terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

Noite Feliz - Costumes e tradições natalinas realmente estranhas

 


Você já parou para pensar a respeito de tradições?

Em especial, tradições natalinas. Aquelas mesmas que nos comandam a distribuir presentes, acreditar que um bom velhinho nos vista distribuindo presentes, que é legal reunir a família, comer panetone, montar uma árvore de natal e presépio.

Tradições são importantes, elas ajudam a marcar datas e construir um significado da data em questão. Cada família tem a sua própria tradição no que diz respeito ao Natal. Aqui no Brasil, a tradição envolve um encontro dos parentes e confraternização. Por vezes, um amigo oculto, brincadeiras, descontração, etc...

Mas a data natalina pode ter diferentes significados e tradições dependendo em que parte do mundo você esteja. Nem todas as tradições parecem exatamente agradáveis, algumas são bem estranhas e outras atravessam a fronteira do absurdamente bizarro. Nem parecem coisas que as pessoas deveriam fazer no Natal, mas são.

Venha conosco, vamos conhecer alguns costumes realmente estranhos.
O Desfile do Crânio de Cavalo


Mari Lwyd é um pequeno vilarejo costeiro em uma das regiões mais isoladas do País de Gales, nas Ilhas Britânicas. Ele possui uma curiosa tradição natalina que é mantida pelos habitantes e remonta ao passado pagão. O costume acabou sendo assimilado pelos missionários religiosos que lá se estabeleceram para apresentar o cristianismo. Para que os ensinamentos fossem aceitos mais facilmente, alguns costumes continuaram sendo aceitos.
Assim surgiu o Desfile do Crânio de Cavalo.

Nele, um aldeão especialmente escolhido para a função de grande honra recebe a incumbência de portar um crânio de cavalo. O crânio fica guardado o ano todo na antiga igreja do século XIV, em um pequeno compartimento sob o altar. Na véspera do Natal, ele é removido e entregue ao escolhido. Este tem a responsabilidade de decorá-lo com tecidos brancos e prendê-lo a um estandarte de madeira que será por ele carregado.

Na noite do dia 24, o portador da estranha relíquia faz um chamamento na praça central. As portas da Igreja são fechadas pelo padre local em sinal de respeito às tradições antigas. As pessoas se colocam em uma fila, as luzes são apagadas restando apenas tochas carregadas pelos participantes do Desfile. Tradicionalmente, as pessoas saem desse ponto e caminham por uma antiga estrada na direção do mar, o trajeto é feito em absoluto silêncio, tendo o crânio na dianteira da comitiva. Ao chegar na praia, o grupo se dispõe em um círculo e o Crânio é passado de mão em mão entre os presentes. Finalmente, quando o crânio dá a terceira volta chegando às mãos do seu portador original, é o momento de retornar ao vilarejo.

No retorno, a porta da Igreja local estará aberta. O padre receberá o crânio de cavalo e o guardará em seu lugar, onde ele ficará trancado por mais um ano. Uma missa de natal é então celebrada e as festas comemoradas. O ritual de origem pagã visa proteger o vilarejo e conceder aos habitantes um ano de fartura.

Ninguém sabe ao certo como surgiu a tradição, mas acredita-se que o crânio remonte ao século XIII.
Demônios em Chamas


Essa tradição natalina ocorre na Guatemala todo ano.

Sete dias antes do Natal, um grupo de pessoas formando um comitê especialmente designado para a tarefa percorre as ruas das cidades recolhendo objetos que são entregues pelas pessoas. Esses objetos, em geral são feitos de madeira, papelão ou tecido representam os pecados cometidos ao longo do ano que passou e do qual se arrependem. Quanto maiores os pecados, mais material é oferecido.
Os objetos são recolhidos e colocados em carrinhos de coleta.

Todo esse material é levado para centros cívicos ou igrejas, onde voluntários se encarregam de moldar e juntar esses objetos na forma de medonhos demônios. As horríveis efígies, dotadas de asas, chifres e garras são montadas com enorme talento artístico e inegável senso para o bizarro. Dependendo da quantidade de material recolhido, esses bonecos podem atingir até impressionantes 10 metros de altura. Ou seja, bonecos demoníacos gigantes!

