quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Quais os motivos por trás da falsa acusação?

 



"Porque é que uma mulher acusaria falsamente um homem de violação?" - Esta pergunta é frequentemente feita pelas pessoas e pelos grupos que querem inflacionar o número de violações. 

A resposta mais directa é "Porque não?" Se os seres humanos mentem por qualquer motivo, porque não mentiriam em torno da violação? Mas mesmo assim, eis aqui uma lista de motivos que levam uma mulher a destruir a vida dum homem, acusando-o falsamente de "violação":

1. Vingança e raiva.
A mulher sente-se "usada" pelo homem depois de ter tido relações sexuais com ele - ou então o namorado acaba o namoro - e como vingança acusa-o de a ter "violado."

2. Álibi.
Por vezes a mulher vem dum ambiente familiar puritano e quando as pessoas descobrem que ela esteve envolvida em actividade sexual, ela mente e afirma ter sido "violada." Ou então alega estar inocente, embora tenha estado envolvida em adultério. Ou então ela engravidou e quer justificar um aborto junto duma comunidade pró-vida.

3. Dinheiro.
Acusar celebridades de "violação" pode levar a um acordo legal onde o (falsamente) acusado pode ser forçado a pagar elevadas somas de dinheiro.

4. Chamar a atenção ou auto-decepção.
Isto é comum nas pessoas que sofrem de Transtorno de Personalidade Limítrofe, ligeiramente relacionada com a hipocondria e/ou a síndrome de Munchausen.

5. Divórcios ou batalhas em torno da custódia dos filhos.
Acusar o marido (ou o parceiro) de violação ou violência doméstica serve de munição adicional na dissolução do casamento ou na vitória da guerra da custódia dos filhos.

6. Pseudo-ciência.
"Terapia da Memória Recuperada" e outras modas encorajam uma histeria em massa de falsas acusações.

7. Racismo.
Durante a era da segregação, as mulheres brancas frequentemente vitimizavam os homens negros alegando terem sido vítimas dos seus avanços sexuais. O incidente com o nome de "The Scottsboro Boys" é um caso famoso onde mulheres, em sintonia com racistas, usaram a falsa acusação de violação como forma de linchar "legalmente" 9 negros.

8. Forçar competição entre os homens.
Ao alegarem que são vítimas, as mulheres colocam os homens a lutar uns contra os outros. Os homens que adquirem o seu poder vitimizando outro homens, usam a desculpa de "proteger as mulheres de violação" como forma de atacar outros homens. Por outras palavras, as mulheres que alegam serem vítimas de violação, e dependerem do poder estrutural para as "proteger", são vítimas do jogo sexista mais antigo que existe. O incidente com o nome de "The Emmett Till Case" é um exemplo notório deste comportamento.

9. Sistema Judicial Criminal corrupto.
Advogados de acusação frequentemente criam uma reputação de serem "duros com o crime" acusando homens e mulheres com crimes sexuais inexistentes. Veja-se o caso "William Hetherington."

10. Histeria em massa.
Uma combinação de repressão sexual, paranóia e psicologia de grupo ou multidão frequentemente conduz a desilusões em massa onde os inocentes são acusados dos crimes mais estranhos. O caso da McMartin Preschool é um exemplo típico e repugnante que demonstra como pessoas inocentes podem ser falsamente acusadas de crimes. Existe uma história longa em torno disto - desde a caça às bruxas até ao linchamento de negros americanos. A histeria em massa em torno dos crimes sexuais pode ser a mais recente manifestação.

11. "Elevar a consciência".
Por vezes, as feministas inventam histórias de violação como forma de "alertar" as outras mulheres do perigo do abuso sexual. Eis aqui um caso onde uma feminista foi acusada de levantar uma falsa acusação de violação.

Um estudo revela que 41% do total de casos dispostos casos de violação foram oficialmente declarados falsos durante um período de 9 anos - isto é, após admissão da acusadora que nenhuma violação havia ocorrido e que a acusação era, portanto, falsa. Os números variavam de ano para ano - desde 27% num ano para 70% noutro.

Alegações de violação e abuso sexual normalmente são exageradas, chegando-se ao ponto de dizer que uma em cada quatro mulheres universitárias serão vítimas de violação ou tentativa de violação. Mas a realidade é bastante diferente. Por exemplo, A California State University Northridge reporta o seguinte número de ofensas sexuais durante o ano de 2003:


Crime #
Violação 4
Violência sexual 12
Violação de menores 1
Total 17


Dezassete casos numa população de várias dezenas de milhares indicam uma baixa incidência de ofensas sexuais numa universidade- Note-se que não há qualquer indicação que revele quantas das vítimas eram homens, ou quantas mulheres haviam entre os perpetradores. O ponto óbvio é que tanto homens e mulhere cometem crimes,, e ambos mentem terem sido vítimas de violência sexual.

