quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Quais os motivos por trás da falsa acusação?


"Porque é que uma mulher acusaria falsamente um homem de violação?" - Esta pergunta é frequentemente feita pelas pessoas e pelos grupos que querem inflacionar o número de violações. A resposta mais directa é "Porque não?" Se os seres humanos mentem por qualquer motivo, porque não mentiriam em torno da violação? Mas mesmo assim, eis aqui uma lista de motivos que levam uma mulher a destruir a vida dum homem, acusando-o falsamente de "violação":1. Vingança e raiva.

A mulher sente-se "usada" pelo homem depois de ter tido relações sexuais com ele - ou então o namorado acaba o namoro - e como vingança acusa-o de a ter "violado."2. Álibi.
Por vezes a mulher vem dum ambiente familiar puritano e quando as pessoas descobrem que ela esteve envolvida em actividade sexual, ela mente e afirma ter sido "violada." Ou então alega estar inocente, embora tenha estado envolvida em adultério. Ou então ela engravidou e quer justificar um aborto junto duma comunidade pró-vida.3. Dinheiro.
Acusar celebridades de "violação" pode levar a um acordo legal onde o (falsamente) acusado pode ser forçado a pagar elevadas somas de dinheiro.4. Chamar a atenção ou auto-decepção.

Isto é comum nas pessoas que sofrem de Transtorno de Personalidade Limítrofe, ligeiramente relacionada com a hipocondria e/ou a síndrome de Munchausen.5. Divórcios ou batalhas em torno da custódia dos filhos.

Acusar o marido (ou o parceiro) de violação ou violência doméstica serve de munição adicional na dissolução do casamento ou na vitória da guerra da custódia dos filhos.6. Pseudo-ciência.

"Terapia da Memória Recuperada" e outras modas encorajam uma histeria em massa de falsas acusações.7. Racismo.

Durante a era da segregação, as mulheres brancas frequentemente vitimizavam os homens negros alegando terem sido vítimas dos seus avanços sexuais. O incidente com o nome de "The Scottsboro Boys" é um caso famoso onde mulheres, em sintonia com racistas, usaram a falsa acusação de violação como forma de linchar "legalmente" 9 negros.8. Forçar competição entre os homens.

Ao alegarem que são vítimas, as mulheres colocam os homens a lutar uns contra os outros. Os homens que adquirem o seu poder vitimizando outro homens, usam a desculpa de "proteger as mulheres de violação" como forma de atacar outros homens. Por outras palavras, as mulheres que alegam serem vítimas de violação, e dependerem do poder estrutural para as "proteger", são vítimas do jogo sexista mais antigo que existe. O incidente com o nome de "The Emmett Till Case" é um exemplo notório deste comportamento.9. Sistema Judicial Criminal corrupto.

Advogados de acusação frequentemente criam uma reputação de serem "duros com o crime" acusando homens e mulheres com crimes sexuais inexistentes. Veja-se o caso "William Hetherington."10. Histeria em massa.

Uma combinação de repressão sexual, paranóia e psicologia de grupo ou multidão frequentemente conduz a desilusões em massa onde os inocentes são acusados dos crimes mais estranhos. O caso da McMartin Preschool é um exemplo típico e repugnante que demonstra como pessoas inocentes podem ser falsamente acusadas de crimes. Existe uma história longa em torno disto - desde a caça às bruxas até ao linchamento de negros americanos. A histeria em massa em torno dos crimes sexuais pode ser a mais recente manifestação.11. "Elevar a consciência".

Por vezes, as feministas inventam histórias de violação como forma de "alertar" as outras mulheres do perigo do abuso sexual. Eis aqui um caso onde uma feminista foi acusada de levantar uma falsa acusação de violação.

Um estudo revela que 41% do total de casos dispostos casos de violação foram oficialmente declarados falsos durante um período de 9 anos - isto é, após admissão da acusadora que nenhuma violação havia ocorrido e que a acusação era, portanto, falsa. Os números variavam de ano para ano - desde 27% num ano para 70% noutro.

