quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

O Pássaro Negro de Chernobyl



A partir do início de abril de 1986, as pessoas dentro e ao redor da Usina Nuclear de Chernobyl começaram a experimentar uma série de eventos estranhos envolvendo avistamentos de uma criatura misteriosa descrita como um homem grande, escuro mutante com asas gigantescas e olhos vermelhos penetrantes. As pessoas afetadas por esse fenômeno tiveram pesadelos horríveis, telefonemas ameaçadores e encontros em primeira mão com a besta alada que ficou conhecida como o Pássaro Negro de Chernobyl.


Relatos desses estranhos acontecimentos continuaram a aumentar até a manhã de 26 de abril de 1986, quando às 1h23, o reator 4 da Usina Nuclear de Chernobyl sofreu uma explosão catastrófica de vapor que resultou em um incêndio que causa uma série de explosões adicionais, por um derretimento nuclear. A usina, localizada em Pripyat, Ucrânia, União Soviética, expeliu uma nuvem de precipitação radioativa que se espalhou por partes da União Soviética Ocidental, Europa Oriental e Ocidental, Escandinávia, Reino Unido, Irlanda e leste da América do Norte. Grandes áreas da Ucrânia, Bielo- Rússia e Rússia foram gravemente contaminadas, resultando na evacuação e reassentamento de mais de 336.000 pessoas. O desastre de Chernobyl, como o incidente foi apelidado, é considerado o pior acidente da história da energia nuclear.




Após o derretimento e as explosões e incêndios subsequentes, helicópteros soviéticos foram enviados ao local, equipados com equipamentos especiais de combate a incêndio. Esses helicópteros circularam pela fábrica, jogando argila, areia, chumbo e outros produtos químicos de extinção na instalação de queima. A maior parte do fogo foi apagada por volta das 5 da manhã, com o fogo queimando no reator 4 continuando a arder por várias horas depois. Os bombeiros que responderam não estavam cientes da natureza do incêndio, presumindo que era simplesmente um incêndio elétrico, e receberam overdoses massivas de radiação que levaram a muitas mortes, incluindo o tenente Vladimir Pravik, que morreu em 9 de maio de 1986.


Os trabalhadores que sobreviveram à explosão e ao fogo iniciais, mas que mais tarde morreriam de envenenamento por radiação, alegaram ter testemunhado ter testemunhado o que foi descrito como uma grande criatura negra parecia um Pássaro, com uma envergadura de 6 metros, deslizando através das nuvens de fumaça irradiada que se derramava do reator. Nenhum outro avistamento do Pássaro Negro de Chernobyl foi relatado após o desastre de Chernobyl, deixando os pesquisadores especulando o que assombrou os trabalhadores da planta durante os dias que antecederam o desastre.


A teoria mais comumente aceita sugere que o pássaro Negro de Chernobyl pode ter sido a mesma criatura avistada em Point Pleasant, West Virginia, antes do colapso da Silver Bridge em 15 de dezembro de 1968. Os investidores sugeriram que a aparência desta criatura é um presságio de desastres que virão na área em que se mostra. A descrição física do Pássaro Negro de Chernobyl e do Homem-Mariposa, a criatura avistada em West Virginia, são muito semelhantes, e os relatos de pesadelos e telefonemas que levaram a esses desastres são compartilhados em ambos os casos.




Uma segunda teoria, menos aceita, sugere que o Pássaro Negro de Chernobyl nada mais era do que a identificação incorreta da cegonha-preta, uma espécie em extinção endêmica do sul da Eurásia. A cegonha preta tem quase 3 pés de altura e envergadura de quase 6 pés. Essa teoria, entretanto, falha em levar em consideração os telefonemas ameaçadores e os pesadelos perturbadores. Além disso, a descrição física dada pela maioria das testemunhas oculares que realmente viram o Pássaro Negro de Chernobyl não corresponde de forma alguma à aparência física da Cegonha-Preta.


Tanto o Pássaro Negro de Chernobyl quando o Homem-Mariposa não foram avistados desde seus respectivos desastres, deixando - nos com muitas perguntas sem resposta. Tudo o que podemos fazer é esperar que a besta se mostre novamente e nos dê a chance de descobrir o que ela pode ser, infelizmente parece que para esta criatura aparecer novamente teremos que antecipar algum tipo de desastre na área que ele selecionou para aparecer.


FONTE

Os genes do desenvolvimento ativados após a morte intriga cientistas



Por definição, a morte ocorre quando os órgãos de qualquer ser vivo param de funcionar. O cérebro deixa de enviar sinais e os sistemas cardíaco e respiratório colapsam.


Mas o que acontece se uma parte do corpo não apenas continua viva, mas fica inclusive mais ativa?


Cientistas americanos identificaram mais de mil genes que funcionam até quatro dias após a morte em peixes e camundongos.

