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quinta-feira, 5 de outubro de 2023

Jesus e os pobres: nenhuma semelhança com o socialismo

Julio Severo

Hoje a pobreza é quase tão comum quanto as doenças. Na época do ministério terreno de Jesus, essa realidade era muito mais forte. Nos Evangelhos, Jesus curava com muita freqüência, principalmente os pobres. Contudo, mesmo encontrando multidões de pobres diariamente, ele só os alimentou em duas ocasiões específicas, não porque simplesmente eles eram pobres, porém porque nessas ocasiões as multidões vieram ouvir o Evangelho cedo de manhã e permaneceram com ele três dias inteiros ouvindo o Evangelho. As multidões passaram tanto tempo ouvindo a Palavra de Deus dos lábios de Jesus que ficou muito tarde, quase de noite, no terceiro dia para voltarem e se alimentarem, pois o lugar em que estavam era deserto e distante, longe de casas e lugares onde poderiam encontrar alimento.

Não há a menor dúvida de que se os adeptos do Evangelho social estivessem no lugar de Jesus, eles alimentariam os pobres já no primeiro dia e todos os dias, ou então utilizariam a maior parte de seu tempo não para proclamar e demonstrar o Evangelho do Reino de Deus, mas para pressionar as autoridades para cobrarem mais impostos para ajudar os pobres.

O Evangelho social dos evangélicos progressistas (ou esquerdistas, petistas, comunistas, socialistas, adeptos da teologia da libertação ou qualquer outro rótulo que eles utilizem) é tão convidativo quanto a visitação de um anjo de luz trazendo um evangelho cheio de propostas interessantes para os pobres. Mas assim como nem tudo que reluz é ouro, nem tudo o que tem aparência angelical é de Deus.

Tal qual os evangélicos progressistas, a igreja primitiva tinha também uma preocupação obsessiva de ajudar todos os pobres da sociedade? A igreja primitiva tinha como principal missão pressionar o governo para “ajudar” todos os pobres? Não. A igreja primitiva não só não ajudava todos os pobres da sociedade, como também era extremamente seletiva na assistência aos pobres que estavam em seu meio.

Quando a nação de Israel estava passando por uma crise geral de fome, Paulo mobilizou as igrejas de outros países para ajudar — não os pobres em geral da nação de Israel, mas somente as igrejas, que também estavam passando necessidade. E mesmo nas igrejas, a ajuda não era dada a qualquer pessoa.

A ajuda de Paulo era distribuída dentro das igrejas judias. E qual era o padrão que Paulo utilizava para ajudar quem era da igreja? Uma boa pista de como Paulo e as igrejas procediam na assistência aos pobres encontra-se no texto em que Paulo trata da questão das viúvas pobres nas igrejas. De acordo com Paulo, essas viúvas pobres só poderiam receber assistência material da igreja se tivessem demonstrado bom testemunho durante sua vida. Paulo recomenda a Timóteo, um dos pastores sob sua liderança:

Cuide das viúvas que não tenham ninguém para ajudá-las. Mas, se alguma viúva tem filhos ou netos, são eles que devem primeiro aprender a cumprir os seus deveres religiosos, cuidando da sua própria família. Assim eles pagarão o que receberam dos seus pais e avós, pois Deus gosta disso. A verdadeira viúva, aquela que não tem ninguém para cuidar dela, põe a sua esperança em Deus e ora, de dia e de noite, pedindo a ajuda dele. Porém a viúva que se entrega ao prazer está morta em vida. Timóteo, mande que as viúvas façam o que eu aconselho para que ninguém possa culpá-las de nada. Porém aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente dos da sua própria família, negou a fé e é pior do que os que não crêem. Coloque na lista das viúvas somente a que tiver mais de sessenta anos e que tiver casado uma vez só. Ela deve ser conhecida como uma mulher que sempre praticou boas ações, criou bem os filhos, hospedou pessoas na sua casa, prestou serviços humildes aos que pertencem ao povo de Deus, ajudou os necessitados, enfim, fez todo tipo de coisas boas.” (1 Timóteo 5:3-10 NTLH, o destaque é meu.)

Contudo, os evangélicos progressistas têm ambições muito mais elevadas para “ajudar” as viúvas e outros necessitados. Eles não querem simplesmente que as igrejas ajudem todos os pobres. Eles querem que o governo faça isso. Na proposta deles, os nossos recursos, através de impostos, seriam redistribuídos pelo governo para atender às necessidades dos pobres, quer esses necessitados mereçam ou não. Se não é justo quem trabalhou não receber o que merece, também não é justo o imposto do trabalhador se escoar na assistência a pobres que vivem na imoralidade ou outros tipos de perversão. Afinal, ao contrário das pregações “proféticas” dos progressistas, a corrupção, o mal, a imoralidade e a perversão não são qualidades exclusivas dos ricos.

A Bíblia é bem clara que todos são pecadores: ricos e pobres, pretos e brancos, etc. A Bíblia também é bem clara na orientação para a igreja de quem dos necessitados merece a assistência da igreja. A igreja tem o chamado de ajudar, sob a direção da Palavra de Deus, e tem o chamado igual de fazer uma triagem de quem merece e não merece ajuda. Só os pobres moralmente aptos são qualificados. Tal norma não era legalismo, mas medida prudente. Seu autor, o apóstolo Paulo, era um ardente combatente contra o legalismo, sempre condenando-o. Assim, quem tentasse julgar essa triagem necessária como legalismo estaria apenas fazendo julgamento precipitado e cruel da preciosa direção de Paulo à igreja em suas responsabilidades para com os necessitados.

Precisamos então aprender com Jesus a ter como principal preocupação levar os Evangelho aos pobres. E precisamos aprender com Paulo a ajudar os pobres com amor e prudência. É claro que essa tarefa só pode ser melhor realizada pela igreja. Por mais boa vontade que o governo tenha em cumprir tudo o que os progressistas desejam, a fria máquina governamental jamais saberia aplicar os princípios bíblicos, pois não pode substituir nem a Deus nem a igreja, embora lute incansavelmente para ocupar ambas as posições.

Julio Severo é autor do livro O Movimento Homossexual (Editora Betânia).

Fonte: www.juliosevero.com.br

 
    