Alegações de violação e abuso sexual normalmente são exageradas, chegando-se ao ponto de dizer que uma em cada quatro mulheres universitárias serão vítimas de violação ou tentativa de violação. Mas a realidade é bastante diferente. Por exemplo, A California State University Northridge reporta o seguinte número de ofensas sexuais durante o ano de 2003:


Crime #
Violação 4
Violência sexual 12
Violação de menores 1
Total 17


Dezassete casos numa população de várias dezenas de milhares indicam uma baixa incidência de ofensas sexuais numa universidade- Note-se que não há qualquer indicação que revele quantas das vítimas eram homens, ou quantas mulheres haviam entre os perpetradores. O ponto óbvio é que tanto homens e mulhere cometem crimes,, e ambos mentem terem sido vítimas de violência sexual.

A justiça nunca é colocada em práctica através de cruzadas sem sentido,

Porque é que isto é importante? Porque;
As falsas acusações significam que as vidas de pessoas inocentes serão destruídas.
As falsas acusações cansam o sistema judicial com casos falsos.
As falsas acusações já foram usadas por racistas como forma de atacar as minorias étnicas.
As falsas acusações são usadas para criar um estereótipo de homens como violadores e mulheres como vítimas
As falsas acusações criam uma histeria em massa e uma mentalidade de turba.
As falsas acusações são por vezes usadas por homens poderosos como forma de reforçar o seu poder, adoptando a mentalidade "mulher = vítima."
As falsas acusações dão apoio ao complexo "industrial de prisão" e a criminalização duma geração.
As falsas acusações significam que pessoas inocentes verão as suas vidas destruídas. Sim, estou a repetir isto porque tem que ser repetido: a falsa acusação de violação destrói vidas inocentes.


Porque é que as feministas odeiam a Margaret Thatcher?


Quando se fala da versão feminista da história (desculpem: herstory), louvor seja dado à Gloria Steinem. Ela fundou uma revista que ninguém lê. Grande aplauso à Billie Jean King, a tenista que provou que uma jovem profissional poderia vencer um homem de 55 anos.

Que tal uma salva de palmas para Indira Gandhi e Hillary Clinton? Elas provaram que se pode chegar ao poder agarradas às abas do papá ou do marido.

Celebremos também a Oprah Winfrey, que provou que se pode contorcer conversa de chacha mística, conversa de "poder" vazia de conteúdo e um perpétuo complexo de vítima até se chegar a um negócio de milhões de dólares.

Mas . . . e a mulher mais importante do século 20, Margaret Thatcher, alvo dum do filme com o nome de "The Iron Lady"? Quando se fala na Margaret Thatcher, as feministas ficam silenciosas. Recatadas até. Elas geralmente deixam que os homens tomem conta da conversa enquanto elas se mudam para o quarto ao lado.

Ou pior, elas atacam-na.

Durante a sua campanha para liderar a Grã-Bretanha, em 1979, um slogan popular emitido pelas feministas dizia:

Nós queremos o direito das mulheres e não mulheres da direita.Isto demonstra que o feminismo é uma ideologia que trabalha para a esquerda política e não um movimento que tem em vista o bem da mulher em si.

Mas em 1983 as coisas ficaram piores quando os esquerdistas apenas diziam “Ditch the bitch.” Uma colunista afirmou a visão feminista em torno da Dama de Ferro:

Ela pode ser uma mulher mas ela não é uma irmã.Ou seja, como ela não sacrifica no altar do feminismo, ela não faz parte da irmandade feminista.

No parlamento inglês os oponentes qualificavam-na de “Attila the Hen” (hen = galinha em inglês).

Mas Margaret Thatcher respondeu às feministas bem ao seu estilo:

Não devo nada ao movimento de libertação das mulheres.

As feministas odeiam-me, não é? Não as posso culpar uma vez que odeio o feminismo.

É puro veneno.

. . . . .

Ou seja, uma das mulheres mais bem sucedidas da história da humanidade é rejeitada pelas horríveis feministas pelo simples facto dela ser uma mulher que não alinha com a esquerda política.

Isto suporta a tese de que o feminismo é um produto político elitista da esquerda e não algo que genuinamente nasceu duma necessidade real e fundamental das mulheres.

