quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Sobrevivente de um escalpelamento: Robert McGee



Em julho de 1864 a família McGee como tantas outras famílias dessa época dos EUA queriam ter uma vida melhor,então arriscaram tudo o que tinham para tentar uma vida melhor no Oeste em uma viagem de trem.Durante a viagem houve uma doença e algumas pessoas vieram a falecer,e dentre elas quase todos os integrantes da família McGee,exceto Robert que era um garoto de treze anos e agora órfão.

Robert nessa época tentou se juntar ao exército e seguir viagem com os soldados,mas foi recusado pela pouca idade;ainda sim o garoto não desistiu do sonhos de seus pais e continuou a viagem de trem com o emprego de ajudante de entregas que havia conseguido,seu destino seria fazer uma entrega em Fort Union,Novo México.

Como assaltos a trens eram comuns naquela época uma escolta de militares seguia junto com o trem para proteger a carga e logo chegaram ao Fort Larned,onde decidiram fazer uma pausa para descansar,incluindo um pequeno acampamento onde abaixaram a guarda.

Nesse momento os passageiros do trem e os soldados foram atacados por vários índios Sioux,os índios roubaram a carga,os suprimentos,mataram vários soldados e civis e ainda torturam Robert e outra criança que não sobreviveu.

O chefe se chamava Little Turtle e primeiro baleou as costas de Robert com uma espingarda e com uma lança espetou cada um dos ombros do garoto,Little Turttle não satisfeito pegou uma faca e começou a escalpelar a cabeça de Robert,tirando toda a parte de trás da cabeça de McGee,então o chefe pegou o seu troféu e saiu a cavalo mostrando para outros índios,deixando outros dois que continuaram a cortar e a enfiar lanças no garoto,McGee estava consciente durante todo o tempo.

Foi encontrado algumas horas horas depois por soldados que patrulhavam a área e o levaram ao forte mais próximo,onde recebeu cuidados e foi um dos poucos americanos a sobreviver ao escalpelamento dos índios Sioux.

McGee viveu até 1890.

A Morte de Bart - Episódio Perdido




Hoje trago a vocês, meus caros Atormentados, uma das minhas Creepypastas favoritas, "Dead Bart". Adoro creepypastas e adoro Os Simpsons, isso por si só já seria o bastante, mas o texto abaixo é realmente muito bom, muito bem elaborado. Então, divirtam-se...


Você sabia que a Fox tem uma forma muito estranha de contar os episódios de Os Simpsons? Eles se recusam a contar alguns, fazendo a quantidade de episódios ser inconsistente. A razão para isso é um episódio perdido da primeira temporada.


Encontrar detalhes sobre esse episódio perdido é difícil, ninguém que tenha trabalhado no programa gosta de falar sobre isso. Pelo que se tem ouvido por aí, o episódio perdido foi totalmente escrito por Matt Groening (N/T: Criador da série). Durante a produção da primeira temporada, Matt começou a agir estranho. Ele estava muito quieto, parecia nervoso e mórbido.


Mencionar isso para qualquer um que estava presente na época os deixa bravos, e te proíbem de mencionar qualquer coisa a Matt. O número de produção do episódio era 7G44, o título era Dead Bart (Bart Morto).


Além de ficarem bravos, perguntar para qualquer um que trabalhou no programa sobre isso os faz quererem fazer qualquer coisa para impedir você de se comunicar com Matt Groening. Em um evento, eu o segui depois que ele falou com a platéia, e eventualmente tive a chance de falar com ele à sós quando ele saía do prédio. Ele não parecia triste por eu tê-lo seguido, provavelmente esperando um encontro típico com um fã obsessivo. Mas quando mencionei o episódio perdido, toda a cor desapareceu do seu rosto, e ele começou a tremer. Quando perguntei se ele poderia me contar mais detalhes, sua voz soou como se fosse chorar à qualquer momento. Ele pegou um pedaço de papel, anotou algo nele, e deu para mim. Ele implorou que eu nunca mais mencionasse o episódio novamente.


O pedaço de papel continha um endereço de website nele, eu prefiro não dizer qual era, por razões que você verá em um segundo. Eu coloquei o endereço no meu browser, e fui para um site que era totalmente preto, exceto por uma linha de texto amarelo, um link de download. Assim que o arquivo foi baixado, meu computador ficou louco, era o pior vírus que eu já tinha visto. Restaurar o sistema não funcionou, o computador inteiro precisou ser formatado. Antes de fazer isso, no entanto, eu copiei o arquivo em um CD. Eu tentei abri-lo no meu computador agora vazio, e como suspeitava, havia um episódio de Os Simpsons nele.


