quarta-feira, 2 de agosto de 2023

As igrejas da Antártida



Hoje eu compartilho com vocês, esta postagem sobre as singulares igrejinhas no continente gelado...

Segue adaptação:


"Mesmo na Antártida* se pode encontrar igrejas e templos. Os valentes pesquisadores do continente gelado também precisam de apoio espiritual, inclusive talvez, mais do que outras pessoas...
Este post apresenta os locais mais meridionais de culto do mundo...


A capela das neves


A capela cristã não confessional, é um dos templos mais austrais do mundo. Sob a autoridade da Estação McMurdo dos EUA na Antártida, localizada na ilha de Ross, é um templo não muito afortunado.
Apesar de ter sido construída em uma paisagem congelada e desolada, a capela foi duas vezes destruída pelo fogo.




A construção original, foi devastada em um incêndio que começou na sala de aquecimento, enquanto que a sua substituta, pegou fogo durante uma forte tempestade, após ter ficado abandonada por vários anos.


O detalhe do vitral com o desenho do continente.


A igreja atual, também foi construída pelos residentes da estação e possui um curioso vitral personalizado, com uma mancha com o formato do continente gelado.
Durante o inverno, a estação abriga cerca de 200 pessoas, enquanto que no verão, às vezes chega a ter 1.000 visitantes.



A igreja das neves, também trata de atender os fiéis de todas as religiões e o Padre Michael Smith, ficou conhecido por conduzir serviços budistas e cerimônias Baha'i.



Igreja da Santíssima Trindade.

]
Construída na Rússia na década de 1990 com pinho siberiano, foi transportada em um navio de abastecimento até a estação Russa (da antiga União Soviética), Bellingshausen na ilha Rei George. Dois monges de um mosteiro Russo, primeiramente ofereceram cultos na igreja durante todo o ano e desde então, há um rodízio de sacerdotes durante o ano todo.



Desafiando o poder destrutivo dos ventos polares, a estrutura de madeira com entalhes, está a 15 metros de altura. A Igreja Ortodoxa pode acomodar até 30 visitantes e atende às necessidades espirituais dos russos, poloneses, chilenos e coreanos residentes nas estações próximas. Alguns serviços são na verdade, realizados em espanhol.

Os deveres dos sacerdotes incluem também, orar pelas almas dos 64 russos que perderam suas vidas em diversas expedições. Embora raramente fique lotada, a igreja realizou uma cerimônia de casamento entre pesquisadores da Rússia e do Chile, assim como um ocasional batismo.




A capela de gelo em Belgrano II Base de Dados.


A igreja mais austral do mundo encontra-se em uma gruta de gelo na base Argentina Belgrano II.
Dia e noite, aqui são alternados em intervalos de 4 meses, e no céu da noite se pode observar a aurora australis.



A igreja de São Francisco de Assis


A Estação Base Esperanza, uma das 13 bases de pesquisa da Argentina na Antártida, é considerada pelos argentinos como a 'cidade' (Apesar de que o lugar está mais para uma aldeia...) mais meridional do mundo.



A base de investigação possui além da igreja, uma escola permanente com professores, um museu, um bar e um hospital com instalações de maternidade permanentes, onde já nasceram vários cidadãos Antárticos.



E enquanto é claramente importante para os pesquisadores ficarem perto de Deus durante o seu tempo na Antártica, eles também não veem mal algum em ter um cassino (que também serve como centro da comunidade).





Localizada na ilha Livingston, a Igreja ortodoxa construída na estação polar búlgara, possui quatro pesquisadores fixos desde o ano 1988.




Apesar da simplicidade, possui inclusive um sino real, doado pelo ex-primeiro ministro da Bulgária, quem certa vez, trabalhou como médico da estação.



Capela Santa María Reina de la Paz.


Talvez esta seja a única igreja no mundo, construída de contentores de carga.
As cerimônias religiosas são realizadas por um diácono que vive na base.
Situada no maior assentamento na Antártida, Villa las Estrellas, aqui vivem durante todo o ano, as famílias dos trabalhadores da base militar chilena. A população no verão pode chegar até 120 pessoas e 80 no inverno. A base possui uma escola, um albergue, um escritório de correios e um banco.





Capela de Nossa Senhora de Luján.


A capela se encontra em outra base argentina, a base Marambio.
Posando para a foto, em frente da capela católica estruturada em aço, o Padre Nicholas Daniel Julián aparece bem trajado em um casaco de frio. Ele ajudou a construir a igreja na base permanente.