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Kim ordena que exército da Coreia do Norte ‘se prepare para guerra’

Ditador norte-coreano voltou a ameaçar a Coreia do Sul com ataque nuclear em reação à cooperação entre Seul e Washington

O ditador norte-coreano Kim Jong-un ordenou que o exército de seu país “se prepare para a guerra” e voltou a ameaçar a Coreia do Sul com um ataque nuclear, em reação à cooperação entre Seul e os Estados Unidos. De acordo com a agência estatal KCNA, durante a tradicional reunião anual com o seu partido, em que define as diretrizes da Coreia do Norte para o próximo ano, Kim anunciou a fabricação de drones, o lançamento de três novos satélites espiões para o novo ano e o desenvolvimento das capacidades de guerra eletrônica. O anúncio foi feito neste domingo, 31.

Ainda no encontro, Jong-un também acusou os Estados Unidos de representarem uma ameaça militar e ordenou que o exército norte-coreano monitore de perto a segurança nacional e que “responda sempre com uma atitude arrasadora”. “Uma guerra pode explodir a qualquer momento na península devido aos movimentos temerários dos inimigos para nos invadir”, disse o ditador. “Devemos responder rápido a uma possível crise nuclear e continuar acelerando os preparativos para pacificar o território inteiro da Coreia do Sul, mobilizando todos os meios físicos e forças, incluindo a nuclear, em caso de emergência”, completou Kim. O ditador também reforçou que não pretende buscar reconciliação nem reunificação com a Coreia do Sul.

Aliados aos EUA, Coreia do Sul e Japão intensificaram a cooperação entre si e estão compartilhando dados em tempo real de lançamentos de mísseis da Coreia do Norte. Em novembro, a cidade de Pyongyang lançou um satélite espião militar e afirma ter obtido imagens privilegiadas de instalações militares da Coreia do Sul e dos Estados Unidos. O exército de Kim também já lançou seu míssil balístico intercontinental mais poderoso, o ICBM. No início de dezembro, um submarino de propulsão nuclear dos EUA chegou ao porto sul-coreano de Busan, e Washington enviou bombardeiros de longo alcance para realizar treinamentos com Seul e Tóquio.

Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/kim-jong-un-ordena-que-exercito-da-coreia-do-norte-se-prepare-para-guerra

Choquei e o gabinete do ódio da esquerda?


O Caso da choquei chocou o Brasil pois revelou toda a hipócrita da esquerda brasileira que acusava o ex-presidente de ter um gabinete do ódio mas esses próprios é que tem um gabinete do ódio.

Sem dúvida já há muitos do gado petista que querem usar esse caso para colocar em pauta a PL da censura com o argumento de que isto é necessário para combater esse tipo de coisa mas não vão cair nessa já existe no Brasil leis para resolver esse caso e não são de Fake News são de calúnia e difamação.

Nós vivemos em um estado democrático de direitos nós temos liberdade de expressão e a liberdade de expressão prevê o direito de Fake News e desinformação ninguém pode ser preso por essas coisas.

A choquei quem deve ser punida sim mas não por Fake News ou por mentira mas por calúnia e difamação.

E quem deve provar que esses cometeram esses crimes de calunia e difamação não é o governo mas é a mãe da menina em um tribunal pois não cabe ao governo dizer o que é verdade ou não mas cabe aquele que foi prejudicado pela mentira ir atrás de reparação não pela mentira contada mas pelos danos causados.

Mentira não se combate com leis estatais ou com órgãos de regulação que nada mais é do que censura mas mentira se combate dizendo a verdade.

Não caiam nessa de que existem leis que podem proibir Fake News ou mentiras.

A Fake News existem desde tempos antigos e sempre existirão e ela sempre foram usados por governos para aumentar o seu poder sobre a população.

O caso choquei mostra a hipocrisia de toda a esquerda pois acusavam os bolsonaristas de ter um gabinete do ódio quando são esses que claramente tem um gabinete do ódio bem organizado e estruturado pronto para difamar o ex-presidente e os seus apoiadores.

