terça-feira, 5 de setembro de 2023

A maçonaria e o financiamento do genocídio de religiosos?

A maçonaria ofereceu ao mundo estas revoluções sangrentas:


- O assassinato de 17 mil sacerdotes (padres) e 30 mil religiosos durante o ano 1789, primeiro ano da Revolução Francesa;


- A morte de 250 mil Católicos durante a Batalha de Vendéia entre os anos de 1793 e 1796 (1/4 de milhão de Católicos em apenas 3 anos) somente porque rejeitaram e resistiram à república maçónica, quando os maçons derrubaram a Monarquia Católica;


- Financiou a Revolução comunista na Rússia em 1917;


- A morte de 30 mil Cristeros (Católicos) no México entre os anos de 1926 e 1929;


- O assassinato de meio milhão de Católicos entre os anos de 1936 e 1939 durante a Revolução Comunista na Espanha;


- A maçonaria utilizou a república para destronar os Reis Católicos e levar o caos ao povo Cristão para que posteriormente pudesse implantar o seu liberalismo sobre os escombros, e levar à apostasia as nações!


Nota:


- Karl Marx escreveu o Manifesto Comunista de 1848 a mando da maçonaria; ele era maçom do grau 31;


- Lenine entrou na maçonaria em 1914 na loja mais subversiva: Das Nove Irmãs;


- Trotsky em 1917 entrou na maçonaria judaica na loja B'nai B'rith.


Além de tudo isto, a maçonaria está por trás do financiamento e promoção do aborto da união homossexual, através do alto escalão da NOM (Nova Ordem Mundial).

A Esquerda está de volta com a receita antiga do fracaço?


A esquerda pura e dura, à moda antiga, está de volta – nos programas políticos, no mundo académico, nas cabeças “bem pensantes”. O velho marxismo mais uma vez promete a “felicidade” a pataco, ignorando o bom senso e a racionalidade e endeusando o Estado omnipotente e omnipresente.


A queda do muro de Berlim tinha deixado o socialismo “tradicional” à margem da política mundial. Os principais partidos socialistas meteram silenciosamente o marxismo “na gaveta”, de forma a poderem ganhar eleições. O radicalismo de esquerda, esse, parecia ter praticamente desaparecido.


Esta esquerda pura e dura, à moda antiga, que quisera um dia submeter tudo e todos ao controlo omnipotente e omnipresente do Estado, já só sobrevivia em enclaves minúsculos da Europa, na China e na América do Sul, onde a sua natureza folclórica se adapta bem à cultura política da região.


Mas eis que, despertando de três décadas de hibernação, essa esquerda velha e relha volta a dar sinais de vida no Ocidente, ressuscitando da sepultura uma “receita” sem emenda.


O socialismo tem um historial longo e conturbado na Europa. Nasceu no final do século XIX e continuou a crescer e a ganhar poder, corroendo por dentro a democracia “burguesa”. Acabou, no entanto, por se acomodar ao sistema e adquirir as mesmas características da classe de topo que supostamente queria substituir. Na URSS, o Czar foi substituído pelo secretário-geral do Partido Comunista. Na Europa Ocidental, os partidos socialistas acabaram por ser tão parte do sistema como os seus antecessores.


Revelaram-se, no entanto, hábeis a reescrever a História – um campo que a distracção ocidental deixou perigosamente nas mãos da esquerda académica.


Os comunistas soviéticos, sempre desajeitados, chegaram até a apagar dessa História, à tesourada grosseira, aquilo ou aqueles que não interessavam à sua “narrativa”. Quem não ouviu já a patranha de que o Estado Social era criação dos socialistas, quando na verdade nasceu das ideias de um aristocrata “reaccionário”, Otto Von Bismark?