Na véspera de natal, ocorre uma festividade que marca o início das festas. Nela, gasolina é jogada sobre os bonecos que em seguida são incendiados. Enquanto a efígie demoníaca arde em chamas, acredita-se que com elas, os pecados e tentações acabam também se dissipando abrindo o caminho para um ano melhor.
Esconda as Vassouras


Na Noruega existe um costume muito antigo que ainda é praticado em boa parte do país.

Acredita-se que na véspera de Natal, todas as vassouras devem ser recolhidas e guardadas em armários ou porões. estes são então trancados para que ninguém entre e possa apanhar os objetos.

A razão disso é horripilante!

Diz a lenda que na véspera de Natal, feiticeiras tendem a se reunir com o propósito de fazer o mal e denegrir o significado das festas natalinas. Como suprema zombaria diante do nascimento do menino Jesus, as bruxas procuram por crianças para assassiná-las e retirar delas a gordura corporal, fervendo-as em grandes caldeirões e tachos de ferro. Em seguida, a gordura amarela é espalhada no cabo das vassouras, permitindo que elas possam voar pelo céu.

A tradição de esconder as vassouras surgiu por dois fatores: Primeiro, dificultar que bruxas tivessem acesso a vassouras que lhes serviriam como montaria e Segundo, por que ser visto com uma vassoura nessa noite podia significar que a pessoa era uma bruxa.

A antiga tradição pode parecer mera superstição, mas há registros de que no século XVI, mulheres que não esconderam vassouras na noite de Natal ou foram flagradas com elas nas mãos, acabaram sendo acusadas de feitiçaria e conluio com as trevas.

Portanto, melhor não arriscar e guardar a vassoura!
O Gato de Yule


A véspera de Natal é uma data alegre em todo mundo, mas é também a época em que o terrível Gato de Yule está à espreita.

O bicho é um monstro mítico do folclore da Islândia muito temido pelas crianças de lá. Diz a lenda que a criatura teria a forma de um enorme e feroz felino coberto de pelos brancos que lhe conferem camuflagem na neve. A fera está sempre à espreita com seus enormes olhos verdes à brilhar na escuridão. Seu alvo prioritário são crianças que ele fareja ao longo do ano e que nessa noite em especial planeja devorar.

Por esse motivo, é tradição que as crianças recebam uma roupa nova no Natal. Uma vez que a roupa é nova, o Gato não é capaz de farejar sua vítima e portanto desiste de atacar.

A curiosa tradição teria surgido graças a fazendeiros que usavam o mito para incentivar os trabalhadores a terminar a produção lã antes do Natal. Aqueles que participavam do trabalho nas empresas têxteis eram recompensados com roupas novas para seus filhos, mas aqueles que não trabalhavam não recebiam nada e podiam ser atacados pelo Gato de Yule.

A tradição continua existindo na Islândia e pelo sim, pelo não, as crianças de lá tendem a não reclamar de receber roupas como presente.
Teias de Aranha Natalinas


Se um dia você viajar para a Ucrânia na época natalina poderá ficar confuso com a decoração que mais parece ser de Halloween.

No país, as árvores e casas são decoradas com teias de aranha artificiais que podem ser vistas em todo canto. Quanto maior e mais destacada a teia melhor!

Há duas explicações para essa tradição. A primeira é uma lenda bastante antiga, a respeito de uma família pobre que permitiu que uma aranha tecesse a sua teia no telhado da casa onde viviam. Na véspera de Natal, quando a família se reunia a aranha ficou sensibilizada pelo fato deles não terem quase nada para comer. Ocorre que a aranha era mágica e na manhã seguinte, quando acordaram, descobriram que os fios de teia haviam se transformado em prata e a família ficou rica. As teias simbolizam prosperidade para o ano que se inicia.

Há, no entanto, uma versão mais sinistra.

As teias seriam uma forma de impedir que fantasmas e maus espíritos entrem nas casas na véspera de Natal. Tradicionalmente, é um período em que o mal ronda com mais força, tentando frustrar a reunião e a paz das famílias. Essas teias servem portanto para capturar influências negativas e as mantem aprisionadas. No Dia de Reis, as teias devem ser removidas em uma espécie de cerimônia na qual água benta é lançada sobre elas como forma de purificação. Uma parte importante desse ritual, é que antes de tocar nas teias é preciso pedir proteção aos santos para que os espíritos presos não se soltem e façam o mal. Por essa razão, para alguns, uma teia arrebentada é sinal de azar para o ano inteiro.
Biscoitos Malditos


Na África do Sul existe uma história tétrica, contada pelos pais para fazer seus filhos respeitarem as tradições.

