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terça-feira, 19 de dezembro de 2023

George Soros financia organizações jesuítas

“Nos últimos quatro anos, instituições jesuítas receberam pelo menos US$ 1,7 milhão em contribuições das Fundações da Sociedade Aberta (FSA) que são financiadas pelo plutocrata George Soros,” disse o site católico ChurchMilitant.


Sua reportagem, intitulada “Billionaire Atheist Funnels Cash to Jesuits” (Ateu bilionário canaliza dinheiro para jesuítas), também disse:

“Ao examinar documentos registrados na internet, é evidente que quem mais recebeu a generosidade de Soros foi a entidade jesuíta Jesuit Worldwide Learning, com sede nos Estados Unidos. Em 2016, essa organização recebeu US$ 890.000, enquanto, em 2018, recebeu outros US$ 410.000. Essa foi a única das três instituições jesuítas a reconhecer as Fundações Soros como ‘parceiras.’”

Ser parceiro de George Soros é uma grande tragédia, porque Soros é um bilionário esquerdista engajado em múltiplas revoluções marxistas ao redor do mundo. Embora suas organizações tenham sido expulsas da Rússia, ele e especialmente seu dinheiro têm sido bem-vindos entre os jesuítas. ChurchMilitant disse,

“Em 2018, o Serviço Jesuíta de Refugiados recebeu US$ 176.452 em apoio aos migrantes da América Latina e da região do Caribe. Por sua vez, o Serviço Jesuíta aos Migrantes (Servicio Jesuita a Migrantes) recebeu US$ 75.000 em 2016 e outros US$ 151.125 em 2018, de acordo com ACI Prensa.”

Não é de admirar que Soros esteja financiando organizações jesuítas católicas que ajudam imigrantes da América Latina. A maioria desses imigrantes é católica, e a América Latina católica é o berço da Teologia da Libertação. De uma forma ou de outra, os católicos latino-americanos apoiam vários itens da Teologia da Libertação. Portanto, importar esses imigrantes é ajudar o socialismo nos Estados Unidos.

Entretanto, ChurchMilitant parece estar surpreso que organizações católicas estejam ajudando Soros e o socialismo. Não deveria haver surpresa. O Brasil, a maior nação católica do mundo, tem uma presença enorme da Teologia da Libertação na Igreja Católica.

Além disso, o apoio católico às ideias marxistas não é novidade e tem sido uma realidade desde o final do século XIX.

O papa atual, Francisco, é um defensor de ideias socialistas. Embora eu apoie as posturas pró-vida de Francisco, suas posturas contra os cristãos conservadores que lutam contra o ativismo gay são horríveis. Mas até mesmo os direitistas “católicos” que querem derrubar o papa por causa do socialismo têm posturas suspeitas sobre a homossexualidade.

Enquanto o papa esquerdista parece apreciar homossexuais esquerdistas, católicos direitistas suspeitos parecem apreciar homossexuais direitistas, não percebendo que ambas as posturas estão erradas porque, independentemente de suas preferências ideológicas políticas, qualquer indivíduo que pratique ou defenda a homossexualidade é desqualificado pelos padrões cristãos.

A questão homossexual tem deixado católicos esquerdistas e católicos direitistas em estado de confusão.

O papa esquerdista é um jesuíta que trabalha contra o capitalismo. Mas essa não é a primeira vez que os jesuítas trabalham contra o capitalismo.

No início do século XVII, protestantes holandeses colonizaram o Nordeste do Brasil, onde formaram a primeira sociedade com tolerância religiosa no Brasil. Sob seu governo, os judeus construíram a primeira sinagoga do continente americano. Os protestantes holandeses construíram o que o Brasil não tinha: enormes teatros, pontes e muitos outros edifícios que, depois de quatro séculos, permanecem hoje.

O Nordeste brasileiro, tradicionalmente pobre, nunca teve prédios tão belos e imponentes. Sob o domínio holandês, essa foi também a primeira sociedade capitalista no Brasil.

Na colônia holandesa, judeus e protestantes eram protegidos da Inquisição, que atuava em outras partes do Brasil, perseguindo, torturando e matando judeus.

No entanto, os jesuítas envenenaram a mente dos católicos portugueses em todo o Brasil, retratando os colonos protestantes holandeses como perigosos “hereges” que deveriam ser destruídos. Depois de várias batalhas, os jesuítas venceram e os holandeses tiveram de deixar o Brasil. Como os judeus seriam perseguidos pela Inquisição se permanecessem no Nordeste do Brasil, optaram por seguir os holandeses e se mudaram para Nova Iorque, que pertencia aos holandeses na época.

O primeiro sistema bancário em Nova Iorque foi estabelecido por esses judeus brasileiros sob a proteção de capitalistas protestantes holandeses.

