal para tudo que existe no universo, seres vivos se desmancham desintegrados com seus átomos dispersos pela corrosão entrópica. Nada está à salvo deles.
A massa principal que compõe seu "corpo" tem uma coloração branca imaculada e está em constante transformação, irradiando miríades de luz e radiação cegante através de espaços que se rasgam como feridas ou estouram como bolhas. Não há carne, ossos, fluidos ou matéria para se concentrar, ele é luz e nada mais. A incapacidade de conceber a forma de Azathoth torna a visão dele ainda mais impactante. Contemplá-lo é como contemplar a face do Sol, de Deus, da Criação e da Destruição. Tudo isso em uma mesma forma crepitando com uma voragem de selvageria primal.
Grandioso no topo, imponderável em cada detalhe, não há como explicar o que é Azathoth, não importa quantos adjetivos sejam utilizados e quantas frases sejam proferidas. Seria preciso inventar palavras para descrever algo como o Caos Primordial. Não há nada nem remotamente similar na experiência humana para estabelecer uma base comparativa.
No Centro do Universo, impassível, contemplando a dança cósmica de Sua corte, Azathoth aguarda, e o cosmos prende a respiração cada vez que ele se acomoda.
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sexta-feira, 10 de novembro de 2023
Estudo científico de Harvard infere que existe consciência após a morte (imortalidade da alma)
O que ocorre após a morte? Será que o falecimento marca o término absoluto, ou há algo que perdura além do corpo? Essas indagações têm intrigado a humanidade ao longo dos tempos. A crença na imortalidade da alma é compartilhada por diversas religiões em todo o mundo. Agora, um estudo realizado em colaboração com várias universidades, incluindo a renomada Universidade de Harvard, lança novas perspectivas sobre esse tema.
Este artigo fala sobre as Experiências de Quase Morte (EQMs), que são experiências vividas por pessoas que estiveram próximas da morte devido a paradas cardíacas, comas, danos cerebrais, intoxicação, asfixia ou outros eventos traumáticos. Essas experiências são descritas como muito reais, com características como uma mente mais alerta, memórias claras da experiência e a sensação de que ela é mais real do que a vida cotidiana.
Nas EQMs, as pessoas frequentemente relatam sair de seus corpos, encontrar familiares falecidos, passar por túneis escuros e ver uma luz brilhante que emana amor e aceitação. Essas experiências podem levar a mudanças profundas na vida das pessoas, incluindo maior espiritualidade, compaixão, e uma apreciação renovada pela vida. Além disso, as EQMs desafiam a compreensão científica, pois ocorrem em momentos em que o cérebro não parece funcionar.
O artigo se concentra em EQMs induzidas por paradas cardíacas, que são o modelo mais próximo da morte física. Durante uma parada cardíaca, o cérebro para de funcionar e o EEG se torna plano em questão de segundos. Isso desafia a ideia de que a mente está ligada ao funcionamento cerebral.
Além disso, o estudo discute a validação objetiva das EQMs, especialmente as experiências fora do corpo, que podem ser corroboradas por testemunhas. Existem dois tipos de experiências fora do corpo: aquelas que ocorrem na realidade física consensual e aquelas que acontecem fora dela.
No geral, o artigo revisa estudos prospectivos sobre EQMs induzidas por paradas cardíacas, discute modelos fisiológicos e psicológicos propostos para explicar as EQMs e explora as implicações dessas experiências para o conceito de mente não local, desafiando a compreensão convencional da relação entre mente e cérebro.
Estamos acostumados com a ciência convencional, que sempre analisa tudo com um olhar naturalista e materialista. É difícil imaginar que um estudo científico pudesse concluir que SIM! Pode haver consciência fora do corpo. O estudo em questão concluiu que: a ocorrência de experiências mentais e percepções vívidas durante as Experiências Fora do Corpo (EFC) durante uma parada cardíaca desafia a visão predominante, chamada fisicalismo, que sugere que a mente e a consciência são puramente produtos da atividade cerebral. Isso significa que a maioria das pessoas acredita que a mente está intrinsecamente ligada ao funcionamento do cérebro.
No entanto, a ocorrência de EFC durante uma parada cardíaca, quando o cérebro está inativo e não mostra atividade em exames, sugere que a mente pode existir de forma independente do cérebro. Isso levanta a ideia de que o cérebro atua como um filtro que normalmente restringe nossa percepção e experiência a níveis puramente físicos da realidade.