Quem não os ouviu já gabar-se de terem “conquistado” a diária laboral de 8 horas, esquecendo o papel dos democratas-cristãos nessa “conquista”? Apenas eles são os “defensores do povo”, embora geralmente não estejam presentes quando chega a hora de esse povo pagar pela sua má gestão…


MUDAM-SE OS TEMPOS…


Hoje, a velha “cassette” passou a ser um MP4, mas a canção mudou pouco. Entre os académicos, estão agora na berra os “estudos behavioristas”, segundo os quais os mercados promovem, por inerência, a ganância e os comportamentos “anti-sociais”. Em resposta a este problema, a solução que apontam é (de novo) a intervenção em grande escala do Estado para nos “salvar” de “nós próprios”.


Na sua versão mais radical, estes académicos defendem mesmo o controlo dos “sectores estratégicos da economia”. Basicamente, o mesmo discurso do PREC de há 40 anos, mas desta vez com a chancela das universidades norte-americanas a substituir as citações d’O Capital de Karl Marx.


Ninguém parece querer saber que grande parte da ineficiência do Ocidente radica nos próprios Estados que em tudo se intrometem. Por exemplo, há na Europa países, incluindo um à beira-mar plantado, onde os custos da gasolina são 100% mais elevados devido aos impostos com que os sobrecarregam – e não devido aos preços praticados pelos operadores ou ao “mercado”.


O vulgar cidadão pergunta-se porque não baixa o custo dos combustíveis, mesmo quando o preço do petróleo cai. A resposta simples é: o Estado regula os preços, e não quer deixar de meter o seu dinheiro ao bolso.


Mesmo com todas as evidências em contrário, o discurso do controlo estatal da economia parece estar a ganhar novo fôlego entre a esquerda. Para esta, basta “sonhar” e prometer que o Estado fará, o Estado dará. Saber quanto essas promessas custam e de onde virá o dinheiro – pouco interessa aos neo-esquerdistas.


No Reino Unido, o actual líder trabalhista, Jeremy Corbyn, propõe-se chegar ao poder para instalar uma governação socialista “à antiga”, voltando a pôr debaixo da alçada do Estado uma economia liberal de sucesso. Se, por absurdo, o conseguisse, só o custo da nacionalização das empresas de gás seria de 200 mil milhões de euros (mais do que todo o PIB português). Re-nacionalizar os caminhos-de-ferro custaria outro tanto.


Nacionalizar a indústria automóvel e aeronáutica colocaria o Reino Unido em apuros face a países como a Alemanha e o Japão. E restringir “ao máximo” o sector financeiro, como Corbyn deseja, significaria pura e simplesmente o desemprego para milhões de pessoas, enquanto os “capitalistas” simplesmente transitariam para outras praças, como Nova York, Paris ou Frankfurt. Seria o fim da City, que desde o século XVIII está na base da prosperidade britânica.


CONTRA A PROSPERIDADE


Corbyn, que se assume como admirador do marxismo, também gostaria de desmilitarizar o Reino Unido, começando pelas suas armas nuclear, “unificar” a Irlanda entregando a Irlanda do Norte à República da Irlanda sem sequer consultar os habitantes (qualquer semelhança com as “descolonizações exemplares” é pura coincidência) e lidar com a ameaça terrorista através de “negociações”. Nada de original, vindo de quem considera o Hamas como “amigo”.


O próprio Reino Unido seria desmantelado num governo socialista liderado por Corbyn, que é um republicano militante e defende o fim imediato tanto da Monarquia como da união entre a Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e Gales. E quem diria, há apenas dez anos, que um homem destes poderia algum dia liderar um partido e aspirar ao poder?


Já nos Estados Unidos o discurso de “morte aos traidores” é gritado por Bernie Sanders, coqueluche da minoria radical do Partido Democrático e putativo candidato a candidato na próxima corrida presidencial.


Sanders quer duplicar o tamanho do Estado norte-americano e rescrever a Constituição, transferindo o poder partilhado com os Estados, inteirinho, para as mãos do Governo Federal. Estima-se que, caso fosse eleito, Bernie Sanders custaria aos norte-americanos 18 biliões (sim, com 12 zeros!) ao longo de um mandato – o equivalente a toda a actual dívida dos EUA, contraída durante décadas. Como é possível que, face a toda esta evidência, a popularidade de Sanders esteja a subir nas sondagens? Só mesmo o poder desinformador da comunicação social o pode explicar.