É parte dos costumes nos países de língua inglesa, oferecer biscoitos caseiros para Papai Noel, quando ele vem deixar os presentes. Para que as crianças aprendam a não mexer nas coisas dos outros, conta-se a seguinte história medonha.

Certa vez, um menino chamado Danny não obedeceu às ordens de seus pais e desceu antes da hora para olhar os presentes e comer os biscoitos de Papai Noel. Enquanto abria os presentes e se fartava com os biscoitos, a avó de Danny ouviu um barulho e temendo se tratar de um ladrão, armou-se com uma frigideira de ferro. Ela se esgueirou por trás da árvore de natal e quando viu uma sombra, acertou-a na cabeça com toda força. Danny morreu imediatamente! Diz a lenda que a avó enlouqueceu e se lançou em um rio desaparecendo para sempre.

Já seria o suficiente para traumatizar qualquer criança, mas ainda tem mais!

Os fantasmas de Danny e da Avó visitam as casas e zelam pelos biscoitos e pelos presentes que não devem ser abertos antes da hora pelas crianças de bom senso. Aquelas que desafiam essa norma podem ter de enfrentar a fúria dos dois fantasmas que então levam as crianças embora para nunca mais voltar.

E você aí achando que nada poderia ser pior que o Krampus...

Fonte: Mundo Tentacular

segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Lutero e a Igreja da Etiópia


*Esse texto é uma tradução, original encontra-se aqui

Em 2017 comemorou-se os 500 anos do início da Reforma Protestante na Alemanha, ao redor do Brasil e do mundo houveram muitas comemorações, encontros e palestras a respeito desse tema. Porém, a maioria desses encontros e dos livros feitos a respeito da Reforma o fazem sem fazer nenhuma referência aos cristãos africanos.

Esse silencio é profundo, e eu gostaria de quebrá-lo mostrando-lhe conexões entre a Etiópia, a Reforma e Lutero.

Lutero deu inicio a Reforma em 1517, mas iniciou aquele ano fascinado pelo cristianismo etíope, o que pode ser surpresa pra muitos cristãos hoje, até mesmo acadêmicos, tão acostumados a discutirem Lutero e a Reforma Protestante como questões singularmente europeias.

Mas Lutero estimava a Igreja da Etiópia porque ele via a Etiópia como a primeira nação a se converter ao Cristianismo.

Localizado longe da orbita da Igreja Católica Romana, esse primeiro reino cristão, de acordo com Lutero, serviu como um irmão mais velho, mais sábio e negro dos reinos cristãos brancos da Europa.

Em certo sentido, a Igreja da Etiópia foi o “sonho” para Lutero, a verdadeira precursora do Protestantismo. Como uma igreja antiga com ligações diretas com os Apóstolos, a Igreja da Etiópia conferiu legitimidade a visão protestante emergente de uma igreja fora da autoridade do papado Católico Romano.

Como uma precursora da Reforma, a Igreja da Etiópia incorporou a mensagem do evangelho de forma mais robusta e fiel.

Cristãos etíopes praticavam elementos de fé ausentes no Catolicismo, elementos que os protestantes adotariam mais tarde: pão e vinho na Ceia, leitura da bíblia na língua local e o casamento permitido aos membros do clero. Ausente do cristianismo etíope estavam as práticas que os protestantes rejeitariam: a primazia do papa, indulgencias, purgatório e casamento como um sacramento.

O fascínio teológico de Lutero pelo Cristianismo etíope ascendeu em 1534 em seu diálogo face a face como um clérigo etíope, Michael the Deacon (ou, talvez, Miguel, o diácono), no qual Lutero testou seu retrato teológico da Igreja etíope.

Lembrando do diálogo com o Diácono, Lutero mais tarde afirmou: “Nós também aprendemos com ele, que o rito que nós observamos na Ceia do Senhor e na Missa, concorda com a Igreja Oriental.(…) Por essa razão nós pedimos que as boas pessoas demonstrem amor cristão a este visitante (Etíope).


Foto de Michael, o Diácono.


De sua parte, depois de interpretar os artigos de Lutero sobre a fé cristã, o diácono proclamou: “Este é um bom credo de fé.”