Em dois estudos publicados no site bioRxiv, pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, descobriram como estes genes são ativados momentos antes da morte.


Na maior parte dos casos, a ativação faz sentido: os genes estão relacionados a funções como estimular a inflamação, ativar o sistema imunológico e combater o estresse.


Porém, outros casos deixaram os pesquisadores intrigados, pois até onde se sabia, só eram ativados em embriões para ajudar no desenvolvimento do feto.


"É de cair o queixo que os genes do desenvolvimento se ativem após a morte", disse à revista Science o microbiólogo e coordenador do estudo, Peter Noble.


Para ele, uma explicação possível é que as condições celulares em um corpo que acaba de morrer são parecidas com as de um feto em estágio embrionário.


Outra descoberta que chamou atenção dos especialistas foi observar como os genes que promovem o desenvolvimento de vários tipos de câncer se tornam mais ativos no momento da morte.


Isto pode explicar por que alguns receptores de órgãos transplantados de pessoas falecidas há pouco tempo desenvolvem um risco maior de câncer, explica Noble.


"É importante entender o que acontece com os órgãos após a morte de uma pessoa, especialmente se eles vão ser transplantados", disse à Science o farmacólogo molecular Ashim Malhortra, da Universidade do Pacífico, em Oregon.


Decifrando a vida
Outro resultado da pesquisa pode ser ajudar no desenvolvimento de técnicas para determinar com mais exatidão a hora da morte - crucial, por exemplo, em investigações criminais.


O estudo americano levou em conta as conclusões de estudos feitos na Universidade de Granada, na Espanha, que identificaram uma série de genes ativos em cadáveres humanos mais de 12 horas após a morte.


A equipe americana observou sistematicamente quase 37 mil genes de pequenos peixes de água doce de nome científico Danio rerio (popularmente conhecidos como paulistinha) e mais de 37 mil genes de camundongos.


Destes, mais de 500 continuaram ativados - em cada um dos animais - até quatro dias após a morte.


Para Noble, entender o comportamento dos genes no momento da morte "pode nos dar muita informação sobre a vida".


Fonte: BBC

Teoria Crítica. Uma Estratégia para a Destruição do Ocidente




A Teoria Crítica é a chave ideológica que explica a maioria das posições esquerdistas. As críticas divisionistas da Esquerda relativas à Cultura Ocidental têm por objectivo destruir-la nos seus fundamentos, guiando-a para um sistema marxista e um regime opressivo. Felizmente, a Esquerda tem exagerado nos seus slogans do tipo "racista", "sexista" ou "homofóbico", e muitos já conseguiram compreender as suas implicações.

Abaixo, constam alguns exemplos da estratégia "dividir-e-conquistar" dos neo-marxistas e de como os cidadãos ocidentais são colocados uns contras os outros enquanto a Esquerda toma o poder, atropela Constituições e implementa a sua estratégia de "transformação fundamental".

Pretos x Brancos

Os pretos são encorajados a culpar os brancos pelas suas provações e angústias. Apesar da escravidão ter sido formalmente abolida como instituição há cerca de 150 anos, a Esquerda continua a defender a ideia de que as nações ocidentais são fundamentalmente racistas. O mesmo se aplica à imigração em massa como um todo, os brancos são acusados ​​de "racismo" de berço e os imigrantes e multiculturalistas encorajados e apoiados por Esquerdistas, enquanto minam e diluem a cultura branca ocidental e, a longo prazo, a destroem irremediavelmente .

Homens vs Mulheres

O feminismo radical surgiu nos anos 70 do século passado como resultado da “revolução” sexual. A maneira feminista de interpretar a História pelo prisma da "mulher calada" é levada ao extremo. A extrema-esquerda, dominante em imensas universidades, principalmente departamentos de "Estudos Femininos" e "Estudos de Gênero", propôs as teorias radicais de que o "gênero" é uma narrativa e que não existem diferenças reais entre dois sexos, com exceção dos órgãos genitais. Isto, apesar de biólogos, neurofisiologistas e a corrente dominante dos especialistas em pedagogia e desenvolvimento infantil contradizem esta mentira.

O efeito do feminismo radical é um antagonismo desnecessário entre homens e mulheres. A já desmascarada e suposta "guerra contra as mulheres" é um exemplo gritante desta tática. A noção das mulheres "oprimidas" pelo homem e o conceito da unidade familiar enquanto "opressão" são decalcados do Manifesto Comunista.

Filhos x Pais

A rebelião contra a autoridade paterna é glamourizada culturalmente através de filmes e música. Além disso, a juventude é "sexualizada" em idades cada vez mais precoces (de acordo com teóricos radicais como Gyorgy Lukacs, isto ataca o núcleo do Cristianismo e leva a juventude à revolta contra os pais). As crianças são encorajadas a desobedecer aos pais o que, reconheçamos não é uma tarefa difícil. Mas, mais surpreendente, as crianças também podem ser ensinadas a vender ideias esquerdistas aos seus progenitores, como o ambientalismo, ou mesmo a "espiarem-nos".