E, no entanto, basta olhar para o resultado das políticas estatizantes, em qualquer região do mundo onde tenham sido aplicadas, para perceber que são contrárias à prosperidade dos povos. E não é necessário recuar no tempo: já neste século XXI, na China, o “crash” do mercado bolsista e a desaceleração da economia são resultado da mesma ideia fixa: mais Estado, cada vez mais Estado.


Apesar de ser fantasiada como modelo de eficiência, a economia chinesa baseia-se num controlo fortíssimo por parte do poder central. Os bancos são propriedade do Estado, e concedem empréstimos de risco por razões políticas a empresários aliados do regime. O povo é mantido artificialmente pobre, para que a classe alta do regime possa viver em prosperidade e, em muitos casos, na maior das opulências. O povo, esse, vive miseravelmente a construir as auto-estradas para os carros dos lideres.


DITADURA SOCIAL


Num raro vislumbre do mundo rural chinês, uma equipa de reportagem ocidental descobriu recentemente os tristes retratos das famílias despedaçadas pelo socialismo chinês. Enquanto os pais têm de ir trabalhar para as fábricas das grandes metrópoles urbanas, os filhos são obrigados a ficar para trás, na terra de origem.


Tudo isto porque o regime quer controlar (para “proteger” os cidadãos “de si mesmos”) os fluxos de população, não permitindo às famílias mudarem os filhos de província sem autorização especial do governo central. Sem tal autorização, as crianças ficariam sem acesso sequer à escola, e caso descobertas poderiam ser “confiscadas” aos pais.


O caso de Yang Hailian, noticiado pelo Wall Street Journal, é apenas um entre milhões: uma criança de 10 anos que tem de viver como uma adulta porque apenas vê os pais alguns poucos dias por ano. Nada que preocupe o socialismo chinês, que não acredita na família, como aliás se viu nas colectivizações durante o “grande salto em frente”.


A classe média, essa, apenas prospera enquanto a manipulação estatal dura, um pouco como no caso do Brasil debaixo do regime do PT de Lula e Dilma. Assim que a “bolha” rebenta, tudo o que foi artificialmente conquistado é rapidamente apagado pelo desemprego.


A classe média que Dilma Rousseff tanto se orgulhou de ter criado está a pagar agora o colapso económico do Brasil. Neste caso, o regime político ainda é algo parecido com uma democracia, e o povo pode pedir a exoneração da impopular “presidenta”.


Na Venezuela e na China, o povo não tem essa hipótese. Aliás, o líder da oposição venezuelana acabou de se tornar um preso político, condenado a 13 anos de encarceramento numa prisão militar. As eleições legislativas deste ano prometem ser pouco mais do que uma farsa.


O povo, esse, morre quase à fome nas imensas filas à frente dos supermercados nacionalizados. A maioria já não tem dinheiro para comprar comida no único sítio onde o mercado livre funciona: o mercado negro.


PENSAR É CRIME


Não é apenas na economia que os neo-socialistas nos querem controlar: a “engenharia social” é também uma forma a moldar a sociedade mais “à sua maneira”. No Reino Unido, a “ministra” da Agricultura do “governo-sombra” trabalhista diz que, caso um dia chegue ao poder, quer fazer anúncios sobre os malefícios do consumo de carne iguais aos que existem contra o consumo de tabaco. Kerry McCarthy é “vegan” (pelos vistos, a nova moda da esquerda) e acha que as suas crenças têm de ser acatadas por todos os cidadãos. A política trabalhista afirmou que os “consumidores de carne devem ser tratados da mesma maneira que os fumadores”: como párias.


E do outro lado do Atlântico as sementes da ditadura intelectual também estão a ser espalhadas. O “liberalismo americano”, termo que nos EUA equivale ao socialismo europeu, alcançou níveis tão radicais que alguns comentadores moderados consideram que se tornou uma ameaça à liberdade de expressão e pensamento naquele país.