A justiça nunca é colocada em práctica através de cruzadas sem sentido,

Porque é que isto é importante? Porque;
As falsas acusações significam que as vidas de pessoas inocentes serão destruídas.
As falsas acusações cansam o sistema judicial com casos falsos.
As falsas acusações já foram usadas por racistas como forma de atacar as minorias étnicas.
As falsas acusações são usadas para criar um estereótipo de homens como violadores e mulheres como vítimas
As falsas acusações criam uma histeria em massa e uma mentalidade de turba.
As falsas acusações são por vezes usadas por homens poderosos como forma de reforçar o seu poder, adoptando a mentalidade "mulher = vítima."
As falsas acusações dão apoio ao complexo "industrial de prisão" e a criminalização duma geração.
As falsas acusações significam que pessoas inocentes verão as suas vidas destruídas. Sim, estou a repetir isto porque tem que ser repetido: a falsa acusação de violação destrói vidas inocentes.


* * * * * * *

Alguns casos:

terça-feira, 21 de novembro de 2023

O que as feministas pensam das donas de casa

Por "Feminism Hurts Women"


Se estas citações não te convencem que o feminismo é um grupo de ódio, então tu és uma feminista. 
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A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça . . causando a que ela se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e enfadonha. Ser uma dona de casa causa a que as mulheres fiquem doentes.~ Sociolóloga Jessie Bernard "The Future of Marriage", 1982.

As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando "Dá! Dá!"— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem.~ Charlotte Perkins Gilman, "Women and Economics: "A Study of the Economic Relations Between Men and Women as a Factor in Social Evolution", 1898.

Uma parasita a sugar a vida de outro organismo .- . . a dona de casa não caminha para a criação de algo durável . ..  O trabalho que a mulher faz dentro de casa não é directamente útil para a sociedade; não produz nada.  A dona de casa é subordina, secundária, parasítica. É para o seu bem que a situação tem que ser alterada de modo a proibir o casamento como uma "carreira"  para as mulheres.” ~ Simone de Beauvoir, The Second Sex, 1949.

As donas de casa são desmioladas e sedentas por coisas. . . e não pessoas. O trabalho doméstico ajusta-se na perfeição às capacidades das mentes débeis das raparigas. Isso prende o seu desenvolvimento no nível infantil, pouco menos que uma identidade pessoal com uma inevitável fraca consciência de quem é. . . . As donas de casa encontram-se perante um perigo análogo ao perigo que correram aqueles que caminharam para a sua morte nos campos de concentração. Os factores que levaram à destruição da identidade humana de tantos prisioneiros não foram a tortura ou a brutalidade, mas as condições similares àquelas que destroem a identidade da dona de casa americana.” ~ Betty Friedan, "The Feminine Mystique", 1963.

As donas de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças . . . parasitas.” ~ Gloria Steinem, “What It Would Be Like If Women Win,” Time, August 31, 1970.

O trabalho do marido providencia mais ocasiões de desafio e de crescimento do que aquele que está disponível para a sua esposa, cujos horizontes encontram-se inevitavelmente limitados pela sua relegação para os deveres domésticos. Isto programa-a para a mediocridade e adormece o seu cérebro. A maternidade só pode ser uma curva temporária.” ~ Nena O’Neill and George O’Neill, "Open Marriage: A New Lifestyle for Couples", 1972.

As mulheres possuem um dívida incalculável perante Frieden devido ao seu livro The Feminine Mystique…. A vida doméstica não era uma história satisfatória para a vida da mulher inteligente.” ~ Elizabeth Fox-Genovese, "Feminism Is Not the Story of My Life", 1996.

Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.

Enquanto a mulher for a cuidadora principal das crianças ela está a ser prevenida de ser um ser humano livre.” ~ Kate Millett, "Sexual Politics", 1969.

Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.” ~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.

O feminismo era profundamente contra a concepção tradicional da forma como a família se deveria organizar uma vez que a existência de mães caseiras era incompatível com o movimento das mulheres. . . . .  Se 10% das mulheres americanas ficar em casa como donas de casa a tempo inteiro, isto irá reforçar a visão tradicional daquilo que a mulher deve fazer e encorajar outras mulheres a tornarem-se donas de casa - pelo menos enquanto os filhos são pequenos.  …. Se um número desproporcional de mulheres colocar uma pausa nas suas carreiras como forma de gerar filhos, ou se elas não trabalharem tão arduamente nas suas carreiras como os homens trabalham, isto irá colocá-las em desvantagem vis-a-vis com os homens, particularmente com os homens cujas esposas fazem todo o trabalho doméstico e todas as tarefas em torno do cuidar de crianças.…. Isto significa que, independentemente do que a feminista individual possa pensar em relação à actividade de cuidar de crianças ou tarefas domésticas, o movimento [feminista] como um todo tinha razões para desencorajar o trabalho doméstico a tempo inteiro.” ~ Jane J. Mansbridge, Why We Lost the ERA, 1986.



