segunda-feira, 30 de outubro de 2023

Nietzsche Errou: Deus Não Está Morto. A Teologia da Igreja dele Estava Morta?

Julio Severo

O filósofo ateu Friedrich Nietzsche (1844—1900) chegou a uma conclusão que muitos jovens de igrejas sem dons espirituais carismáticos chegam: Deus está morto — em suas almas!

Isto é, Deus não está morto na verdade, mas quando esses jovens por obrigação moral or imposição dos pais iam à igreja, o que eles viam? Litugia, sermões vazios e sem graça, cânticos que mais pareciam canções fúnebres. Eles chamavam aquilo de culto. Nietzsche pareceria chamar aquilo de velório. Quem poderia discordar dele?

Décadas atrás, fui a uma igreja luterana sueca. O pastor parecia estar mininistrando num culto fúnebre. Os membros cantavam como se estivessem em um velório. O ambiente era gelado — típico gelo nórdico e típico gelo espiritual. Era mais fácil encontrar uma agulha no palheiro do que a presença do Espírito Santo ali.

Teologia sem liberdade do Espírito Santo é como um cadáver sem vida. Corpo sem respiração e sem vida é morto.

Mesmo assim, silenciosamente para não atrapalhar o velório que eles chamavam de culto, eu orava em meu espírito para que o Espírito Santo fosse derramado na igreja morta.

Não era por acaso que Nietzsche via Deus como morto. Ele era membro da Igreja Luterana, que se esvaziou tanto da presença de Deus que tudo o que os membros podem sentir ali é um pouco mais que velório.

Minha esposa nasceu em lar luterano. Tudo o que ela lembra é muita liturgia e cultos que mais pareciam velórios. Parece que a única vez que os pastores adquiriam alguma emoção era na hora de pregar conta os dons sobrenaturais do Espírito Santo. Esses pastores, cheios de teologia morta e vazios da presença de Deus, estavam seguros de que esses dons eram do diabo.

O resultado trágico era que quando um membro luterano adquiria uma doença terminal, ele tinha medo de buscar um pastor pentecostal para orar. Pedir oração para o pastor luterno? Nem pensar! A oração do pastor luterano nada mais era que um velório litúrgico.

Geralmente, os membros luteranos buscavam de forma escondida pais-de-santo. Afinal, se os pastores luteranos pregavam tanto contra os pastores pentecostais e contra os dons do Espírito Santo, os bruxos não deviam ser uma opção tão má.

Tragicamente, conheci pessoalmente luteranos que tinham muito medo de pedir oração para pastores pentecostais, mas não tinha medo de buscar bruxos. Por quê? Porque a oposição real dos pastores luteranos era os pastores pentecostais, não os bruxos.

Então, quem pode culpar Nietzsche? Ele era filho de pastor luterano. Ele passou a juventude inteira frequentando os “velórios” da Igreja Luterana. Depois de tal experiência, ele só poderia chegar a duas conclusões lúgubres: Deus está morto ou Nietzsche estava espiritualmente morto.

Contudo, devo advertir que já vi os mesmos velórios na Igreja Católica, na Igreja Presbiteriana e outras igrejas de estilo mais liturgico. Elas tinham hinos, sermões e templos requintados. Mas eram vazias da presença do Espírito Santo.

E onde a presença do Espírito Santo está ausente, demônios ocupam espaço na igreja e entre membros. Lembra da sinagogas? Eram as igrejas dos judeus. Nas sinagogas havia liturgia e hinos, especialmente cantos dos Salmos. Havia leitura da Bíblia. E incrivelmente, havia manifestações de demônios.

E o que Jesus e seus discípulos faziam nas sinagogas? Eles expulsavam demônios. Lição importante: Demônios podem habitar igrejas e sinagogas. Demônios habitavam Nietzsche, que passou sua juventude frequentando a Igreja Luterana.

E por que não se deveria pensar que hoje onde há liturgia e hinos, especialmente cantos dos Salmos, e leitura da Bíblia, não há manifestação de demônios?