Em Nova Iorque, para sermos “protegidos” de “nós mesmos”, já não se pode comprar uma garrafa de Coca-Cola com mais de 33 centilitros. Os brindes que acompanhavam algumas embalagens de produtos alimentares foram proibidos para se “proteger” as crianças, que supostamente poderiam ser aliciadas pelos brinquedos.


Chegou-se ao ridículo de os célebres ovos da marca Kinder estarem banidos nos EUA e ser um delito estar na posse de um desses chocolates. Isto sucede num país onde não é delito possuir uma ou várias armas de fogo. A ideia esquerdista de que “temos de ser salvos de nós próprios” domina, e não são poucas as vozes que alertam para a “infantilização” da sociedade.


O “politicamente correcto” não é apenas uma praga que surgiu das redes sociais da internet: é uma nova forma de pensar, e na génese de todas as “experiencias sociais” e dos “linchamentos públicos” estão os agitadores de sempre. Os comissários políticos continuam a existir, apenas com um nome diferente. E o KGB e a Stasi também, apenas substituídas pela melhor máquina de censura que existe: os eternos “ofendidos”. Há apenas uns meses eram todos “charlie”, mas mal a revista francesa publicou mais um ‘cartoon’ de gosto duvidoso (o que é comum na sua linha editorial), desta vez sobre os refugiados, os “ofendidos” exigiram o rolar de cabeças.


ILUSÕES


O “novo” movimento socialista é igual ao antigo. Enquanto políticos conscienciosos, consultores e intelectuais se reúnem para discutir soluções sérias para os problemas das nossas sociedades, os socialistas por todo o mundo apregoam as soluções “fáceis” que já proclamavam há trinta ou quarenta anos.


‘Slogans’ como “acabar com a austeridade”, “não pagar” ou “sair do euro” são atiradas para o ar, dando a ideia que tudo é fácil, e apenas não é feito porque “o poder” e “a direita” não deixam. Pior: pretendem convencer o povo de que eles, e só eles, são capazes de encontrar a chave da “felicidade” – na condição, claro, de o povo os pôr no poleiro.


E, tal como no tempo da Monarquia os republicanos prometiam bacalhau a pataco, os neo-socialistas de hoje têm mãos largas: eles “vão criar emprego” (eles, não as empresas); eles “vão pôr as contas em ordem” (mas aumentando a despesa pública). “Milagres” prometidos em todo o mundo e repetidos, como receita nauseante, em cada acto eleitoral.


Apenas quem acredita no tolo mito do “fim da História” pode pensar que os confrontos ideológicos e políticos acabaram no século XXI. Os acontecimentos dos últimos meses provam que a frase usada para celebrar a edição 2.000 do nosso jornal ainda faz muito sentido: “Os inimigos de hoje são outros, mas o combate é o mesmo”. O socialismo de índole marxista e estatizante apenas mudou de roupa, mas por debaixo continua a ser o mesmo. Isto ainda não é o fim da História.

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

História de Jonas e o grade peixe verdade ou mito?




A história de Jonas e o peixe se encontra no pequeno livro bíblico de Jonas, cujo autor seria o próprio profeta. Esse mesmo profeta foi citado em 2Reis 14:25. Fora isso, pouco se fala de Jonas. Sabemos que ele era natural de Gate-Hefer, uma pequena aldeia de Zebulom, na Galiléia.

Segundo o relato bíblico, esse profeta passou 3 dias e 3 noites nas entranhas de um grande peixe, após ser literalmente engolido por ele (Jonas 1: 17).

"O Senhor ordenou que um grande peixe engolisse Jonas. E ele ficou dentro do peixe três dias e três noites." (Jonas 1:17 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

Essa é uma das histórias mais controversas da bíblia. Ela não só é questionada pelos incrédulos como também por alguns eruditos bíblicos modernos que a consideram apenas um "conto religioso" preparado com fins edificantes depois do exílio (Dicionário Bíblico Universal - Buckland, pág.241). Muitos leitores bíblicos, porém, acreditam que essa passagem narra um fato real... Algo que realmente aconteceu ao profeta.