O episódio começava como qualquer outro episódio, mas tinha uma qualidade de animação muito baixa. Se você já viu a animação original de Numa Noite Encantada (N/T: Último episódio da primeira temporada - mas o primeiro a ser criado - conta sobre Bart e Lisa tendo de lidar com uma “babá bandida”), era similar, mas menos estável. O primeiro ato era razoavelmente normal, mas o modo como os personagens agiam estava um pouco diferente. Homer parecia bravo, Marge parecia deprimida, Lisa parecia ansiosa, Bart parecia ter ódio e raiva genuínos pelos pais.


O episódio era sobre os Simpsons indo em uma viagem de avião, perto do fim do primeiro ato, o avião estava decolando. Bart estava aprontando, como se esperava. Entretanto, quando o avião já estava há mais ou menos 15 mil metros de altura, Bart quebra uma janela e é sugado para fora.


No começo da série, Matt tinha uma ideia de que o estilo da animação do mundo de Os Simpsons representaria a vida, e que a morte tornaria tudo mais realístico. Isso foi usado neste episódio. A imagem do cadáver de Bart era irreconhecível, utilizaram-se da vantagem de não ter de animá-lo, e fizeram um desenho praticamente foto-realístico de seu corpo morto.


O ato um termina com a imagem do cadáver de Bart.


Quando o ato dois começa, Homer, Marge e Lisa estão sentados à mesa, chorando. O choro continua e continua, fica mais doloroso, e soa muito realístico, mais do que você pode achar possível. A animação começa a decair quanto mais eles choram, e você pode ouvir murmúrios aos fundo. Esse choro se extende por todo o segundo ato.


O terceiro ato abre com um título dizendo que um ano se passara. Homer, Marge e Lisa estão extremamente magros, e ainda sentados à mesa. Não há sinal de Maggie ou dos animais.


Eles decidem visitar o túmulo de Bart. Springfield está totalmente deserta, e enquanto eles andam até o cemitério, as casas ficam mais e mais decrépitas. Todas parecem abandonadas. Quando chegam ao túmulo, o corpo de Bart está simplesmente caído na frente de sua lápide, parecido com a cena final do primeiro ato.


A família começa a chorar de novo. Eventualmente eles param, e apenas encaram o corpo de Bart. A câmera foca no rosto de Homer. De acordo com alguns resumos, Homer conta uma piada nessa parte, mas não é audível na versão que vi, não se pode entender o que Homer fala.


A cena se afasta enquanto o episódio termina. As tumbas ao fundo possuem os nomes de todos os convidados especiais de Os Simpsons. Alguns ninguém tinha ouvido falar em 1989, outros nem ainda haviam estado no programa. Todos possuem datas de morte neles. Para convidados que morreram recentemente, como Michael Jackson e George Harrison, as datas estão de quando eles deveriam morrer.


Você pode tentar usar as tumbas para prever a morte dos convidados especias de Os Simpsons que ainda estão vivos, mas tem algo de muito estranho na maioria daqueles que não morreram ainda. Todas as suas mortes estão listadas no mesmo dia.


Fonte: Medo B.

Charles Manson Historia?


A postagem a seguir trata de um dos mais famosos assassinos da história (na verdade Manson não matou ninguém, mas foi o mentor intelectual de várias morte), Charles Manson. Ele foi o idealizador e fundador de um grupo que cometeu vários assassinatos. O grupo ficou conhecido como “A família Manson”. Essa postagem pode ser um pouco extensa, mas estaremos viajando pela cabeça de um dos homens mais controversos da história.


Como a maioria dos assassinos violentos, Charles Milles Manson fora fruto de uma gravidez indesejada e teve uma infância difícil. Mason nasceu em 12 de novembro de 1934 na cidade de Cincinnati. Manson nunca chegou a conhecer seu pai, o sobrenome Manson ele herdou de um homem com quem sua mãe havia se juntado. Relacionamento esse que durou pouco tempo. Sua mãe que com 16 anos havia fugido de casa, viciada em álcool e que se prostituía, se relacionava com vários homens, e entregou o pequeno Manson aos cuidados da avó. Com a prisão da mãe, por conta de furtos, Manson foi entregue aos cuidados de um tio, esse era muito rigoroso com o jovem.






Desde a adolescência Manson já se envolvia com furtos, o que o levou a um reformatório, mas uma vez em liberdade ele voltou a cometer delitos, o que acabou levando ele a ser repetidas vezes preso. Manson passou por avaliações psiquiátricas, onde os especialistas descobriram que por trás do jovem frágil, e frio, existia um QI acima da média.