Portanto, da próxima vez que alguém disser que o feminismo se centra na "escolha" ou na igualdade,  apresentem-lhe esta pequena lista de citações feitas por feministas eminentes. .

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2012/10/o-que-as-feministas-pensam-das-donas-de.html

O que é um "idiota útil"?

Se nunca ouviste falar do termo "idiota útil", fica a saber que era a atitude que Vladimir Lenin nutria pelos ocidentais que viam com bons olhos o avanço da Revolução de 1917.

Inventado pela Rússia Soviética, este termo descrevia pessoas que davam apoio a pessoas como Lenin e Stalin enquanto estes levavam a cabo atrocidades atrás de atrocidades.


Lenin e os comunistas olhavam para estas pessoas com grande desprezo mas apercebiam-se da sua utilidade na disseminação da propaganda comunista nos seus países.


Actualmente, esse termo refere-se a esquerdistas e outros "progressistas" existentes por todo o mundo - normalmente (mas não exclusivamente) estudantes e professores universitários, activistas homossexuais, feministas, ambientalistas radicais, líderes dos movimentos negro/índio/cigano/muçulmano, e outros.


Estas pessoas, em grande parte, não são idiotas no verdadeiro sentido do termo, mas sim pessoas que se alinharam com um movimento, assumindo que estão a trabalhar para um "mundo melhor". Invariavelmente, quando descobrem que foram enganados, costuma ser tarde demais.


Eles são "idiotas" porque operam com informação parcial mas assumem que têm informação suficiente para saber como todas as outras pessoas existentes no mundo devem viver as suas vidas.


Depois da sua missão estar terminada [total subversão da ordem social], eles deixam de ser úteis e normalmente fazem parte do primeiro grupo a ser fisicamente eliminado pelas mesmas entidades para quem eles trabalharam.


Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2013/08/o-que-e-um-idiota-util.html

O plano Coudenhove-Kalergi e o genocídio dos Europeus


A imigração em massa é um fenómeno cujas causas a elite ainda está inteligentemente a esconder ao público ao mesmo tempo que a propaganda multicultural tenta retratá-la como inevitável. Com este artigo tencionamos provar duma vez por todas que a imigração em massa não é um fenómeno espontâneo - aquilo que a elite tenta apresentar como uma consequência inevitável da vida moderna - mas sim um plano concebido em torno duma mesa, preparado há décadas atrás, colocado em práctica com o propósito de destruir a face do continente Europeu.

A Pan-Europa

Poucas pessoas sabem que um dos principais iniciadores do processo de "integração Europeia" foi também o homem que planeou o genocídio do Povos Europeus. Ele foi uma pessoa sombria cuja existência é desconhecida pelas massas mas que a elite considera como fundador da União Europeia. O seu nome é Richard Coudenhove Kalergi. O seu pai foi um diplomata Austríaco chamado Heinrich von Coudenhove-Kalergi (com ligações à família Bizantina dos Kallergis) e a sua mãe foi uma Japonesa com o nome de Mitsu Aoyama.

Graças ao contacto próximo com todos os aristocratas e políticos Europeus, e devido aos relacionamentos do seu pai nobre-diplomata, e também por se movimentar longe dos holofotes - longe do olhar público -, Kalergi conseguiu atrair as figuras de Estado mais importantes para o seu plano, tornando-os em apoiantes e colaboradores do "projecto para a integração Europeia".



Em 1922 ele fundou o movimento “Pan-Europeu” em Viena, que tinha como propósito a criação da Nova Ordem Mundial tendo como base uma federação de Nações liderada pelos Estados Unidos. 

A integração Europeia seria, na verdade, o primeiro passo para a criação do governo mundial. Entre os seus apoiantes iniciais contavam-se os políticos Checos Tomáš Masaryk e Edvard Beneš e o banqueiro Max Warburg, que investiu os primeiros 60,000 Marcos. 

O Chanceler Austríaco Ignaz Seipel e o próximo presidente da Áustria, Karl Renner, assumiram a responsabilidade de liderar o movimento “Pan-Europeu”. Mais tarde, políticos Franceses, tais como Léon Bloum, Aristide Briand, Alcide De Gasperi, etc, iriam disponibilizar a sua ajuda.

