Os neandertais caçaram e massacraram elefantes gigantes para se alimentar há 125 mil anos?

A extinção dos mamutes é um tema debatido entre os cientistas, mas há evidências que sugerem que o homem pode ter desempenhado um papel significativo em sua extinção. Os mamutes viveram durante a era do Pleistoceno e coexistiram com os seres humanos por milhares de anos. No entanto, o aumento da presença humana e a caça excessiva podem ter contribuído para o declínio e eventual extinção dos mamutes.

Os humanos pré-históricos com variadas de espécies tais como: Homo erectus. Neandertais , Homo sapiens arcaico, Cro-Magnon caçavam mamutes e outros animais da megafauna para obter carne, pele e outros recursos, e os mamutes eram uma fonte valiosa de alimento e materiais durante esse período.

Além da caça direta, os humanos também podem ter contribuído para a extinção dos mamutes através de mudanças ambientais, como a destruição do habitat e a competição por recursos.

Qual foi o momento mais selvagem da Rainha Elizabeth?

O momento favorito que li a respeito da rainha foi quando ela recebeu o príncipe herdeiro da Arábia Saudita.

Sir Sherard Cowper-Coles conta que teve uma audiência privada com a rainha quando foi nomeado embaixador na Arábia Saudita em 2003.

Naquela época, Abdullah ainda era (teoricamente) o príncipe herdeiro, embora tivesse governado de fato por vários anos.

Durante o encontro, a rainha contou alegremente a história da primeira visita de Abdullah a Balmoral, seu castelo na Escócia. Tudo começou de forma bastante inocente, com uma oferta para visitar a propriedade.

Depois do almoço, a Rainha perguntou a seu convidado da realeza se ele gostaria de um passeio pela propriedade. A pedido de seu ministro das Relações Exteriores, o urbano Príncipe Abdullah, inicialmente hesitante, concordou.

Os Land Rovers reais foram estacionados em frente ao castelo. Conforme instruído, o príncipe herdeiro subiu no banco da frente do Land Rover da frente, seu intérprete no banco de trás.

Mas então, uma reviravolta surpreendente!

A própria rainha era a motorista de Abdullah.

Para sua surpresa, a Rainha subiu no assento do motorista, ligou a SUV e partiu. As mulheres - ainda - não tinham permissão para dirigir na Arábia Saudita, e Abdullah não estava acostumado a ser conduzido por uma mulher, muito menos por uma rainha.

E ela não estava apenas dirigindo, ela estava CONDUZINDO Abdullah, e deixando seus nervos em frangalhos.

Seu nervosismo aumentou mais quando a Rainha, uma motorista do Exército em tempos de guerra, acelerou o Land Rover ao longo das estreitas estradas da propriedade escocesa, enquanto falava o tempo todo. Por meio de seu intérprete, o príncipe herdeiro implorou à rainha que diminuísse a velocidade e se concentrasse na estrada à frente.

Isso mesmo: a rainha Elizabeth basicamente passou uma tarde usando suas habilidades de direção de nível militar para confundir o príncipe herdeiro da Arábia Saudita.

Vida longa à Rainha!

O homem que morreu por causa da cutucada de um dente?

A morte do viking "Sigurd, o poderoso" era tão estranha que até originou uma maldição chamada "maldição de Sigurd" naquela época.

Sigurd era um dos homens mais temidos de todos, sua força e destreza na batalha o levaram a ser apelidado de "Sigurd, o Poderoso".

Ele governou o que hoje é conhecido como Noruega por mais de 20 anos.

Pois este poderoso Viking desafiou um senhor da guerra escocês para uma luta mano-a-mano, mas ele traiçoeiramente levou 80 homens com ele.

Obviamente, o chefe escocês foi vencido e Sigurd, deu-lhe o golpe final, decapitou-o. Ele amarrou sua cabeça ao cavalo como um troféu e cavalgou.

O problema era que os dentes da cabeça decapitada do senhor da guerra escocês ricocheteavam constantemente na perna de Sigurd e, em uma ocasião, os dentes perfuraram sua pele, o ferimento infeccionou e ele morreu devido às complicações.

Então, para recapitular, Sigurd foi morto pela mordida da cabeça de um senhor da guerra, que já havia sido traiçoeiramente decapitado quando armou uma armadilha para ele.

Além de ser uma morte bastante peculiar, foi uma espécie de "carma instantâneo".

Animais antigos que foram extintos?

 Pulmonoscorpius

Pulmonoscorpius kirktonensis é uma gigantesca espécie extinta de escorpião que vivia no meio do Carbonífero Inferior. Seus fósseis foram encontrados na Escócia.

Helicoprion

O Helicoprion, cujo nome significa "serra espiral" , era um gênero de peixes cartilaginosos da ordem Eugeneodontiformes, muito semelhante aos tubarões que existem hoje.

Gigantopiteco

O gigantopithecus era um grande macaco, com cerca de três metros de altura e pesando cerca de 600 quilos; ou seja, duas vezes mais volumoso que um gorila atual.

Megalania

A megalania , Varanus priscus, é uma espécie extinta da família Varanidae. Era um gigantesco lagarto monitor, parte de um conjunto de megafauna que habitava o sul da Austrália, durante o período Pleistoceno, entre 40.000 a 30.000 anos atrás.

Anomalocaris

Anomalocaris é um gênero de animais extintos, pertencente à família anomalocarididae, que está relacionada aos artrópodes. Estima-se que os Anomalocaris tenham existido no início e no meio do período Cambriano, de cerca de 525 a 510 milhões de anos atrás.