Posteriormente Manson afirmou que em suas estadias nas instituições penais, ele era constantemente abusado sexualmente, inclusive com o consentimento dos guardas.
Foi na cadeia que Manson fora alfabetizado, inclusive colaborando com os professores. Após isso, já em liberdade, aos 19 anos, Mason se casaria e se tornaria pai, nomeando seu filho de Manson Jr. Sem especializações e assim com uma baixa renda, Manson completava a renda da família roubando carros. Pouco tempo depois ele fora novamente preso. Sua esposa o deixara e após 3 anos foi novamente solto. Com 26 anos Manson estava novamente encarcerado, agora por aplicar golpe financeiro em uma mulher, drogar e violentar a companheira de quarto da mesma.


Manson era grande fã dos Beatles, e acreditava que um dia alcançaria um sucesso maior que o de seus ídolos. Munido de um violão, Manson passava maior parte de seu tempo compondo suas canções. Foi durante o período trancado que Manson começou a desenvolver suas ideias, as quais ele começou a botar em pratica a partir do ano de 1967 quando ele deixou a prisão, agora com 33 anos de idade. Em 1968, ele formou uma comunidade alternativa em Spahn Ranch, perto de Los Angeles.




Manson reuniu um grupo de amigos e admiradores, conhecidos como Família Manson. Esses eram jovens, homens e mulheres de famílias ricas, que não tinham bom relacionamento com seus familiares e que por isso passaram a morar nas ruas da Califórnia.






Alguns dos admiradores de Manson o consideravam uma reencarnação de Jesus Cristo - uma analogia a ele abrir a vida dos jovens para "novos horizontes". O próprio Manson, porém, sempre negou tal comparação. Consta também que a Família acabou por se aproximar das “ciências ocultas”, como a “Ordem Circe do Cachorro Sanguinário”.


Em seus relatos, Manson dizia acreditar que no futuro aconteceria uma guerra racial, onde os negros seriam vencedores, porém não conseguiriam dominar. Toda essa ideia de Helker Skelter, tomara por completo a cabeça de Manson. Ao inicio da guerra Manson e sua família escapariam para o deserto, onde segundo ele havia a uma entrada para uma cidade de ouro.


Após a guerra, a família retornaria e assumiria o comando da situação. Charles seria o “Quinto Anjo”. Sendo que os outro quatro eram John, Paul, George e Ringo, ou seja The Beatles.


Como a guerra não iniciava, Charles Manson resolveu dar uma ajudinha. Então em 9 de agosto de 1969, um grupo pertencente a família Manson invadiu a casa alugada por Roman Polanski em Cielo Drive, 10050, Bel Air, e assassinando sua esposa Sharon Tate, que estava grávida, e mais quatro amigos que estavam no local. Muitas drogas foram encontradas no local.


Todas as vitimas foram baleadas, esfaqueadas e espancadas até a morte, e o sangue das mesmas fora usado para escrever mensagens nas paredes. Em uma das mensagens estava escrito “Pigs” (porcos em inglês). Na noite seguinte o grupo invadiu a casa de Rosemary e Leno LaBianca, matando os dois e deixando mensagens escritas na parede, também usando o sangue das vitimas. Dessa vez as palavras eram “Helter Skelter”, “Death to pigs” e “Rise”.


Mas como isso poderia “ajudar” a fazer com que a guerra, que Manson previa, começasse? Na casa do casal LaBianca fora roubado um cartão de crédito, que foi deixado em um estabelecimento comercial, com a finalidade de que um negro o encontrasse e quando o mesmo fizesse uso do cartão, ele seria localizado pela policia, sendo assim acusado de assassinato. O cartão nunca foi usado.


Alguns dias antes destes crimes, em 31 de julho, em outra jurisdição, o professor de música Gary Hinman também havia sido morto de modo semelhante (inclusive com inscrições na parede). A polícia local prendeu um homem, que já havia passado pelo acampamento de Charles Manson.


Algum tempo depois um garoto encontrou uma arma utilizada nos crimes. Em outubro os investigadores chegaram ao Rancho Spahn, cenário de filmes de faroeste, na década de 20. Agora o local era a morada da Família criada por Charles Manson. A família de Manson chegou a ter até 50 membros. Nessa batida uma das integrantes do grupo foi presa, Susan Atkins, sob a suspeita de envolvimento com o primeiro assassinato, de Melcher. Tempos depois a mesma falou a sua colega de cela que ela teria feito parte no assassinato de Sharon Tate.