A Família vs A Ama Estatal.

As crianças são cada vez mais educadas em creches e infantários, as quais tendem a ensinar valores marxistas elementares enquanto "partilha". “Imaginação” e “criatividade” também são confusas e desordenadamente enfatizadas nestas instituições, em detrimento e como se fossem oposição à leitura, escrita ou cálculo.

O sistema educacional mantém as crianças nas escolas até o mais tarde possível. A promulgação da adolescência perpétua origina jovens adultos com personalidades fracas e influenciáveis, facilmente manipuláveis ​​por discursos de "esperança" (no mundo mítico melhor) e de "mudança" (revolução), que tendem à revolta contra a ordem social e o olhar para o Estado como um pai adotivo.

O Sistema de Ensino é a ponta chave da estratégia marxista reinventada que dá pelo nome de Marxismo Cultural .

Heterossexuais vs Homossexuais

A Esquerda politizou a sexualidade ao ponto de estabelecer regras e disposições especiais em benefício dos homossexuais (tais como leis de habitação, recrutamento militar, detenção..). Aqueles que questionam a normalização do comportamento homossexual na sociedade, escolas primárias incluídas, são rotulados como "homofóbicos". O "casamento" gay torna-se uma questão política, apesar de o casamento ser tradicionalmente uma questão religiosa.

A agenda homossexualista é alimentada e realizada pela escola marxista cultural como um ataque ao núcleo da civilização, de forma a afastar gradualmente as crianças do pensamento e da família tradicional.

Intelectuais vs. Classe Operária

Uma maneira dos ditos intelectuais progressistas marginalizarem conservadores e cidadãos comuns é definir inteligência como concordância com a agenda marxista.

O marxismo defende que uma “consciência revolucionária” vem do reconhecimento da História como regida pela “luta de classes” entre pobres e ricos. O ponto elementar no materialismo dialéctico pressupõe que o pensamento do Homem reflita o seu ambiente material (económico). O proletariado, ou os oprimidos, são o futuro da consciência mundial; isto acontecerá assim, concluído, por causa das contradições internas do capitalismo, como seja o declínio dos atrasos até ao limite da subsistência, condenando o sistema ao colapso. Qualquer um que não se revise esta narrativa como verdade, em particular operários ou indivíduos de classe média, ou aqueles que a criticam com veemência, demonstram "alienação de consciência".

Cidadãos Nativos x Imigrantes/Multiculturalismo

A Esquerda encara o Multiculturalismo em primeiro lugar e acima de tudo como um aliado no desmoronamento daquilo que entende como dominação e opressão branca. Os chavões incluem "diversidade", "enriquecimento" e "necessidade" culturais, usados ​​para ocultar a verdadeira razão pela qual o apoiam. O Multiculturalismo é o sonho molhado do Marxismo Cultural. Quem ao primeiro se opuser é imediatamente rotulado como "racista".

Os cidadãos nativos de qualquer nação branca não têm o direito de ambicionar viver numa cultura e etnia homogénea. Mas por outro lado, os imigrantes e as suas culturas são melhorados e elevados acima da cultura do povo hospedado.

Pelas leis impostas pelo estado, qualquer pensamento ou visão contrária ao Multiculturalismo pode resultar em acusações criminais e prisão, perda de emprego e expulsão da vida pública. Assassinatos de caráter perpetrados pela imprensa controlada também são uma estratégia usada para intimidar qualquer um que seja contra uma investigação multiculturalista.

Nacionalistas vs Anti-Nacionalistas

Os Defensores da Pátria e do Patriotismo são, pejorativamente, classificados como "reacionários". Contudo, o patriotismo define-se como “amor à pátria” e implica respeito pelas suas instituições, tradições e ideais que estão na base da fundação de cada país.

Os Nacionalistas são vistos pela Esquerda como perigosos obstáculos ao projeto globalista: os lugares-comuns esquerdistas para atacar o Nacionalismo são geralmente "xenofobia" ou "intolerância". Mas também "nazismo" e "fascismo". Esta maneira de culpar por associação traduz a ideia de que amar e celebrar a própria Pátria é um mal semelhante a esses, que deve ser combatido por todos os meios.

O combate ao Patriotismo e Nacionalismo existe porque ambos entram em conflito com a agenda internacional globalista da Esquerda e suas mentiras. O Nacionalismo é o sistema imunitário das nações, a Esquerda é a sua doença. Ridicularizar os nacionalistas e patriotas, relacionando-os com Hitler, é uma ilustração expressiva da mentalidade deformada da Esquerda.