Acho que a choquei deve ser punida mas não pelo governo e nem pelos bolsonaristas mas deve ser punida pela mãe da menina que deve entrar com processo de calúnia e difamação provando que esta impressa cometeu tais crimes o que não será muito difícil pois o caso ganhou grandes proporções portanto é impossível esconder a calúnia e a difamação cometidas.

Repito dentro de um país com liberdade de expressão o estado não pode dizer o que é verdade ou não nem ter um órgão que diga o que é ou mão verdade.

E nem sair por aí buscando pessoas para castigar por crime de Fake News ou desinformação tanto a Fake News conta disso informação são um direito legal de todos os cidadãos.

O governo recentemente aprovou uma lei que busca tachar apostas onlines com a desculpa de que isto tinha como objetivo prevenir fraudes mas somente os otários idiotas caem nesse papo é óbvio que estas leis que foram aprovadas para regular as apostas onlines não tem como objetivo proibir fraudes o que já era crime o único propósito da lei é taxar e roubar o povo e assim como esta lei o propósito das leis de Fake News é só calar a posição e nada mais.

Vídeo mostra momento em que líder da oposição sul-coreana é atacado com faca

Lee Jae-myung foi esfaqueado durante visita à cidade de Busan; político foi transportado de avião para hospital universitário próximo, segundo autoridades





O líder da oposição do Partido Democrata da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, foi esfaqueado no pescoço durante uma visita à cidade de Busan, no sul, nesta terça-feira (2) e foi transportado de avião para um hospital universitário para tratamento, segundo disseram autoridades do partido e dos bombeiros.


Imagens de uma transmissão ao vivo mostraram o agressor atacando Lee com o braço estendido, que então caiu entre uma multidão de apoiadores e repórteres enquanto visitava o local de um aeroporto.

O agressor parecia ser um homem na faixa dos 50 ou 60 anos, que usava uma coroa de papel com o nome de Lee, de acordo com fotos de notícias. O agressor foi rapidamente contido por homens que incluíam policiais. Ele se recusava a responder às perguntas da polícia sobre seus motivos, informou o diário Busan Ilbo.

Lee estava visitando o canteiro de obras do Novo Aeroporto de Gadeokdo e conversando com repórteres quando foi atacado, deixando o político com uma laceração de 1 centímetro no lado esquerdo do pescoço, disse o porta-voz do Partido Democrata, Kwon Chil-seung.

Lee sofreu “suspeita de dano à veia jugular” e os médicos temiam que ele pudesse ter sangramento adicional, disse Kwon, citando médicos.

“Ele será rapidamente submetido a uma cirurgia” no Hospital Universitário Nacional de Seul, depois de ter sido transferido de Busan para lá, disse o porta-voz, descrevendo o atentado contra a vida de Lee como um ato de “terrorismo” e “uma séria ameaça à democracia”.


Fonte:cnn


terça-feira, 26 de dezembro de 2023

Links da Deep Web 2020



Hoje volto a compartilhar com os amigos e amigas links e prints da deep web. Esses links foram coletados no mês de Junho de 2020. Até o final do ano alguns desses links podem não estar mais ativos, pois muitos sites na deep web mudam constantemente seus endereços afim de se manterem o mais seletivos quanto aos usuários que frequentam o espaço.


Quem quiser conhecer um pouco mais a respeito da deep web poderá encontrar diversas matérias, incluindo links da deep web de anos anteriores, através do marcador "Deep Web" aqui no blog Noite Sinistra, ou simplesmente clicando AQUI.



Avisos gerais
Muitos leitores reclamaram nos comentários das demais matérias e nas redes sociais que não estavam conseguindo abrir os links compartilhados. Isso tem uma explicação bem simples: Para abrir os links é necessário um navegador especial, do tipo TOR (clique aqui para entender melhor), portanto vocês não conseguirão abrir os links usando navegadores comuns, como Safari, Chrome, Ópera, Internet Explorer ou Firefox.


Na verdade os navegadores TOR podem usar o Firefox para se conectar a internet, mas só o Firefox não é suficiente. Então usem um navegador do tipo TOR, copiem os links da Deep Web e colem na barra de endereço do navegador TOR, assim poderão acessar os links que estiverem ativos.


