terça-feira, 16 de abril de 2024

Sindicato a igreja dos ateus!!


 

Como os meninos se tornam homens ao redor do mundo?

 1 – Apagando memórias

Tornar-se homem, na tribo Algonquin, não é um processo agradável. Para deixar de ser criança, os meninos precisam ‘apagar’ as lembranças da infância. Por 21 dias, os jovens membros da tribo são mantidos em gaiolas especiais, onde são forçados a comer wysoccan, um alucinógeno muito poderoso. Além da perda de memória, o alucinógeno pode provocar a perda de fala, palpitações, delírios extremos, perda de movimento, fraqueza e até a morte. Após o processo, os jovens são examinados. Se esqueceram realmente as lembranças da infância, passam a ser considerados homens de verdade.

2 – Pulando touros

Para se tornar homem, na tribo Karo, os jovens precisam participar de um ritual no qual devem saltar touros, utilizando apena uma vestimenta especial. Qualquer indivíduo do sexo masculino que não passar pelo ritual, não poderá, em nenhum momento, ser considerado homem. Além disso, não poderá se casar e, consequentemente, também não poderá ter filhos. Aqueles que engravidam as mulheres, sem passar pelo ritual, devem assassinar os próprios filhos logo após o nascimento.

3 – Circuncisão

De acordo com um relatório, realizado em 2011, 93% dos homens filipinos são circuncidados. O processo, geralmente, ocorre quando os meninos completam 12 anos. Só são considerados “machões” aqueles que já realizaram o processo.

4 – Caçar leão

Na tribo Maasai, os meninos, para serem considerados homens, são obrigados a caçar leões usando apenas lanças e escudos. No passado, os meninos eram obrigados a caçar sozinhos. No entanto, devido ao declínio da população de leões, a tradição mudou. Agora, é comum os meninos Maasai realizarem tal ritual em grupo. Quando os garotos Maasai caçam leões, eles estão demonstrando bravura, um tipo de comportamento somente visto em homens de verdade.

5 – Alteração na pele

As tribos Sepik consideram os crocodilos criaturas sagradas. Por esse motivo, eles encorajam a jovem população masculina a passar por um doloroso rito de passagem, entre a juventude e a vida adulta. Nesse caso, com o uso de uma navalha, os membros mais velhos das tribos cortam as peles dos jovens repetidas vezes. Esse processo produz belos padrões que lembram a pele do crocodilo. Para completar o ritual, os anciãos colocam cinzas nos cortes. Uma vez terminada a cerimônia, os meninos são declarados homens de verdade.

6 – Veneno

O ritual da tribo Matis consiste em quatro fases. Na primeira, um veneno é administrado nos olhos dos jovens iniciados. Os Matis acreditam que o veneno ajuda a melhorar os sentidos e a visão dos jovens. Na segunda e na terceira fase, os iniciados são chicoteados e espancados repetidamente. Na fase final, os mais velhos injetam nos meninos um veneno chamado kampo, que é extraído de uma rã. O veneno não é alucinógeno, mas a tribo Matis acredita que o kampo é capaz de aumentar a resistência e a força dos jovens garotos, tornando-os homens de verdade e caçadores perfeitos.

7 – Purificação do sangue

A tribo Matausa considera o sangue das mulheres impuro. Para que seus filhos se tornem homens de verdade, o sangue precisa ser purificado das influências das mães. Os anciões começam o ritual de purificação colocando duas varas nas gargantas dos jovens iniciados, fazendo com que os mesmos comecem a vomitar sangue. Em seguida, os idosos inserem palhetas nas narinas dos garotos, fazendo com que eles comcem a expelir sangue e muco. Para terminar, os anciãos apunhalam repetidamente as línguas dos meninos usando uma ferramenta semelhante a uma flecha. Somente depois de completar a cerimônia, é que os jovens iniciados são consideramos homens.

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Fonte de pesquisa: Site Fatos desconhecidos

Autoria de pesquisa: Arthur Porto

Coisas que ninguém sabe pra que serve?


 

Meme Felipe Neto


 

Bicho-pau malásio uma estranha criatura?

Existem muitas espécies de bicho-pau, mas o malásio, cujo nome científico é Heteropteryx dilatata, é um dos maiores. Já foram encontradas espécies com mais de 50 cm. É possível encontrá-lo nos bosques e florestas, onde se camufla com as folhas graças ao seu corpo verde com pintas marrons; e é por isso que ele está nesta nossa lista de insetos estranhos.

Sua expectativa de vida pode variar de um a dois anos e ele se alimenta de diversos tipos de folhas e possui asas, embora não seja capaz de voar. Neste outro artigo você pode conhecer alguns dos insetos gigantes.