Os movimentos pacifistas usam qualquer meio para suprimir aquilo que considera o "vírus" nacionalista. Como as nações ocidentais são acusadas de colonialismo e imperialismo, qualquer patriota será ridicularizado com chavões, levando o cidadão comum a associar o nacionalismo à maldade e a afastar-se dele. O sistema de ensino e o revisionismo histórico servem de controle mental das massas. Os marxistas culturais atacam uma ideia falsa, (um espantalho) para promoverem a sua ideologia mentirosa.

Conclusões

Em termos práticos, o que é necessário imediatamente para responder à Teoria Crítica é uma defesa intransigente da Nação, Família, Constituições, Religião; tal como a denúncia e exposição daqueles que corrompem tribunais, escolas, universidades, imprensa, indústria de entretenimento e governos.

Nunca haverá um país livre de conflitos, mas é possível identificar quem incendeia as paixões e manipula as pessoas para obter fins ingênuos e perigosos. Isto só é possível ser feito conhecendo verdadeiramente a natureza do inimigo e os seus planos. Na guerra cultural, como em qualquer outra, isto é fundamental para formular qualquer estratégia.

"O preço da liberdade é a vigilância eterna" Thomas Jefferson

Dizem alguns que o Marxismo Cultural não existe, dizem que Karl Marx não escreveu sobre Cultura, exclua definições de Marxismo Cultural. Existem várias definições de vários autores. Só porque existem pessoas que não acreditam que não existem, não significa que não vigorem em todas as sociedades ocidentais. É o marxismo reinventado para atacar a cultura, o marxismo daqueles que perceberam o motivo pelo qual as ideias de Karl Marx falharam e as reformularam em termos culturais para atingir o mesmo fim. O Marxismo Cultural tem muitos aspectos envolvidos, é um conjunto de conceitos falsos lançados através de qualquer meio de influência social, e tem por objetivo o desmantelamento da fundação da sociedade como forma de uma transformação.

Quando verificamos que os fundadores do Marxismo Cultural da "Escola de Frankfurt" quiseram chamar-la de "Instituto Marxista", mas optaram antes pelo título de "Instituto de Pesquisa Social" como forma de mascarar a sua verdadeira ideologia e interesse, então não recomendamos ficar surpresos quando as idiotas úteis da Esquerda de hoje negam a sua existência. Alguns não têm ideia de que são manipulados e lutam a favor do Marxismo Cultural. Estas são vítimas.

Outros sabem perfeitamente que existe uma escola de pensamento anti-Cultura, anti-Brancos e anti-Civilização Ocidental inovações nas instituições. Eles apoiam-na e exigem-na em qualquer oportunidade, mas depois negam que ela exista. Eles conhecem as suas origens, o que não gostam é que outros se atrevam a chamarem-lhes aquilo que são.

O Marxismo Cultural é Desconstrução através da Crítica. Desconstrói e critica a História de uma Nação, distorcendo-a com mentiras. Desconstrói e critica a Família mencionando o papel da paternidade. Desconstrói e crítica a identidade cultural e étnica ocidental. Desconstruir e criticar tudo o que se opõe aos seus objectivos. Resumindo, é um veneno destruidor que deve ser sempre desmascarado.


Marxismo Cultural: A estratégia primária da Esquerda Ocidental



O filósofo marxista Antonio Gramsci postulou que aquilo que sustenta uma sociedade são os pilares de sua cultura; as estruturas e as instituições do sistema educacional, a família, o sistema legal, os meios de comunicação e a religião, na medida em que providenciam a coesão social necessária para uma sociedade funcional e saudável. Transformando os princípios que essas instituições personificam, pode-se destruir a sociedade que eles moldaram. O seu pensamento seminal foi adotado pelos radicais dos anos 60, muitos deles, obviamente, pertencendo à geração que atualmente detém o poder no Ocidente.

Gramsci acreditava que uma sociedade poderia ser subvertida se os valores que o sustém fossem transformados para a sua antiga: se os seus princípios cardinais fossem substituídos por aqueles mantidos pelos grupos que eram considerados estranhos ou aqueles que ativamente transgrediam os códigos morais de tal sociedade. Devido a isto, ele propôs uma " longa marcha através das instituições " como forma de capturar as cidades da cultura e transformá-las numa Quinta Coluna colectiva, minando-a através do seu interior, transformando e subvertendo os valores completamente cardinais da sociedade.

Esta estratégia é ser levada a cabo até o ponto mais ínfimo. A família nuclear foi amplamente destruida. A ilegitimidade deixou de ser um estigma e passou a ser um "direito". A trágica desvantagem das "famílias" sem uma figura paterna foi redefinida como uma "escolha de vida" neutra. Isto é tanto assim que muitos afirmam agora que as crianças não precisam dum pai e duma mãe, mas sim do apoio dum adulto "se preocupa".