Igrejas deveriam ser hospitais espirituais. Pessoas que entram nas igrejas com doenças, opressões e demônios deveriam encontrar curas.

Nietzsche entrou numa igreja oprimidido e satanizado. E para piorar, a Igreja Luterana que o recebeu estava cheia de teologia e vazia da presença, manifestações e dons do Espírito Santo.

Por mais elegante que pareça, teologia não cura, não liberta e não salva. Nietzsche descobriu isso por experiência própria. Mas em vez de concluir que sua igreja e teologia estavam mortas, ele concluiu que Deus estava morto — só porque a igreja e a teologia dele estavam muito longes de Deus. Longe e mortas.

A Encicloédia Concisa Britânica disse:

Nietzsche, Friedrich (Wilhelm)

nasceu em 15 de outubro de 1844, Röcken, Saxônia, Prússia

morreu em25 de Agosto de 1900, Weimar, Thuringian States

Filósofo e escritor teuto-suíço, um dos mais influentes pensadores modernos.

Filho de um pastor luterano, estudou em Bonn e Leipzig e aos 24 anos tornou-se professor de filologia clássica na Universidade de Basel. Ele se aproximou do mais velho Richard Wagner, em cujas óperas ele viu o potencial para o renascimento da civilização ocidental, mas rompeu com Wagner furiosamente em 1876. Seu “Nascimento da Tragédia” (1872) continha importantes discernimentos sobre o drama grego antigo; como “Meditações Intempestivas” (1873), é dominado por uma perspectiva romântica também influenciada por Arthur Schopenhauer. Problemas mentais e físicos o forçaram a deixar seu cargo em 1878, e ele passou 10 anos tentando recuperar sua saúde em vários resorts, enquanto continuava a escrever prolificamente. Suas obras de “Human, All Too Human” (1878) a “The Gay Science” (1882) exaltam a razão e a ciência, fazem experiências com gêneros literários e expressam sua emancipação de seu romantismo anterior. Seus escritos maduros, particularmente “Beyond Good and Evil” (1886), “A Genealogy of Morals” (1887) e “Assim Falou Zarathustra” (1883-92), preocupavam-se com a origem e função dos valores na vida humana. Se, como ele acreditava, a vida não possui nem carece de valor intrínseco e, no entanto, está sempre sendo avaliada, então tais avaliações podem ser lidas com proveito como sintomas da condição do avaliador. Ele atacou violentamente o Cristianismo e anunciou a morte de Deus. Seu grande colapso em 1889 marcou o fim virtual de sua vida produtiva. Ele era reverenciado por Adolf Hitler por sua aversão à democracia e seu ideal heróico do Übermensch (Superman)… Suas análises dos motivos e valores que fundamentam a religião, moralidade e filosofia ocidental tradicional afetaram gerações de teólogos, filósofos, psicólogos, poetas, romancistas e dramaturgos.

© 2005 Encyclopædia Britannica, Inc.

Se eu frequentasse uma igreja luterana, presbiteriana, episcopal ou católica e visse um monte de liturgia, sermões inócuos e cânticos de velório, eu chegaria só a duas conclusões se eu não fosse um cristão espiritual: ESTOU MORTO. Ou: Deus está morto. Mas como cristão espiritual eu teria apenas uma conclusão: Essas igrejas estão mortas.

Nietzsche estava errado. Deus não está morto.

Depois que fui batizado no Espírito Santo e recebi dons sobrenaturais do Espírito Santo, experimentei a plenitude da presença do Espírito e suas manifestações. Com tal autoridade, posso em nome de Jesus pregar o Evangelho com poder, curar os enfermos e expulsar demônios.

Ao que tudo indica, nem Nietzsche nem sua Igreja Luterana tinha tais experiências. Não é pois de admirar que Nietzsche achava que Deus estava morto. E duvido muito que os outros luteranos de sua igreja tinham uma experiência com o Deus vivo e sobrenatural.