Se você está conhecendo a deep web agora, sugiro que você se informe mais a respeito do assunto antes de tentar navegar na internet sombria. Como a Deep Web é um espaço que garante o anonimato e altamente frequentado por hackers e crackers, devemos ter um certo cuidado com os sites que acessamos e com o conteúdo que "baixamos" de lá.


Como forma de instruir e alertar os amigos e amigas a respeito de alguns eventos que acontecem na Deep Web, sugiro que acessem o marcador Deep Web aqui no blog Noite Sinistra (clique AQUI para acessar), onde vocês poderão conferir algumas matérias aqui do site e que explicam sobre alguns perigos que podem ser encontrado na internet oculta.


Para quem está começando, essa é uma dica importante. Em muitos sites, diretórios e principalmente fóruns da deep web o internauta precisa "cavar" bastante entre vários assuntos um tanto "estúpidos" até conseguir encontrar algo realmente interessante.


Essa é uma forma usada pelos administradores desses espaços para afugentar curiosos. A ideia é filtrar o tipo de usuário que frequenta o site.


A maioria dos sites e fóruns da dw não estão brigando por número de acessos como na surface, mas o que interessa a eles é que seus usuários contribuam com coisas interessantes, por isso eles tem o interesse de afugentar xeretas e chatos de plantão e fazem isso "escondendo" seu conteúdo sob camadas de bobagens.


Outra coisa que pode ser logo observada na Deep Web é que as páginas não são muito atrativas, algo diferente do que acontece na internet comum, afinal de contas o foco desses sites, diretórios e fóruns, como já mencionei acima, não é se tornar popular demais.


Links da Deep Web Junho de 2020A matéria deste ano será um pouco diferente dos anos anteriores. Geralmente eu postava um print, uma descrição do site da deep web e o link para o acesso. Eu achava que a descrição poderia ser útil aos amigos e amigas, para vocês decidirem se queriam ou não acessar o site em questão. Esse ano postarei apenas o print e o link, isso porque recebi muitas críticas nos anos anteriores por causa da minha descrição destes espaços, então esse ano vou tentar esse novo formato.


Atenção!Para acessar os links, sugiro que vocês acessem essa matéria do Noite Sinistra através do navegador TOR de vocês, daí basta clicar nos links e navegar por eles.

A opção de copiar e colar aqui do blog está desabilitada.


TORCH: Tor Search Engine




AnonGTS




USA citizenship




Searx





HackPlayers





Club2CRD





Dread




DeepSec




Beneath VT




TorLinks




.Onion




The Hidden Wiki



Aggregator metaboard




The Peoples Drug Store




Nintendo Core Princes



Onion Links Directory



Deep Web LinksEsse site conta com uma enormidade de links para os mais diversos assuntos. Apesar deste serem links de 2017, muitos estão ativos ainda, basta dar uma garimpada. Fica aí a dica para quem tiver paciência de dar uma procurada.




Fontes de pesquisa
Abaixo os amigos e amigas podem conferir minhas principais fontes de pesquisa para os links. Muitos dos links referidos nos sites abaixo já não estão mais ativos, mas sempre vale a pena dar uma garimpada.

Lembrando que os dois últimos são sites da deep web, então será necessário estar usando um navegador do tipo TOR para acessar esses sites.



sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Confissões de um ex-jornalista

Por Kiron Solari

Duvido muito que alguém tenha que ser lembrado que os média estão podres até ao tutâno; até as pessoas mais relutantes e de mente mais fechada estão a começar a aceitar isto como um facto. Mas apesar dos média serem amplamente condenados nos dias de hoje (agradecimento especial aos Alemães por trazerem de volta o termo “Lügenpresse”), poucas pessoas sabem ou entendem o que realmente acontece nas cozinhas jornalísticas, onde a vasta gama de mentiras diariamente disponibilizadas ao público são cozinhadas. No entanto, há formas de entrar lá - através de infiltração intencional ou, como no meu caso, por acidente.