O sistema de ensino/educacional foi devastado; o seu princípio nuclear de transmitir uma cultura para as gerações sucessivas foi substituído pela ideia de que o que as crianças já sabiam era de valor superior a qualquer coisa que o adulto valorizasse. A consequência desta política “centrada nas crianças” foi a propagação do analfabetismo e da ignorância, e uma capacidade limitada para o pensamento independente.

A agenda dos "direitos", também conhecida como "politicamente correta", subverteu a moralidade ao desculpar os erros dos auto-designados "grupos-vítimas", tendo como base a ideia de que as "vítimas" não podem ser responsabilizadas pelo que fazem . A Lei e a Ordem foram igualmente minadas, com os criminosos a serem caracterizados como pessoas muito para além do castigo uma vez que eram "vítimas" do que foi definido como uma sociedade "injusta".

Devido a isto, as feministas radicais, os grupos "anti-racistas" e os militantes homossexuais transformaram os homens, os brancos e especialmente os cristãos (como os proponentes primários dos valores basilares da civilização ocidental) em inimigos da decência. Uma estratégia de neutralização foi criada como forma de manter os propagadores dos valores da civilização ocidental na defensiva, caracterizando-os essencialmente como "culpados até prova em contrário".

Esta forma de pensar revertida baseia-se na crença de que o mundo se encontra dividido entre os poderosos - responsáveis ​​por tudo o que existe de mau - e os oprimidos - totalmente inocentes de qualquer mal. Isto é doutrina marxista pura.Isto gerou a crença de que o sentimento nacional (nacionalismo) é a causa de muitos dos problemas no mundo, e, como consequência, instituições transnacionais como a União Europeia e a ONU, bem como as doutrinas que apoiam as leituras internacionais em torno dos "Direitos" Humanos", estão de modo incremental a passar por cima das leis e valores nacionais.

Essas instituições têm um compromisso com o relativismo moral e cultural, que coloca grupo contra grupo e garante um poder supremo e antidemocrático aos burocratas que não só estabelecem as regras da "diversidade", como tornam ilegal qualquer tipo de voz além das atitudes permitidas .

A doutrina do "oprimido e do opressor" é uma grande mentira que muitos dentro das elites esquerdistas usam para justificar o seu apoio às formas de pensar totalmente divorciadas da realidade e da natureza humana em si. Fundamentalmente, a aquisição de poder não se encontra em âmago do sistema de confiança esquerdista, usando para isso os "soldados rasos" como os "verdadeiros crentes". (Stalin referiu-se a estes como "idiotas úteis".)


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Uma vez que o propósito primário (único?) da elite esquerdista é a aquisição de poder absoluto, é bom lembrar aos militantes homossexuais e às feministas (idiotas úteis do esquerdismo) que se elas forem bem sucedidas em seus planos de subversão cultural, todos nós (eles inclusive) seremos governados por um sistema político autoritário.

A tragédia dos idiotas úteis é que, como dizia Yuri Bezmenov, eles só se apercebem que estão do lado errado da moral e da decência quando a bota esquerdista se assenta de modo firme sobre os seus pescoços; a feminista só vai perceber que foi enganada quando vir o governo esquerdista ignorar por completo muito do sofrimento genuíno pelo qual muitas mulheres ocidentais atravessam, especialmente em países que deveriam ser "paraísos feministas" ( Suécia ou Holanda ).

Da mesma forma, os militantes homossexuais só se aperceberão que a sua integridade física toma um lugar subalterno (sempre que isso entra em rota de discussões com a agenda da esquerda política) quando situações como esta se tornam em lugar comum.

Tal como aconteceu com os idiotas úteis que foram descartados por todos os revolucionários mal estes conquistaram o poder total, vai ser irónico observar, num futuro cada vez mais próximo, as feministas e os activistas homossexuais a adoptarem um discurso mais conservador quando se mentalizarem que a sua luta pela "igualdade" foi um logro, e que eles mais não foram que pessoas também do jogo de xadrez político que teve como profetas importantes Karl Marx e os seus discípulos da Escola de Frankfurt.

Liz Jones lamenta o fim da era do cavalheirismo


Caras mulheres, deixem-me afirmar que a era do cavalheirismo morreu! Ontem, enquanto saia dum parque de estacionamento em ­Kensington, Londres, descobri que a direcção-assistida do meu BMW havia deixado de funcionar. O carro pura e simplesmente não se mexia. Felizmente eu encontrava-me num beco sem saída e não numa autoestrada.

Parei e tentei empurrar o carro. . . . Enquanto isso, liguei os quatro-piscas. Perto de mim encontrava-se um edifício cheio de homens com casacos fluorescentes, parados e sem demonstrar o minimo interesse em me ajudar. Eles conseguiam ver o meu apuro quando levantei o capô do carro e olhei para o motor.