Os idiotas úteis dos socialistas


Walter Williams

Uma das maiores fontes de confusão e engano é a diferença entre esquerdistas, progressistas, socialistas, comunistas e fascistas. Eu pensei nisso assim que bati o olho na passeata da “One Nation” [Uma Só Nação], em Washington. Os participantes marchavam com faixas, placas e cartazes dizendo “Socialistas”, “Socialistas Democratas de Ohio,” “Organização dos Socialistas Internacionais,” “Partido Socialista dos EUA,” “Construir uma Alternativa Socialista” e outros cartazes manifestando apoio ao socialismo e o comunismo. Havia barracas onde eles vendiam livros de bolso com os títulos de “O Marxismo e o Estado,” “Manifesto Comunista,” “Quatro Clássicos Marxistas,” “O Caminho do Socialismo” e títulos semelhantes.
O encontro teve o apoio da [federação de sindicatos] AFL-CIO e daUnião Internacional dos Empregados de Serviços, de baluartes do Partido Democrata, como Al Sharpton, e de organizações como a [Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor] NAACP, o [lobby hispânico] Conselho Nacional de La Raza, a [ONG ambientalista] Verde para Todos, o [grupo ambientalista] Sierra Club e o Fundo de Proteção às Crianças.
O que passa despercebido é que os socialistas e os comunistas produziram os maiores males da história humana. Você me pergunta, “Williams, do que você está falando? Os socialistas, os comunistas e seus simpatizantes se importam com os mais fracos em sua luta por oportunidades! Eles estão tentando promover a justiça social.” Vamos dar uma olhada na história do socialismo e do comunismo.
O nazismo é uma forma de socialismo. Na verdade, nazismo quer dizer “Partido dos Trabalhadores Nacionais Socialistas Alemães.” Os nazistas mataram 20 milhões de seu próprio povo e das nações que capturaram. Os atos inomináveis do Partido dos Trabalhadores Socialistas de Adolf Hitler empalidecem em comparação com os horrores cometidos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS). Entre 1917 e 1987, Vladimir Lênin, Josef Stálin e seus sucessores assassinaram ou foram responsáveis pela morte de 62 milhões de seu próprio povo. Entre 1949 e 1987, Mao Zedong e seus sucessores foram responsáveis pela morte de 76 milhões de chineses. As estimativas mais abalizadas a respeito dos regimes mais assassinos da história estão em um livro do professor Rudolph J. Rummel, da Universidade do Havaí: “Death by Government” [Morte perpetrada pelo Governo]. Há grande abundância de informações em seu site.
Você diz, “Williams, não é meio injusto colocar no mesmo saco os socialistas e comunistas da ‘One Nation’ e seus simpatizantes juntamente com assassinos em massa como Hitler, Stalin e Mao? Afinal de contas, eles não expressaram esse objetivo assassino.” Quando Hitler, Stálin e Mao faziam campanha para conseguir poder político, você pode apostar que eles não fizeram campanha em cima da promessa de matar milhões de seu próprio povo e provavelmente a ideia de fazer isso não lhes passou pela cabeça. Esses horrores foram simplesmente o resultado final de uma longa evolução de ideias conducentes à consolidação do poder em um governo central, na busca por “justiça social.” Foram gerações de alemães, russos e chineses decentes, como muitos americanos hoje, que teriam recuado diante da ideia do genocídio, que construíram o cavalo de Tróia para um Hitler, um Stálin ou Mao assumir o poder. Mas, como Voltaire disse, “Quem é capaz de te fazer crer em absurdos pode te fazer cometer atrocidades.”
Embora os esquerdistas, socialistas e comunistas condenem Hitler, eles dão passe livre aos assassinos mais terríveis do mundo. Primeiro, eles fazem uma falsa distinção entre fascismo, comunismo e socialismo, mas, o que é mais importante, eles simpatizam com os objetivos econômicos do comunismo e do socialismo. O objetivo fundamental do comunismo e do socialismo é a posse ou o controle dos meios de produção. Nos Estados Unidos, muito pouca gente defende a posse direta dos meios de produção. Eles devem ter aprendido que quando o governo é dono de tudo, o resultado é caos. Ao invés disso, eles cada vez mais têm defendido uma semi-propriedade, através de várias formas de controle governamental, supervisão, taxação e subsídios. Afinal de contas, se uma pessoa tem a autoridade de dizer a você de que jeito você pode usar sua propriedade, isso equivale a possuí-la.
Eu acredito que a maioria dos americanos acha os ideais e princípios do socialismo, comunismo e progressivismo repugnantes, mas, ao aprovarmos uma centralização governamental maior e seu controle sobre nossas vidas, nós nos deixamos fazer de bobos, ou, como Lênin disse, “idiotas úteis.”
Walter E. Williams, Ph.D., é professor benemérito de Economia na Universidade George Mason, em Fairfax, Virginia.
Artigo original: WND.
Tradução do blog DEXTRA, feita por recomendação e a pedido de Julio Severo.
Divulgação: www.juliosevero.com

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

A Teoria do Colapso Cultural: Os 7 Passos Necessários Para o Declínio Cultural

Por Daryush Valizadeh

Este foi o primeiro encontro romântico que Joe e Mary tiveram a ter. Ele perguntou-lhe o que ela queria fazer com a sua vida, ao que ela respondeu: "Quero estabelecer a minha carreira profissional porque para mim, isso é a coisa mais importante." Inabalável em relação à revelação de que ela "não precisa dum homem", Joe continuou a entretê-la com histórias suficientemente cômicas e declarações inteligentes que lhe permitiram que ela deixasse que ele começasse a tocar levemente no seu ante-braço.

Mais para o final do encontro, quando eles já haviam cruzado os seus braços, e à medida que caminhavam para o trecho do metrô, dois homens do Médio Oriente numa moto de patrulha chegaram perto deles e disseram que eles estavam proibidos de se tocar."Esta á uma zona sharia" , disseram eles, tendo um forte sotaque inglês e estando bem à frente da loja halal .

O Joe e a Mary sentiram-se mal por terem ofendido os dois homens vistos que aprenderam na escola a respeitar todas as religiões - exceto a religião dos seus antepassados ​​[Cristianismo]. Uma das primeiras coisas que aprenderam foi que a sua pele branca lhes dava um privilégio adicional na vida, e esse privilégio tinha que ser constantemente reprimido. Mesmo que eles discordassem com os dois homens, eles não poderiam fazer verbalmente porque as leis contra o ódio iriam colocá-los na prisão sob acusação de discriminação religiosa. Eles descruzaram os braços e mantiveram uma distância de mais ou menos 1 metro um do outro.

Infelizmente para Joe, Mary já não quis sair mais com ele, mas nos últimos sete anos, ele recebeu uma mensagem do Facebook da parte dela. Ela havia-se tornado presidente da companhia, mas não conseguiu encontrar um homem na mesma condição com que casar visto que atualmente as mulheres ganham, em média, mais 25% do que os homens. Já há muito tempo que Joe havia deixado o país e tinha ido viver para a Tailândia, onde se havia casado com uma jovem mulher tailandesa e com quem tinha 3 filhos. Ele não tinha planos para voltar para o seu país, a América.

Se por acaso o colapso cultural ocorrer tal como eu passo a descrever, o cenário descrito em cima será a norma dentro de algumas décadas. O mundo Ocidental está sendo colonizado no sentido inverso, mas não através de armas ou de força bruta, mas através de uma combinação de progressismo e baixas taxas reprodutivas. Esses dois fatores irão levar ao colapso cultural em muitos países do Ocidente nos próximos 200 anos. Esta teoria irá mostrar o mecanismo mais provável que ocorrerá na América, no Canadá, no Reino Unido, na Escandinávia e na Europa Ocidental.

O que é o Colapso Cultural?




O colapso cultural é o declínio, a decadência ou o desaparecimento dos rituais, hábitos, comunicação interpessoal, relacionamentos, arte, e linguagem da população nativa. Ele coincide com o declínio relativo à população quando comparado com grupos externos. A identidade nacional e a identificação de grupo serão perdidas ao mesmo tempo que a história revisionista será colocada na prática para demonizar ou encontrar problemas na população nativa. O colapso cultural não pode ser confundido com o colapso econômico ou o colapso do estado visto que uma nação que sofre um colapso cultural pode, mesmo assim, ser economicamente produtivo e ter um governo operacional.

Primeiro, vou fazer um breve resumo do progresso do colapso cultural explicando-o com um detalhe maior. Depois disso, irei falar dos países do mundo que eu vejo a seguir este caminho.

O progresso do colapso cultural

1. Remoção da narrativa religiosa da vida das pessoas, substituindo-a com a escada rolante do "progresso" científico e tecnológico.