A implicação final é que as Experiências de Quase Morte (EQM) durante paradas cardíacas apoiam a ideia revolucionária de que a mente é "não local", ou seja, não está ligada ao cérebro. Se essa ideia fosse reconhecida pela comunidade científica, poderia potencialmente levar a uma grande mudança de paradigma na ciência, desafiando as crenças estabelecidas sobre a relação entre mente e cérebro. Em resumo, a conclusão destaca a importância dessas experiências para a compreensão da mente e da consciência humanas.
Link para o estudo: https://www.scielo.br/j/rpc/a/X4qkcGZS4N8DwthdQBPhBHg/?lang=en
quinta-feira, 9 de novembro de 2023
Oklahoma, no EUA, aprova uso de armas dentro de igrejas?
Se o aumento da riqueza em uma sociedade gera ateísmo porque os Estados Unidos são tão religiosos?
Mas esse não será o foco da postagem de hoje o foco será a diferença entre a igreja europeia e a igreja Americana.
Nas últimas décadas a igreja protestante vem enfrentando uma verdadeira queda em todos os seus sentidos na Europa tanto no número de pessoas que se dizem protestantes quanto no número de pessoas que frequentam a igreja protestante.
Porém em contrapartida nós vemos o contrário acontecer na América Latina e nos Estados Unidos.
Os Estados Unidos é a maior potência econômica do mundo porém diferente dos outros países que são ricos eles apresentam um alto índice de pessoas religiosas mas por que isso acontece na América e não na Europa.
A resposta é mais fácil do que se possa imaginar a maioria dos países europeus de maioria protestante optaram por um único ramo do protestantismo por exemplo a Suécia a religião oficial é o luteranismo sendo que a profunda interferência de políticos em questões religiosas.
Nos Estados Unidos há prevalência de denominações protestantes livres enquanto na Europa a prevalência de igrejas estatais controladas pelos governos.
Os líderes judeus nos tempos de Jesus eles eram corruptos porque eles não eram eleitos segundo a lei de Moisés mas segundo a conveniência política dos romanos e o mesmo acontece nos dias de hoje os bispos da igreja anglicana da Inglaterra não são escolhidos segundo o seu conhecimento teológico mas segundo a conveniência política de quem está no poder.
Em outras palavras essas igrejas nada mais são do que uma extensão do Estado o mesmo não se encontra nos Estados Unidos aonde nós vemos vários ramos do protestantismo luteranismo anglicanismo metodismo e pentecostalismo.
Enquanto alguns Ramos do protestantismo estão morrendo nos Estados Unidos outros estão em pleno crescimento.
Podemos dizer que existe no meio protestante uma certa seleção natural as igrejas que melhor desempenha o seu papel crescem na sociedade mas aquelas que fazem um caminho errado acabam sendo penalizadas e desaparecendo.
Na Europa décadas de politicagem mataram as igrejas protestantes pois em sua maioria são igrejas estatais que pregam não as escrituras sagradas mas política.
Essas igrejas estatais matam a fé das pessoas ensinando que a fé é uma coisa do privado não há vento participação pública nela porém não é bem assim.
Se os cristãos são minoria em um determinado lugar é óbvio que a bíblia só deve influenciar a vida deles e nada mais.
Mas se esses vierem a crescer em número até o ponto que ele cheguem a ser 80 ou 90% da população mesmo que eles não queiram é óbvio que a sua fé vai influenciar questões políticas sociais e culturais da sociedade isso é chamado de força numérica.
A fé é uma coisa que primeiramente é vivida no privado mas ela também não é vivida só no privado ela é vivida na comunidade em público a sua fé ela deve influenciar o que você come o que você bebe a forma como você se veste fala e se comunica dentro da sociedade ou pelo menos deveria ser assim para aqueles que se dizem verdadeiramente cristãos.
São esses os dois elementos principais que vem matando a igreja europeia igrejas estatais e a ideia de que a fé é uma coisa exclusivamente do privado se as igrejas europeias quiserem evitar a sua morte elas deveriam buscar consertar esse tipo de coisa e buscar diversificar o número de denominações em seus países além de é claro acabar com a influência política em questões que deveriam ser meramente bíblicas.