Voltei para o carro, peguei no telemóvel e liguei para os serviços de assistência da BMW para resolver o problema do carro. Enquanto isso, eu chorava. Nenhum dos homens se incomodou para me ajudar. Em vez disso, sabem o que o homem Britânico fez? Três taxistas passaram por mim, agitando os seus punhos e praguejando contra mim. Nem se dava o caso de eu estar a bloquear o trânsito ou coisa que se pareça.

Outro condutor saíu do seu carro e encostou o seu punho contra o meu. "Sua vaca!" gritou ele. [ed: em inglês lê-se ‘You f****** cow!’]

No meio disto tudo, um homem, responsável pelo parqueamento, chamou-me a atenção batendo ligeiramente no vidro do passageiro. "Não consigo ouvi-lo," disse eu. "Porque é que você não bateu no vidro do condutor?" Sabem o que ele disse? "Para fazer isso, eu teria que me colocar na estrada, o que poderia causar a que eu fosse atropelado."

O porteiro que se encontrava à porta do Kensington Close Hotel aproximou-se para ver o que poderia fazer. Ele disse que este tipo de coisas não eram de todo incomuns. O porteiro aparentava ter perto de 70 anos, o que explica muito. São os jovens - até aos 40 anos - que se comportam como palhaços/desajeitados [inglês: "louts"].

Eu dantes pensava que era só o meu ex-marido que deixava que eu colocasse gasolina no carro enquanto ele ficava sentadinho e quentinho, no lugar do passageiro, mas se esta minha experiência pode ser extrapolada, então posso dizer que o comportamento do meu marido é um fenómeno geracional. Tal como disse James May esta semana (Top Gear) os jovens perderam a sua masculinidade ao não serem capazes de consertar nada. E esta perda de bons modos é muito pior.

Jovens trabalhadores britânicos, vocês deveriam ter vergonha! Será que este tipo de homem asneirento venceu-nos a guerra? Nós não precisamos de mais porta-aviões; precisamos sim, de homens que não sejam porcos, ignorantes e rudes.

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Tenho que admitir, sinto-me encorajado com o comportamento do homem inglês moderno em relação ao sexo igual. No passado, os homens desceriam em massa para ficar com a honra de ter ajudado uma mulher forte e independente em apuros. Actualmente, a geração mais nova nem pestaneja quando vê uma mulher em lágrimas e a agir de maneira desesperada como forma de obter alguém que lhe resolva o problema. Isto é muito inspiracional!

No entanto, quando elas são reduzidas a uma poça frenética devido à sua incapacidade de lidar com um motor de combustão interna, não chega ignorar o sexo igual e, como dito pelo PM Britânico, o sexo mais talentoso. Em tais casos, eu acho que o dever realmente exige que apontemos o dedo e soltemos gargalhadas ruidosas.

O Código de Cavalheirismo Moderno:
Eu não servirei nem reconhecerei o imperativo feminino.
Eu respeitarei de forma rigorosa todas as alegações femininas em torno da igualdade e evitarei tratá-las de maneira, forma ou modo diferente daquele que trataria um homem.
Se por acaso eu me deparar com uma mulher forte e independente a chorar em público, não ocultarei a minha satisfação.
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Como é normal, a mulher moderna só se apercebe que há algo de errado com os homens quando isso lhes aflige pessoalmente. Enquanto os homens são prejudicados pelo sistema de ensino, ou pelo sistema prisional, ou ainda pelos serviços de saúde, mulheres modernas, fortes e independentes como a Liz Jones não escrevem editoriais para o Daily Mail a apontar para esses factos. Só quando isso lhes perturba a vida de modo pessoal é que a mulher sob o feitiço da ética social actual - feminismo - se apercebe que há algo de errado.

Outra coisa que convém notar é que o comportamento do homem moderno é consequência directa da forma como as mulheres agem para com eles. Dito de outra forma, se a Liz Jones correctamente observa que os homens modernos não estão minimamente motivados para agir de forma "cavalheiresca" para com as mulheres, todas as Liz Jones deste mundo têm que tentar saber o que é que levou a esta mudança de comportamento. O sintoma está identificado; resta agora apontar as causas.

Antigamente, na era do "patriarcado opressor", muito dificilmente uma mulher se acharia na situação em que Liz se encontrou sem ser ajudada por vários homens. Isso é o normal porque os homens têm grande satisfaçao em ajudar, proteger e cuidar das mulheres. No entanto, se toda uma cultura se dedica a criticar o comportamento genuinamente masculino (que inclui - mas não se limita - agir de forma protectora em relação as mulheres), é mais do que óbvio que os homens não se sentirão minimamente motivados para agir de uma forma que é considerada "machista", "preconceituosa" e "antiquada".

Portanto, se as mulheres querem o homem de antigamente, elas têm que agir como antigamente. Na era da igualdade, a mulher vai ser tratada tal como ela quer: como igual.