2, Eliminação dos papéis sexuais tradicionais através do feminismo, da igualdade de género, do politicamente correto, do marxismo cultural, e do socialismo.

3. Atraso ou abstenção na formação familiar por parte das mulheres como forma destas buscarem estilos de vida carreiristas ao mesmo tempo que os homens aguardam num limbo confuso.

4. Diminuição das taxas de natalidade da população nativa.

5. Medidas governamentais de imigração em massa tendo em vista a prevenção do colapso económico.

6. Recusa dos imigrantes de se adaptarem, forçando a nação anfitriã a adotar rituais estrangeiros ao mesmo tempo que é demograficamente suplantado.

7. A população nativa começa a ser marginalizada no seu próprio país.
...
1. Remoção da narrativa Há milênios que a religião tem sido um poderoso mecanismo de contenção do comportamento humano, impedindo-o de realizar seus desejos mais vis e as suas tendências narcisistas como forma de satisfação um deus [sic]. A formação de famílias é a unidade central da maior parte das religiões, muito provavelmente porque as crianças aumentam a membrasia da igreja a custo zero (isto é, não é preciso recrutá-las). A religião pode promover a ignorância científica [ed: depende da religião ] mas facilitar a reprodução ao dar às pessoas a narrativa que coloca a família perto do centro de sua existência.( 1 , 2 , 3 )


Depois do Iluminismo, o avanço rápido da ciência e das suas explicações lógicas mas niilistas do universo, removeram a narrativa religiosa colocando no seu lugar uma narrativa vazia de progresso científico, conhecimento, e tecnologia - que era como barreira para a formação familiar, permitindo que as pessoas buscam os objetivos individuais de riqueza ou prazer hedonista. ( 4 ) Tanto quanto sabemos, não há uma única população não-religiosa que seja capaz de se reproduzir acima dos índices de morte. ( 5 )


Embora hoje em dia muitas pessoas aleguem acreditar em Deus, muitas delas não entram nunca igreja mais do que uma ou dias vezes por ano em graças especiais. A religião deixou de ser um estilo de vida, um manual de vida, para algo que se pensa de passagem.


2. Eliminação de papéis sexuais tradicionais


Mal a religião deixa de desempenhar um papel central na vida das pessoas, são lançadas como bases para a destruição do laço homem-mulher - laço esse que é coletivamente atacado por várias ideologias resultantes das crenças da teoria Marxista Cultural que têm um propósito comum: a destruição da unidade familiar de modo que os cidadãos permaneçam dependentes do estado .


Eles estão neste objectivo através da marginalização dos homens e do seu papel social sob a bandeira da "igualdade" . Como o feminismo é empurrado para a linha de frente deste movimento abrangente, os esforços em favor da igualdade acabam por ser uma forma das mulheres obterem mais poder . Este ataque foi levado a cabo em várias frentes:


Medicação dos rapazes desde a mais tenra idade com drogas para o déficit de atenção e hiperatividade [TDAH] como forma de erradicar projeções de masculinidade.
Envergonhar os homens por terem um interesse sexual óbvio por mulheres atraentes e férteis.
Criminalização do comportamento normal masculino através da redefinição de algumas instâncias de atividade sexual consensual como "violação".
Prisão de pais desempregados devido à falta de pagamento da pensão alimentar, fazendo com que eles passem a ficar desamparados e incapacitados de fazer parte da vida dos seus filhos.
Cobrar mais impostos aos homens como forma de redistribuir o seu dinheiro entre as mulheres .
Promover as mães solteiras e o estilo de vida homossexual acima da família nuclear .

A consequência disto é que os homens, confusos em relação à sua identidade e aversos ao castigo estatal do assédio sexual, da violação que ocorre durante os encontros românticos, e também aversos aos procedimentos em torno do depoimento, tomam a decisão racional de observar o desenrolar das coisas de longe .

As mulheres, ainda não satisfeitas com o poder que lhes foi dado [pelo estado], continuam a sua guerra contra os homens, instruindo-os a que "se fazem homens" e tomem parte no que se tornou num mau negócio para eles: o casamento.


A elevação das mulheres acima dos homens é permitida às grandes empresas que adotam o marketing do “girl power” como forma de aumentar sua base de consumidores e aumentar o lucro .

Os governos também autorizam que isto ocorra porque desta forma aumenta a receita fiscal; Visto que há muito dinheiro a ser obtido quando as mulheres trabalham e se tornam consumidoras, não há (por parte da elite) qualquer tipo de esforço para parar com este estado de coisas.


3. As mulheres começam a colocar a carreira profissional acima da família.


Ao mesmo tempo que os homens são emasculados, passando a ser vistos como nada mais que "doadores de esperma", as mulheres são encorajadas a adotar os objetivos profissionais e o estilo de vida competitivo dos homens , o que naturalmente causa a que elas adiem o casamento , normalmente adiando para uma idade para além do que eles já não conseguem encontrar um marido adequado com mais recursos que eles.


A maior parte das mulheres sentirá enormes dificuldades em conjugar e equilibrar a carreira com a família, e como elas não têm que se preocupar em serem "despedidas" da sua família, que elas podem até ver como um impedimento para os seus objectivos profissionais, elas irá dedicar uma proporção crescente do seu tempo aos seus empregos.


O rendimento das mulheres no agregado familiar será mais cedo ou mais tarde igual ou superior ao rendimento dos homens . Um motivo-chave que historicamente levou as mulheres a se casarem era elas serem sustentadas pelos maridos, mas esse motivo já não irá persistir e as mulheres sentirão cada vez menos pressão ou motivação para casar.

A população florescente de solteiras simplesmente passará a ser uma oportunidade para que as grandes empresas ganhem dinheiro junto com uma crescente população de mulheres solitárias. A venda de gatos e de pequenos cães aumentará.


As mulheres sucumbem aos seus instintos sexuais primários e aos desejos materialistas de viver um estilo de vida “Sex and the City ”, cheio de jantares finos, sexo casual, e felicidade tecnológica (e gula geral) sem aprender as habilidades tradicionais domésticas ou as qualidades femininas que as tornariam mais atraentes aos olhos dos homens . Os homens se adaptaram às mulheres carreiristas fazendo o seguinte:Como forma de saciar seus desejos naturais, os homens permitem baixar seu rendimento visto que a estabilidade econômica já não é uma forma de atrair mulheres quando estas se encontram no ponto mais alto de sua fertilidade e de sua beleza.
Imitam o comportamento social dos "machos alfas" como forma de ter encontros sexuais com mulheres que, sem qualquer necessidade dos recursos econômicos do homem para sobreviver, podem escolher os homens com base na sua confiança, estética, e na sua capacidade geral de entreter as mulheres.Retiraram-se para o mundo dos videogames e da internet, satisfazendo seus desejos básicos de jogar e caça simulada .
As mulheres carreiristas que mais tarde tomaram a decisão de casar, farão isso à pressa quando chegarem à casa dos 30 vistos que temem envelhecer sozinhas; mas como elas já passaram há muito o ponto mais alto da sua fertilidade , elas terão dificuldades em se reproduzir. Na hipótese de uma reprodução bem sucedida em idade tão avançada, poucas crianças podem nascer antes dela chegar ao ponto da infertilidade biológica, o que limita o tamanho das famílias (quando comparado com o passado histórico).