Deus não está morto em igrejas que não dão liberdade ao seu Espírito Santo. Ele só está ausente, até ser convidado a se manifestar.

Deus não está morto em corações humanos. Ele só está ausente, até ser convidado a se manifestar.

Corações vazios e duros concluem que a falta de vida no interior deles é evidência de que Deus está morto.

Corações vazios que têm fome e sede de Deus acabam, cedo ou tarde, se enchendo da plenitude do Espírito Santo.

O que você pode fazer? Mesmo sendo filho de pastor luterano ou filho de um pastor de outra igreja cristã, você não é obrigado a passar a juventude inteira na igreja evangélica com o vazio e dureza de Nietzsche. Você pode orar audivelmente:

“Deus, meu pai é pastor, mas eu não te sinto. Deus, vou vou a igreja fielmente, não sinto nada da sua presença na minha mente, alma e interior. Por isso, me abro para ti. Derrama em mim o mesmo Espírito Santo de poder que o Senhor derramou nos apóstolos. Derrama em mim os dons do Espírito Santo. E enche-me tanto da tua presença e profundo amor por Jesus que não sobre lugar para mais nada. Em nome de Jesus!”

Faça essa oração diariamente.

Não sei se Nietzsche estaria aberto para tal oração. Mas se ele estivesse, a vida dele mudaria totalmente e ele teria proclamado no mundo inteiro: DEUS ESTÁ VIVO!!!!! Seu Espírito Santo vive em mim!

Versão em inglês deste artigo: Nietzsche Was Wrong: God Is Not Dead. His Church Theology Was Dead

Fonte: www.juliosevero.com

sexta-feira, 27 de outubro de 2023

As maiores e mais velhas árvores do mundo pedem socorro?


As maiores e mais velhas árvores do mundo, que são os organismos vivos mais antigos do planeta, estão desaparecendo de maneira alarmante, advertiram, nesta sexta-feira, cientistas americanos e australianos.

Os resultados de um estudo publicado pela revista Science concluíram que, em todas as partes do mundo, as maiores e mais velhas árvores estão ameaçadas de desaparecer caso não existam políticas de preservação.

É um problema mundial que ocorre em quase todos os tipos de florestas. Da mesma forma que os grandes animais, como os elefantes, os tigres ou os cetáceos, cuja população está em forte declínio, uma série de indícios mostra que estas árvores correm o mesmo risco.

Lindenmayer iniciou a pesquisa com colegas da Universidade James Cook da Austrália e da Universidade de Washington nos Estados Unidos depois de ter estudado amostras da década de 1860 retiradas de florestas suecas. Os pesquisadores constataram um inquietante desaparecimento das grandes árvores com entre 100 e 300 anos de idade em partes da Europa, Américas do Norte e do Sul, África, Ásia e Austrália.

As sorveiras da Austrália, os pinhos dos Estados Unidos, as sequoias da Califórnia e os baobás da Tanzânia são as principais espécies em perigo. Os incêndios florestais não são os únicos responsáveis, uma vez que a taxa de mortalidade é dez vezes superior ao normal, inclusive nos anos sem incêndios.

Este fenômeno resulta, segundo afirmam cientistas, de uma combinação de fatores como o aquecimento climático, o desmatamento e a necessidade de terras agrícolas.

“Estamos falando do desaparecimento dos maiores organismos vivos do planeta e de organismos que têm um papel determinante na regulação da riqueza de nosso mundo. A tendência é, de fato, muito preocupante”, declarou Bill Laurance, da Universidade James Cook.

As grandes árvores são lugares de nidificação e de vida para cerca de 30% de aves e animais de nosso ecossistema. São também enormes poços de carbono, importantes reservas de substratos que permitem o desenvolvimento de um grande número de organismos e também influenciam o ciclo hidrológico.