Forte e independente

Suzanne Venker: "O feminismo é a pior coisa que já aconteceu às mulheres"

O livro de Suzanne Venker com o título de "The Flipside of Feminism" enumera alguns dados que demonstram o quão prejudicial o feminismo é para as mulheres.

PONTOS PRINCIPAIS:1) O feminismo não emancipou a mulher. Na verdade, o feminismo prejudicou a mulher ao colocá-lo numa prisão de pensamento negativo e ao promover um beco sem saída de promiscuidade.


2) Vários estudos demonstram que as mulheres são MENOS felizes debaixo das pressuposições e prácticas culturais feministas.3) As mulheres não devem tudo às feministas. O feminismo não conferiu às mulheres o direito de votar ou de ir para a universidade. Estes direitos já existiam ANTES da "Segunda Vaga Feminista" dos anos 60.4) O Movimento Sufragista Feminino não era um "movimento feminista". Na verdade, as "Sufragistas" eram pró-vida, pró-família e mulheres conservadoras. As feministas actuais rejeitariam ser associadas a um grupo composto por este tipo de mulheres.5) O feminismo roubou às mulheres a tendência natural de colocar a família e o casamento - a parte mais significativa da sua existência - no centro das suas vidas. Em vez disso, o feminismo actual envergonha as mulheres e força-as a acreditar que o materialismo da sua carreira deve ser colocado no centro da sua vida.6) As mulheres deveriam ignorar as prescrições feministas institucionalizadas que desvalorizam a maternidade e o casamento. Elas deveriam organizar as suas vidas de modo a que coloquem a família como a experiência mais importante e significativa das suas vidas.7) O feminismo é um movimento acabado nos EUA.
A entrevista:





O Enxame Feminista OU A Não Existente Distinção Entre "Moderada" e "Radical"


Uma das linhas de argumentação usadas pelas feministas é:

As feministas não são todas iguais.Paralelamente, ouviremos coisas como"o feminismo não é monolítico","nem todas as feministas são iguais","nós não somos todas radicais","não queremos a supremacia feminina",

etc, etc...

No entanto, o que nunca ouviremos é estas feministas repudiarem EXPLICITAMENTE a retórica agressiva e carregada de ódio das feministas radicais que abertamente promovem o "fim do homem" e a supremacia feminina.


Tal como Adam Kostakis diz:

As feministas sinceras nem sempre tencionaram levar a cabo os propósitos enumerados pelas feministas radicais. Mas como elas fazem parte do colectivo feminista, elas irão agir como membros do colectivo.

Mesmo que elas não participem na perseguição activa dos homens. elas serão proibidas - como regra tácita - de exibir qualquer tipo de simpatia pelos homens - independentemente do sofrimento destes.

Aquelas que violarem esta lei não-falada, serão prontamente expulsas e catalogadas como anti-feministas e sujeitas ataques malignos do grupo.

Nenhuma feminista tentará impedir o processo de eliminação do homem, nem sentirá ela qualquer tipo de arrependimento mal isso esteja completo se ela se mantiver como feminista.Se observarmos com atenção, elas nunca dirão que o seu feminismo sincero é o verdadeiro feminismo, enquanto que o mais radical não é o "verdadeiro" feminismo. As feministas não-radicais raramente - se alguma vez - condenam o ódio que as radicais propagam. Em vez disso, elas evitam cuidadosamente o assunto, mostram algumas "diferenças" e mudam logo de assunto.

Pessoalmente falando, isso já aconteceu comigo quando falava com uma das editoras do blogue "Feministas 100 Fronteiras". Ela teve o cuidado de se distanciar das feministas radicais mas nunca as qualificou de "não serem feministas".
A fraude nas definições.

"Lê a definição no dicionário" grita a igualitária feminista, "o feminismo centra-se na igualdade. Se alguém diz algo diferente ou odeia os homens, então, por definição, esse alguém não é uma feminista."

É mesmo?

Então porque é que estas feministas não-radicais não dizem, por exemplo, "A Andrea Dworkin afirmou que todos os homens são essencialmente violadores e isto não está de acordo com o feminismo, e desde logo Dworkin não era uma feminista" ?

Claramente, a querida Dworkin está em busca da igualdade; porque é que ela ainda é qualificada de feminista pelas feministas "moderadas"?

E que dizer da doente mental Valerie Solanas?

Subsistem ainda fêmeas com mente cívica, responsáveis, em busca de emoções fortes e prontas a subverter o governo, eliminar o sistema monetário . . . . e destruir o sexo masculino.Ou a Robin Morgan?

Sinto que o ódio aos homens é um acto político nobre e viável, e que os oprimidos possuem o direito de ódio de classes contra a classe que os oprime.(Reparem na retórica marxista na boca da Solanas e da estúpida da Morgan.)