Assim, os jesuítas expulsaram os protestantes holandeses, os judeus e o capitalismo holandês e seu progresso. E o rótulo de “herege” era tão forte contra os protestantes capitalistas holandeses que alguns livros escolares brasileiros da década de 1970 ainda registravam os holandeses como invasores hereges.

Por causa dos judeus e dos capitalistas protestantes holandeses no Nordeste, o Brasil poderia ter se tornado uma potência capitalista, mas os jesuítas “salvaram” o Brasil desse destino capitalista e, em vez disso, deixaram Nova Iorque ocupar o posto de potência capitalista.

Então, o Brasil, instigado pelos jesuítas, tem em sua história a horrível mancha de rejeitar e lutar contra o capitalismo.

Se os jesuítas há quatro séculos perseguiam os capitalistas, por que os católicos hoje se surpreendem com o fato de os jesuítas serem parceiros de Soros?

Não é surpresa também que os jesuítas tenham um histórico de perseguição aos protestantes, que são historicamente mais capitalistas. A Enciclopédia Católica de Charles G. Herbermann (edição de 1914) diz:

“Como o objetivo da sociedade [dos jesuítas] era a propagação e o fortalecimento da religião católica em todos os lugares, os jesuítas naturalmente se empenharam em neutralizar a expansão do protestantismo. Eles se tornaram os principais instrumentos da Contra-Reforma.”

A Contra-Reforma Protestante teve muito sucesso no Brasil, onde os jesuítas destruíram a presença de protestantes capitalistas holandeses e judeus e estabeleceram novamente a Inquisição e a intolerância religiosa total para proteger seu não progresso não capitalista católico.

O que os jesuítas estão fazendo hoje que é diferente do que os jesuítas fizeram no passado? Os mesmos jesuítas que foram agitadores anticapitalistas no passado continuam fieis à sua antiga missão. O espírito anti-capitalista tradicional dos jesuítas naturalmente levou ao apoio dos jesuítas ao socialismo. Nesse sentido, o Papa Francisco não tem culpa de ser um papa socialista que ataca o capitalismo. Afinal, ele é um jesuíta.

Portanto, se no passado os jesuítas perseguiam e expulsavam capitalistas e hoje estão ajudando George Soros e outros socialistas, por que deveria qualquer cristão conservador ficar chocado?

Versão em inglês deste artigo: George Soros Funds Jesuit Organizations

Fonte: www.juliosevero.com

Novo ministro da Educação é pastor presbiteriano e já está atraindo a fúria da esquerda ao pregar que crianças precisam da vara da disciplina

Julio Severo

O presidente Jair Bolsonaro escolheu, em 10 de julho de 2020, Milton Ribeiro para ser o novo ministro da Educação.
Presidente Jair Bolsonaro e Rev. Milton Ribeiro, novo ministro da Educação