(Fonte: Portal Terra)

As 5 mais espetaculares e mortais paisagens do mundo


A força da natureza é elevada ao máximo nestes locais totalmente inabitáveis. Lugares com um visual incrível, capazes de atrair qualquer pessoa para as mais perigosas armadilhas da natureza: é isso o que você vai conhecer nesta lista, que mostra os mais diversos locais espalhados pelo planeta que podem matar você em pouco tempo.

1) Reserva Natural Integral do Tsingy de Bemaraha – Madagascar

Devido à sua geografia única, a Reserva Natural Integral do Tsingy de Bemaraha foi declarada como Patrimônio Mundial pela UNESCO. No entanto, não é preciso qualquer tipo de barreira ou proteção para que o espaço seja protegido de depredação. O planalto de calcário de aproximadamente 1.500 km² foi moldado durante milhares de anos de erosão, causada pela água e pelo vento. O resultado são milhares de pedras afiadas como facas, capazes de exterminar qualquer visitante ao menor descuido. A área é tão difícil de ser explorada que, a cada vez que uma equipe é movida para a região, mesmo após dias de expedição, são encontradas aproximadamente cinco novas espécies.

2) Boiling Lake – Dominica

Águas termais podem ser uma boa opção de relaxamento, mas no Boiling Lake (que pode ser traduzido como lago fervente) a temperatura faz com que a ideia de contato com a água seja afastada imediatamente. Localizado na pequena ilha de Dominica, o local traz águas que nunca ficam mais frias do que 82 °C, chegando a até 91,5 ºC — sendo que a medição é feita pelas laterais do local, o que faz com que os cientistas acreditem que a temperatura no centro do lago é muito superior, já que é lá que a água fica borbulhando constantemente. A alta temperatura faz com que um vapor se forme ao seu redor, o que deixa o ambiente ainda mais impressionante. Sites de viagens deixam claro que as rochas ao redor do lago são extremamente escorregadias, o que faz com que a região seja ainda mais perigosa, exigindo o máximo de cuidado dos exploradores.

3) Bolton Strid – Yorkshire

O visual calmo do estreito córrego localizado em Yorkshire, Inglaterra, é capaz de enganar até mesmo um nadador experiente. Não é à toa que a taxa de mortalidade de suas águas é de nada menos do que 100%. Não, você não leu errado: ninguém que já tenha entrado no Bolton Strid foi capaz de voltar para contar a história. Embora as águas não pareçam muito movimentadas em alguns trechos, a correnteza do rio é muito forte, um fator determinante que se soma a outras peculiaridades do córrego. Tudo o que se sabe até hoje é que o Bolton Strid é extremamente profundo (nunca foi possível medir a profundidade exata do rio), além de abrigar uma galeria repleta de cavernas subaquáticas, totalmente misteriosas.

4) Triângulo de Afar – África

Ambiente estável não é a melhor forma para descrevermos o Triângulo de Afar. O espaço desfiladeiro que não impressiona tanto ao primeiro olhar abriga perigos extremamente mortais. A primeira coisa assustadora da região está nas crateras gigantes que se abrem aleatoriamente, sem qualquer aviso. O Triângulo de Afar fica localizado entre duas placas tectônicas, a africana e a arábica, que se distanciam com o passar dos anos, aumentando ainda mais o gigante desfiladeiro existente entre elas. Como se isso já não fosse assustador o bastante, a região abriga atividades vulcânicas ativas, o que faz com que seja possível ouvir o magma borbulhando no fundo da cratera. Se você ainda acha que isso não é o bastante, o local tem labaredas de fogo frequentes, formadas pelo gás altamente inflamável presente na região, algo que pode chegar a 400 ºC.

5) Redemoinho de Corryvreckan – Escócia

O Redemoinho de Corryvreckan parece ter saído de algum filme de ficção, mas o maior pesadelo de navegadores é bastante real e jamais foi interrompido. O fenômeno é formado pela soma de uma correnteza bastante forte no local e um considerável desnível no fundo do mar. Nos dias em que a correnteza está calma, é possível pagar um barco para se aproximar do “vortex” de água. A uma distancia relativamente segura, você poderá sentir toda a força da natureza e perceber o quanto pode ser mortal navegar por mares desconhecidos.

http://www.megacurioso.com.br

Baobá: a árvore de cabeça para baixo?