Lutero estendeu uma comunhão plena com o Diácono e a Igreja da Etiópia, um convite que Lutero negou aos irmãos da Boemia(os hussitas) e as igreja reformadas conectadas a Zuinglio.

Em seu diálogo com o Diácono, Lutero deve ter ficado emocionado ao saber que aquilo que ele redescobriu nas escrituras já estava presente na igreja da Etiópia.

Sua reforma não foi meramente baseada na igreja primitiva que existia na sua imaginação. Para Lutero, a igreja etíope foi a prova histórica que a reforma tinha uma clara base bíblica e histórica.

A revelação que o cristianismo etíope tem possíveis ligações com a Reforma Protestante muda toda a perspectiva de que esta foi um fenômeno particularmente europeu.

O reconhecimento de que essa troca transcultural de visões moldou o início do protestantismo derruba a narrativa de que a Reforma foi um produto apenas da Civilização Ocidental.

Ao reconhecer a contribuição do cristianismo etíope a Reforma Protestante, podemos nos juntar a Lutero, reconhecendo os cristãos etíopes como precursores da Reforma.

Fonte:https://thinkagoodname.wordpress.com/2019/01/19/lutero-e-a-igreja-da-etiopia/


Documentário: Guerra do Contestado


 

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

O Homem Que Fez Milhões Com a Venda de Pedras Como Animais de Estimação



Gary Ross Dahl, que morreu no início deste ano de 2015 aos 78 anos, será sempre lembrado por ter inventado o "Pet Rock", ou a "mascote de pedra", uma novidade que foi uma mania nos anos 1970. O vendedor brilhante essencialmente vendeu rochas por toda a vida e conseguiu fazer milhões através de seu "ridículo esquema de marketing bem sucedido."

Embora ele começou sua carreira como redator de publicidade, Dahl rapidamente virou empresário quando sua ideia de vender rochas como animais de estimação decolou. Tudo começou em uma noite em meados dos anos 70, enquanto tomava uma bebida em um bar local em Los Gatos, Califórnia. As pessoas ao seu redor estavam falando sobre animais de estimação, e sobre o quão difícil era alimentar, levar para passear e limpá-los.

Atingido por uma súbita inspiração, Dahl declarou que ele não tinha esse problema com o seu próprio mascote. "Eu tenho uma pedra de estimação", disse ele à multidão. E sua resposta foi tão bem recebida que ele começou a brincar com a ideia, eventualmente, da criação de um negócio em torno daquilo.

Dahl encontraram dois investidores, visitou uma loja de material de construção, e comprou uma caixa de pedras de praia mexicanas lisas por um centavo cada. Ele sabia que tudo o que ele precisava era empacotar cada pedra de forma a parecer linda, e que iria vender por muito mais do que valiam.


O "mascote" precisava parecer lindo na caixa.

Depois de muita tentativa e erro, ele finalmente projetou uma engenhosa caixa de papelão para transporte, com buracos de ar para o "animal de estimação" poder respirar. A pedra era carinhosamente situado dentro da caixa, em uma cama de aparas de madeira macia. Um pequeno livro continha instruções sobre os cuidados, alimentação e treinamento do animal de estimação." Se, quando você remover a rocha de sua caixa e ela parecer estar animada, coloque-a sobre alguns jornais velhos ", dizia o manual, "A pedra vai saber para que é o jornal e não exigirá mais nenhuma instrução. Ela permanecerá no jornal até que você a mova."

Foi este manual insolente foi o que conseguiu capturar a imaginação de milhões de pessoas, transformando o Pet Rock em um fenômeno de âmbito nacional. O oportunismo de Dahl foi impecável, a rocha havia atingido o mercado na hora certa. A Guerra do Vietnã havia terminado e o incidente Watergate estava começando.



Com más notícias na mídia daquele tempo, o oportunismo de Dahl foi impecável, a rocha havia atingido o mercado na hora certa.

"Havia um monte de notícias ruins acontecendo", ele disse ao Houston Chronicle em 1999. "As pessoas estavam pra baixo. Realmente não era um bom tempo para a psique nacional. Eu acho que o Pet Rock foi apenas uma boa piada. Todo mundo precisava de uma boa risada e os meios de comunicação abocanharam. "


Após o seu lançamento durante o Natal de 1975, Dahl lidou com uma tempestade na mídia, até mesmo ganhando um lugar no lendário Tonight Show. Dentro de alguns meses, 1,5 milhões de rochas foram vendidas a 3,95 dólares (aprox. 12 reais) cada e a demanda foi maior do que nunca. "Eu tinha um telefone em cada orelha." Disse Dahl em uma entrevista em 2011, "Eu ensinei o meu cara das relações públicas a me representar para que ele pudesse responder as minhas chamadas." As vendas foram fenomenais por um bom tempo - Dahl se mudou para uma casa grande com piscina e trocou seu Honda por um Mercedes.