Pastor da Igreja Presbiteriana em Santos, Ribeiro é advogado, militar da reserva e tem formação em teologia e foi vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Entre as qualidades que fizeram com que fosse escolhido, está o “apreço à família e aos valores.”
Um desses valores, que é detestado pelo feminismo, é o papel do marido como cabeça da família. Ribeiro disse que a figura paterna é que deve dar o direcionamento da casa, através da imposição. “Quando o pai é ausente dentro da casa, o inimigo ataca,” disse Ribeiro. “O pai, segundo a Bíblia, é que aponta o caminho que a família vai.”
Talvez a maior fúria da esquerda contra ele veio porque em 2016, dentro de uma igreja presbiteriana, ele fez uma pregação intitulada “A Vara da Disciplina.” Nessa pregação, ele fez declarações que horrorizaram esquerdistas. Entre as declarações, estão:
“Essa ideia que muitos têm de que a criança é inocente é relativa.”
“Castiga o teu filho enquanto há esperança, mas não te excedas a ponto de matá-la.”
“Não estou aqui dando uma aula de espancamento infantil, mas a vara da disciplina não pode ser afastada da nossa casa.”
“Talvez uma porcentagem de crianças muito pequena, de criança precoce, superdotada, é que vai entender o seu argumento. Deve haver rigor, desculpe, severidade. E vou dar um passo a mais, talvez algumas mães até fiquem com raiva de mim: devem sentir dor.”
Contudo, essa postura bíblica está em descordo com a atual lei brasileira, que proibe todo tipo de disciplina física em filhos, inclusive mediante tapa, chinelada ou vara. Essa lei foi aprovada por socialistas durante o governo da socialista Dilma Rousseff em 2014.
Esquerdistas costumam tratar a disciplina física como “violência,” mas ficam chocados quando a realidade mostra que o aborto provocado, que eles defendem apaixonadamente, é violência real, com muita dor, sofrimento e derramamento de sangue. Abortar uma criança inocente é um milhão de vezes pior do que levar varadas de correção e qualquer indivíduo que defende o aborto deveria ser preso por abuso infantil. Indivíduos que defendem doutrinação homossexual para crianças também deveriam ser presos por abuso infantil. Mas são exatamente esses indivíduos desequilibrados e violentos que pregam que a vara da disciplina usada pelos pais é “violência.”
Só pela coragem do Pr. Milton Ribeiro defender a vara da disciplina sob risco de ser linchado por socialistas que adoram trucidar bebês por meio do aborto, ele merece o apoio dos cristãos.
Só tenho algumas dúvidas. Como ele foi vice-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, ele nunca pôde deter ou pelo menos protestar contra professores marxistashomossexualistas e abortistas ali? A Universidade Presbiteriana Mackenzie chegou a contratar a professora Márcia Tiburi, uma das maiores ativistas abortistas do Brasil.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie é tão liberal na contratação de professores esquerdistas que um pastor presbiteriano, que se identifica como ativista gay, defendeu essa universidade e me atacou.
Qual é a postura do Pr. Ribeiro com relação ao notório liberalismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie? Não sei.
Além disso, como calvinista, Ribeiro não representa o perfil dos evangélicos brasileiros, que são predominantemente pentecostais e neopentecostais. Mesmo sendo uma minoria entre os protestantes brasileiros, os calvinistas não foram eleitores proeminentes de Bolsonaro. No entanto, a maioria dos neopentecostais e pentecostais votaram nele por falta de opção e porque odeiam o ativismo homossexualista e o aborto no governo brasileiro.
Talvez o Presidente Jair Bolsonaro tenha nomeado Ribeiro como ministro da Educação por respeito aos evangélicos, que foram seus principais eleitores em 2018. Mas parece que esse respeito não é muito grande. Ao que tudo indica, ele não quer deixar os evangélicos influenciarem muito o Ministério da Educação.
Logo antes de nomear Ribeiro, Bolsonaro nomeou vários adeptos de Olavo de Carvalho para o Conselho Nacional da Educação, a fim de garantir que a influência de Carvalho prossiga na educação brasileira.
O Conselho Nacional de Educação é um órgão colegiado integrante da estrutura do Ministério da Educação que atua na formulação e avaliação da política nacional de educação. Dessa forma, o MEC estará sob direção de um presbiteriano, mas a formulação da política nacional de educação estará na prática sob a direção de olavistas.
A nomeação de olavistas no Conselho Nacional da Educação pode indicar que Bolsonaro se encontra hipnotizado pelo fascismo esotérico de Carvalho, pois todas as suas nomeações de olavistas foram um fracasso. Não há justificativa para continuar tais fracassos.
Não é de hoje que os evangélicos, que foram considerados vitais para a eleição de Bolsonaro, ansiavam um cargo de ministro da Educação. Logo no início de 2019, o televangelista Silas Malafaia havia recomendado o evangélico Guilherme Schelb para o Ministério da Educação, mas sua recomendação virou pó diante da influência do guru esotérico Olavo de Carvalho, que indicou seu adepto Ricardo Vélez.
Uma boa qualidade de Vélez: ele não gostava do socialismo. Duas péssimas qualidades dele: Ele não gostava de Trump, mas gostava de Hillary Clinton.
Quando Vélez virou desastre no Ministério da Educação, o próprio Bolsonaro confessou que o havia escolhido cegamente. Ele disse:
“Errei no começo quando indiquei Ricardo Vélez como ministro. Foi uma indicação do Olavo de Carvalho? Foi, não vou negar… Depois liguei para ele: ‘Olavo, você conhecia o Vélez de onde?’”
Mesmo com o fracasso de Vélez, Bolsonaro deu nova oportunidade a Carvalho, que indicou Abraham Weintraub em maio de 2019. Sem demora, Weintraub anunciou que uma de suas prioridades seria aumentar o número de creches. Minha reação veio no artigo “Ministro da Educação Abraham Weintraub e seu socialismo de direita ou estatismo de direita,” em que eu disse:
“O conceito de creche — de afastar a criança da mãe o mais cedo possível — é um conceito adotado, defendido e amplamente praticado no socialismo.”
Supõe-se que Bolsonaro não tenha dado a Carvalho oportunidade de fazer uma terceira indicação (desastrosa) porque logo no ínicio de junho de 2020, Carvalho chamou o governo Bolsonaro de “merd*,” dizendo que pode derrubá-lo.
Em junho, Bolsonaro escolheu o batista tradicional negro Carlos Decotelli. Foi uma escolha desastrosa, pois Decotelli se mostrou desonesto. Bolsonaro parece incapaz de fazer escolhas que não sejam desastrosas no Ministério da Educação, e de longe os maiores desastres vieram os adeptos de Carvalho.
Em janeiro de 2020, Bolsonaro demitiu Roberto Alvim, a principal autoridade da cultura brasileira, depois que Alvim citou o nazista Goebbels enquanto falava sobre arte nacionalista em um vídeo que tinha o compositor favorito de Hitler tocando ao fundo. Alvim é um adepto fiel de Carvalho.
Para a Fundação Nacional de Arte, Bolsonaro nomeou Dante Mantovani, um fiel adepto de Carvalho. Depois que Mantovani falou sobre o que ele nunca deveria falar, ele foi demitido. Depois de intensa pressão de Carvalho, ele foi reempossado e novamente demitido.
Entre declarações estúpidas de Mantovani estão:
“Terrabolistas são ótimos em fazer piadinhas acerca da auto-evidente planicidade da superfície terrestre, mas são absolutamente incapazes de apresentar um único argumento ou prova da delirante esfericidade da Terra. O mais próximo que chegam de um argumento em favor da bola giratória são as imagens de computação gráfica feitas pela agência de desinformação e propaganda da Guerra Fria, a NASA, cujos próprios autores já vieram a público dizer que é tudo fake.”
Olavo de Carvalho, o guru de Mantovani, Alvim e outras autoridades do governo brasileiro, finalmente reconheceu que fez uma recomendação errada no caso do ministro da Educação. Ele confessou que recomendou Vélez a Bolsonaro, apesar de não ter contato com Vélez há mais de 20 anos! Essa foi a desculpa dele.
No entanto, no caso de Ernesto Araújo, a quem ele recomendou a Bolsonaro como ministro de Relações Exteriores, ele disse que acertou na mosca. Araújo elogiou abertamente Julius Evola, o guru do ditador fascista italiano Benito Mussolini. Evola é autor de vários livros de direita, antimarxistas e ocultistas. Sim, ele defendia ao mesmo tempo a ideologia anti-marxista de direita e a bruxaria.
Tenho certeza de que ele acertou na mosca, porque Araújo tem as mesmas preferências ocultistas que Carvalho tem.
Se o ocultismo deu azar para Evola e Mussolini, como pode representar boa sorte para o Brasil?
O Brasil não precisa de olavistas no Conselho Nacional da Educação para continuarem trazendo desastres.
O Brasil não precisa de pessoas com histórico ocultista para prejudicar sua sociedade.
O Brasil precisa de integridade e verdadeiro Cristianismo — sem sincretismo.
O Brasil precisa de um encontro com Cristo.
Espero que o pastor presbiteriano Milton Ribeiro seja melhor do que Decotelli, do que os olavistas e do que o notório liberalismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie. E espero também que ele continue pregando sobre a importância da vara da disciplina, que os pais podem usar para corrigir seus filhos e que Deus pode soberanamente usar para disciplinar governanates.
Com informações de UOL, BBC e G1.