Adansonia digitata ou árvore baobá é uma árvore de aparência estranha que cresce em áreas de baixa altitude na África e na Austrália. O baobá também é chamado de árvore de cabeça para baixo porque quando nua de folhas, os ramos se espalhando do olhar baobá como raízes apontando para cima no ar, como se tivesse sido plantada de cabeça para baixo. A lenda diz que Deus Thora deu um desgosto ao Baobá crescendo em seu jardim, por isso ele jogou por cima do muro do Paraíso para a Terra abaixo, e embora a árvore caiu de cabeça para baixo, continuou a crescer. Outra história diz que quando o baobá foi plantada por Deus, ela continuou andando, assim Deus puxou-o para cima e replantada de cabeça para baixo para impedi-lo de se mover.

O baobá pode crescer até tamanhos enormes atingindo alturas de 5 a 30 metros e têm diâmetros de tronco de 7 a 11 metros. Um espécime baobá Africano na província de Limpopo, África do Sul, muitas vezes é considerado o maior exemplo vivo. Até tempos recentes, a árvore tinha uma circunferência de 47 metros - o seu diâmetro é estimado em cerca de 15,9 metros. Recentemente, a árvore dividida em duas partes e que é possível que a árvore stoutest agora é Sunland Baobab, também na África do Sul, com um diâmetro de 10,64 m e perímetro aproximado de 33,4 metros. Baobás também têm a reputação de ser muitos milhares de anos.

O baobá é altamente considerado pelos povos africanos, porque todas as suas partes podem ser utilizados em alguma capacidade. Além de ser uma importante fonte de madeira, os troncos são geralmente escavado por pessoas que os utilizam para abrigos, armazenamento de grãos ou como reservatórios de água. Os troncos ocos também servem como locais de sepultamento. Alguns dos mais importantes produtos vir a partir da casca da árvore, a qual contém uma fibra que é usada para fazer cordas, redes de pesca, sacos e vestuário. A casca também pode ser moída em um pó para aromatizar alimentos. As folhas do baobá eram tradicionalmente utilizadas como fermento, mas também são usadas ​​como um vegetal. Os seus frutos e sementes também são comestíveis para os seres humanos e animais. A polpa do fruto, depois de seco e misturado com água, faz uma bebida que tem um gosto semelhante à limonada. As sementes, de gosto como o creme de tártaro e são valiosas fontes de vitamina C, eram tradicionalmente utilizada em outra refeição, quando a comida era escassa. Outros produtos como os sabões, colares, cola, borracha, medicina e tecido pode ser produzido a partir de várias partes da árvore baobá.




Fonte:https://borgesengenheiro.blogspot.com/2013/04/baoba-arvore-de-cabeca-para-baixo.html

Eucalyptus deglupta: a “espécie aquarela”

 Conheça a arvore arco-íris que muda de cor após a sua casca cair.

Uma verdadeira obra de arte da natureza. 



O eucalipto arco-íris ou Rainbow Eucalyptus (Eucalyptus deglupta) é uma árvore de tronco colorido, único representante da família dos eucaliptos encontrado naturalmente no hemisfério norte, em ilhas da Indonésia, Filipinas, Nova Bretanha, Sulawesi e Nova Guiné.


Além de ser largamente utilizada pela indústria de papel, vem ganhando funções paisagísticas, devido suas nuances.



A casca exterior cai anualmente em diferentes épocas, deixando aparecer o verde claro da parte interior, que vai escurecendo gradualmente resultando em tons de azul, roxo, laranja, marrom e ocre até amadurecer completamente.