Durante a construção, foi criada a primeira pista de pouso na Antártida, e ainda é utilizada com muita frequência.
Devido a isso, a estação também é chamada de 'A porta de entrada à Antártida.'





A Igreja dos baleeiros.


Uma igreja que merece atenção, apesar de não estar na Antártida, mas localizada bem perto do Círculo Polar Sul, é a Igreja dos baleeiros.
Esta igreja luterana norueguesa foi construída no povoado baleeiro de Grytviken, na Georgia do Sul, em 1913.



Foi construída pelos próprios marinheiros e é o único edifício no povoado, que ainda é utilizado para o seu propósito original. A estação baleeira foi abandonada em 1966.



Quando o assentamento foi estabelecido pela primeira vez em 1904, foram abatidas 195 baleias na primeira temporada.
Os baleeiros usavam todas as partes dos animais - da gordura, carne, ossos e vísceras eram extraídos o óleo e os ossos e a carne, eram transformados em fertilizantes e forragem.




Elefantes marinhos também foram caçados por sua gordura. Cerca de 300 homens trabalharam na estação durante o seu apogeu, operando durante o verão austral de outubro a março.




A população de baleias dos mares ao redor da ilha, foi substancialmente reduzida ao longo dos 60 anos de operação da estação, até que foi fechada.
Naquela altura, as populações de baleias eram tão baixas, que a sua exploração contínua era inviável.




Mesmo agora, a costa em torno de Grytviken está repleta de ossos de baleia e os restos enferrujados de plantas de processamento de óleo de baleia e navios baleeiros abandonados.




Em 1998, a igreja dos baleeiros foi reformada pelos detentores do South Georgia Museum (Museu do Sul da Georgia), que está localizado agora na casa do gerente da antiga estação baleeira.
A igreja é raramente utilizada, exceto para cerimônias ocasionais de casamento, geralmente de descendentes de baleeiros que foram enterrados no assentamento.




Vocês também podem conferir a igreja e a estação baleeira abandonada, em uma aparição no filme, premiado com o Oscar, Happy Feet (Happy Feet: O Pinguim) de 2006."




Fonte:Rusmea.com

terça-feira, 1 de agosto de 2023

Imagens proibidas da Coreia do Norte

A maioria das pessoas sabe que a Coreia do Norte é um país estranho, assustador e de certa forma, distante, muito distante...
Mas estas fotos do fotógrafo Eric Lafforgue mostram um lado ainda mais sombrio do país, que a maioria das pessoas não conhece...

Continua adaptação:

"Eric bravamente explorou a Coreia do Norte seis vezes, contrabandeando de volta as evidências fotográficas. Ele foi capaz de transportar essas fotos para além das fronteiras do país comunista, usando cartões de memória digital. Ele passou sérios riscos, mas o resultado, sem dúvida alguma, valeu a pena.

Lafforgue queria mostrar que os norte-coreanos são seres humanos que também sofrem, não robôs.

'Este soldado estava dormindo em um campo. Esta foto realmente contribuiu para que me banissem do país.'


'Eu fui banido depois da minha última viagem, em setembro de 2012, quando eu publiquei algumas fotos na web. Os norte-coreanos viram e me pediram para excluí-las, pois julgaram ser muito ofensivas. Eu Recusei, já que pensei ser injusto não mostrar a realidade do país', disse ele ao site News.com.au. Ele disse que a vida fora de Pyongyang e das principais cidades era difícil para os moradores.

'Uma mulher no meio de uma multidão de soldados.
Esta imagem não era para ser tomada, já que oficialmente não são permitidas fotos que mostrem o exército.'


'A vida é brutal em muitos lugares da Coreia do Norte, longe do padrão ocidental.'

Em uma pequena vila de pescadores, em que Lafforgue visitou várias vezes, ele foi tratado como um convidado de honra. A cidade era tão isolada que nunca haviam visto um telefone celular e eles passavam seus dias pescando e cultivando algas.
'Mesmo com a sua vida difícil, eles me disseram, com lágrimas nos olhos, que veneram os queridos líderes... Ainda que às vezes, eles não tenham muito o que comer.'
Estas são as fotos que o líder Kim Jong-un não queria que o mundo lá fora visse.