Tenho um amigo de longa data - vamos-lhe chamar de Sven - que sempre conheci como um homem de bom coração e sincero. No entanto, esses traços estão também associados a assumir sempre o melhor das pessoas, e a ser um tanto ou quanto ingénuo. Devido a isto, ele acaba sempre por acabar em situações complicadas e por vezes perigosas.

Uma dessas situações foi quando, durante um breve período, ele passou por uma experiência como jornalista num popular jornal online. Durante esse período, ele mal manteve contacto, e eventualmente saiu da rede. Depois de ter passado um mês, ele voltou um homem diferente, e não para melhor. Tal como já expliquei, ele deixou o seu emprego, e fechou-se por completo (armado com nada mais que álcool) para lidar com a depressão resultante da profissão de jornalista.

Eu sei que isto soa muito "frágil" para muitos de vocês, e para mim também; os homens normalmente não mergulham em depressão e não bebem pra fugir dos problemas. Ao mesmo tempo que conferi ao meu amigo a clemência de ouvir os seus problemas, também reconheci a utilidade da sua experiência, e comecei a colocar-lhe questões em relação ao que ele viu durante o período em que ele esteve no tal emprego.

Vou, seguidamente, reportar-vos o que ele descobriu, mas não irei no entanto revelar o seu nome e nem o nome do seu antigo patrão; dado o país "livre" em que vivemos, isso pode-lhe causar problemas no futuro.

Quem te paga, é teu dono.


Sven juntou-se ao ramo do jornalismo para dizer a verdade às pessoas. Para crédito seu, ele realmente acreditava que estava a fazer exactamente isso. A sua primeira missão soava tão simples: falar com a pessoa, gravar a conversa, escrever o artigo, e publicá-lo. A realidade, no entanto, veio a ser diametricamente diferente: depois do recém-cozinhado jornalista voltou da sua primeira entrevista, foi imediatamente ordenado a que transcrevesse a gravação e enviasse a transcrição por email a gestor de conteúdo.

Passada que estava meia hora, Sven recebeu uma versão fortemente editada da transcrição, com partes que ele considerava cruciais a serem substituídas por chavões sem sentido ou removidas por completo. Quando ele se dirigiu ao gestor para vociferar a sua indignação, o gestor disse-lhe apenas que "Este homem não nos pagou para escrevermos um artigo que o atacava. Volta para a tua secretária!"

Este não foi o único caso, testemunhado por Sven, que revela o peso que o dinheiro tem dentro do jornalismo. Os seus numerosos colegas raramente escreviam conteúdo independente; eles estavam demasiado ocupados a publicar artigos pagos uns atrás de outros. Quando Sven perguntou se estes artigos deveriam ser marcados como "patrocinados", a única resposta que ele obteve foi um riso amargo.

Era muito frequente o gestor de conteúdo dirigir-se à sua mesa e dizer algo do tipo "Sabes que o homem sobre quem estás a escrever é um amigo íntimo do nosso patrão? Não estragues este artigo." Sven ficou também surpreso por ver tantas pessoas "entrevistadas" (normalmente, políticos) que nem se davam ao trabalho de falar com ele, referindo-o às suas secretárias ou aos seus assistentes. Uma destas pessoas chegou até a dar-lhe um discurso pré-escrito, e a dizer para ele "trabalhar" com ele, e avançar.

No entanto, Sven tem também um enorme sentido de justiça, e isto levou-lhe por várias vezes a 1) ignorar as "recomendações" que o gestor de conteúdo lhe dava, 2) desviar-se da historia oficial, e 3) permitir que pequenos vislumbres de verdade chegassem aos ouvidos do público. Por cada uma destas ocorrências, Sven foi chamado para o escritório do gestor de conteúdo, recebeu admoestações estritas, e viu o ordenado do mês a ser reduzido. E isto numa agência mediática que era suposta ser "neutra e objectiva"!

Padrões morais? Nunca ouvimos falar nisso.


Foi um choque enorme para Sven finalmente aperceber-se que os seus patrões eram seres sem consciência, que se prostituíam para quem pagasse mais. Foi um choque ainda maior descobrir a forma despreocupada com que os seus colegas tratavam as suas responsabilidades.