4. As taxas de natalidade junto da população nativa diminuem.


Está montado o palco para que a taxa de mortalidade supere a taxa de natalidade. Isto gera um declínio demográfico onde há uma população crescente de idosos que não trabalham em relação aos parentes mais jovens que trabalham. Isto resultou em dois problemas:Não há receitas fiscais suficientes geradas pela população laboral como forma de suporte (com a assistência médica e pensão) dos mais idosos.Queda da atividade econômica vista que mais pessoas estão a morrer que a comprar.
Nenhuma nação moderna conseguiu encontrar uma forma de aumentar de forma substancial as taxas de natalidade junto da população nativa. O esforço mais bem sucedido foi feito pela França, mas mesmo este só foi capaz de manter a taxa de nascimento junto das mulheres nativas um bocado abaixo da taxa de substituição (2.08 versus 2.1). A maneira mais fácil de resolver este problema de dois gumes é promover a imigração em massa de indivíduos jovens que irão trabalhar, gastar e procriar taxas mais elevadas que os nativos.


É necessário um aumento de nascimentos para que haja novos contribuintes, trabalhadores, empresários, e consumidores, como forma de manter o desenvolvimento económico da nação. Embora muitos aleguem que o planeta está a sofrer de "sobrepopulação", os países que não aumentam de forma estável à medida que as suas taxas de natalidade caminham para um colapso económico.

5. Largo aumento de imigração.


Uma população ao envelhecer, sem jovens que ocupam o seu lugar, causará uma escassez de mão-de-obra, o que aumentará o preço do trabalho. As elites corporativas irão fazer pressão junto aos governos como forma de aliviar esta pressão crescente nas tendências. Ao mesmo tempo, o mantra actual do crescimento estável do PIB irá impulsionar os políticos para que divulguem dados desenvolvidos de crescimento económico como forma de os ajudar nas re-eleições.


A forma mais simples de aumentar o PIB sem inovação ou desenvolvimento industrial é através do aumento da população. Devido a isto, tanto as elites do mundo político como as elites empresariais estão agora com os objectivos alinhados onde a solução mais fácil é a imigração . Embora os políticos falem constantemente em criar políticas migratórias permanentes, os imigrantes continuam a se fixar na nação .


O problema nacional das taxas de natalidade é resolvido do dia para a noite vista que é muito mais fácil drenar as nações do terceiro-mundo da sua população expectante com promessas de viver no primeiro mundo do que é encorajado as mulheres nativas a reproduzir. (A imigração lateral de um país do primeiro mundo para outro país do primeiro mundo é relativamente insignificante que o termo "expatriação" foi criado para a descrição).


As mulheres nativas irão exibir uma resistência teimosa a qualquer sugestão de que devam gerar famílias, preferindo em seu lugar o estilo de vida relativamente irresponsável de variedade sexual, encontros românticos casuais (combinados através da internet com aplicativos para telemóveis). excessos de consumo, e empregos convenientes com boas negociações em escritórios bem refrigerados.


Invariavelmente, os imigrantes chegam de países muito mais religiosos e, no caso do isolamento em relação à imigração europeia , muito mais primitivos em termos científicos e bem rígidos em relação aos seus costumes.

6. A sanitização da cultura anfitriã coincide com o aumento do poder do imigrante.


Embora muitos imigrantes adultos pretendam ficar agradecidos com a oportunidade de viver numa nação mais próspera , outros irão rapidamente sentir o ressentimento de que são solicitados a trabalhar em humildes empregos num país que é muito mais caro que o seu . A maior parte dos imigrantes cairá nas classes econômicas mais baixas [ed: tal como é suposto, visto que os esquerdistas que abriram as portas da imigração não querem pessoas economicamente independentes], a viver em empobrecidas "comunidades de imigrantes" onde eles podem falar a sua língua, comer a sua comida, e seguir os seus costumes e a sua religião.

Em vez de saírem de suas comunidades estrangeiras, os imigrantes buscarão formas de expandir essas comunidades , organizando-as. Eles formaram grupos locais e organizações cívicas como forma de ensinar aos nativos as melhores formas de entender e servir as populações imigrantes. Estas comunidades desejam publicitar casos em que os imigrantes tenham sido insultados pelos nativos insensíveis, ou tratados de forma injusta pelas autoridades em casos de pequenos detalhes.

Os currículos escolares podem ser modificados como forma de promover a diversidade ou o multiculturalismo - com custos enormes junto da população nativa. Serão feitas concessões para que os imigrantes não sejam ofendidos. Serão apuradas correntes contínuas de "ultrajes" e irão alimentar o poder das organizações e criar um estado dentro do estado onde uma elite da população nativa passa a ter medo de aplicar a lei junto dos imigrantes.

7. Destruição da cultura nativa.

Esta fase ainda não aconteceu em país algum do primeiro mundo, portanto eu vou prever-la tendo como base a consequência lógica dos eventos já descritos.

As elites locais irão prometer mundos e fundos a grupos imigrantes (como forma de obter votos), mas não irão conceder qualquer tipo de posse ou poder econômico. As regras eleitorais podem até ser alteradas como forma de impedir que os imigrantes sejam eleitos. As elites continuarão (na sua maioria) isoladas da crise cultural visto que continuarão a viver nas suas comunidades isoladas, frequentarão escolas privadas e clubes sociais privados - algo que lhes permitirá incubar a sua própria subcultura sem interferências externas.

Ao mesmo tempo que vivem esta vida protegida, as elites farão discursos e colocarão em práticas políticas como forma de forçar a população nativa a aceitar o multiculturalismo e a imigração em massa.




O declínio cultural começa de forma real quando os nativos sentem vergonha ou culpa por serem como são, da sua história, do seu estilo de vida, e ou sentem vergonha do sítio de onde vieram os seus ancestrais. Eles irão permitir que os grupos imigrantes critiquem seus costumes sem protestar, ou então irão aceitar os trajes dos imigrantes através da conversão religiosa ou do casamento interétnico.

O orgulho nacionalista será condenado como sendo um fenômeno da "extrema direita" e os políticos nacionalistas serão comparados a Hitler. Os nativos irão aprender a arte da autocensura, limitando o alcance do seu discurso e limitando a sua liberdade de expressão, e passado pouco tempo só os mais velhos terão permissão para falar as verdades do declínio cultural (ao mesmo tempo que os jovens que se encontrarem por perto ocorrerão este tipo de discurso à senilidade ou à nostalgia.

Com o ambiente do politicamente correto totalmente estabelecido (vejam a fase 2), a cultura local torna-se um tipo de cultura do "mundo" que pode ser declarada tolerante e progressiva desde que haja ausência de crítica aos imigrantes, ao multiculturalismo, e à sua influência combinada. Toda a identidade cultural será eventualmente perdida, e será, por exemplo, "Americana" ou "Britânica"deixará de ter o significado atual dentro de uma perspectiva sociológica.

As tradições nativas serão erradicadas e a mistura cultural tomará o seu lugar, mistura essa onde os cidadãos duma parte do mundo serão idênticos em comportamento, pensamento e gostos consumidos aos cidadãos de outro país. Mal o colapso [cultural] começa, ele não pode ser revertido; a herança cultural da nação será perdida para sempre.

Quero agora dar uma rápida vista de olhos para diferentes países e ver em que fase do progresso do colapso cultural é que eles se encontram.