Susan Atkins
Segundo essa confissão a colega Susan Atkins teria informado que o grupo teria planos de matar Frank Sinatra e Elizabeth Taylor. Susan Atkins disse ainda, à colega, que provou do sangue de Tate: “Uau, que viagem! Provar a morte, e ainda dar vida.”. Falou também que queria tirar o bebê de Tate de sua barriga, mas não havia tempo. E que quis arrancar os olhos das vítimas e jogá-los contra as paredes, mas não teve oportunidade.


Depois de ouvir o testemunho da colega de cela de Atkins, a policia começou a montar o quebra cabeça. Descobriu-se também a morte de um ex membro do grupo, que pretendia denunciar o que ocorria no Rancho Spahn, o mesmo teria sido desmembrado.
Como as informações que a policia tinha, não conseguiam colocar Manson em nenhuma cena de crime, se tornava difícil para o promotor acusá-lo de assassinato. Alem disso por pressão de Manson, Susan passou a regredir em seus depoimentos.




Em 1970 começou o julgamento de Manson, o mesmo fez chegar aos membros da família, severas ameaças de morte, para que os mesmos se calassem. Uma das mulheres chegou a ser quase morta. Durante o julgamento Manson teve desentendimentos com seu advogado, sendo que o mesmo acabou desaparecendo. Ele havia sido assassinado por um membro do grupo, que depois assumiria o crime.


Ao final a pena de Manson, e das pessoas envolvidas nos assassinato, seria a pena de morte, mas como em 1972 a pena de morte foi abolida na Califórnia, a pena dos quatro fora convertida em prisão perpétua, com a possibilidade de condicional.


Mesmo dentro da prisão Manson teria arquitetado um plano para assassinar o presidente Gerald Ford. Muitas vezes teve problemas com outros internos, e já foi, supostamente, envenenado, espancado e até mesmo tentaram colocar fogo nele. Também relata ter sofrido abuso sexual. Em 1974, foi diagnosticada uma psicose aguda.


Leslie Van Houten, uma das condenadas, teve comportamento exemplar nas três décadas em que passou presa e, segundo a última avaliação psiquiátrica, não representa mais perigo à sociedade. Contudo ainda continua presa.


Patricia “Kate” Krenwinkel também continua presa.


Charles “Tex” Watson converteu-se ao cristianismo e escreveu vários livros, na prisão. Virou uma espécie de pastor.


Susan Atkins (ou “Sadie”, como era chamada por Manson) esteve casada por duas vezes, na prisão. A condicional foi negada várias vezes. “Eu não tenho que pedir desculpas somente às vítimas e suas famílias, eu tenho também que me desculpar com a sociedade.


Detalhe Susan morreu recentemente vitima de um câncer. E o filho de Charles Manson cometeu suicídio em 1993.


quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

A Lenda da Banshee!

 

Mega Curioso

Banshee é o nome de um espírito muito temido na Irlanda, conhecido também como '' mulher das colinas''. Quando se ouve seu choro é porque alguém está prestes a morrer. A Banshee tem cabelos compridos e usa um vestido longo verde, podendo aparecer de três formas: como uma moça jovem e atraente, como uma mulher madura e imponente ou, ainda, como uma bruxa.

Outra forma de aparição bastante falada é quando ela surge como lavadeira e, nessas ocasiões, costuma lavar as roupas da pessoa que vai morrer em breve. O choro da Banshee é geralmente ouvido à noite.

Ao longo dos anos, muitas pessoas afirmaram terem escutado o choro de Banshee e, inclusive, se encontrado com ela. Entre essas pessoas está o rei da Escócia, James I, que afirmou ter se encontrado com a '' mulher das colinas'', que teria dito a ele quando seria a sua morte.

Os Vampiros ao Redor do Mundo!




As lendas de vampiros existem há milênios, culturas como os mesopotâmios, hebreus, gregos antigos e romanos tinham contos de entidades demoníacas e espíritos bebedores de sangue que são considerados precursores de vampiros modernos. Apesar da ocorrência de criaturas semelhantes a vampiros nessas civilizações antigas, o folclore para a entidade que conhecemos hoje como o vampiro se origina quase que exclusivamente a partir do início do século 18 no Sudeste da Europa, particularmente na Transilvânia.


Na maioria dos casos, os vampiros eram considerados seres malignos, vítimas de bruxas, mas também podem ser criados por um espírito malévolo que possui um cadáver ou por ter sido mordido por um próprio vampiro. A crença em tais lendas tornou – se frequente que, em algumas áreas, causou uma histeria em massa e até execuções públicas de pessoas que se acreditavam serem vampiros.