'O exército norte-coreano é considerado um dos mais importantes do mundo. Mas ao viajar para lá, se vê muitas vezes os soldados fazendo tarefas servis, como ajudar os agricultores'


'Fora das áreas urbanas. Essa cena é bastante comum.'


'O sistema de metrô de Pyongyang é o mais profundo do mundo, uma vez que funciona como um abrigo antibombas. Alguém me viu tomando essa foto e me disse para excluí-la, já que mostrava o túnel.'


'As autoridades norte-coreanas odeiam quando tomam esse tipo de imagem. Mesmo quando eu explicava que a pobreza existe em todo o mundo, mesmo no meu país, eles me proibiam de tirar fotos dos pobres.'


'Quando os tempos são difíceis (como geralmente são aqui), as crianças podem ser encontradas trabalhando para as comunidades agrícolas.'


'Durante muito tempo, as proibições contra a venda no mercado ilegal foram rigorosamente cumpridas. Vendedores do mercado cinza são mais comuns. Eles ganham um pouco de dinheiro vendendo cigarros ou doces.'


'No dia do festival Kimjongilia, milhares de norte-coreanos devem fazer fila para visitar vários monumentos.'


'Pyongyang era para ser a vitrine da Coréia do Norte, de modo que os exteriores dos edifícios são cuidadosamente mantidos. Mas quando se tem a rara oportunidade de olhar dentro, a verdade sombria se torna aparente.'


'Como os carros se tornaram mais difundidos em Pyongyang, os camponeses ainda estão se acostumando a vê-los. Crianças brincam no meio das principais avenidas como antes, quando não haviam carros à vista.'


'Uma noite, no caminho de volta para o hotel, meu ônibus teve que tomar uma rota alternativa devido ao fechamento de ruas. Quando passamos por edifícios antigos, os guias me pediram para não fotografar com flash. A razão oficial era para evitar de assustar às pessoas.'


'Uma visita à uma casa rural. Aquelas casas e as famílias que ali vivem, são cuidadosamente selecionadas pelo governo. Mas, às vezes, um detalhe como um banheiro usado como cisterna, mostra que os tempos são difíceis.'


'O transporte público que liga as principais cidades é quase inexistente. Os cidadãos precisam de autorização para ir de um lugar para outro. Nas estradas, se pode avistar soldados pedindo carona.'



'Mostrar a pobreza é proibido, mas a exibição de riqueza também é um grande tabu na Coréia do Norte. Em um parque, em uma tarde de domingo, eu encontrei este carro que pertence a alguém da elite de Pyongyang. Os donos estavam fazendo um churrasco.'


'É proibido tirar fotos de soldados relaxando.'


'Também é proibido fotografar má nutrição.'



'Se pode encontrar todos os tipos de comida e bebidas em dois supermercados de Pyongyang, onde as coisas são vendidas em ambos euros e wons. Eles têm até água Evian. Só a elite pode comprar lá.'

'Não é um circo, eles são trabalhadores em um país com baixos padrões de segurança.'



'Ao visitar o parque aquático em Pyongyang, se pode fotografar os animais, mas não os soldados que compõem 99 por cento da multidão.'


'A paranoia é forte na mente norte-coreana. Tirei esta foto, em um parque de diversões, de uma mãe e um criança cansadas descansando em um banco. Pediram-me para apagar a imagem pois os guias cismaram de que eu teria dito que essas pessoas eram sem-teto.'


'Isso nunca deveria acontecer: uma vassoura em pé na base da estátua de Kim Il Sung em Mansudae, em Pyongyang.'



'Esse tipo de imagem é generalizada no oeste, cujas legendas explicam que muitas vezes os norte-coreanos comem grama do parque. Os guias ficam furiosos se tomam uma foto dessas.'


'Quando se visita as famílias, os guias adoram que tirem fotos para mostrar ao mundo que as crianças têm computadores. Mas quando eles vêem que não há eletricidade, então eles te pedem para que delete as fotos.'

'É absolutamente proibido tirar uma foto das estátuas de Kim, por trás. É considerado muito grosseiro.'


'Fila é um esporte nacional para os norte-coreanos. Esta é a fila para o ônibus.'


'Isto é o que acontece quando o ônibus quebra.'