Com a ascenção do Fascismo na Europa, o projecto foi colocado de lado e o movimento "Pan-Europeu" foi forçado a dissolver-se; depois da Segunda Guerra Mundial, no entanto, e graças à frenética e incansável actividade e apoio de Winston Churchill, da Loja Maçónica Judaica B’nai B’rith e de jornais importante tais como o New York Times, o plano consegue ser aceite pelo Governo dos Estados Unidos. Mais tarde, a CIA compromete-se a concluir o projecto.

A essência do plano Kalergi

No seu livro «Praktischer Idealismus», Kalergi indica que os residentes dos futuros "Estados Unidos da Europa" não serão as pessoas do Antigo Continente, mas um tipo de sub-humanos, produtos da miscigenação. Ele claramente declara que as pessoas da Europa devem-se cruzar com os Asiáticos e com as raças coloridas, criando assim um rebanho multicultural sem qualidade e mais facilmente controlável por parte da elite governante.

Kalergi proclama a abolição do direito de auto-determinação, e posteriormente a eliminação das nações, através do uso de movimentos separatistas étnicos e através da imigração em massa. De maneira que a Europa seja controlada por uma elite, ele quer transformar as pessoas numa mistura homogénea de Negros, Brancos e Asiáticos.

Quem será a elite, portanto? Kalergi é particularmente revelador neste ponto.

O homem do futuro será de raça mista. As raças e as pessoas de hoje irão gradualmente desaparecer devido à eliminação do espaço, do tempo e do preconceito. O Negróide-Euroasiano do futuro, semelhante em aparência com os Antigos Egípcios, irá substituir as pessoas e a diversidade de indivíduos. Em vez de destruir o Judaísmo Europeu, a Europa, e contra a sua vontade. refinou e educou estas pessoas, levando-as para o seu futuro estatuto de nação-líder através deste processo evolutivo artificial.

Não é algo surpreendente o facto das pessoas que escaparam da Prisão-Guetto se tenham tornado na nobreza espiritual da Europa. Os cuidados compassivos dados pela Europa, portanto, causaram o aparecimento duma nova aristocracia. Isto ocorreu quando a aristocracia feudal Europeia entrou em colapso devido à emancipação dos Judeus [devido à acções levadas a cabo pela Revolução Francesa].

Embora nenhum livro escolar mencione Kalergi, as suas ideias são os princípios orientadores da União Europeia. A crença de que os povos da Europa se devem cruzar com os Africanos e com os Asiáticos, destruindo a nossa identidade e gerando uma raça mestiça, é a base de todas as políticas comunitárias que têm como propósito proteger as minorias. Isto não é feito por motivos humanitários mas sim devido às directrizes emitidas pelo Regime brutal que planeia o maior genocídio da História.

O Prémio Europeu Coudenhove-Kalergi é conferido de dois em dois anos a Europeus que se excederam na promoção deste plano criminoso. Entre aqueles que o receberam encontram-se os nomes tais como Angela Merkel e Herman Van Rompuy.



O incitamento ao genocídio é também a base do apelo constante das Nações Unidas para que aceitemos milhões de imigrantes como forma de nos ajudar em relação à baixa natalidade da União Europeia. Segundo um relatório publicado em Janeiro de 2000 no «Population division» Review das Nações Unidas, em New York, sob o título de “Immigration replacement: A solution to declining and aging population,” até 2025, a Europa irá precisar de 159,000,000 novos imigrantes.

Não deixa de ser estranho haver tal precisão nas estimativas em torno da imigração, e ele não ser um plano premeditado. É claro que a baixa taxa de natalidade poderia ser facilmente revertida com medidas de apoio familiar apropriadas. Também é claro que a contribuição de genes estrangeiros não irá proteger a nossa herança genética, mas sim contribuir para a sua extinção. O propósito único destas medidas é o de distorcer por completo o nosso povo, transformá-lo num grupo de pessoas sem coesão nacional, histórica e cultural.

Resumidamente, as políticas do plano Kalergi foram, e ainda são, a base para as políticas governamentais oficiais feitas com o propósito do genocídio dos Povos da Europa através da imigração em massa. G. Brock Chisholm, antigo director da Organização Mundial de Saúde, prova que ele aprendeu bem a lição de Kalergi quando diz:


O que os povos por todo o lado têm que fazer é limitar as suas taxas de natalidade e promover casamentos mistos (entre as raças); isto tem como propósito a criação duma raça única no mundo controlada por uma única autoridade central.

Conclusões:

Se nós olharmos em nosso redor, o plano Kalergi parece estar totalmente realizado: enfrentamos uma fusão da Europa com o Terceiro Mundo e o casamento inter-racial produz anualmente jovens de raça mista - "As crianças de Kalergi". Sob a pressão dupla da má-informação e da estupefacção humanitária, promovida pelos média, os Europeus estão a ser ensinados a renunciar as suas origens e a sua identidade nacional.