A vida depressiva das filhas de Karl Marx, o fundador do marxismo

Julio Severo

Em um artigo intitulado “A amarga vida das filhas de Marx,” o jornal El País relatou sobre a vida de depressão das filhas de Karl Marx, o alemão judeu que se tornou o pai do marxismo.

Filhas de Karl Marx
O jornal disse que Marx tinha três filhas: “Jenny, Laura e Eleanor. A primeira morreu de câncer aos 38 anos, as outras duas cometeram suicídio. Laura, com seu marido, Paul Lafargue, um dos introdutores do marxismo na Espanha e autor do famoso O Direito à Preguiça.”

Dando mais detalhes, o jornal afirmou:

“A mais nova, Eleanor, se envenenou aos 43, talvez enojada e desanimada com os enganos de seu companheiro, o socialista Edward Aveling, de que cuidara durante uma longa doença, embora soubesse de suas infidelidades. Aparentemente, ela não pôde suportar a descoberta de que Aveling se casara secretamente com uma amante. Todos elas passaram por fases de autêntica miséria – não apenas na infância – e de perseguição política. As três se casaram ou viveram com ativistas de esquerda.”

O jornal relatou que desde muito cedo as filhas de Marx estavam engajadas em ativismo político de esquerda:

“Um detalhe revelador sobre Jenny: quando fez 13 anos, sua irmã Laura lhe deu um diário e, em vez de dedicá-lo a criancices, começou a escrever um ensaio sobre a história da Grécia. Em 1870, publicou vários artigos sobre o tratamento dado aos presos políticos irlandeses, outro sobre os abusos da polícia francesa quando foi presa com sua irmã Eleanor. Ela também era secretária do pai na Associação Internacional dos Trabalhadores.”

“Laura teve uma vida particularmente difícil, passando por fases de depressão… Oprimida pela pobreza, trabalhou como professora de línguas e acompanhou o marido em vários países, fugindo da polícia e colaborando com movimentos socialistas. Essa mulher, que tinha ajudado o pai com pesquisas para ele, escreveu artigos políticos (sobre o socialismo na França, por exemplo), mas não chegou a ter uma obra notável, ficando sempre à sombra de dois homens: o pai e o marido.”