Jornalistas investigativos dependiam de informação que obtinham em buscas no Google e nos posts do Twitter; editores e sub-editores usavam rumores e o diz-que-disse para escrever artigos mordazes; gestores de sites postavam qualquer tipo de conteúdo que capturava a sua atenção desde que fossem capazes de criar um título suficientemente chamativo para atrair pessoas. A verificação de factos practicamente não existia (a menos que alguém pagasse por isso).

Quando chegava a hora de escolher tópicos e de escrever artigos, a linha orientadora para todo o Establishment era simples: não causem a que as pessoas fiquem zangadas. E quando se diz "pessoas", não estamos a falar das pessoas comuns, que para o Establishment nem eram consideradas pessoas verdadeiras mas sim massa sem cara a quem se atiravam artigos e que, em troca, aumentavam as visualizações e o dinheiro que entrava.

Não, a identificação de "pessoas" estava reservada para as pessoas que realmente contavam. Isto incluía os representantes dos poderes estabelecidos, figuras públicas conhecidas, endinheirados com as mãos dentro do bolo político, e, claro, amigos pessoais o dono da companhia. Estas eram as pessoas protegidas, mimadas, e louvadas a qualquer custo; o resto das pessoas já não eram tratadas assim.

Escusado será dizer isto, mas dentro da companhia mediática, os políticos tinham tanto poder como os donos das bolsas; sempre que algo noticiável acontecia, os "protectores da verdade e da objectividade" começavam imediatamente a trabalhar de modo a distorcer os eventos duma forma desejável para aqueles que os tinham pela trela.

Eram publicados artigos de ataque contra opositores políticos e contra os indesejáveis; cortinas de fumaça eram erigida; factos eram omitidos, negados e mal-representados. Sven confessou-me mais tarde que o dia em que a sua companhia cobriu as eleições parlamentares foi o primeiro dia da sua vida em que ele passou a noite a beber. A ética jornalística, algo que os média adoram agitar aos quatro ventos, revelou-se como sendo uma farsa.

Na omelete mediática, tu és um ovo

O título diz tudo. Para as pessoas no topo das instituições mediáticas, o operário comum não é só um peão - ele é também um preservativo. Ao contrário do que as pessoas pensam, a vida normal do jornalista é relativamente patética: mal pago, subvalorizado, ingrato e constantemente alvo de ordens superiores. Mudanças no staff na "cozinha" são bastante elevadas, e isto não é porque as pessoas estão a ser promovidas. Nesta área profissional, o termo "empregado veterano" normalmente significa pobre coitado que não tem alternativas e não se pode despedir.

Segundo Sven, muitos dos seus colegas trabalhavam o suficiente apenas para receber o ordenado, o que explica a negligência. Faces acinzentadas, bocas tensas, olhos de quem trabalhou muitos turnos, e atitudes amargas - faz-se o que for necessário para superar o dia de trabalho. Para além disso, as pessoas que se encontravam no topo evitavam qualquer responsabilidade pelo material publicado. Sempre que um leitor enervado ligava para os escritórios, e se queixava de algum artigo, a pessoa que escreveu o dito artigo era responsabilizada imediatamente, mesmo que o seu trabalho tivesse sido revisto e aprovado pela gerência antes de ter sido publicado. Afinal de contas, o que é que custa encontrar outro drone de escritório com habilidades de escrita quase-decentes?

No entanto, Sven também descreveu aqueles colegas que gostavam do seu emprego. Eles chegavam ao escritório com a Primavera nos seus passos, um sorriso a cobrir as suas faces, e um brilho malicioso no seu olhar. Estes eram os "talentosos", favoritos do patrão da empresa - pessoas insensíveis e frias que poderiam vender a própria mãe por um saboroso pedaço de fofoca, que eles iriam, posteriormente, espalhar por toda a internet.