Na verdade, o nome da espécie “deglupta” deriva de uma palavra latina que descreve o processo de muda em função da separação da casca. 



Pode crescer até três metros em um ano (chegando até 75 metros na fase adulta). A árvore de arco-íris pode ser encontrada em várias regiões tropicais, porque cresce muito rápido em terra ensolarada, úmida e com boa drenagem.


Fonte:https://borgesengenheiro.blogspot.com/2013/04/eucalyptus-deglupta-especie-aquarela.html

As raças brasileiras de cães?

A cinofilia (forte interesse, afinidade ou entusiasmo por cães) foi criada no século 19 na Inglaterra, mas o Brasil já pode dizer que contribui com pelo menos nove raças de origem legitimamente brasileira. Elas mesmas: fila brasileiro, terrier brasileiro (fox paulistinha), dogue brasileiro, ovelheiro gaúcho, griffon barbudo, buldogue campeiro, veadeiro pampeano, rastreador brasileiro e podengo crioulo. Embora apenas três tenham até agora reconhecimento internacional.


Fila brasileiro


Com trocadilho e tudo, quem puxa a "fila" das raças caninas brazucas é este imponente, corajoso e fiel cão de guarda e boiadeiro, a mais famosa raça brasileira e a segunda a ser reconhecida oficialmente (em 1968, logo após o rastreador brasileiro) pela FCI (Federação Cinológica Internacional), que tem sede na Bélgica e exige detalhes como ausência ou controle de problemas genéticos e quantidade mínima de exemplares homogêneos sem parentesco próximo.

Resultante do cruzamento de raças como mastifes, buldogues e bloodhounds trazidas pelos primeiros colonizadores e ocupantes portugueses e holandeses, o fila sempre ajudou muito na travessia de florestas cerradas e virgens e na guarda e condução das propriedades e rebanhos, inclusive recuperando reses desgarradas. E ganhou até uma campanha de marketing informal nos anos 1980, quando apareceu por toda parte a pichação "Cão Fila Km 26" — referindo-se a um canil da Grande São Paulo (na Estrada do Alvarenga) especializado na raça.

O fila chegou a ter fama exagerada de cão feroz e perigoso, comparável à que os pobres pitbull e rottweiller enfrentaram mais tarde. Mas hoje se sabe que o risco apresentado por um canino depende de sua criação.

Afinal, por que o nome "fila"? Nada a ver com aquelas amadas aglomerações ordeiras, mas vem do verbo "filar", derivado de "filhar" e que significa "agarrar com firmeza, segurar com os dentes"; a expressão "cão de filhar" já era comum no século 19; "filar" significa também, claro, "pedir de graça", mas isso é outra história.

Terrier brasileiro


Os cães terriers são tão queridos quanto confundidos. Assim como já vi o cachorrinho da gravadora RCA ser descrito como sendo quatro tipos diferentes de Terrier, há dúvida também sobre a origem do terrier brasileiro, cujos ancestrais são terriers não especificados (podem ter sido foxes ou jack russells) que trabalhavam como caçadores de ratos em navios mercantes vindos da Europa, principalmente a Inglaterra, desde o século 19. A hipótese do cruzamento que originou a raça ter incluído o fox terrier explica o fato de nosso terrier brasileiro ser chamado também de fox paulistinha. O fato é o padrão da raça se fixou em 1920 e ela foi a terceira a ser aceita pela rigorosa FCI, em 1996.

E o terrier brasileiro continua se dando bem não só como guardião de mercadorias num país cada vez mais industrializado, mas também auxiliar na guarda e controle dos rebanhos nos campos — e seu temperamento ativo e baixa agressividade o fazem campeão na companhia de crianças e "dog shows". Mas, como quase todo artista, gosta de ser independente e precisa ser treinado com decisão.