Embora o jornal tivesse conseguido explicar que por trás do suicído das filhas de Marx estava a depressão, a conclusão que o jornal tentou impor nos leitores é que a depressão delas era porque elas viviam “à sombra dos homens.” Isto é, os homens as estavam impedindo de ocupar os espaços deles.

O jornal disse:

“Eleanor, que queria ser atriz, foi a mais intelectual das três: escreveu inúmeros artigos, alguns de interpretação da obra de seu pai, outros sobre diferentes questões de importância política e social: um dos mais interessante é o que escreveu sobre a situação das mulheres tiranizadas pelo capitalismo e pelos homens. Considerava que a chegada do socialismo as tornaria livres e iguais aos homens.”

O jornal concluiu:

“As três, filhas de Karl Marx e Jenny von Westphalen, sentiam adoração pelo pai. A mãe, como elas, ficaria na obscuridade e relegada a um mundo de homens. O socialismo e o feminismo estavam longe de serem equivalentes.”

El País, que é um jornal de tendência socialista, não permitiu que os leitores chegassem à conclusão de que a vida de infelicidade, depressão e suicídio das filhas de Karl Marx foi resultado catastrófico do socialismo. Em vez disso, o jornal explicou que a vida infeliz delas era porque elas viviam em obscuridade por causa dos homens e que se elas tivessem igualdade como os homens, elas nunca seriam infelizes.

Em vez de usar o exemplo das filhas de Marx para mostrar que a utopia socialista leva à infelicidade, o jornal maliciosamente usou a vida triste delas como exemplo de como as mulheres ficam infelizes se, por exemplo, elas não puderem ser generais e ocupar outras responsabilidades masculinas.

Essa conclusão macabramente utópica deixa muitos questionamentos que nenhuma mente socialista pode responder: Se a felicidade feminina depende exclusivamente de as mulheres deixarem o lar e filhos para viver as ocupações dos homens, como mulheres durante milhares de anos sobreviveram cuidando de seus lares, maridos e filhos sem se suicidarem?

Para os cristãos, que não foram contaminados pela doença mental do marxismo, é fácil ver os exemplos da Bíblia, onde mulheres eram felizes sem cargos masculinos. Elas desempenhavam suas funções de lar e mães e eram felizes. Sara era feliz. Maria era feliz como mãe de Jesus e outros filhos.

Impossível imaginar que quando o anjo Gabriel visitou Maria oferecendo uma gravidez, Maria recusaria dizendo: “Dedicar-me ao lar vai me deixar deprimida e com vontade de me matar. Poderia me dar em vez disso um cargo de capitão do exército? Isso vai com certeza eliminar da minha cabeça todo pensamento de suicído.”

Nem passava pela cabeça de Maria e outras mulheres da Bíblia ocupar as funções dos homens. Elas eram felizes com a ocupação que Deus lhes havia dado. Elas eram felizes cuidando de suas famílias, maridos e bebês.

O problema das filhas de Marx era que elas não tinha Jesus, que é a verdadeira fonte da felicidade.

Não existe felicidade no marxismo, e as filhas de Marx são exemplo.

William J. Murray é outro exemplo. Ele frequentava a escola na década de 1960. Sua mãe era uma famosa marxista e ateia americana. Quando ele voltou da escola dizendo que havia oração e leitura da Bíblia na sala de aula, sua mãe processou a escola, e no embate legal o caso foi até o Supremo Tribunal, que acabou proibindo toda oração cristã e leitura da Bíblia nas escolas americanas.

A mãe de Murray vivia também na mesma depressão em que viviam as filhas de Marx. Murray decidiu abandonar essa vida para entregar-se a Jesus Cristo, e hoje ele é um cristão ativo. Ele chegou a estabelecer na Rússia na década de 1990 a primeira editora comercial de Bíblia. De propagador do marxismo, ele se tornou propagador do Evangelho.

Para ler o testemunho de William J. Murray, clique neste link: “Entrevista exclusiva com William J. Murray, defensor dos cristãos perseguidos.”

Faltou às filhas de Marx o que Murray tinha: Jesus. Pode-se entupir mulheres de marxismo e empregos masculinos, mas sem Jesus, a depressão e pensamentos de suidício continuam.

Fonte: www.juliosevero.com

Rev. Larry Christenson, pioneiro luterano carismático

Julio Severo

O Espírito Santo e seus dons e visitações sobrenaturais são realidades presentes somente nas histórias da Bíblia? De jeito nenhum. Até mesmo hoje suas manifestações acontecem até mesmo nos ambientes teológicos mais secos.