'No centro de arte de Pyongyang, tivemos uma queda de energia, um evento diário que norte-coreanos odeiam que mostrem. Quando isso acontece, eles dizem que é por causa do embargo americano.'
As fotos que Eric Lafforgue foi capaz de surrupiar para fora do país são impressionantes. O povo da Coreia do Norte enfrentam muitas dificuldades e temem o seu próprio governo, mas eles também são ferozmente leais ao seu líder. É uma estranha combinação de pobreza, orgulho e pesada influência do governo.
Confira o site de fotografias de Eric com mais fotos. É incrível que um país como a Coréia do Norte ainda exista hoje em dia."

Fonte:rusmea

O Genocídio armênio deve ser reconhecido mundialmente

Essa postagem é de autoria de Rusmea , dos blogs curionautas.com.br e rusmea.com




O Dia da Memória das Vítimas do Genocídio Armênio é assinalado anualmente em 24 de abril. Naquele dia em 1915, os melhores representantes da intelectualidade armênia foram lançados nas masmorras do Império Otomano: 800 professores, médicos, sacerdotes, escritores, pintores e personalidades públicas tornaram-se as primeiras vítimas de repressões. A seguir, começou a matança e a deportação forçada de naturais da Armênia Ocidental.


http://hayabusa3.2ch.net/
http://portuguese.ruvr.ru/2013_04_23/genocidio-armenio-deve-ser-reconhecido-mundialmente/







O termo Genocídio armênio trata da matança e deportação forçada de centenas de milhares ou até mais de um milhão de pessoas de origem armênia que viviam no Império Otomano, com a intenção de exterminar sua presença cultural, sua vida econômica e seu ambiente familiar, durante o governo dos chamados Jovens Turcos, de 1915 a 1917. Caracterizou-se pela sua brutalidade nos massacres e pela utilização de marchas forçadas com deportações, que geralmente levava a morte a muitos dos deportados.



Apesar de até hoje a Turquia negar o ocorrido, está firmemente estabelecido que foi um genocídio, e há evidências do plano organizado e intentado de eliminar sistematicamente os armênios. É o segundo mais estudado evento desse tipo, depois do Holocausto dos judeus na Segunda Guerra Mundial. Vários estudiosos afirmam que, em 1939 nas vésperas da invasão da Polônia, Hitler teria pronunciado a seguinte frase:

“ Afinal quem fala hoje do
extermínio dos armênios? ”




Genocídio armênio deve ser reconhecido mundialmente
Os resultados do primeiro genocídio do século XX, organizado pelo partido turco União e Progresso, são monstruosos. Foram mortos um milhão e meio de armênios, isto é cerca de metade do povo armênio naquela altura. Só sobreviveram os armênios que viviam no Império Russo e os refugiados de origem armênia em terceiros países. Passaram quase 100 anos desde então e, durante todo este período, o povo armênio luta pelo reconhecimento e a condenação internacional do genocídio, diz o diretor do Instituto de Estudos Orientais da Academia Nacional de Ciências da Armênia, Ruben Safrastian:

“Foi não apenas um crime contra o povo armênio, foi um crime contra toda a humanidade. O reconhecimento do genocídio pela comunidade mundial é importante não apenas do ponto de vista moral, porque restabelece a justiça, mas também para prevenir possíveis genocídios futuros”.




A República da Turquia tem seguido durante toda a sua existência uma política de falsificação dos acontecimentos de 1915, continua Ruben Safrastian:

“Infelizmente, esta política continua até hoje. Ao mesmo tempo, vimos nos últimos anos que na sociedade turca aparecem grupos de intelectuais, estudantes, cientistas que expressam opiniões diferentes da política oficial. Espero que, com o passar do tempo, o número de tais pessoas na Turquia cresça”.


Os crimes contra o povo armênio que tiveram lugar no Império Otomano, devem ser dados a conhecer em várias línguas do mundo, aponta o diretor do Instituto de Pesquisas Políticas e Sociais da Região do Mar Negro e do Cáspio, Vladimir Zakharov:


“Na Alemanha, França, Itália e em outros países estão arquivados materiais dedicados ao genocídio armênio, uma parte dos quais é publicada, inclusive em russo. Mas é necessário publicá-los também em inglês, para que o mundo possa sentir o horror daquilo que aconteceu no Império Otomano. Agora na Turquia prevalece a opinião de que teriam sido territórios abandonados por armênios. Não é verdade, ninguém os abandonou. Os armênios foram massacrados e deportados, muitos morreram pelo caminho. Já sou velho e ainda na infância ouvi histórias daqueles que sobreviveram ao genocídio. Meus vizinhos eram armênios. Eles contavam como conseguiram salvar-se e o que ocorreu em 1915. Conheço-o da boca de testemunhas”.