Crenças Antigas


Os contos dos mortos – vivos que consomem o sangue ou a carne de seres vivos foram encontrados em quase todas as culturas em todo o mundo há muitos séculos. Hoje conhecemos estas entidades predominantemente como vampiros, mas, na antiguidade, o termo vampiro não existia, beber sangue e atividades similares foram atribuídas a demônios ou espíritos que comeriam carne e beberiam sangue. Até mesmo o diabo era considerado sinônimo de vampiro.


Quase todas as nações associaram beber sangue com algum tipo de vingança ou demônio, dos Ghouls da Arábia à deusa Sekhmet do Egito. Na verdade, algumas dessas lendas poderia ter dado origem ao folclore europeu, embora eles não sejam estritamente considerados vampiros pelos historiadores ao usar as definições de hoje.



Mesopotâmia


Muitas culturas na Mesopotâmia antiga tiveram histórias envolvendo demônios que bebiam sangue. Os persas eram uma das primeiras civilizações que se pensava ter contos sobre tais monstros, monstros que tentam beber sangue de homens são retratadas em fragmentos de cerâmica escavados. A antiga Babilônica contou com o mítico Lilitu, sinônimo e dando origem a Lilith (Hebraico) e suas filhas. Lilith foi considerada um demônio e foi originalmente descrita como subsistente com sangue de bebês.



A lenda de Lilith foi originalmente incluída em alguns textos Judaicos tradicionais, de acordo com as tradições folclóricas medievais, ela foi considerada a primeira esposa de Adão antes de EVA. Nesses textos, Lilith deixou Adão para se tornar a rainha dos demônios (ela realmente se recusava a ser submissa a Adão e, portanto, era banida do Éden por Deus) e, bem como os ataques gregos, se beneficiaram de bebês jovens e suas mães à noite. Para evitar os ataques de Lilith, os pais costumavam pendurar amuletos ao redor do berço de seus filhos.


Antiga Grécia



A mitologia grega antiga contém vários precursores de vampiros modernos, embora nenhum deles fosse considerado morto – vivo , estes incluíram o Empusa, Lamia e as Striges. Ao longo do tempo, os dois primeiros termos se tornaram palavras gerais para descrever bruxas e demônios, respectivamente. Empusa era a filha da deusa Hecate e era descrita como uma criatura demoníaca e de pé de bronze. Ela se divertiu com o sangue, transformando – se em uma jovem e seduziu os homens antes de beber seu sangue.



Lamia era a filha do rei Belus e era amante de Zeus. No entanto, a esposa de Zeus, Hera, descobriu essa infidelidade e matou toda a prole de Lamia. Lamia jurou vingança e atacou crianças pequenas em suas camas a noite, sugando seu sangue. A raça romena de vampiros chamada Strigol não tem relação direta com os ataques gregos, mas foi derivada do termo romano strix, como é o nome da Shtriga Albanesa e da Strzyda eslava, embora os mitos sobre essa criaturas sejam mais parecidos com seus equivalentes eslavos. As entidades vampíricas gregas são vistas uma vez mais em Odyssey. No conto de Homero, os mortos – vivos são muito insustentáveis para serem ouvido pelos vivo e não podem se comunicar com eles sem beber seu sangue primeiro.


Tradições Judaicas


A palavra hebraica ‘’Alukah’’ é sinônimo de vampirismo ou vampiros. Mais tarde, tradições de vampiros aparecem entre os judeus da diáspora na Europa Central, em particular a interpretação medieval de Lilith. Em comum com os vampiros, esta versão de Lilith foi realizada para poder se transportar em um animal, geralmente um gato, e encantar suas vítimas para faze – lãs acreditar que ela é benevolente ou irresistível. No entanto, ela e suas filhas geralmente estrangulam em vez de drenar vítimas, e na Cabala, ela retém muitos atributos encontrados em vampiros.




Um documento de Kabbalah do século XVII ou início do século XVII foi encontrado em uma das cópias da biblioteca de Ritman a tradução de Jean de Pauly do Zohar. O texto contém dois amuletos, um para homem (lazakhar) e outro para mulher (lanekevah). As invensões sobre os amuletos mencionam Adão, Eva e Lilith, Chavah Rishonah e os Anjos – Sanoy, Sansinoy, Smangeluf, Shmari´el e Hasdi´el. Algumas linhas emiídiche são mostradas como diálogo entre o profeta Elijah e Lilith, em que ela veio com uma série de demônios para matar a mãe, levar seu recém – nascido e beber seu sangue, chupar os ossos e comer sua carne. Ela informe a Elijah que perderá poder se alguém usar seus nomes secretos, o que ela revela no final.