Um pastor luterano nos Estados Unidos se tornou uma potência carismática depois de um encontro de poder com o Espírito Santo. Ele se tornou um dos teólogos luteranos mais proeminentes dos EUA.
O Rev. Larry Christenson (1928-2017) foi um pioneiro da renovação carismática não só na Igreja Luterana nos EUA, mas também em outras grandes denominações tradicionais 50 anos atrás.
Quando tinha pouco mais de 30 anos, Christenson era um pastor luterano na cidade de San Pedro, Califórnia, que veio a acreditar no inicio da década de 1960 que Jesus Cristo ainda cura os enfermos hoje como Ele curava 2 mil anos atrás.
Essa convicção levou Christenson a aceitar que os outros dons do Espírito Santo ainda estavam disponíveis hoje.
Ele próprio foi batizado no Espírito Santo e começou a falar em línguas numa igreja Assembleia de Deus local que ele visitou em 1961.
Christenson decidiu permanecer em sua denominação luterana, onde ele se tornou um grande defensor e líder da renovação carismática que estava varrendo as grandes igrejas tradicionais.
Sua própria igreja em San Pedro se tornou tão popular que poderia muito bem ter se tornado uma mega-igreja, pois luteranos curiosos sobre o batismo no Espírito Santo iam aos montes ali. Mas ele sempre os incentivava a voltar para suas próprias congregações para serem força e luz.
Os livros de Christenson, “Speaking in Tongues” (Falando em Línguas, 1968) e “The Christian Family” (A Família do Cristão, 1970), se tornaram best-sellers. “A Família do Cristão” vendeu mais de dois milhões de exemplares e foi traduzido em mais de 12 línguas. Outros incluíram “The Renewed Mind” (A Mente Renovada, 1974); “Charismatic Renewal Among Lutherans” (Renovação Carismática entre Luteranos, 1976) e “Welcome, Holy Spirit” (Bem-vindo, Espírito Santo, 1987). “A Família do Cristão” e “A Mente Renovada” estão disponíveis em português pela Editora Betânia há muitos anos.
Christenson também escreveu uma introdução do meu e-book “Teologia da Libertação versus Teologia da Prosperidade,” publicado em 2013. Esse e-book foi pioneiro contra a Teologia da Missão Integral, a versão protestante da Teologia da Libertação. No e-book ele disse:
“Julio Severo enfatiza uma realidade dos cristãos no Brasil que se revela em outros países também. Igrejas e teólogos liberais tentam unir a fé cristã ao socialismo, uma filosofia política secular. O resultado: em grande parte eles falam uns com os outros enquanto a influência e o número de membros de suas igrejas diminuem. Enquanto isso, as igrejas pentecostais estão chegando até os pobres e fracos, e mais recentemente, com a propagação do movimento de renovação espiritual em muitas igrejas, até pessoas de todos os níveis sociais e profissionais. A mensagem dessas igrejas é uma mensagem bíblica e simples sobre a salvação por meio de Cristo, e vida nova no poder do Espírito Santo. Essas igrejas crescem e vidas estão sendo transformadas. Espero que a verdade neste livretinho cause impacto na vida e compreensão de muita gente no Brasil. E, quem sabe, até fora do Brasil!”
Depois da publicação do meu e-book, a Teologia da Missão Integral, que não havia recebido oposição durante décadas nas grandes igrejas tradicionais do Brasil, principalmente a Igreja Presbiteriana, começou a receber os primeiros sinais de resistência e oposição sólida. As igrejas luteranas brasileiras, que estão longe do batismo no Espírito Santo e seus dons espirituais, estão também muito perto da Teologia da Missão Integral. Leia meu artigo para entender: “Viadagens teológicas: ambiente da teologia da libertação e TMI produzindo teologia gay no Brasil.”
Se uma igreja não está cheia do Espírito Santo, o vazio será preenchido com o marxismo e outros tipos de liberalismo teológico.
Por isso, não é de admirar que a melhor oposição à Teologia da Missão Integral e seu liberalismo teológico nasceu entre evangélicos carismáticos.
O Espírito Santo pode fazer muito mais contra tal liberalismo.
De acordo com Christenson, em seu livro “Answering Your Questions About Speaking in Tongues” (Respondendo às Suas Perguntas sobre Falar em Línguas), publicado pela Editora Betânia dos EUA e com prefácio de Corrie ten Boom:
“Nenhuma passagem da Bíblia indica que as manifestações do Espírito Santo eram apenas para a Igreja Apostólica. Isso é doutrina puramente humana e racionalização para inventar uma explicação para a vergonha da ausência do sobrenatural na Igreja, e ao mesmo tempo ainda mostrar apego à doutrina de uma Escritura inspirada. Martinho Lutero, comentando sobre Marcos 16:17,18, diz: ‘Esses sinais [inclusive falar em novas línguas] devem ser interpretados como tendo aplicação para todos os cristãos individuais. Quando uma pessoa é cristã, ela tem fé, e terá também o poder de realizar esses sinais.’”