Donkleostedus

O Dunkleosteus é um grande peixe encontrado nos oceanos de ARK. Enquanto seu corpo físico é semelhante ao de um peixe padrão com cauda de enguia, sua cabeça torna a fera muito distinta. A cabeça do Dunkleosteus é totalmente blindada, exceto pelos olhos.

Bestia de Andrew

Era uma criatura gigantesca e bizarra; uma estranha “ mistura visual ” entre um urso e um lobo, com um crânio de cerca de 83 cm de comprimento – que segundo alguns poderia até ultrapassar um metro – cinco vezes o tamanho da cabeça do maior leão da atualidade.

Não ficaria agradecido, pelo contrário me emociono sem a possibilidade de presenciar esses animais que em algum momento foram grandes predadores da época.

Coisas fofas e engraçadas que crianças fizeram?

 Criar uma criança às vezes pode ser um desafio diário. Embora filhos tragam muitas alegrias, eles também volta e meia surpreendem seus pais com alguns comportamentos confusos que dão muito trabalho, principalmente quando eles resolvem brincar com o que não deveriam.

1 – Imaginem o trabalho que os pais desta criança tiveram para deixá-la limpa

2 – Ela pensou que fosse “água branca”

3 – Como este garotinho conseguiu parar lá em cima?

4 – Ele estava com calor e queria sorvete para se refrescar…

5 – Esta mãe deve ter chorado de tanta raiva

6 – Quando dois irmãos resolvem aprontar juntos às 5 da manhã:

7 – Uma criança fez uma singela homenagem no carro de sua mãe: “eu te amo, você é a melhor mãe”

8 – “Ela tentou roubar o filhotinho de cabra correndo até o carro com ele exatamente cinco segundos após esta foto”

9 – “Silêncio vale ouro. Mas quando você tem filhos, o silêncio é uma suspeita”

10 – A imagem já diz tudo

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O poder para acabar com a fome no mundo está nas mãos dos poderosos... mas não o querer...

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90% de todos os animais da Terra surgiram ao mesmo tempo, aponta estudo

Sabe por que os ateus militantes citam tanto a teoria da evolução em seus argumentos contra a bíblia? Na verdade isso acontece porque eles são cientificistas, e por isso acreditam que a ciência é a melhor forma de compreensão humana da realidade. Eles também acham que a teoria da evolução trouxe "descobertas científicas bem embasadas" que refutaram a narrativa de Gênesis sobre a criação. Será?

Porém, quando estudamos a teoria da evolução, logo percebemos que ela só discorda de Gênesis em um ponto: a quantidade de raízes da "árvore da vida". Para os teóricos da evolução, a árvore da vida teve apenas uma raiz, ou seja, toda a diversidade de vida que existe atualmente no planeta teria começado a partir de uma única forma de vida primordial, um quimiolitoautotrófico, provavelmente, que foi sofrendo mudanças em suas descendências e assim gerando criaturas diferentes e mais complexas, o que em bilhões de anos de evolução culminou na diversidade atual em nossa fauna e flora.

Árvore da vida de Darwin

O livro de Gênesis, por outro lado, diz que a árvore da vida teve várias raízes, ou seja, vários animais surgiram (foram criados) ao mesmo tempo.

Mas quem estaria com a razão? A vida em nosso planeta teria se iniciado a partir de uma única forma de vida simples ou de várias espécies básicas criadas ao mesmo tempo? Acontece que nem mesmo Darwin tinha absoluta certeza de que a árvore da vida começou apenas com uma raiz. Em um trecho de seu livro mais famoso, ele diz o seguinte:

" A vida pode ter sido atribuída primitivamente pelo Criador a um pequeno número de formas, ou mesmo a uma só" (A Origem das Espécies, página 458).

Um "pequeno número de formas" pode ser condizente com as "espécies básicas" (hb. mayin) criadas por Deus. Malcolm S. Gordon, um biólogo evolucionista, chegou a perceber evidências de que a árvore da vida poderia ter várias raízes. Ele escreveu o seguinte :

"Parece que a vida teve muitas origens. A árvore da vida universal não parece ter tido uma única raiz... A teoria tradicional da descendência comum parece não se aplicar aos reinos atualmente conhecidos." (Biology and Philosophy, The Concept of Monophyly: A Speculative Essay, p. 335).

Para reforçar ainda mais o conceito das muitas raízes, um estudo científico mais recente (2018) mostrou que 9 em cada 10 espécies de animais do planeta surgiram ao mesmo tempo, e na mesma época que os humanos. Em outras palavras, o estudo mostrou que 90% de todos os animais da Terra surgiram ao mesmo tempo. Isso é fantástico, se pensarmos que o livro de Gênesis já dizia algo semelhante desde 1405 a.C.

Os cientistas passaram a última década coletando cerca de 5 milhões de códigos de barra de DNA em cem mil espécies de animais espalhadas em vários lugares do planeta. O gene COI se encontra no genoma da mitocôndria e é um dos mais estudados pela genética atualmente. Esse gene é o responsável pelos códigos de barra de DNA que foram estudados nessa pesquisa. Ao analisar o COI de 100 mil espécies de animais, Mark Stoeckle e David Thaler (cientistas responsáveis pelo estudo) concluíram que a maioria desses animais apareceu simultaneamente. O estudo foi publicado no periódico Human Evolution e está disponível AQUI.