Outras histórias judaicas descrevem os vampiros de uma maneira mais tradicional. Uma história rara encontrada em Sefer Hasidim fala de um antigo vampiro chamado Astryiah que usa seus cabelos para drenar o sangue de suas vítimas. Um relato semelhante do mesmo livro descreve o empate de uma bruxa através do coração para garantir que ela não volte dos mortos para perseguir seus inimigos.


Europa Medieval


Durante o século 18, houve um frenesi de avistamentos de vampiros na Transilvânia, com freqüentes patamares e escavações de túmulos ocorrendo para identificar e matar os potenciais venenosos, até mesmo funcionários do governo foram obrigados a caçar e matar os vampiros. Apesar de ser chamado de Age of Iluminismo, durante a qual a maioria das lendas folclóricas foram sufocadas, a crença em vampiros aumentou drasticamente, resultando no que só poderia ser chamado de histeria em massa na maior parte da Europa.


O pânico começou com um surto de supostos ataques de vampiros na Prússia Oriental em 1721 e na Monarquia de Habsburgo de 1725 a 1734, que se espalhou para outras localidades. Dois casos de vampiros famosos, que foram os primeiros a ser registrados oficialmente, envolveram os cadáveres de Petar Blagojevich e Arnold Paole da Sérvia.


Petar Blagojevich


Blagojevich morreu aos 62 anos, mas alegadamente retornou após sua morte perguntando ao filho por comida. Quando o filho recusou, ele foi encontrado morto no dia seguinte. Blagojevich supostamente retornou e atacou alguns vizinhos que morreram por perda de sangue. No segundo caso, Arnold Paole, um ex – soldado transformou – se em agricultor que alegou que foi atacado por um vampiro anos antes. Após sua morte, as pessoas começaram a morrer na área circundante e acreditava – se que Paole tinha retornado.

Arnold Paole

Os dois incidentes foram bem documentados, funcionários do governo examinaram os corpos, escreveram relatórios de casos e livro publicados em toda a Europa. A histeria, que é comumente referida como a ‘’controvérsia do vampiro do século XVII’’. O problema foi exacerbado pelas epidemias rurais de ataques de vampiros, indubitavelmente causados pela maior quantidade de superstições que estavam presentes nas comunidades da aldeia, com os moradores locais escavando corpos e, em alguns casos, apostando. Embora muitos estudiosos tenham relatado durante esse período que os vampiros não existissem e atribuíram relatos ao enterro prematuro ou à raiva, a crença supersticiosa continuou a aumentar.


Albânia


Existem algumas criaturas relacionadas com os vampiros na mitologia albanesa. Eles incluem Shtriga e Dhampir. Shtriga é uma bruxa vampiresca no folclore albanês tradicional que suga o sangue dos bebês durante a noite enquanto dormem e depois se transformam em insetos voadores. Somente a própria Shrriga poderia curar aquele que ela havia drenando. O Shriiha é muitas vezes retratado como uma mulher com um olhar odioso (as vezes vestindo uma capa) e um rosto horrivelmente desfigurado.



O substantivo masculino para Shrriga é Shtrigu ou Shtrigan. Edith Durham registrou vários métodos tradicionalmente considerados efetivos para defender – se de Shtriga. Uma cruz feita de osso de porco poder ser colocada na entrada de uma ingreja no domingo de Páscoa, tornando qualquer Shtriga dentro incapaz de sair. Eles poderiam então ser capturados e mortos no limiar quando tentarem em vão passar. Ela ainda gravou a história de que depois de drenar o sangue da vítima, os Shtriga geralmente iriam para a floresta e regurgitá – lo. Se uma moeda de prata estivesse embebida nesse sangue e envolta em um pano, isso se tornaria um amuleto que oferecia proteção permanente a qualquer Shtriga.


Espanha


Na Espanha existem várias tradições sobre seres com tendência vampíricas. Nas Astúrias destaca o Guaxa, que é descrito como um vampiro antigo que com o único dente suga o sangue das vítimas. O equivalente de Cantabria existe no nome de Guajona. Catalunha é a lendo do Dip, um cão vampiro. Nas ilhas Canárias também havia uma crença em seres vampíricos, aqui na forma de bruxa que sugava sangue. Um desses exemplos é fornecido pela lenda das Bruxas de Anaga em Tenerife.


