sexta-feira, 15 de setembro de 2023
quarta-feira, 13 de setembro de 2023
Duas vezes mais brasileiros se dizem de direita do que de esquerda, indica pesquisa; confira a baixo
O Globo
A identificação dos brasileiros com a direita segue alta mesmo após derrota do presidente Jair Bolsonaro, no ano passado. De acordo com a pesquisa de opinião pública “A Cara da Democracia”, realizada pelo Instituto da Democracia (IDDC-INCT), cerca de um quinto (22%) dos brasileiros se diz de direita, o dobro daqueles que declaram fazer parte da outra laia, a da esquerda (11%).
O percentual de eleitores autodeclarados de direita viveu um boom durante o governo Bolsonaro e se mantém até aqui, mesmo com Lula tendo uma avaliação mais positiva que seu antecessor e registrando melhora na percepção sobre a economia. Para se ter ideia, em 2018, só 9% se consideravam totalmente de direita. No ano seguinte, esse número dobrou. E em setembro do ano passado, alcançou 24%, no maior patamar em cinco anos.
Nesta edição da pesquisa, que foi a campo em agosto, no oitavo mês de mandato do presidente Lula e quando Bolsonaro já estava inelegível, houve uma oscilação negativa de dois pontos, ainda dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A pesquisa do Instituto da Democracia apresenta aos entrevistados uma escala de um (esquerda) a 10 (direita). O percentual dos que escolhem a nota mínima e, portanto, são de esquerda, se manteve o mesmo em relação à pesquisa de setembro. Há, porém, uma diferença de cinco pontos percentuais se comparado com 2018, quando a Lava-Jato vivia seu auge e só 6% se diziam de esquerda.
Majoritariamente conservador
Além de uma parcela maior de pessoas de direita, o Brasil tem hoje uma população com opiniões majoritariamente conservadoras, em especial, nas chamadas pautas de costumes. Para se ter ideia, 79% são contrários à legalização do aborto e 70% se opõem à descriminalização do uso das drogas.
A pesquisa foi feita com 2.558 entrevistas presenciais de eleitores em 167 cidades, de todas as regiões do país, entre 22 e 29 de agosto. O levantamento é financiado pelo CNPq e pela Fapemig. A margem de erro é estimada em dois pontos percentuais para mais ou menos e o índice de confiança é de 95%.
Fonte:https://penoticias.com.br/blog/duas-vezes-mais-brasileiros-se-dizem-de-direita-do-que-de-esquerda-indica-pesquisa-confira-os-numeros/
Os métodos de datação são 100% confiáveis?
Não tenho a intenção de afirmar aqui que os métodos de datação não funcionam, e sim que não são 100% infalíveis. Sim, eles podem falhar e gerar datas incorretas. Nesse pequeno artigo vou mostrar cinco casos onde os métodos de datação falharam miseravelmente:
1 - Análise de rochas vulcânicas:
Monte Ngauruhoe |
Geralmente datamos rochas cujas idades são desconhecidas, e o próprio método é quem vai determinar as idades dessas rochas. Porém, como saber se o método está funcionando corretamente? Como saber se a data que o método indicou está certa? A melhor forma de testar esse tipo de método é datando rochas das quais conhecemos a idade, e foi justamente o que um grupo de cientistas criacionistas fez. O grupo RATE (Radioisotopes and the Age of The Earth) resolveu colocar alguns métodos de datação à prova. Eles foram até o Monte Ngauruhoe, na Nova Zelândia coletar amostras de lava solidificada, pois sabiam que aquelas rochas tinham sido produzidas por 3 erupções que ocorreram em 1945, 1954 e 1975, ou seja, nenhuma rocha naquela região tinha sequer mil anos. Então eles mandaram essas rochas para serem datadas no Geochron Laboratories, um respeitado laboratório que fica em Cambridge – Massachusetts. E qual foi o resultado? Segundo o método de datação utilizado essas rochas tinham cerca de 3,5 milhões de anos. Como assim? (fonte: Dr. De Young, Thousands not Billions – Green Forest Master Books 2005).
2 - Métodos em conflito
Nem sempre os métodos de datação fornecem datas iguais para as mesmas amostras. Um exemplo disso aconteceu na Austrália, onde o mesmo pedaço de madeira foi datado por dois métodos diferentes e um dos métodos determinou que a madeira tinha 45 mil anos e o outro que a madeira tinha 45 milhões de anos (fonte: A.A Snelling Radiometric Dating in Conflict 1998).
3 - Caracol vivo com 27 mil anos
Em outra feita os cientistas resolveram datar um caracol VIVO utilizando um método de datação bem conhecido. O resultado que o método deu foi absurdo: 27 mil anos. É biologicamente impossível que um caracol viva por tanto tempo. (fonte: revista Science volume 224 – 1984 páginas 58 – 61).
4 - Molusco vivo com 2.300 anos
Os cientistas também tentaram datar um molusco vivo usando o método do carbono 14. e o resultado foi que o molusco tinha 2.300 anos, ou seja, de acordo com o método de datação esse molusco já estava vivo antes mesmo de Jesus nascer. (Fonte: Radiocarbon Dating: Fictitious Results with Mollusk Shells - M L Keith, G M Anderson - Science, agosto 1963 p.634 - https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17781758/ ).
5 - Resultados absurdos
O método potássio-argônio foi aplicado em rochas vulcânicas cuja idade era historicamente conhecida, ou seja, as rochas tinham 200 anos. Porém, de acordo com o método elas variavam de 22 a 200 milhões de anos. (Fonte: Dr. DeYoung, Thousands... Not Billions - Green Forest Master Books 2005).
Esses foram só alguns exemplos! Eu poderia citar mais! A questão é: se os métodos falharam ao datar amostras das quais conhecíamos a idade, como ter certeza de que eles não falham ao datar amostras das quais não conhecemos a idade correta?
Fonte: neuateismo delirante