Rastreador brasileiro


Está aí uma raça que merece um belo filme. Seu próprio nome diz para que ela foi criada: auxiliar na caça de animais, especialmente porcos do mato e onças, detectando-lhes a presença, acuando-as para serem abatidas mais facilmente e inclusive alertando o dono ou o caçador com latidos — daí ser conhecido também como "urrador". Sua gênese é bem documentada, criado pelo gaúcho Oswaldo Aranha Filho (sim, seu pai foi o famoso político), a partir de cruzamentos de raças como foxhound americano, black and tan coonhound, petit bleu de Gascogne, black and tan hound inglês, bluetick hound americano e até nosso veadeiro pampeano.

O rastreador brasileiro foi concebido nos anos 1950 e a aceitação da FCI até chegou rápido, em 1967. Mas, infelizmente, em 1973 todos os exemplares do canil de Aranha Filho — único a desenvolver e comercializar a raça — faleceram devido a uma epidemia de piriplasmose trazida por carrapatos e intoxicação por ter um funcionário do canil aplicado inseticida em excesso. De modo que o reconhecimento da FCI foi revogado e a raça teve de ser declarada extinta.

Ou não? Aranha Filho havia doado cerca de 40 filhotes machos a caçadores e fazendeiros para teste de desempenho durante o aprimoramento do perfil. De modo que hoje temos vários descendentes de rastreador brasileiro não só no Sul, tchê, mas até na Bahia e nas Alagoas — embora conhecidos por outros nomes como cachorro onceiro, pantaneiro, americano e até urrador brasileiro. Muitos cinófilos têm esperanças de que o rastreador brasileiro volte a ser criado e reconhecido. 

Buldogue campeiro


Esse não brinca em serviço, capaz de arrastar porcos pelas orelhas e segurar um boi de meia tonelada pelo focinho. Mas, tal como seu antecessor buldogue inglês, ele brinca muito bem na hora de conviver com crianças e famílias — e, ao contrário daquele, não perdeu a disposição para guarda e auxílio na caça e rastreamento.

O buldogue campeiro surgiu nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina no século 19, e se tornou muito popular. Mas nos anos 1970 quase foi extinto, devido a cruzamentos feitos de qualquer jeito por inexperiência ou ganância para vender "buldogues campeiros diferentes". Coube ao gaúcho Ralf Schein Bender, fã desde criança do buldogue campeiro, a honra e a missão de literalmente salvar a raça, estabelecendo-se como criador dedicado à própria em 1978. Os novos buldogues eram mestiços e não conservavam mais aquelas características marcantes da raça que eu estava justamente buscando. Foi triste constatar que num período relativamente curto de tempo os cruzamentos alteraram tais qualidades.

Ovelheiro Gaúcho


Mas bah, tchê! No nome desta raça já se vê sua origem e função original, a qual ele ainda exerce com brilho, pastoreio de ovelhas e outros rebanhos. Esta raça surgiu do cruzamento não muito planejado de diversas raças usadas para cuidar de rebanhos, principalmente o border collie. O temperamento do ovelheiro gaúcho parece ser criado sob medida para cuidar de ovelhas; agressividade e ataque não são seu ponto principal, mas ele se sai muito bem como cão de alarme.

Griffon barbudo


Também conhecido como barbudinho, ainda não foi reconhecido oficialmente como raça, por não haver quem organize sua criação e reprodução — inclusive a raça está ameaçada de ser extinta como tal - , embora seja muito usada por pessoas leigas em cinofilia para companhia, caça de subsistência e pastoreio de gado e ovelhas.

Veadeiro pampeano (ou pampeiro)


Eis outra raça brasileira cujo nome não deixa dúvidas quanto ao local de nascimento e função original, embora seja conhecida também como Veadeiro Brasileiro — e suas raças matrizes sejam um pequeno mistério. O veadeiro pampeano tem temperamento mais tranquilo que o de outras raças caçadoras, pois não costuma trabalhar sozinho e sim em duplas ou matilhas, convivendo bem com outros cães, e é também excelente cão de companhia para humanos.