Impossível, de acordo com os críticos 


Os críticos alegam que seria impossível que Jonas sobrevivesse por 3 dias e 3 noites no ventre de um peixe. Isso seria humanamente impossível! Dizem. É interessante notar que esses críticos geralmente têm uma visão muito naturalista da coisa. Eles simplesmente se recusam a levar em conta o fator sobrenatural. É como se para eles Deus fosse limitado ao mundo natural e só pudesse realizar coisas "cientificamente possíveis". Esse pensamento filosófico que considera o mundo físico como o princípio único e absoluto do real pode até ser compreensível quando observado num ateu, mas não num crente.

É cientificamente possível que um homem sobreviva por algum tempo no ventre de um peixe? 


 Em espécies fisóstomas, por exemplo, existe uma ligação entre a bexiga natatória e o aparelho digestivo, o que proporciona um processo fisiológico onde o estômago do peixe serve como um ducto (pneumoduto) de passagem de ar para a vesícula gasosa (Harder, 1975).



Se tivéssemos um peixe grande o suficiente para engolir um homem, e que contasse com um sistema desses, esse homem poderia sobreviver por algum tempo no ventre desse peixe.

tubarão-baleia


E peixe grande é o que não falta no oceano! O tubarão-baleia, por exemplo, é o maior peixe vivo conhecido atualmente. Ele pode chegar a 20 metros de comprimento e pesar algumas toneladas. Apesar de o tubarão-baleia ser praticamente inofensivo aos seres humanos, sua enorme boca cavernosa poderia facilmente acomodar um homem, ou até mais de um.



 Seu enorme estômago cardial também poderia facilmente acomodar um homem. O fato de o tubarão-baleia não usar seus afiados dentes na hora de se alimentar pode ser um fator que possibilitaria a um homem continuar vivo mesmo após ser engolido por um peixe desses. Esse peixe tem o costume de sugar suas presas para dentro de sua boca.
É possível também que um homem eventualmente engolido por esse peixe seja expelido por ele em segurança. Segundo a revista National Geographic (dezembro de 1992), esse tipo de tubarão pode esvaziar vagarosamente o conteúdo de seu estômago empurrando tal conteúdo em direção a boca.

Não sabemos especificamente qual tipo de peixe engoliu o profeta Jonas, mas como podemos ver, isso é algo cientificamente possível.

Um caso interessante


Luigi Marquez


Apesar de a baleia não ser um peixe, gostaria de citar um caso interessante que aconteceu com um pescador chamado Luigi Marquez (VIDE). Após ficar à deriva por causa de uma tempestade, esse pescador foi engolido por uma baleia e passou 3 dias no interior dela, sendo expelido posteriormente ainda com vida, algo que lembra muito a história bíblica de Jonas. Marquez conta que passou muito frio no interior da baleia, e que o cheiro ali era horrível. "Era cheiro pútrido", relatou o pescador. Ele também observou que estava muito escuro e que a única fonte de luz que tinha era a de seu relógio à prova d’água. Ele sobreviveu comendo alguns peixes que encontrou no interior da baleia. Seria isso uma "estória de pescador"? Talvez sim, talvez não! Mas de qualquer forma é possível. Algumas pessoas alegam que essa história surgiu num site satírico chamado ""World News Daily Report" e portanto não deve ser levada à sério. No entanto, porém, o site satírico apenas citou a história. Na verdade essa notícia saiu originalmente num jornal impresso de  Missouri chamado "St. Louis Globe-Democrat".

Fote. neoateismo delirante

O que é o ateísmo uma posição filosófica ou descrença?

 

Ateísmo - posição filosófica ou mera ausência de crença?

      



     Até os ateus se dividem na hora de definir o que é o ateísmo. Existem aqueles que dizem que ateísmo é apenas ausência de crenças em divindades, e outros que reconhecem que o ateísmo, como indica o sufixo "ismo" no final da palavra, é um posicionamento filosófico, uma visão de mundo ou posição existencial diante da crença.