Sempre que estes tinham chance de escrever um artigo de ataque, espalhar um rumor, ou destruir a vida de alguém, quase que poderíamos ver o seu interior a brilhar. Lembram-se de todos aqueles artigos presunçosos, mais-santo-que-tu, pseudo-intelectuais avançados por trapos tais como Salon, Dagens Nyheter e Huffington Post? Podes ter a certeza que eles são escritos por este tipo de pessoas. O que nos leva para o tópico seguinte.

Não é permitido pensamento errado.

Tal como provavelmente já se aperceberam há muito tempo, o campo mediático é enorme e acomoda uma vasta variedade de Kulturbolschewismus. No caso do Sven, não era só o caso de existir uma política empresarial baseada no medo, de denuncia e auto-censura, mas sim um plano real em operação. Ele disse-me que havia um fluxograma pendurado na redacção que explicava o que fazer quando se reportavam crimes e incidentes. Era algo do tipo:

O criminoso era um nativo (branco)?
S = Reportar detalhadamente, amplificar.
N = Ignorar os detalhes, minimizar.

A dada altura, Sven escreveu um artigo em torno do feriado nacional, mas o seu gestor de conteúdo recusou-se a aprovar a sua publicação devido ao facto do mesmo ser "demasiado patriótico", aconselhando-o em vez disso a "escrever de forma mais inclusiva" sobre a "participação das minorias no festival".

Qualquer coisa que louvasse o país e os seus habitantes indígenas era, sempre que fosse possível, indesejável e omitido, enquanto que qualquer artigo que gerasse auto-ódio, louvasse os habitantes de outros países (leia-se: Africanos e Muçulmanos) ou atacasse os nativos e o seu estilo de vida, era um sucesso automático e era rapidamente aprovado pela gerência.




Escusado será dizer isto, mas a redacção estava cheia de mulheres, dos seus animais de estimação cucks, e, claro, de Judeus. As primeiras desfrutavam de poder absoluto independentemente da sua posição; bastava uma simples queixa ao departamento de Recursos Humanos para que alguém fosse despedido; evidências não eram necessárias.

Os cucks, representados pelas criaturas de braço fino, cheias de piercing, com barba rala, e t-shirts do Che Guevara, estavam bem contentes com a forma como as coisas estavam a avançar, bebendo lattes e denunciado todos aqueles que expressassem ideias incompatíveis com a narrativa.

Os Judeus estavam no seu ambiente natural dentro da redacção, executando o seu papel tradicional de "intelectual arrogante" e obtendo promoções do nada. Um estudo posterior do site do jornal revelou que a maior parte dos artigos que atacavam os nativos, a sua cultura, e os seus valores eram escritos pelos Judeus.

Contratam-se mentirosos.

Portanto, para resumir: os média não estão cheios de pessoas boas, mas enganadas como muitos pensam. Pelo contrário, o establisment mediático tem um propósito e está bem ciente disso, e ele posiciona-se algures entre um oportunista sem escrúpulos e um leal cão amestrado do Estado. Na melhor das hipóteses, é falsamente patriótica ("que pais maravilhoso que temos aqui; vamos convidar mais imigrantes"), mas na pior das hipóteses, é abertamente hostil em relação à população indígena do país onde ele existe.

Mais ainda, os média permitem a consolidação e a auto-afirmação das forças globalistas - os governos traidores, os Judeus internacionais, as multinacionais, a indústria do entretenimento e assim por adiante - contra a população nativa cada vez mais desprivilegiada e cada vez mais em declínio.

Por fim, mas não menos importante, devido à ofuscação intencional dos crimes cometidos contra o Ocidente por parte dos imigrantes não-Brancos, os média são cúmplices dos mesmos e, se isto falhar, geradores da agitação pública com o propósito de colocar pressão sobre os tribunais de modo a que os criminosos possam sair livres. Para mim, só este último motivo é suficiente para mandar todos os jornalistas e todos os seus donos para a forca.

O ponto a reter é que os média não são de maneira nenhuma teus amigos, mesmo que os seus operacionais da camada mais baixa se encaixem na descrição de vítimas indefesas e não inimigos destruidores e nações. Os média têm que ser resistidos, expostos, e boicotados sempre que possível - até que comecem a sagrar dinheiro e se engasguem no seu próprio veneno.