Africa


Várias regiões da África têm contos folclóricos de seres com habilidades vampíricas, na África Ocidental, as pessoas Ashanti fala sobre o asanbosam de ferro e as pessoas Ewe do Adze, que podem assumir a forma de um vaga – lume e caçam crianças. A região do Cabo Oriental da África do Sul tem o impundulu, que pode assumir a forma de um grande pássaro e pode chamar trovões e relâmpagos, e o povo Betsileo de Madagascar conta a ramanga, uma vampira que bebe o sangue e come os cortes de unhas dos nobres.







O que é Demonologia? Top 4 Líderes do Inferno.



Demonologia é o estudo de demônios ou crenças sobre demônios, especialmente os métodos usados para convocá - los e controlá - los. O sentido original do ''demônio'', desde o tempo de Homero em diante, era um ser benevolente, mas em inglês o nome agora contém conotações de malevolência. (Para manter a distinção, ao se referir à palavra em seu significado grego original, o inglês pode usar a ortografia ''Daemon'' ou ''Daimon'').

Os demônios, quando considerados espíritas, podem pertencer a qualquer das classes de espíritos reconhecidas pelo animismo primitivo. Ou seja, podem ser almas humanas ou não, ou espíritos não desencarnados que nunca habitaram um corpo. Uma distinção nítida é frequentemente feita entre duas classes, nomeadamente pelos melanésios, vários grupos africanos e outros. Os Jinn árabes, por exemplos, não são, redutíveis às almas humanas modificadas.

Prevalência de Demônios

De acordo com algumas sociedades, todos os assuntos da vida devem estar sob o controle dos espíritos, cada um governando um certo ''elemento'' , e eles mesmo em sujeição a um espírito maior. Por exemplo, os inuit dizem acreditar nos espíritos do mas, da terra e do céu, dos ventos, das nuvens e tudo na natureza. A crença tradicional coreana postula inúmeros demônios que habitam o mundo natural, eles enchem objetos domésticos e estão presentes em todos os locais.


Na antiga Babilônia, a demonologia influenciou até os elementos mais mundanos da vida, desde pequenos aborrecimentos até as emoções de amor e do ódio. Os inúmeros espíritos demoníacos foram encarregados de várias partes do corpo humano, um para a cabeça, uma para o pescoço e assim por diante. Filósofos gregos como Porfírio, que reivindicaram a influência do platonismo e os pais da Igreja Cristã, consideraram que o mundo estava impregnado de espíritos, o último dos quais avançou a crença de que os demônios receberam o culto dirigido aos Deus Pagão. Muitas religiões e culturas acreditam, ou acreditaram uma vez, que o que agora é conhecido como adivinhação, foi, ou é, uma forma de contato físico com os demônios.

Demonologia Cristã

As mais extensas exposições sobre demonologia cristã são o Malleus Maleficarum, de Heinrich Kraemer (Onde na verdade, narra histórias acontecidas na Inquisição), Demonolatria, de Nicolas Rémy, e Compendium Maleficarum, de Francesco Maria Guazzo.

A demonologia se refere a catálogos que tentam nomear e definir uma hierarquia de demônios e espíritos malignos. Nesse sentido, a demonologia pode ser vista como uma imagem em espelho ou um ramo da angeologia, que estuda os anjos.




Os grimórios de ocultismo são tomos que conteriam os feitiços dessa versão da demonologia, contendo instruções de como convocar demônios e (espera - se), submetê - los à vontade do conjurador, embora nem todos os ocultistas antigos ou modernos necessariamente conjurem demônios. Não se podendo generalizar, em nenhuma circunstância, pois a maioria dos grimórios representam filosofias de vida e plantas curativas de magia branca.

Islamismo, Judaísmo e Zoroastrismo


Segundo a Igreja Católica, Deus criou anjos e entre eles havia um chamado Lúcifer, que era dito ser o mais belo. O nome Lúcifer significa ''A Estrela do Amanhã. Este anjo quis ser como Deus. Esse foi o Primeiro pecado existente, com isso ele foi exilado dos céus.

Muitos estudiosos acreditam que o Judaísmo recebeu originalmente os conceitos de escatologia, angelologia e demonologia do Zoroastrismo, ideia essa que soa de forma anacrônica, tendo em vista que os primórdios da raiz doutriná angelológica, demonológica e escatológica do Judaísmo tem suas respectivas gênesis na torah (1500 a.C) e nos Neviim (a partir do ano 730 a.C. aproximadamente), o que inviabiliza tal teoria tendo em vista que o Zoroastrismo surgiu somente no século IV a.C., pouco depois do retorno judaico do cativeiro Babilônico (quando todas as profecias escatológicas seriam canonizadas), que esses conceitos fossem recebidos como parte da tradição oral vinda por meio de Adão, Noé e os três patriarcas Abraão, Isaac e Jacó. Na tradição do Zoroastrismo, Aura - Mazda, força do bem, eventualmente seria vitorioso em uma batalha com a força do mal conhecida como Arimã.