Rússia

Este é um caso interessante, visto que, até recentemente, havíamos assistido a taxas de natalidade baixas , mas não devido às ideias progressistas, mas sim devido à transição complicada para o capitalismo no início dos anos 90 (e também devido à elevada taxa de mortalidade masculina devido ao alcoolismo).

Para ajudar o sustento de sua população, a Rússia aceita alegremente imigrantes das regiões da Ásia Central, tratando-os como cidadãos de segunda classe e recusando-se a fazer qualquer tipo de acomodação que se apegue ao estilo de vida Russo. Até as autoridades policiais fecham os olhos quando grupos locais de skinheads atacam os imigrantes .

Para além disso, a Rússia não mostrou qualquer tipo de tolerância para com os grupos homossexuais ou progressistas, impedindo os seus efeitos negativos junto da sua cultura. As taxas de natalidade subiram em anos recentes para os níveis Europeus, mas ainda se encontram abaixo da taxa de mortalidade. A Rússia será alvo de um colapso demográfico antes de um colapso cultural.

Probabilidade de colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Baixa.

Brasil

Temos testemunhado um rápido aumento das fases 2 e 3, onde uma ideologia progressista semelhante ao modelo americano tem sido adotada e onde uma enorme população pobre garante que os políticos progressistas se mantenham no poder através da promessa de redistribuição econômica. No espaço de 15 anos é provável que comecemos a observar um forte declínio das taxas de natalidade e um afrouxamento das leis de imigração.

Probabilidade de colapso cultural nos próximos 50 anos: Moderada Estados Unidos da América

Algumas pessoas podem alegar que os EUA já estão passando por um colapso cultural. Ela sempre foi uma cultura frágil devido às suas bases imigrantes, mas os imigrantes do passado (tais como os meus pais) rapidamente se adaptaram à cultura local como forma de gerar um sentimento de orgulho nacional em torno da ética do trabalho árduo e da partilha dos valores democráticos. Mas isto é a ser rapidamente destruído à medida que a cultura ginocêntrica toma o seu lugar, com o seu foco em tendências, no homossexualismo, no multiculturalismo, e nos ataques aos homens. Os nativos passaram a ser pessoas que buscam o prazer, com pouca atenção à reprodução quando se encontram no momento mais alto de sua fertilidade.


Probabilidade de colapso cultural nos próximos 50 anos: Muito Elevada.


Inglaterra


Embora os EUA sempre tenham tido uma elevada quantidade de imigração. e desde logo, um sistema de integração, a Inglaterra é nova no jogo. Nos últimos 20 anos eles avançaram de forma acelerada os seus esforços de imigração . Uma visita a Londres irá confirmar que os nativos estão lentamente a passar a ser uma minoria, com as suas icónicas cabines telefónicas vermelhas a serem deixadas em paz apenas por motivos turísticos.

Atualmente, cerca de 5% da população inglesa é muçulmana. Em vez dela se aclimatar, esta comunidade estrangeira está, na verdade, a ser bem sucedida em criar zonas onde impera a lei sharia . Enquanto isso corre, a elite Inglesa é umenviar para a prisão os nativos ingleses através do uso das leis contra o racismo.A Inglaterra teve uma história de imigração bem sucedida com a imigração Polaca , que rapidamente se adaptou à cultura Inglesa, mas abriu agora as portas para pessoas que não se querem integrar.


Suécia


A Suécia está passando por uma situação imigracional semelhante à Inglaterra, mas eles têm uma quantidade mais elevada de vergonha própria e "culpa branca". Em vez de permitir a entrada de imigrantes que poderiam trabalhar dentro da economia sueca, eles são encorajados a migração de requerentes de asilo que ficaram desamparados com a guerra. Estes imigrantes entram na Suécia e trazem imediatamente benefícios sociais. Em termos práticos, a Suécia está dando as boas boas-vindas às pessoas menos economicamente produtivas do mundo .


Estes imigrantes pouco ou nada irão produzir em termos de benefícios económicos, e podem até piorar a economia sueca . Os imigrantes estão a transformar algumas partes da Suécia, tais como a área Rosengard de Malmo, num guetto.

Probabilidade de colapso cultural: Muito Elevada.


Polónia

Durante o meu ano e meio que fiquei em Polónia, vi um lento aumento do nível do progressivismo moderado, do carreirismo junto das mulheres, do hedonismo e da idolatria dos valores ocidentais, especialmente aqueles valores que chegam da Inglaterra (local para onde foi uma larga porcentagem da população polaca em busca de trabalho).

Os Polacos mais jovens não podem agir de forma distinta dos seus pares ocidentais no seu estilo de vida mais festivo, mas mesmo assim ainda existe uma tênue presença dos papéis sexuais. As mulheres de idade fértil estão em busca de relacionamentos e não de encontros românticos de uma noite só, mas o carreirismo é uma causa para que elas adiem a formação de famílias. Isto coloca pressão descendente nas taxas de natalidade, que emana do facto de muitas mulheres em idade fértil imigrarem para países como o Reino Unido, os Estados Unidos, dados que estão associados às incertezas económicas da transição para o capitalismo.


Como a "menos multicultural" nação Europeia, já há muito tempo que a Polónia hesita entre aceitar ou não aceitar imigrantes, mas recentemente ela mudou a sua filosofia e está a aceitar imigrantes . Diga-se em seu favor, que a Polónia está em busca de empresários do primeiro mundo, e não trabalhadores com baixa qualificação ou requerentes de asilo. O seu destino cultural será um desenvolvimento interessante nos anos que se seguem, mas o prognóstico será mais negativo desde que a sua população mais jovem continue desejosa de deixar a pátria.


Probabilidade de colapso cultural: Possível.

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A Polónia e a Rússia revelam as limitações da Teoria do Colapso Cultural visto que ela se aplica melhor às nações do primeiro mundo com economias altamente desenvolvidas. Ambos os países têm taxas de natalidade baixas, mas não devido aos mecanismos que já descrevi em cima (embora seja previsível que, se eles se enveredarem pelo mesmo caminho ideológico que o Brasil, eles venham a testemunhar os mesmos resultados que se têm abatidos sobre a Inglaterra e sobre a Suécia).


Há muitos caminhos que podem ser tomados para que se acabe numa destruição cultural, e as nações mais semelhantes irão gravitar rumo ao mesmo caminho - tal como os países Europeus do Leste estão a sofrer baixas taxas de natalidade devido à emigração em massa causada pela sua entrada na União Europeia.

Como Impedir um Colapso Cultural.


Preservar a taxa de natalidade da população nativa ao mesmo tempo que impede que uma elite permita a imigração de força laboral estrangeira é a forma mais eficaz de impedir um colapso cultural. Uma vez que o multiculturalismo é uma experiência sem eficácia comprovada, a cultura só pode ser preservada através de um grupo relativamente homogêneo onde os integrantes se identificam uns com os outros.


Quando essa homogeneidade entra em colapso, o cidadão olha para a porta a lado e não vê uma pessoa com os mesmos valores que os seus, a cultura entra em colapso e em desespero à medida que a população nativa começa a perder o veículo comum da comunicação e da identidade.


Mal a percentagem da população imigrante ultrapassa um certo limiar (talvez os 15%), o declínio avança progressivamente e o colapso cultural tornar-se-á aparente para todos os observadores.


As políticas actuais de resolução das baixas taxas de natalidade através da imigração são medidas a curto prazo com consequências a longo prazo. Efectivamente, estas políticas nada mais são que prescrições-Cavalos-de-Tróia para uma destruição cultural irreversível. O estado deve-se prevenir de cair numa posição onde a imigração em massa é considerada a solução bloqueando as ideologias progressistas [Marxismo cultural] de ganhar poder dentro da cultura.