Imagem: Xinhua

Fonte:https://www.peritoanimal.com.br/os-insetos-mais-estranhos-do-mundo-23495.html

CONHEÇA O LIVRO DE FICÇÃO CIENTIFICA : WYNA, DAQUI A TRÊS ESTRELAS


A pedido de um dos leitores do blog Mundo do Boso eu venho apresentar para vocês este maravilhoso livro de ficção cientifica WYNA, DAQUI A TRÊS ESTRELAS.


Autor do livro: Gabriele Sapio.


Nome do Livro: WYNA, DAQUI A TRÊS ESTRELAS.


Já está disponível para ser adquirido nos mais diversos sites dentre os quais a Amazon, Submarino e a Editora Dialética.








RESUMO DO LIVRO


A estória narrada neste livro trata acerca de uma sucessão notável e singular de belíssimas e sublimes experiências oniricas vividas e experimentadas no decorrer de toda a sua vida por um terráqueo que foi escolhido e preparado por seres muito evoluídos espiritualmente dos mais altos planos cósmicos, em virtude de suas qualidades especiais e pelo fato de possuir uma mente cósmica, para o contato com uma belissima, encantadora, magnética e fascinante mulher alienígena cujo planeta natal se encontra no sistema estelar de Antares, a qual se chama Wyna. No decorrer da trama o terraqueo é preparado e treinado de forma gradual e cada vez mais intensa para o contato com a Wyna, com o fim último de ambos realizarem uma missao conjunta de grande importância para a garantia da ocorrência da linha do tempo do futuro positivo e brilhante da Humanidade terrestre.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Como surgiu a expressão "fazer uma vaquinha"?

Você já fez uma vaquinha, certamente. A expressão brasileiríssima significa rachar uma despesa, todo mundo sabe – ou deveria, tão conhecida que é. O que possivelmente nem todos sabem é que a expressão nasceu no futebol, mais especificamente no Rio de Janeiro, e graças à torcida do Vasco da Gama.


Na década de 1920, o futebol ainda era amador no Brasil. Como os jogadores não recebiam salários, a torcida do Vasco criou uma tática eficiente para incentivar o elenco. A cada partida, os torcedores reuniam gratificações que eram pagas aos atletas, dependendo do resultado.


O prêmio era inspirado no popular Jogo do Bicho. O empate era representado pelo “cachorro”, o que rendia 5 mil réis. Uma vitória garantia o “coelho”, 10 mil réis. Vitórias históricas ou conquistas de taça asseguravam o prêmio mais cobiçado, a “vaca”, no valor de 25 mil réis.

História do Jogo do Bicho

Mas por que a vaca pagava o melhor prêmio aos jogadores do Vasco? Aí é preciso entender sobre o Jogo do Bicho. Isso é outra coisa que todo mundo já ouviu, alguns até já jogaram sua sorte nele, mesmo que não conheçam as origens do jogo de azar mais antigo em atividade no Brasil.

Contravenção penal, o Jogo do Bicho é uma bolsa de apostas em que os números são representados por animais. Foi inventado em 1892, por João Batista Viana Drummond, latifundiário escravagista e proprietário do Jardim Zoológico do Rio de Janeiro, em Vila Isabel.

Em mais uma de tantas crises financeiras do Brasil, nos primeiros anos da República, João Batista lançou um concurso para estimular a visitação ao seu empreendimento. Os bilhetes de entrada passaram a estampar imagens de 25 animais do zoológico. Ao fim do dia, um animal era revelado, e o visitante que tivesse o bicho em seu ingresso levava um prêmio equivalente a 20 vezes o preço da entrada.

O concurso do zoológico fez sucesso, e inspirou o Jogo do Bicho, bastante praticado no Rio de Janeiro já em 1892, depois Brasil afora também. Nas suas regras, séries de quatro números representam 25 animais. A vaca, o 25º da lista, é marcada pelas dezenas 97, 98, 99 e 00 – não há 100 entre as opções. Dependendo do estado, quem acerta leva cerca de 3 mil vezes o valor apostado.


E assim popularizou-se a expressão

Com o tempo, graças ao Jogo do Bicho, e principalmente ao incentivo da torcida do Vasco aos jogadores nos anos 20, “fazer a vaca” ou “fazer uma vaquinha” viraram sinônimo de pagar uma despesa comum. Expressão largamente usada mesmo por gente que não joga – tanto o Bicho quanto futebol.

Curiosamente, o tradicional prêmio dado por dirigentes a jogadores como recompensa por vitórias ou títulos também ganhou uma referência ao Jogo do Bicho. Virou, simplesmente, “o bicho”. Mais um sinal da representatividade da jogatina ilegal para a cultura popular brasileira.