      Dizer que o ateísmo é mera ausência de fé coloca o ateu numa posição confortável no debate, pois a condição de "ausência" tira dele a responsabilidade de defender seus pressupostos. O ateu que defende que o ateísmo é mera ausência de fé vai ficar o tempo todo exigindo que o teísta prove tudo, enquanto ele mesmo não prova nada, pois, teoricamente, não há o que provar em algo que é apenas uma "ausência de alguma coisa". 

     O problema do ateísmo como "mera ausência de fé" é que ele não exige do ateu qualquer faculdade cognitiva, nem inteligência, nem reflexão, pois ausência de fé não é algo que você precisa de inteligência para ter. Na verdade até uma pedra demonstra total ausência de fé em divindades, e, portanto, poderia ser classificada como "ateia", nesse caso. 

     O teísmo, por sua vez, reconhece seu posicionamento filosófico. Observe que a fé em divindades só é observada no ser humano, o único ser racional do planeta, por definição. A fé vem da observação do mundo à nossa volta e da reflexão sobre ele. 

     O ateísmo como posicionamento filosófico também tem suas implicações, pois se trata de um posicionamento diante da crença, ou seja, só existe porque existe a crença em Deus. Portanto podemos dizer que o ateísmo é um tipo de reflexão sobre a própria crença em divindades... uma visão de mundo contrária a do teísta. 

     O problema do ateísmo como posição filosófica é que ele carece de defesa. Nesse caso o ateu não vai poder ficar naquela posição confortável de apenas exigir que o teísta prove tudo enquanto ele não prova nada, pois agora o ateu terá uma posição para defender. Ele vai precisar argumentar sobre o porquê a visão de mundo dele está mais correta que a visão de mundo do teísta. 

Fonte:neoateismo delirante

Charles Darwin era racista e uma má influencia?

 


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domingo, 3 de setembro de 2023

Como o celacanto refutou a teoria da evolução?

Antigamente os cientistas conheciam os celacantos somente pelo registro fóssil. Esse grupo de peixes era considerado extinto há pelo menos 65 milhões de anos.




O formato protuberante das nadadeiras do celacanto levou os cientistas a pensar que esse peixe estava evoluindo para um tipo de animal terrestre, um anfíbio primitivo. Suas nadadeiras lobadas estariam evoluindo em patas.

Essa crença foi tão difundida que até mesmo os livros didáticos mostravam gravuras do celacanto saindo das águas com as tais pernas.



Dessa forma os celacantos foram encaixados na sequência evolutiva como os ancestrais dos tetrápodes, ou seja, um elo evolutivo entre peixes e vertebrados terrestres.

O fim da crença




Tudo ia muito bem com a crença evolucionista até que em 1938 alguém conseguiu capturar um celacanto vivo na costa leste da África do Sul.
Ora! O celacanto tinha desaparecido completamente do registro fóssil desde a era mesozoica, e por isso os cientistas acreditavam que ele tinha completado sua evolução em anfíbio. Porém, de repente, estavam com um exemplar em mãos, com suas nadadeiras lobadas intactas, inalteradas.



Isso causou um impacto tão profundo na comunidade científica que fez com que o celacanto perdesse o seu posto de elo entre peixes e tetrápodes.
No entanto, porém, quando falamos sobre isso com os evolucionistas mais leigos (ateus militantes, por exemplo), eles alegam que os celacantos atuais não são da mesma subespécie dos celacantos fósseis, e portanto a descoberta de celacantos vivos não afeta suas teorizações. Será que não afeta mesmo?

O erro dos evolucionistas militantes é justamente não levar em conta que o nome CELACANTO é genérico, ou seja, celacanto não é o nome de um peixe em específico, mas o nome de um grupo de peixes... Tanto o celacanto fóssil como o celacanto vivo pertencem ao grupo dos crossopterígios, que é o mesmo grupo que os evolucionistas diziam que tinha evoluído para anfíbios.
Podemos dizer então que os evolucionistas erraram a respeito da extinção dos crossopterígios, assim como erraram também a respeito de sua evolução em tetrápodes.

Fonte:neoateismo delirante