Uma das formas através do qual isto pode ser feito é através da promoção duma religião estatal que encorajou a família nuclear em vez de mães solteiras e do homossexualismo. No entanto, introduzir uma religião como esteio da vida do cidadão numa era pós-iluminismo pode ser impossível.


Temos que considerar a era científica como um traço evolutivo [sic] mal adaptado da humanidade que a seleção natural irá punir de modo condizente (isto é, aqueles que são anti-religiosos e a pró-ciência irá pura e simplesmente se reproduzirá em menor número) . Deve também ser levado em consideração que, com uma religião em declínio permanente, o colapso cultural pode ser uma certeza que certamente, e eventualmente, ocorrerá em todas as nações envolvidas.

Afinal, parece que a religião foi evolutivamente [sic] benéfica para a raça humana.

Outra solução possível é fomentar uma sociedade patriarcal onde os homens são provedores fortes. Se for encorajado o desenvolvimento de homens bem sucedidos que possuam habilidades indispensáveis, e desde logo recursos que as mulheres não têm, sempre irão existir mulheres abaixo de sua posição que desejam se casar e procriar com eles. Mas, por sua vez, se fomentarmos a produção de mulheres fortes, o casamento e a procriação certamente ocorrerão em níveis acima da taxa de morte .


Tem sempre que existir um fosso entre os sexos, em favor dos homens, se por acaso é suposto que a procriação ocorra a taxas elevadas, ou então algo parecido com a situação dos Estados Unidos irá acontecer, onde as mulheres urbanas não conseguirem encontrar "bons homens "com quem dá início a uma família (isto é, homens que são significativamente mais bem sucedidos que eles). Em vez disso, elas ficam solteiras e estéreis, sendo ocasionais usadas por gigolôs para sexo casual excitante.


Um ponto que eu ignorei propositadamente é o efeito da tecnologia e do consumo na diminuição das taxas de natalidade. De que forma é que os videojogos, a Internet, e os smartphones se desenvolvem para o declínio das taxas de natalidade? Quão consequente é o consumo ocidental no atraso do casamento? Suspeito que este seja um efeito amplificador e não um efeito causador.


Se um pais está a progredir no modelo do colapso cultural, a tecnologia apenas irá apressar o colapso, mas dar acesso à Internet a um grupo de pessoas tradicionalmente religioso pode não causar a que eles mudem do dia para a noite. Serão possíveis mais pesquisas em áreas como forma de se poder falar com mais certeza.

Conclusão:


A primeira iteração de qualquer teoria está destinada a gerar mais questões que perguntas, mas espero que ao propor este modelo, se torne mais claro o porquê de algumas culturas parecerem tão rápidas em entrar em decadência enquanto outras exibem uma espécie de imunidade.


Alguns países podem estar muito avançados no caminho errado para serem salvos, mas espero que as informações aqui apresentadas disponibilizem aos leitores ideias mais preocupadas de como proteger a sua própria cultura, permitindo que eles vejam como as ideias progressistas [Marxismo cultural] possam parecer inocentes e benignas superficialmente, mas que podem levar a um colapso claro da cultura de sua nação.




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Tal como dito várias vezes neste e em muitos outros sites antes deste blogue, no Ocidente, o Cristianismo é a única força organizada que pode resistir ao terrorismo cultural levado a cabo pelos marxistas culturais [isto é, pela elite Ocidental]. A Rússia de Putin é um "promotor" dos valores da Igreja Ortodoxa não porque Putin ou a elite Russa subitamente se tenha tornado "Cristã", mas sim porque eles já se aperceberam que o Cristianismo Ortodoxo é a mais poderosa força unificadora desta nação (tal como Estaline e os seus assassinos esquerdistas fizeram uma pausa na sua perseguição aos Cristãos durante a guerra contra o Nacional Socialista como forma de unificar os Russos).




A Teoria do Colapso Cultural de Daryush Valizadeh volta mais uma vez a fortalecer a ideia de que todas as forças ocidentais que militam de forma brava contra a influência e contra o poder O Cristianismo estão a trabalhar para a destruição da cultura e desses valores pais - quer isto seja na Rússia, em Portugal ou nos Estados Unidos. Os agentes do marxismo cultural assumem muitas formas e usam muitas máscaras (tal como os demónios), mas todos eles recebem ordens das mesmas forças, e todos eles têm em vista o mesmo propósito (conscientemente ou inconscientemente).


Por isso é que é aqui com frequência que resistir à agenda feminista, ou à agenda homossexualista, ou à agenda das "minorias raciais", não é de maneira nenhum ódio aos membros desses grupos específicos, mas sim uma guerra de resistência pela preservação da Civilização Cristão e pela preservação da nossa liberdade.


Numa altura em que até escritores não-Cristãos (como o autor deste texto) já se aperceberam da importância do Cristianismo na preservação da Civilização Ocidental, é absolutamente irracional os Cristãos tentarem de alguma forma entrar em algum tipo de acordo com os agentes do Marxismo cultural (feministas, gayzistas, líderes de "minorias" raciais e religiosas) quando na verdade o propósito do cristão tem que ser o de expor sua agenda totalitária e destruir estes movimentos de ódio e de destruição cultural.


"Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.
Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conformes suas próprias concupiscências ; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério. Porque eu já estou sendo oferecido por aspersão de sacrifício, e o tempo da minha partida está próximo.
Combati o bom combate, acabei de carreira, guardei a fé. " - 2 Timóteo 4:1-7 .

Fonte:http://omarxismocultural.blogspot.com/2015/07/a-teoria-do-colapso-cultural-os-7.html

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Papa Francisco se rende diante do ateísmo chinês ele diz que a igreja católica não pretende converter ninguém por lá?

O Papa Francisco como todo bom vassalo da esquerda se curvou para o partido comunista para que os chineses enfiassem o grosso nele.

Em sua mais recente visita a Mongólia um pais vizinho da China ele diz que a igreja católica não está empenhada em convenções.

Literalmente o sumo pontífice da igreja católica baixou as calças para o comunismo e mandou enfiar o grosso na bunda.
Ah sim não podemos nos esquecer que como todo progressista barra esquerdista o papa é um hipócrita. 

Falando aquelas besteiras de sempre de que o progresso de uma nação não se mede pelo crescimento econômico nem pelo investimento em armas  e sim pela capacidade do Estado de prover saúde e segurança.

O que o Papa se esqueceu de dizer é que não existe separação entre essas coisas para que uma nação consiga suprir as necessidades básicas dos seus cidadãos como educação e saúde a economia precisa ir bem e para que haja segurança é necessário que haja um investimento em armas o papa não só demonstra total e absoluta  falta de conhecimento como ele demonstra a hipocrisia de sempre de todos os esquerdistas.



A China como todo os país comunista é um país ateu que é abertamente contrário a religião e  declaram publicamente o seu desejo de destruí-la sendo que a principal religião que é perseguida na China é o cristianismo sendo está é considerada o principal e pior inimigo do comunismo e do ateísmo tradicionalmente os cristãos e comunistas são inimigos uma vez que não pode haver entendimento entre ambos pois ser cristão significa não ser ateu e ser ateu significa Não ser cristão.

Não há nada há se falar ou negociar com comunistas pois isso seria o mesmo que negociar com Satanás Deus não negocia com Satanás e os crentes também não.