Os servos da globalização estão a tentar-nos convencer de que negar a nossa identidade é um acto progressivo e humanitário, e que o "racismo" está errado, porque querem que sejamos consumidores cegos. Hoje mais do que nunca, é necessário contrariar as mentiras do Sistema e acordar o espírito revolucionário dos Europeus. Todos nós temos que olhar para a verdade, e ela é que a Integração Europeia significa genocídio. Não temos outra opção e a alternativa é o genocídio nacional.

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2014/11/o-plano-coudenhove-kalergi-e-o.html

Lamashtu: A divindade suméria devoradora de crianças - Mitos Sumérios

 

No panteão sumério de criaturas, Lamashtu é ruim por vontade própria. Sua vontade de provar da carne humana a fez ser expulsa dos céus pelo seu pai An. Depois disso, ela assombra a terra, tendo como principais vítimas mulheres grávidas e seus filhos. Presas fáceis para esta criatura.

Para os antigos sumérios e acadianos, Lamashtu é uma deidade que ameaça as mulheres durante o parto. Em sua antiga escrita, seu nome era mostrado em conjunto com o símbolo dingir usado para o termo “divindade”, indicando tratar-se de uma deusa ou semideusa, mesmo que por suas ações fosse também comparada a uma espécie de demônio. Na verdade, Dimme (seu nome em sumério) é a mais terrível de sua espécie. Sua história começa como filha do deus do céu acadiano Anu – equivalente ao sumério An. Contudo, o que diferencia Lamashtu de seus irmãos deuses era sua vontade em perpetrar atos maléficos, em vez de seguir as instruções divinas. Certa vez, Lamashtu clamou ao seu pai para que lhe permitisse matar os homens, especialmente mulheres grávidas e seus recém-nascidos para beber-lhes seu sangue e devorar sua carne.

Seu pai Anu renegou o pedido, mas por vontade própria, e pelo seu temperamento vil e perigoso, ela saiu de sua morada e seguiu a humanidade, buscando saciar seu desejo. Nesta época, as crianças recém-nascidas eram suas principais vítimas, sendo seu alimento sagrado após serem sequestradas de suas famílias. As mães e mulheres grávidas também não escapavam de sua presença. Sentindo-se sempre insaciada, Lamashtu passou a também perturbar o sono dos homens, trazendo pesadelos e tirando toda a sua energia vital durante o sono. No mundo físico, ela matava as vegetações, infestava rios e lagos com pragas sendo a mensageira de morte e doença. Depois que Anu soube dos atos de sua filha, ele a baniu para todo o sempre do reino dos deuses, proibindo a humanidade de criar templos em homenagem para a deidade exilada.

No entanto, isso não afastou seus sádicos atos. Dimme era capaz de sequestrar crianças recém-nascidas nas noites mais escuras, e usava seus ossos para se divertir, roendo-os durante o dia, já que a luz do sol lhe feria sua pele. Os antigos povos, vítimas de suas façanhas davam o seu nome como as “Sete Bruxas”, visto que após seu exílio, Lamashtu teve uma prole de sete criaturas de igual temperamento, destinadas a vagar pela terra com o intuito de beber o sangue dos homens. Nas placas produzidas pelos sumérios e acadianos que sobreviveram, é possível encontrar sua descrição nos mais diversos nomes, eufemismos visto que não se utilizava o termo Lamashtu. Em um de seus encantamentos, ela é mencionada como a “deusa torturadora de bebês”.

“Grande é a filha do Céu que tortura os bebês,
Sua mão é um líquido, seu abraço é a morte
Ela é cruel, furioso, irritado, predatória
Um corredor, um ladrão é a filha do Céu
Ela toca a barriga da mulher em trabalho de parto
Ela pega o bebê de mulheres grávidas
A filha do Céu é um dos deuses, seus irmãos
Sem seu próprio filho.
Sua cabeça é uma cabeça de leão
Seu corpo é o corpo de um burro
Ela ruge como um leão
Ela constantemente uiva como um cão-demônio.”

Iconograficamente, Lamashtu é representada, em amuletos sumérios e acadianos, como uma figura feminina peluda de cabeça de leão e língua proeminente ajoelhada sobre um jumento. Uma serpente de duas cabeças era segurada em cada uma de suas mãos, enquanto um porco era amamentado em seu seio esquerdo e um cão em seu seio direito. Por estas imagens, estes animais ganham o peso de ser a reencarnação da maldade de sua entidade. Em representações mais detalhadas, ela teria se apoderado do burro que anteriormente se encontrava ajoelhada, e por isso passou a ter orelhas e dentes desse animal. Seus dedos longos e unhas se assemelhavam ao de pássaros de rapina com garras afiadas. Como as prioridades dessa criatura eram mulheres grávidas e seus filhos recém-nascidos, rituais foram criados para coibir sua ameaça.