Dogue brasileiro


Além de seus grandes méritos como cão de guarda e estimação e a agilidade apesar do grande porte — segundo muitos, superior a ilustres raças estrangeiras como o rottweiller — , esta raça é o sonho de todo pesquisador: dela sabemos a data de surgimento, 1978, e o nome do "pai", Pedro Dantas. Outra distinção do dogue brasileiro é ter sido a primeira raça canina brasílica nascida em ambiente urbano, longe das plantações e rebanhos de seus colegas peludos. O dogue brasileiro só passou por uma grande mudança: o nome, originalmente bull boxer, refletindo as raças que o originaram, o boxer e o bull terrier. E a raça está cada vez mais próxima de ganhar o reconhecimento da exigente FCI, faltando apenas comprovar existência de oito linhagens homogêneas vindas de pelo menos dois machos e seis fêmeas, com cada uma destas linhagens sem pais, avós e bisavós em comum com as outras sete. 

Podengo crioulo

Afinal, qual a origem da palavra "podengo"? Ainda não se sabe, exceto que já era usada em Portugal no século 16 para designar cão caçador que age em matilha. O fato é que o podengo crioulo existe em todas as regiões do Brasil e seu nome varia de acordo: aracambé, pé duro, orelhudo, coelheiro, paqueiro (de "pack hunting", caça em matilha, ou de "paca"?), tatuzeiro, rateiro e até terrier de minas.

Os biólogos Marcelo Ribeiro dos Santos e Tiago Abreu Barbosa da Silva perceberam que a raça estava em risco de extinção e se empenham no resgate e reconhecimento oficial do podengo; eles conseguiram estabelecer o padrão da raça, que ainda aguarda aprovação e reconhecimento oficial do CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia).


Fonte:https://borgesengenheiro.blogspot.com/2013/06/as-racas-brasileiras-de-caes.html

quinta-feira, 26 de outubro de 2023

O diferente não nos une o diferente nos separa.

 

O diferente não nos une o diferente nos separa essa frase sem dúvida para os dias de hoje é 100% politicamente incorreta e não seria permitida ser dita nos principais meios de comunicação da nossa sociedade mas essa é uma verdade absoluta e inquestionável.

Se as diferenças nos unissem e não nos separar assim as feministas não se uniram com outras feministas contra os homens muito menos acreditaria no lugar de fala mas elas acreditariam que todos nós temos fala igual o que não existe na realidade pois as diferenças entre homens e mulheres são visíveis e inquestionáveis e não há nada de errado nisso não é problema sermos diferentes mas há problema e negarmos as diferenças em prol de uma agenda política como o feminismo.

Se as diferenças nos unissem e não nos separassem não existiria um movimentos negros pois eles não seriam necessários pois se todos somos unidos pelas nossas diferenças para que nos unir em prol dessas agendas políticas movimentos de extreme esquenta movimentos racistas travestidos de movimentos pacíficos de amor de luta por igualdade racial.

Uma sociedade mais diversa não é uma sociedade mais pacífica mas é uma sociedade em guerra constante vejam por exemplo o exemplo da Nigéria metade da população é cristã e metade muçulmana eles vivem em guerra o tempo todo pois suas diferenças são inconciliáveis.

O Brasil possui 50% de católicos e 31% de evangélicos porém isso não gera um caos muito grande dentro da sociedade uma vez que católicos e evangélicos são muito próximos pois ambos creem no mesmo Deus.

O problema está em a sociedade ser diversa mas cheia de uma universidade que é ruim como por exemplo no exemplo anterior citado da Nigéria tanto o cristianismo quanto o islamismo são duas religiões diferentes e totalmente incompatíveis e inconciliáveis.

O mesmo pode ser dito acerca da questão no oriente médio tantos judeus quanto os muçulmanos têm cada uma as suas crenças diferentes sendo que ambos compartilham crenças em comuns porém essas crenças em comuns não bastam para impedir que haja esse entendimento entre ambos os povos pois as diferenças não nos unem mas elas nos separam.