Voltando ainda para a Andreia Dworkin:
Quero ver um homem espancado até sangrar e com um salto alto enfiado na sua boca, tipo uma maçã enfiada na boca dum porco.Germaine Greer?
Acho que a testosterona é um veneno raro.Ou a Catherine MacKinnon?
Toda a actividade sexual, mesmo a consensual entre um casal, é um acto de violência perpetrado contra a mulher.Ou a Marilyn French?
Todos os homens são violadores e é isso que eles são.
Alguma vez ouvimos qualquer feminista afirmar que estas feministas notáveis, misândricas confessas, não eram feministas?

Porque é que achas que isso nunca aconteceu?

Eu digo-te porquê: é porque elas possuem uma irmandade próxima com estas outras feministas.

. . . .

Uma feminista pode não concordar com este tipo de misandria e pode mesmo discordar com sinceridade em alguns pontos, mas ela não irá qualificar as pessoas que promovem este ódio como alguém fora da irmandade uma vez que ela olha para elas como aliadas e ícones a seguir.

É muito difícil rejeitar uma heroína, alguém cujos livros ela pode ter lido quando era uma jovem feminista; alguém que ela cresceu a admirar.

Elas são iguais umas às outras, lutando pelos mesmos objectivos, vivendo na mesma tenda e lançando o mesmo ódio ao mesmo alvo seleccionado: o homem.

Devido à sua explícita irmandade, esta aceitação incondicional umas das outras independentemente do quão cheias de ódio elas podem ser, eu comparo as feministas a um enxame de vespas determinadas a ferroar um homem infortunado.


"This is what a Feminist looks like"


Elas fazem um zumbido feroz à volta do homem, envolvendo-o numa nuvem de miséria e dor.
Algumas picam só uma vez; outras picam múltiplas vezes.
Algumas picam-no em áreas sensíveis; outras picam-no em áreas menos sensíveis.
Algumas possuem ferrões extremamente dolorosos; outras não.
Algumas não o picam; apenas voam à sua volta como forma de o deixar confuso.
Algumas nem possuem ferrões, mas atiram-se a ele, desejando ter ferrões.
Algumas ficam à alguma distância das ferroadas, mas guiam e dirigem outras vespas para o alvo (o homem).
Algumas são demasiado jovens para possuir ferrões poderosos, e como tal, observam ao longe e aprendem.
Algumas ficam em guarda, prontas a atacar qualquer coisa que possa prejudicar as vespas enquanto elas estão ocupadas a picar o homem.
Algumas continuam a recolher comida e material para o enxame como forma de alimentar as vespas atacantes quando estas voltarem.
Algumas apenas observam os incidentes e apreciam o espectáculo.

Justiça aproxima-se.

Podemos portanto observar que nem todas as vespas são iguais e nem todas levam a cabo as mesmas funções.

No entanto, apesar das distinções entre as vespas individuais, e apesar das diferenças entre o que as vespas estão a fazer, todas elas são vespas, todas elas fazem parte do mesmo enxame e todas elas estão envolvidas no ataque ao homem.

Agora coloquem-se no lugar dum controlador de pragas que chega a um sítio precisamente na altura exacta para acabar com esta pestilência.


Onde é que se encontram essas feministas irritantes?

Será que perderias tempo a examinar cada uma das vespas antes de neutraliza-las com um químico especifico? Será que haverias de tentar saber quantas ferroadas cada uma das vespas levou a cabo e julga-las segundo essa contagem? Deverias tu tentar distinguir entre as vespas "moderadas" e as vespas "radicais"?

Não.

Tu claramente haverias de verificar que tipo de pestes decidiram fazer parte deste ninho sórdido e erradicá-las todas em massa.

Sem misericórdia.

Sem perdão.

Não há inocentes neste ninho e qualquer controlador de peste decente estaria determinado em destruir todas as vespas que se encontrassem no local. Ele estaria determinado em erradicar todas as vespas duma assentada.

Bem como o ninho.

E os ovos.

Para além disso, o profissional certificaria-se que mais nenhum enxame se formasse em qualquer outra parte da casa, prevenindo assim que outras pessoas da habitação tenham que lidar com tal virulência num futuro próximo.

Sim, esta é a forma de fazer as coisas.

A única forma.

Se as feministas "não-radicais" querem escapar ao químico, elas têm que sair do ninho feminista enquanto podem.

Se em vez disso elas (as feministas "moderadas") continuam no mesmo enxame, ajudando a causa feminista, suportando financeiramente a causa, e recusando-se a cortar todos os laços com esta ideologia de ódio com o nome de feminismo, o Controlador de pragas (isto, o Juiz Supremo) vai-Se certificar de tratar todas de igual modo - sem apelo e nem agravo.

O povo diz e com razão: "diz-me com quem andas, e dir-te-ei quem és."
"Pelo que, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e Eu vos receberei"
2 Coríntios 6:17