 

A maçonaria e o financiamento do genocídio de religiosos?

A maçonaria ofereceu ao mundo estas revoluções sangrentas:


- O assassinato de 17 mil sacerdotes (padres) e 30 mil religiosos durante o ano 1789, primeiro ano da Revolução Francesa;


- A morte de 250 mil Católicos durante a Batalha de Vendéia entre os anos de 1793 e 1796 (1/4 de milhão de Católicos em apenas 3 anos) somente porque rejeitaram e resistiram à república maçónica, quando os maçons derrubaram a Monarquia Católica;


- Financiou a Revolução comunista na Rússia em 1917;


- A morte de 30 mil Cristeros (Católicos) no México entre os anos de 1926 e 1929;


- O assassinato de meio milhão de Católicos entre os anos de 1936 e 1939 durante a Revolução Comunista na Espanha;


- A maçonaria utilizou a república para destronar os Reis Católicos e levar o caos ao povo Cristão para que posteriormente pudesse implantar o seu liberalismo sobre os escombros, e levar à apostasia as nações!


Nota:


- Karl Marx escreveu o Manifesto Comunista de 1848 a mando da maçonaria; ele era maçom do grau 31;


- Lenine entrou na maçonaria em 1914 na loja mais subversiva: Das Nove Irmãs;


- Trotsky em 1917 entrou na maçonaria judaica na loja B'nai B'rith.


Além de tudo isto, a maçonaria está por trás do financiamento e promoção do aborto da união homossexual, através do alto escalão da NOM (Nova Ordem Mundial).

A Esquerda está de volta com a receita antiga do fracaço?


A esquerda pura e dura, à moda antiga, está de volta – nos programas políticos, no mundo académico, nas cabeças “bem pensantes”. O velho marxismo mais uma vez promete a “felicidade” a pataco, ignorando o bom senso e a racionalidade e endeusando o Estado omnipotente e omnipresente.


A queda do muro de Berlim tinha deixado o socialismo “tradicional” à margem da política mundial. Os principais partidos socialistas meteram silenciosamente o marxismo “na gaveta”, de forma a poderem ganhar eleições. O radicalismo de esquerda, esse, parecia ter praticamente desaparecido.


Esta esquerda pura e dura, à moda antiga, que quisera um dia submeter tudo e todos ao controlo omnipotente e omnipresente do Estado, já só sobrevivia em enclaves minúsculos da Europa, na China e na América do Sul, onde a sua natureza folclórica se adapta bem à cultura política da região.


Mas eis que, despertando de três décadas de hibernação, essa esquerda velha e relha volta a dar sinais de vida no Ocidente, ressuscitando da sepultura uma “receita” sem emenda.


O socialismo tem um historial longo e conturbado na Europa. Nasceu no final do século XIX e continuou a crescer e a ganhar poder, corroendo por dentro a democracia “burguesa”. Acabou, no entanto, por se acomodar ao sistema e adquirir as mesmas características da classe de topo que supostamente queria substituir. Na URSS, o Czar foi substituído pelo secretário-geral do Partido Comunista. Na Europa Ocidental, os partidos socialistas acabaram por ser tão parte do sistema como os seus antecessores.


Revelaram-se, no entanto, hábeis a reescrever a História – um campo que a distracção ocidental deixou perigosamente nas mãos da esquerda académica.


Os comunistas soviéticos, sempre desajeitados, chegaram até a apagar dessa História, à tesourada grosseira, aquilo ou aqueles que não interessavam à sua “narrativa”. Quem não ouviu já a patranha de que o Estado Social era criação dos socialistas, quando na verdade nasceu das ideias de um aristocrata “reaccionário”, Otto Von Bismark?


Quem não os ouviu já gabar-se de terem “conquistado” a diária laboral de 8 horas, esquecendo o papel dos democratas-cristãos nessa “conquista”? Apenas eles são os “defensores do povo”, embora geralmente não estejam presentes quando chega a hora de esse povo pagar pela sua má gestão…


MUDAM-SE OS TEMPOS…


Hoje, a velha “cassette” passou a ser um MP4, mas a canção mudou pouco. Entre os académicos, estão agora na berra os “estudos behavioristas”, segundo os quais os mercados promovem, por inerência, a ganância e os comportamentos “anti-sociais”. Em resposta a este problema, a solução que apontam é (de novo) a intervenção em grande escala do Estado para nos “salvar” de “nós próprios”.


Na sua versão mais radical, estes académicos defendem mesmo o controlo dos “sectores estratégicos da economia”. Basicamente, o mesmo discurso do PREC de há 40 anos, mas desta vez com a chancela das universidades norte-americanas a substituir as citações d’O Capital de Karl Marx.


Ninguém parece querer saber que grande parte da ineficiência do Ocidente radica nos próprios Estados que em tudo se intrometem. Por exemplo, há na Europa países, incluindo um à beira-mar plantado, onde os custos da gasolina são 100% mais elevados devido aos impostos com que os sobrecarregam – e não devido aos preços praticados pelos operadores ou ao “mercado”.


O vulgar cidadão pergunta-se porque não baixa o custo dos combustíveis, mesmo quando o preço do petróleo cai. A resposta simples é: o Estado regula os preços, e não quer deixar de meter o seu dinheiro ao bolso.


Mesmo com todas as evidências em contrário, o discurso do controlo estatal da economia parece estar a ganhar novo fôlego entre a esquerda. Para esta, basta “sonhar” e prometer que o Estado fará, o Estado dará. Saber quanto essas promessas custam e de onde virá o dinheiro – pouco interessa aos neo-esquerdistas.


No Reino Unido, o actual líder trabalhista, Jeremy Corbyn, propõe-se chegar ao poder para instalar uma governação socialista “à antiga”, voltando a pôr debaixo da alçada do Estado uma economia liberal de sucesso. Se, por absurdo, o conseguisse, só o custo da nacionalização das empresas de gás seria de 200 mil milhões de euros (mais do que todo o PIB português). Re-nacionalizar os caminhos-de-ferro custaria outro tanto.


Nacionalizar a indústria automóvel e aeronáutica colocaria o Reino Unido em apuros face a países como a Alemanha e o Japão. E restringir “ao máximo” o sector financeiro, como Corbyn deseja, significaria pura e simplesmente o desemprego para milhões de pessoas, enquanto os “capitalistas” simplesmente transitariam para outras praças, como Nova York, Paris ou Frankfurt. Seria o fim da City, que desde o século XVIII está na base da prosperidade britânica.


CONTRA A PROSPERIDADE


Corbyn, que se assume como admirador do marxismo, também gostaria de desmilitarizar o Reino Unido, começando pelas suas armas nuclear, “unificar” a Irlanda entregando a Irlanda do Norte à República da Irlanda sem sequer consultar os habitantes (qualquer semelhança com as “descolonizações exemplares” é pura coincidência) e lidar com a ameaça terrorista através de “negociações”. Nada de original, vindo de quem considera o Hamas como “amigo”.


O próprio Reino Unido seria desmantelado num governo socialista liderado por Corbyn, que é um republicano militante e defende o fim imediato tanto da Monarquia como da união entre a Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e Gales. E quem diria, há apenas dez anos, que um homem destes poderia algum dia liderar um partido e aspirar ao poder?


Já nos Estados Unidos o discurso de “morte aos traidores” é gritado por Bernie Sanders, coqueluche da minoria radical do Partido Democrático e putativo candidato a candidato na próxima corrida presidencial.