Um dos amuletos, produzido no primeiro milênio antes da Era Cristã destacavam objetos que deveriam ser usados como oferenda para Lamashtu. Um pente, um fuso e um alfinete, símbolos domésticos normalmente atribuídos ao feminino. Um animal também seria parte do ritual, sendo oferecido como alimento. Existe ainda uma arma, uma espécie de lança desenhada em seus amuletos, usada contra a criatura. Ao redor do amuleto, a escrita cuneiforme continha selos para aprisionar o demônio. Jamais era colocado o nome de Lamashtu, sendo endereçado a ela como “dama exaltada”. Um dos principais inimigos de Dimme era Pazuzu, também uma entidade demoníaca, responsável por cheias e doenças, mas que especialmente contra a deusa caída, era o protetor das mulheres grávidas e de suas crianças.

Dentro do espectro ritualístico para combater Lamashtu, uma proteção permanente contra sua força era a criação de colares, que deveriam ser pendurados em volta do pescoço, das mãos e dos pés das crianças, especialmente daqueles menores de quatro meses de idade. Em seu colar, um cilindro de argila detinha os sete nomes de Lamashtu, dando poder para exorcizar sua presença. Junto ao colar, outros símbolos são utilizados; na cabeceira da cama da criança deve ser colocado o símbolo do Sol, representação dos deuses, a lua crescente do deus Sin, a estrela de Ishtar, o disco solar de Samas e o selo de Amurru. A porta do quarto da criança deve ser protegida por ícones de cães de guarda, atribuindo inscrições a cada um deles, como “o Afugentador da Filha de Anu”, “o Que Fica na Vigília durante a Noite”, “o Que não falha em seu horário” e “Sin, aquele que é o Pastor dos Cães”. Seguindo-se de todas estas instruções, devem-se prescrever as palavras para que Lamashtu retorne para o submundo.

“Você não pode se aproximar da porta deste quarto, cuja trinca é a justiça, cuja vara é Anu e cujo porteiro é Papsukkal, e você não deve retornar”.

No entanto, pode a criança já estar sob os efeitos maléficos de Lamashtu, momento em que se deve pedir a força dos deuses acadianos para liberar a criança da “febre”. Nesse cenário, um ritual específico de exorcismo era realizado. Cria-se inicialmente uma figura de barro, onde a entidade será colocada como prisioneira. Uma oferenda de pão deve ser colocada à frente da figura, e água – especialmente barrenta – deve ser derramada. Um cachorro negro, símbolo representativo de Dimme deve ser feito de guardião e carregar a estátua para onde for. Em seguida, a estátua deve ser pega e colocada sobre a cabeça da criança por três dias, e um coração de um porco deve ser retirado e colocado na boca do enfermo. O encantamento deve ser recitado três vezes ao dia, além de mais oferendas alimentares, como óleos, pães, gordura de porco e carne. No anoitecer do terceiro dia, a estátua deve ser retirada e enterrada perto de uma parede. Feito isso, a criança não estará mais sob a influência de Lamashtu ou então terá falecido. Os dizeres para que o exorcismo aconteça é o seguinte.

“Lamashtu, filha de Anu,
A que chamou os grandes deuses pelo nome,
Innin, brava, senhora da cabeça negra,
Nos céus jure, seja conjurada na terra!
Eu tive você como um cão negro
E este como seu adversário demoníaco.
Eu derramei bem a água para você:
E agora te ordeno; sai! Levanta-te!
Retire-se e livre-se do corpo desta criança,
Que é o filho do seu Deus!
Eu te conjurei com Anun e Antu,
idem com Enlil e Ninlil,
idem com Marduk e Sarpanit.
Eu conjurei você com os grandes deuses
Os deuses do céu e da terra:
Ai de ti, quando você voltar para esta casa.
Ai de ti, se descer para essa criança!"

Sumérios e acadianos dividem uma mitologia em comum, e por isso é comum encontrar nomes distintos nestas duas civilizações para uma mesma deidade. Em termos históricos, os sumérios eram a primeira civilização a habitar a região entre os rios Tigre e Eufrates, sendo seguido pelos acadianos e seu primeiro império multi-étnico. Posteriormente, teriam influencia destas duas civilizações os assírios e os babilônicos.