Em sua teologia sistemática “Welcome Holy Spirit” (Augsburg Publishing House, 1987), ele disse:
“Ainda que imperfeitamente compreendidos e usados, os dons espirituais são uma parte prática do ministério do Evangelho” (p. 252).
“No pietismo alemão havia algumas experiências de dons carismáticos. Isso teve uma influência direta pequena na renovação carismática de nossa época, embora os paralelos sejam instrutivos. No século XIX, a congregação de Christoph Blumhardt experimentou reavivamento acompanhado de curas e exorcismo. Em sua pregação Blumhardt despertou esperança de um novo Pentecoste. Na virada do século, conferências regulares de Pentecoste estavam sendo mantidas, com ênfase no reavivamento no poder do Espírito Santo” (p. 355).
Com o pastor luterano Blumhardt, a Alemanha luterana teve uma chance de avançar para um curso espiritual melhor. Contudo, de acordo com Christenson (“Welcome Holy Spirit,” p. 356), na Declaração de Berlim de 1909 os luteranos alemães declararam os dons espirituais hoje, inclusive línguas, como “demoníacos.”
Depois dessa rejeição formal das manifestações do Espírito Santo, a Alemanha enfrentou a 1ª Guerra Mundial, que acabou levando à 2ª Guerra Mundial. Se as igrejas luteranas não tivessem rejeitado as manifestações do Espírito Santo, será que elas poderiam ter tido mais discernimento espiritual contra as forças das trevas que vieram sobre a Alemanha, inclusive o esotérico Adolf Hitler, que enganou tanto católicos quanto luteranos por meio de seu discurso antimarxista?
Oposição feroz ao movimento carismático na Alemanha 100 anos atrás extinguiu a esperança por reavivamento nas igrejas luteranas e abriu a porta para demônios, inclusive o nazismo.
Hoje, os caluniadores criticam o movimento carismático como sendo baseado excessivamente em emocionalismo raso. No entanto, o próprio intelecto afiado e quieto de Christenson contradizia esse estereótipo.
Em seu livro “The Charismatic Movement, An Historical and Theological Perspective” (O Movimento Carismático, uma Perspectiva Histórica e Teológica, 2010), Christenson disse:
Os movimentos religiosos são muitas vezes datados a partir de um acontecimento particular que aponta para seu início na arena pública. Datamos a Reforma protestante a partir do dia em que Martinho Lutero cravou suas 95 Teses na porta da igreja do castelo em Wittenberg em 1517, ou o metodismo a partir da reunião na Rua Aldersgate em 1738 quando o coração de John Wesley foi “estranhamente aquecido.” O movimento carismático é geralmente datado a partir da manhã de domingo em 1959 quando Dennis Bennett anunciou para sua congregação episcopal em Van Nuys, Califórnia, que ele havia sido batizado no Espírito Santo e falava em línguas. Em pouco mais de um ano eventos semelhantes aconteceram numa variedade de congregações protestantes nos Estados Unidos, inclusive igrejas luteranas na Califórnia, Montana e Minnesota. (p. 1, 2)
Em 1959 pentecostais clássicos somavam cerca de 25 milhões no mundo inteiro. Com o advento do movimento carismático, os pentecostais e os carismáticos cresceram para 553 milhões em 2005, tendendo para 811 milhões em 2025. Eles constituem 28% dos cristãos no mundo inteiro, crescendo a uma taxa de nove milhões por ano. “Não há nada como isso na história da igreja,” disse o pastor presbiteriano e historiador Robert Whitaker. “Os primeiros movimentos tinham limitações geográficas e denominacionais. Mas [o movimento carismático] penetrou todas as denominações e está presente em todos os continentes do mundo.” (p. 3)
A palavra grega para “dons espirituais” — charismata — deu o nome do movimento carismático. Os dons do Espírito Santo, principalmente os que estão na lista de 1 Coríntios 12:8-11, se tornaram uma marca registrada popular da renovação. A ênfase nos dons espirituais foi proeminente para começar simplesmente porque coisas como cura espiritual, visões, milagres e falar em línguas eram novas para a maioria dos crentes nas grandes denominações históricas. Os carismáticos entusiasticamente contavam suas experiências de primeira mão com dons espirituais e perguntavam: “Por que não ouvimos sobre isso antes?” enquanto os céticos faziam buscas no panorama procurando sinais de fanatismo. Com o tempo os dons espirituais se tornaram até certo ponto mais comuns entre carismáticos. Compartilhar uma visão, ou uma profecia, ou uma oração por cura se tornou tão normal quanto se levantar para ir e trabalhar. As manifestações dos dons espirituais se tornaram uma realidade estabelecida em sua compreensão da vida e das Escrituras. (p. 4)