Sanders quer duplicar o tamanho do Estado norte-americano e rescrever a Constituição, transferindo o poder partilhado com os Estados, inteirinho, para as mãos do Governo Federal. Estima-se que, caso fosse eleito, Bernie Sanders custaria aos norte-americanos 18 biliões (sim, com 12 zeros!) ao longo de um mandato – o equivalente a toda a actual dívida dos EUA, contraída durante décadas. Como é possível que, face a toda esta evidência, a popularidade de Sanders esteja a subir nas sondagens? Só mesmo o poder desinformador da comunicação social o pode explicar.


E, no entanto, basta olhar para o resultado das políticas estatizantes, em qualquer região do mundo onde tenham sido aplicadas, para perceber que são contrárias à prosperidade dos povos. E não é necessário recuar no tempo: já neste século XXI, na China, o “crash” do mercado bolsista e a desaceleração da economia são resultado da mesma ideia fixa: mais Estado, cada vez mais Estado.


Apesar de ser fantasiada como modelo de eficiência, a economia chinesa baseia-se num controlo fortíssimo por parte do poder central. Os bancos são propriedade do Estado, e concedem empréstimos de risco por razões políticas a empresários aliados do regime. O povo é mantido artificialmente pobre, para que a classe alta do regime possa viver em prosperidade e, em muitos casos, na maior das opulências. O povo, esse, vive miseravelmente a construir as auto-estradas para os carros dos lideres.


DITADURA SOCIAL


Num raro vislumbre do mundo rural chinês, uma equipa de reportagem ocidental descobriu recentemente os tristes retratos das famílias despedaçadas pelo socialismo chinês. Enquanto os pais têm de ir trabalhar para as fábricas das grandes metrópoles urbanas, os filhos são obrigados a ficar para trás, na terra de origem.


Tudo isto porque o regime quer controlar (para “proteger” os cidadãos “de si mesmos”) os fluxos de população, não permitindo às famílias mudarem os filhos de província sem autorização especial do governo central. Sem tal autorização, as crianças ficariam sem acesso sequer à escola, e caso descobertas poderiam ser “confiscadas” aos pais.


O caso de Yang Hailian, noticiado pelo Wall Street Journal, é apenas um entre milhões: uma criança de 10 anos que tem de viver como uma adulta porque apenas vê os pais alguns poucos dias por ano. Nada que preocupe o socialismo chinês, que não acredita na família, como aliás se viu nas colectivizações durante o “grande salto em frente”.


A classe média, essa, apenas prospera enquanto a manipulação estatal dura, um pouco como no caso do Brasil debaixo do regime do PT de Lula e Dilma. Assim que a “bolha” rebenta, tudo o que foi artificialmente conquistado é rapidamente apagado pelo desemprego.


A classe média que Dilma Rousseff tanto se orgulhou de ter criado está a pagar agora o colapso económico do Brasil. Neste caso, o regime político ainda é algo parecido com uma democracia, e o povo pode pedir a exoneração da impopular “presidenta”.


Na Venezuela e na China, o povo não tem essa hipótese. Aliás, o líder da oposição venezuelana acabou de se tornar um preso político, condenado a 13 anos de encarceramento numa prisão militar. As eleições legislativas deste ano prometem ser pouco mais do que uma farsa.


O povo, esse, morre quase à fome nas imensas filas à frente dos supermercados nacionalizados. A maioria já não tem dinheiro para comprar comida no único sítio onde o mercado livre funciona: o mercado negro.


PENSAR É CRIME


Não é apenas na economia que os neo-socialistas nos querem controlar: a “engenharia social” é também uma forma a moldar a sociedade mais “à sua maneira”. No Reino Unido, a “ministra” da Agricultura do “governo-sombra” trabalhista diz que, caso um dia chegue ao poder, quer fazer anúncios sobre os malefícios do consumo de carne iguais aos que existem contra o consumo de tabaco. Kerry McCarthy é “vegan” (pelos vistos, a nova moda da esquerda) e acha que as suas crenças têm de ser acatadas por todos os cidadãos. A política trabalhista afirmou que os “consumidores de carne devem ser tratados da mesma maneira que os fumadores”: como párias.


E do outro lado do Atlântico as sementes da ditadura intelectual também estão a ser espalhadas. O “liberalismo americano”, termo que nos EUA equivale ao socialismo europeu, alcançou níveis tão radicais que alguns comentadores moderados consideram que se tornou uma ameaça à liberdade de expressão e pensamento naquele país.


Em Nova Iorque, para sermos “protegidos” de “nós mesmos”, já não se pode comprar uma garrafa de Coca-Cola com mais de 33 centilitros. Os brindes que acompanhavam algumas embalagens de produtos alimentares foram proibidos para se “proteger” as crianças, que supostamente poderiam ser aliciadas pelos brinquedos.


Chegou-se ao ridículo de os célebres ovos da marca Kinder estarem banidos nos EUA e ser um delito estar na posse de um desses chocolates. Isto sucede num país onde não é delito possuir uma ou várias armas de fogo. A ideia esquerdista de que “temos de ser salvos de nós próprios” domina, e não são poucas as vozes que alertam para a “infantilização” da sociedade.


O “politicamente correcto” não é apenas uma praga que surgiu das redes sociais da internet: é uma nova forma de pensar, e na génese de todas as “experiencias sociais” e dos “linchamentos públicos” estão os agitadores de sempre. Os comissários políticos continuam a existir, apenas com um nome diferente. E o KGB e a Stasi também, apenas substituídas pela melhor máquina de censura que existe: os eternos “ofendidos”. Há apenas uns meses eram todos “charlie”, mas mal a revista francesa publicou mais um ‘cartoon’ de gosto duvidoso (o que é comum na sua linha editorial), desta vez sobre os refugiados, os “ofendidos” exigiram o rolar de cabeças.


ILUSÕES


O “novo” movimento socialista é igual ao antigo. Enquanto políticos conscienciosos, consultores e intelectuais se reúnem para discutir soluções sérias para os problemas das nossas sociedades, os socialistas por todo o mundo apregoam as soluções “fáceis” que já proclamavam há trinta ou quarenta anos.


‘Slogans’ como “acabar com a austeridade”, “não pagar” ou “sair do euro” são atiradas para o ar, dando a ideia que tudo é fácil, e apenas não é feito porque “o poder” e “a direita” não deixam. Pior: pretendem convencer o povo de que eles, e só eles, são capazes de encontrar a chave da “felicidade” – na condição, claro, de o povo os pôr no poleiro.


E, tal como no tempo da Monarquia os republicanos prometiam bacalhau a pataco, os neo-socialistas de hoje têm mãos largas: eles “vão criar emprego” (eles, não as empresas); eles “vão pôr as contas em ordem” (mas aumentando a despesa pública). “Milagres” prometidos em todo o mundo e repetidos, como receita nauseante, em cada acto eleitoral.


Apenas quem acredita no tolo mito do “fim da História” pode pensar que os confrontos ideológicos e políticos acabaram no século XXI. Os acontecimentos dos últimos meses provam que a frase usada para celebrar a edição 2.000 do nosso jornal ainda faz muito sentido: “Os inimigos de hoje são outros, mas o combate é o mesmo”. O socialismo de índole marxista e estatizante apenas mudou de roupa, mas por debaixo continua a ser o mesmo. Isto ainda não é o fim da História.