Lamashtu tem sua comparação para com Hécate dos gregos como também a Lilith dos babilônicos, sendo esta personagem também a aparecer na Torah judaica como a primeira mulher de Adão. Selo representativo de nome dingir. Suas referências também levam a acreditar que Lamashtu seria a primeira manifestação vampiresca na mitologia suméria, visto que é comum em textos encontrados sua predileção por “beber sangue” e por deter problemas com o sol “que queimava sua pele”.

Fonte: Mundo VH

A Lenda Norte Americana do Wendigo - Mito Indígenas

O wendigo  ou winddsgvigo (também wetiko) é, no folclore algonquiano, uma criatura devoradora de homens ou espírito maligno nativo das florestas do norte da costa atlântica e da Região dos Grandes Lagos dos Estados Unidos e Canadá. O wendigo pode aparecer como um monstro com algumas características de um ser humano ou como um espírito que possuiu um ser humano e os tornou monstruosos. Historicamente, está associado ao assassinato, à ganância insaciável e aos tabus culturais contra esses comportamentos.

A criatura empresta seu nome ao controverso termo médico moderno Wendigo psychosis, descrito pelos psiquiatras como uma síndrome cultural com sintomas como um intenso desejo por carne humana e medo de se tornar um canibal.[2] Em algumas comunidades indígenas, a destruiçã como uma manifestação da psicose de Wendigo.


Criatura folclórica indígena norte-americana.

O Wendigo também é chamado de
Wendigo


Gênero
Variável

Origem
Estados Unidos e Canadá

Windigo,Windago,Windiga,Witiko,Wihtikow,Wenridow entre outros nomes.De acordo com a lenda,pessoas que cometeram canibalismo para sobreviver se transformam em Wendigo.

A transformação pode ser permanente ou pode acontecer a noite.Um Wendigo tem muitos atributos sobrenaturais que o ajudam a caçar.Alguns desses atributos são imitar a voz humana,escalar árvores muito bem,força e inteligência sobre-humanas(ele é tão forte que sua mordida pode partir um ser humano ao meio e suas garras podem facilmente decapitar uma pessoa),visão noturna,e uma leveza tão impressionante ao caminhar que faz com que você nem o perceba,já que suas passadas são tão leves que se tornam imperceptíveis.Porém,Wendigos tem uma visão danificada e se você ficar parado ele não te vê.

O espírito wendigo causa mutações no corpo da pessoa,deixando seus olhos brancos,amarelos ou vermelhos,seus dentes afiados e amarelos,seu esqueleto ex-humano com pele cobrindo o mesmo,sua língua azulada,suas feridas passam a exalar um odor de podridão,seus lábios são rachados e sangrentos,seus olhos são afundados nas órbitas,seus membros são longos,seu cabelo é branco,ralo e sangrento,ele é alto e parece um esqueleto recém retirado da cova e sua pele é cinza e seca.

Um Wendigo pode hibernar por anos,e para não morrer no inverno,ele estoca suas vítimas em cavernas subterrâneas,onde as devora lentamente.

As lendas contam que para matar um Wendigo,você deve queimá-lo,já que o Wendigo tem uma pele sobre-humana que o permite resistir a ferimentos inconstantes, como facadas e tiros,mas é dito que grandes impactos podem imobiliza-lo,mas apenas por alguns segundos.A prata também é muito eficiente,causando muita dor,assim como em um Lobisomem.

O Wendigo deve ser desmembrado com um machado de prata,e seus restos devem ser colocados separadamente em lugares remotos como falhas geológicas.Se não puder fazer isso,o Wendigo irá reviver e te perseguir.

Quando não acha carne humana,o Wendigo se alimenta de carne animal,mas isso não sacia sua fome.Ver a forma real do Wendigo faz seres humanos enlouquecerem.

O Wendigo transmite uma "doença" chamada de febre Wendigo.Essa "doença" consiste em um odor que o Wendigo deixa no corpo da vítima.

Esse odor só pode ser sentido pela pessoa que está com o odor.Quando a pessoa inala o cheiro,ela tem pesadelos horríveis seguidos de uma dor lancinante nas pernas e braços na manhã seguinte.

Depois disso,a dor piora e a pessoa enlouquece e sai gritando de seus aposentos,tirando suas roupas conforme avança na floresta.Depois disso a pessoa nunca mais volta,provavelmente sendo devorada pelo Wendigo.Algumas voltaram,mas totalmente enlouquecidas.

Alguns dizem que certos amuletos podem repelir a criatura.Tapar os ouvidos com fones ou tampões impede que você escute os sons que ele imita para te atrair.Uma facada no coração gelado da criatura a mataria imediatamente.

Depois da morte o coração do ser maligno deve ser enterrado num caixão de prata em solo sagrado,como o de uma igreja ou o de um templo.

Ele enfrenta tudo quando caça,destruindo árvores e matando animais.Algumas lendas dizem que tempestades de neve e tornados são sinais de um Wendigo caçando.