Os movimentos de renovação muitas vezes focam num aspecto particular da fé cristã. A Reforma luterana destacou a justificação pela graça por meio da fé. Os reavivamentos wesleyanos frisaram a santificação. Os carismáticos ressaltam a convicção de que os seguidores de Jesus precisam “receber” ou “serem batizados com” o Espírito Santo. (p. 7)
A profecia de João Batista de que Jesus batizaria com o Espírito Santo é registrada em todos os Evangelhos (Mateus 3:11, Marcos 1:8, Lucas 3:16, João 1:33). Jesus repetiu essa profecia antes de Sua Ascenção (Atos 1:5). O livro de Atos registra vários exemplos de pessoas recebendo o Espírito Santo; somados, esses exemplos nos ajudam a entender como essa profecia aconteceu na vida da igreja primitiva —
* Receber o Espírito Santo era um aspecto discreto da iniciação cristã. Estava intimamente ligado ao arrependimento, fé e batismo, mas não acontecia automaticamente quando alguém cria em Jesus ou era batizado.
* Não requeria nenhum ritual específico. Às vezes as pessoas recebiam o Espírito Santo em conexão com oração e a imposição das mãos, mas poderia também ocorrer espontaneamente.
* Receber o Espírito Santo não era um evento secreto ou inconsciente na vida de um crente; dava para notar e lembrar o que havia acontecido. “Não dá para se presumir a presença efetiva do Espírito Santo simplesmente porque um indivíduo concorda com uma doutrina correta. É possível defender a doutrina do Espírito Santo, mas não ter nenhuma experiência de Sua presença e poder. A doutrina precisa encontrar expressão na experiência pessoal.”
* Quando os novos crentes vinham à fé e eram batizados, mas não recebiam o Espírito Santo, a iniciação deles na fé cristã era considerada incompleta; oração era feita por eles para receberem o Espírito Santo.
Os carismáticos não entendem “receber o Espírito Santo” como um termo abrangente para o trabalho do Espírito Santo. É um acontecimento especial que acontece na vida de um crente mediante o qual o Espírito Santo se torna mais manifesto. Hoje, por trás desse entendimento das Escrituras, permanecem milhões de crentes no mundo inteiro e em todo o corpo de Cristo que dão testemunho de que “receberam” ou “foram cheio do” Espírito Santo. Muitos descreveriam sua vida antes não muito diferente do que os discípulos que o apóstolo Paulo encontrou em Éfeso, uns vinte anos depois do Pentecoste —
“Vocês receberam o Espírito Santo quando creram?”
“Nem mesmo ouvimos que há um Espírito Santo.”
Perguntados para explicar como ou por que aconteceu em suas vidas, os carismáticos muito provavelmente respondem: “Alguém me contou sobre isso.” A fé vem pelo ouvir. O movimento carismático vem se espalhando porque uma verdade negligenciada das Escrituras vem sendo proclamada. (p. 7, 8)
Ora, Deus não faz coisas tolas ou desnecessárias. Se Deus designou certos dons e ministérios na igreja, não cabe a nós determinar se eles são bons ou necessários, mas em vez disso perguntar: “Por que Deus fez isso? O que Ele tem em mente?” (p. 11)
É por isso que a vida cristã envolve mais do que viver por princípios. Jesus era muito mais do que “um homem de princípio.” Ele disse: “O Filho nada pode fazer de si mesmo, mas somente pode fazer o que vê o Pai fazer” (John 5:19 KJA). Por quantos doentes no tanque de Betesda Jesus passou para falar a palavra de Deus para um único inválido? (João 5:2) Jesus não tinha uma “opção preferencial” pelos pobres, ou os doentes, ou os desfavorecidos; nem pelos ricos e influentes. Ele tinha uma opção preferencial pelo PAI! A intenção de Jesus não era que seus discípulos fossem guiados simplesmente pela aplicação com bom senso de princípios espirituais. Nem mesmo as verdades que Ele lhes ensinou eram autônomas. Ele disse: “E Eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Advogado… esse vos ensinará todas as verdades e vos fará lembrar tudo o que Eu vos disse.” (João 14:16,26 KJA) Cristo nos chama para uma dimensão totalmente nova de vida. Nossa vida como cristãos não foi designada para ser guiada simplesmente por princípios para serem aplicados por bom senso. Nossa vida está sob a direção de uma Pessoa viva, o Espírito Santo. Por seu poder temos parte na natureza divina. O Senhor está conosco, nós estamos nEle. (p. 23)
A mensagem central da Renovação do Espírito Santo — “receber o Espírito Santo” ou “ser batizado com o Espírito Santo” — chama a igreja de volta para suas raízes bíblicas, para uma fé definida não simplesmente por seu conhecimento — concordância doutrinária, por mais bíblica que seja —, mas por uma consciência e experiência intensificada da união da nossa vida com o Senhor. Os pentecostais e os carismáticos precisam dedicadamente viver e declarar essa realidade central para a qual Deus despertou a igreja do século XX: sua vida e ministério dependem da presença divina. Receba o Espírito Santo! (p. 26)
Com informações da Rede de Televisão Cristã dos EUA.