No Corão, quando Deus ordenou àqueles que presenciaram a criação de Adão, que se ajoelhassem perante ele, ''Iblis'', se recusou a fazê - lo e então foi condenado por recusar a obedecer a vontade de Deus. O Novo Testamento afirma explicitamente a existência de espíritos adversário. No Cristianismo, Satã é o líder de uma força do mal se opondo ao todo bondoso Deus.


Budismo e Hinduísmo.

Algumas correntes do Budismo afirmam a existência do inferno povoado por demônios que atormentam os pecadores e tentam os mortais a pecar, ou aqueles que buscam contrariar sua iluminação, com um demônio chamado Mara como chefe. O hinduísmo contém tradições de combates entre seus Deuses e vários adversários, como o combate de Indra e Vritra. Outras correntes do Budismo usam 6 infernos e demônios apenas como metáforas para estados de consciência, e não utilizam o conceito de pecado, mas sim ação e reação, causa e efeito, Karma. Onde uma pessoa que comete, por exemplo, algum tipo de violência, poderá ter pensamentos ruins, angústias, arrependimento, insônia, traumas emocionais.

Líderes do Inferno - Top 4

Para Binsfield, Lúcifer era o orgulho, já que foi sua soberba perante Deus que causou sua desgraça. Segundo Michaelis, ele seria também o líder da ''primeira esfera' do inferno, reservada a ex-querubins, serafins e tronos. (Belzebu seria seu braço direito e segundo no comando).

Mamon

O nome é aramaico e significa ''riqueza''. Não por acaso, Binsfield o remete à avareza. Aparece em doi Evangelhos, de Lucas e Mateus. Neste último é citado no versículo ''Você não pode servir a Deus e a Mamon'', também traduzido, algumas vezes, como ''Você não pode servir a Deus e ao dinheiro''.


Belzebu

Em 1589, o teólogo e bispo alemão Peter Binsfield associou cada demônio a um pecado. Este aqui causaria a gula. Sua imagem veio do Deus da fertilidade Baal, idolatrado pelos cananeus, mas considerado um falso ídolo pelos cristãos. Textos de 1613 do inquisidor francês Sebastian Michaelis, porém, o consideram a origem do orgulho.


Azazel

Binsfield dizia que esse era o líder de um grupo de anjos caídos que faziam sexo com mulheres mortais. Foi ele quem teria ensinado aos homens como fabricar armas de guerra - por isso, está ligado à ira. Michaelis discorda: ele propõe que esse pecado era causado pelo ex - príncipe dos querubins Baalberith, que transformavam homens em assassinos.


Fonte



Lenda: Shtriga



A Shtriga, segundo o folclore Albanês, é uma bruxa vampírica que suga o sangue dos bebês à noite enquanto dormem, e então se transforma em um inseto voador (tradicionalmente uma traça, mosca ou abelha). Só a própria Shtriga pode curar aqueles que tinha drenado (frequentemente cuspindo em suas bocas). e aqueles que não foram curados inevitavelmente adoecem e morre.

Registros


Edith Durham registou vários métodos tradicionalmente considerados eficazes para se defender da Shtriga. Uma cruz feita de osso de suínos para ser colocada na entrada de uma igreja no domingo de Páscoa, tornando qualquer Shtriga que estiver lá dentro incapaz de sair. Elas poderiam então ser capturadas e mortas na soleira da porta em que tentaria em vão passar. Ela ainda registrou a história que diz que, depois de drenar o sangue de sua vítima, a Shtriga geralmente vai para dentro de uma floresta e o regurgita. Se uma moeda de prata for embebida nesse sangue regurgitado e envolvido num pano, ela se torna um amuleto que oferece proteção permanente contra qualquer Shtriga.

A Shtriga é frequentemente retratada como uma mulher com cabelos pretos e longo (às vezes vestindo uma capa) e um rosto terrivelmente desfigurado. Elas se recusam a comer qualquer coisa picante ou que contenha alho.

A entidade não deve ser confundida com a Strega da Bruxaria Italiana.


A Shtriga Na Cultura Popular

O seriado de terror para tv Sobrenatural teve um episódio em que Dean acredita ter uma Shtriga atacando Sam durante a sua infância. A Shtriga só poderia ser morta por uma bala de ferro bento enquanto se alimentava de Spiritus Vitae, ''Sopro Vital'' em Latim. A Shtriga se apresentava como um médico do hospital da cidade.

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