Em poucos meses, 1,5 milhões de rochas foram vendidas.

Mas seu sucesso era bom demais para durar muito tempo, como relata o New York Times, "a simplicidade de sua ideia provou ser sua ruína." Apesar de ter registrado o nome de seu produto, ele não poderia impedir os outros de venderem uma rocha em uma caixa. E alguém começou a oferecer diplomas universitários para "pedras de estimação", a 3 dólares por um bacharelado e 10 dólares por um doutorado em filosofia. O negócio de Dahl começou a sofrer, e no final dos anos 70, ele foi processado por seus investidores e acabou tendo de indenizá-los com uma cifra de seis dígitos em um julgamento.


"A simplicidade de sua ideia provou ser sua ruína."

Com o dinheiro que ele ganhou vendendo pedras, Dahl e sua esposa projetaram e construíram o Carry Nations Saloon em Los Gatos. Mais tarde, ele voltou para a publicidade, e até mesmo escreveu um livro chamado Advertising for Dummies, publicado em 2001. Mas ele será sempre lembrado pelo fenômeno Pet Rock. Ganhou uma boa medida da riqueza e fama, e também o fez desconfiar das hordas de inventores que se aglomeravam em sua volta pedindo conselhos.

.
"Há pessoas com visões pouco ortodoxas que sentem que lhes devo a vida" Dahl disse em 1988 "Às vezes eu olho para trás e me pergunto se minha vida não teria sido mais simples se eu não tivesse feito isso". Sua esposa concordou: "Com o tempo, no entanto, as pessoas vinham a ele com idéias estranhas, esperando que ele fizesse por eles o que tinha feito para si mesmo. E um monte de vezes eles tinham realmente, idéias estúpidas", disse ela. "Estou farto de toda essa coisa maldita", ele disse ao Houston Chronicle.

O RETORNO DE UM CLÁSSICO

Esta é uma versão moderna da década de 1970, da pedra de estimação.
Plug-n-play: Basta ligá-la à porta USB do seu computador para fazer absolutamente nada!
Não é preciso alimentar ou tomar cuidados especiais e não gasta qualquer energia.




A "pedra de estimação USB" está à venda no site Thinkgeek por $7.99 (aprox.25 reais).

Fonte

Netflix planeja mais séries da Família Addams



A MGM e a Amazon, que são as detentoras atuais dos direitos da Família Addams, estão negociando com a Netflix para estabelecer uma parceria que garante a produção de vários títulos ambientados no mesmo universo de Wandinha.



A primeira dessas novas séries irá focar no personagem Uncle Fester, chamado no Brasil de Tio Chico e interpretado pelo ator Fred Armisen. O roteiro ainda está nos estágios iniciais mas ele deve seguir o mesmo tom da série principal, onde Armisen já apareceu como o personagem.

Fonte:https://www.realworldfatos.com/search/label/TV

Zorro, nova série do personagem finalmente ganha trailer



Miguel Bernardeau (Elite) será o novo Zorro nas telinhas da Amazon Prime Video. Com 10 episódios no total a série acompanhará Diego de la Vega (Bernardeau) tentando expor os assassinos de seu pai e levá-los à justiça, e ele irá fazer isso, claro, usando o codinome de Zorro. A estreia está marcada para 25 de janeiro.


Fonte:https://www.realworldfatos.com/search/label/TV


Temporada final de Dr. Stone ganha teaser



Dr. Stone vai acabar na sua 4ª temporada, e ela acabou de ganhar um vídeo mostrando um pouquinho do que vem por aí.

Subtitulada Science Future (Futuro da Ciência, em tradução exata), a quarta temporada vai adaptar o arco final do mangá de Riichiro Inagaki e Boichi, que acabou em 2022.

Os episódios finais do anime ainda não tem data de estreia definida, e nem se sabe quantos episódios serão feitos no total.


Fonte:https://www.realworldfatos.com/search/label/TV