O genocídio armênio é reconhecido oficialmente por 21 países do mundo, inclusive pela Rússia. 43 dos 50 estados americanos manifestam-se também pelo restabelecimento da justiça histórica. Entre as organizações internacionais que reconheceram o genocídio figuram a Comissão de Crimes Militares das Nações Unidas, o Parlamento Europeu e o Conselho Mundial de Igrejas.

http://www.dogguie.net/genocidio-de-armenios-en-turquia-algo-para-no-olvidar/




8 estádios de luxo de Qatar


 


Todos se localizam em Doha e estão preparados para albergar os 64 jogos do torneio.

O processo de construção dos estádios para a Copa de 2022 não foi nada fácil, com condições trabalhistas dos operários envolvidos críticas e perigosas, como costuma ser em Qatar.

Apesar disso, o Qatar construiu prédios luxuosos e inovadores que estão proporcionando uma experiência fantástica aos torcedores.

A seguir, um balanço dos cenários que abrigam os momentos mais marcantes da Copa do Mundo:

O Estádio Lusail – localizado a 15 quilômetros ao norte do centro de Doha – é o maior de todos, com capacidade para 80.000 pessoas. Este estádio será palco da final da Copa do Mundo, marcada para 18 de dezembro.

Seu design é inspirado na dança de luzes e sombras dos tradicionais fanales, que oferece uma representação imbatível do mundo árabe, já que também cunha motivos para vasilhas, tigelas e peças de arte da região. Além da final, receberá mais seis partidas da fase de grupos e três partidas da fase eliminatória, incluindo uma semifinal. Uma das particularidades que este e outros estádios terão é que serão refrigerados com energia solar para combater as altas temperaturas.

Estádio 974 – É um dos estádios mais marcantes dentro da Copa do Mundo, já que é o primeiro da história das Copas do Mundo totalmente removível. Ele está localizado nas margens do Golfo, a leste de Doha, e está conectado ao resto do país pela linha nacional de metrô. O número em sua nomenclatura é uma alusão ao número de contêineres marítimos que foram utilizados para construí-lo e ao prefixo telefônico internacional do país.

Estádio Al Janoub – Localizado na cidade de Al Wakrah com capacidade para 40.000 pessoas, foi inaugurado em 16 de maio de 2019 com a final da Copa Amir. O seu desenho exterior e o desenho das arquibancadas são uma mensagem clara da estreita relação que este concelho mantém com o mar. Possui teto retrátil e sistema de refrigeração para que os espectadores não sofram com as intempéries.

                                  

Estádio Al Rayyan – Este local, também conhecido como Estádio Ahmad bin Ali, é a casa dos dois principais clubes de futebol da cidade. Foi construído em 2003, mas foi demolido há sete anos para dobrar sua capacidade e chegar a 40.740 lugares.


Estádio Internacional Khalifa – Foi a casa do futebol e do esporte do Qatar por quase meio século. Após várias reformas e ampliações, tornou-se um dos oito estádios da Copa, mas com a diferença de ser o único que não foi construído para a ocasião. Foi construído em 1976 na cidade de Al Rayyan e, desde então, já sediou diversas competições esportivas, como o amistoso Argentina-Brasil em 2010 ou o Mundial de Atletismo de 2019, entre outros.


Estádio Al Thumama – Fica a 12 quilômetros ao sul de Doha, perto do Aeroporto Internacional de Hamad, e foi inaugurado em outubro passado. Recebeu o nome de uma árvore nativa que cresce na região e sua arquitetura também busca celebrar a cultura e as tradições árabes. Neste caso, tem uma forma circular que representa o gahfiya, o gorro usado por meninos e homens em todo o Oriente Médio durante séculos. É um elemento central nas famílias árabes que simboliza a dignidade e a independência que cada jovem incorpora em seu caminho para a vida adulta.


Education City Stadium – Este estádio recebe esse nome pelo fato de sua paisagem ser pontilhada por universidades de ponta, onde pesquisas de ponta são realizadas e acadêmicos inspiram futuras gerações de estudantes no continente asiático. É a sede da Qatar Foundation for Education, Science and Community Development. Sua capacidade é de 40.000 espectadores.

Fonte:https://www.humordaterra.com/