Ontário,no Canadá é conhecida como "Capital do Wendigo".Nesse lugar existe a Caverna do Wendigo,o Lago Wendigo,e o Rio Wendigo.Wendigos vivem em florestas,principalmente em cavernas e cabines de guardas florestais.

Dizem que ele pode viver em todo o território do Canadá,que é o segundo maior país do mundo.Se o espírito wendigo não possuiu ninguém ele pode assumir a forma humana.Wendigos são seletivos dependendo da pessoa que devoram.

Quando a presa é uma criança,ele ingere apenas a gordura do pequeno ser humano indefeso.Quando ataca uma mulher,ele devora apenas a pele da moça inocente.

Quando direciona sua caçada a um idoso,a criatura maligna se alimenta apenas dos ossos do frágil ser humano.

Quando a criatura deposita seus esforços numa caçada a um homem,o ser maligno se banqueteia apenas dos músculos do infeliz ser humano derrotado.

Fonte: wikepedia e https://monstros-e-lendas.fandom.com/

Lenda da Cabeça Satânica - Mito Brasileiro



Cabeça Satânica ou Cabeça Errante, é um dos muitos fantasmas do folclore brasileiro. Não se pode indicar com exatidão a época em que esse mito surgiu, sabe-se apenas que é de origem europeia, e certamente tem raízes portuguesas.

A versão mais aceita é a de que tenha chegado ao país através dos colonizadores desembarcados em Recife-PE, mas depois foi se espalhado pelas zonas do agreste, sertão e alto sertão, sendo pouco conhecida nas capitais. Os relatos a seu respeito são variados e assustadores.

Alguns a descrevem como sendo a cabeça de uma pessoa de cabelos compridos, a se deslocar rolando ou saltitando pelo chão, mostrando os olhos arregalados e amedrontadores, sempre com um grande sorriso enigmático estampado na face.

Outros a apresentam como a cabeça de um cangaceiro de feições rudes e castigadas pelas adversidades, que contempla sorridente a todos os que com ela se deparam. Uma terceira versão a representa como sendo uma cabeça conduzida por outro ser fantasmagórico, que com uma das mãos a segura pelos cabelos, mas a solta assim que se defronta com alguém, para que ela possa perseguir a vítima, que por infelicidade, estava no lugar errado e na hora errada.

Costuma surgir de repente, como se fosse uma pessoa comum, quase sempre de costas para o individuo a quem pretende intimidar. Isso sempre acontece tarde da noite e em lugares onde haja pouca luminosidade, certamente porque a obscuridade aumentará a sensação de pavor. Então aquela pessoa estranha e irreconhecível, se desfaz no chão em poucos segundos, surgindo em seu lugar à assustadora cabeça rolante.

Trata-se de uma entidade tão temida pelos habitantes das regiões afastadas, que a simples menção do seu nome já exige o Sinal da Cruz, e costumam evita-lo, mesmo quando a conversa gira em torno de assombrações. Isso porque associam seu nome à encarnação viva do próprio diabo, que costuma sair a noite, para perseguir aqueles que por qualquer motivo, estão perambulando pelas ruas, com ou sem destino.

Dizem que basta um toque dessa entidade maligna, para que a pessoa alcançada adoeça e morra logo em seguida, é considerado sinal de agouro quando ela corre pelas noites a fora, e de repente se detém diante de alguma casa.

Nesses casos, tem-se como certo que uma das pessoas que moram ali, acabará morrendo ou contraindo doença grave no prazo de poucos dias. Para que isso não aconteça será necessário que um padre exorcize o local, para depois os moradores nele realizarem uma novena.

Essa é, na certeza geral, a única maneira do mal ser afastado definitivamente. Em algumas regiões essa entidade é também descrita como uma enorme cabeça que surge mostrando seus cabelos e olhos de fogo, sempre gargalhando de forma tenebrosa, espalhando terror e pânico por onde costuma passar.

Para proteger-se dos malefícios que essa aparição sempre acarreta, recomenda-se que uma cruz feita da palha do Domingo de Ramos, seja colocada do lado de fora da porta de entrada da casa, como se fosse um amuleto a protegê-la.

Mas quando ele não funciona e a sinistra cabeça detém-se diante da casa, fazendo com que seu hálito horrível atravesse as frestas da porta e seja sentido por seus moradores, o recurso é que eles se agarrem a um terço bento e comecem a rezar, mantendo sempre bem fechados todos os ferrolhos de portas e janelas, que possam permitir a entrada da aberração que está do lado de fora.

Texto encontrado em: https://www.zona33.com.br/2013/10/14-lendas-do-interior-do-brasil.html