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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

Quais eram as principais soluções dos problemas brasileiros que Enéas Carneiro defendia?

Originalmente respondida: Quais eram as principais soluções aos problemas brasileiros que Enéas Carneiro defendia?

Ele teve dificuldade para encontrar palavras que pudessem traduzir seu pensamento para pessoas que não tinham o hábito de raciocinar com a clareza da lógica ou da verdade. Ou seja, politicamente falando, ele tinha idéias que remavam contra a maré do sistema. Era considerado inapto para o cargo.

segunda-feira, 20 de novembro de 2023

O Brasil é mesmo o segundo país mais religioso do mundo?



O post acima foi produzido por uma página ateísta do Facebook chamada "Consciência Ateísta". Nele podemos ver o velho e manjado argumento de que quanto mais religioso for o país, menos qualidade de educação ele terá. É bem comum encontrarmos posts de ateus na internet querendo associar ateísmo com inteligência ou com conhecimento e educação. Mas será que as informações do post estão corretas? 

     De acordo com o site da BBC NEWS, o segundo país mais religioso do mundo é a Armênia, que fica atrás apenas da Tailândia (o país mais religioso do mundo). O Brasil está em vigésimo terceiro lugar. O Brasil também não está em penúltimo lugar no ranking da educação... essa foi mais uma mentirinha do post para enganar os incautos.  O ateu de internet foi tão preguiçoso que nem se deu ao trabalho de fazer uma pesquisa de cinco minutos antes de criar o post dele (fonte).

    Sabe o que eu acho mais engraçado nesse tipo de argumentação ateísta? Eles dizem que a religião atrapalha no aprendizado dos alunos, porém, quem constrói escolas e faculdades são as instituições religiosas, não as associações ateístas. A ATEA, por exemplo, que é a maior associação ateísta brasileira, nunca construiu sequer uma sala de aula, mas já fez várias escolas públicas serem multadas porque tinham crucifixos pendurados nas paredes ou estátuas de santos católicos. O fato do povo de um país ser religioso não atrapalha o aprendizado, isso é mito. A Letónia, por exemplo, tem um índice de alfabetização altíssimo, o segundo melhor do mundo, e tem mais da metade de sua população dividida entre luteranos e católicos. Os ateus na Letónia representam menos que 2% da população.

Fonte:https://neoateismodelirante.blogspot.com/2023/11/o-brasil-e-mesmo-o-segundo-pais-mais.html


quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Se o aumento da riqueza em uma sociedade gera ateísmo porque os Estados Unidos são tão religiosos?


Um dos argumentos mais utilizados pelos ateus para defender os seus pontos de vista de que o ateísmo é bom para a sociedade é de que os países mais prósperos são de maioria ateia de fato eu não concordo com isso na verdade os ateus são minoria em todos os países geralmente os ateus eles usam pesquisas enviesadas para provar o seu ponto de vista dando a entender que a maioria dos países desenvolvidos são ateus o que é falso.

Mas esse não será o foco da postagem de hoje o foco será a diferença entre a igreja europeia e a igreja Americana.

Nas últimas décadas a igreja protestante vem enfrentando uma verdadeira queda em todos os seus sentidos na Europa tanto no número de pessoas que se dizem protestantes quanto no número de pessoas que frequentam a igreja protestante.

Porém em contrapartida nós vemos o contrário acontecer na América Latina e nos Estados Unidos.

Os Estados Unidos é a maior potência econômica do mundo porém diferente dos outros países que são ricos eles apresentam um alto índice de pessoas religiosas mas por que isso acontece na América e não na Europa.

A resposta é mais fácil do que se possa imaginar a maioria dos países europeus de maioria protestante optaram  por um único ramo do protestantismo por exemplo a Suécia a religião oficial é o luteranismo sendo que a profunda interferência de políticos em questões religiosas.

Nos Estados Unidos há prevalência de denominações protestantes livres enquanto na Europa a prevalência de igrejas estatais controladas pelos governos.

Os líderes judeus nos tempos de Jesus eles eram corruptos porque eles não eram eleitos segundo a lei de Moisés mas segundo a conveniência política dos romanos e o mesmo acontece nos dias de hoje os bispos da igreja anglicana da Inglaterra não são escolhidos segundo o seu conhecimento teológico mas segundo a conveniência política de quem está no poder.

Em outras palavras essas igrejas nada mais são do que uma extensão do Estado o mesmo não se encontra nos Estados Unidos aonde nós vemos vários ramos do protestantismo luteranismo anglicanismo metodismo e pentecostalismo.

Enquanto alguns Ramos do protestantismo estão morrendo nos Estados Unidos outros estão em pleno crescimento.

Podemos dizer que existe no meio protestante uma certa seleção natural as igrejas que melhor desempenha o seu papel crescem na sociedade mas aquelas que fazem um caminho errado acabam sendo penalizadas e desaparecendo.

Na Europa décadas de politicagem mataram as igrejas protestantes pois em sua maioria são igrejas estatais que pregam não as escrituras sagradas mas política.

Essas igrejas estatais matam a fé das pessoas ensinando que a fé é uma coisa do privado não há vento participação pública nela porém não é bem assim.

Se os cristãos são minoria em um determinado lugar é óbvio que a bíblia só deve influenciar a vida deles e nada mais.

Mas se esses vierem a crescer em número até o ponto que ele cheguem a ser 80 ou 90% da população mesmo que eles não queiram é óbvio que a sua fé vai influenciar questões políticas sociais e culturais da sociedade isso é chamado de força numérica.

A fé é uma coisa que primeiramente é vivida no privado mas ela também não é vivida só no privado ela é vivida na comunidade em público a sua fé ela deve influenciar o que você come o que você bebe a forma como você se veste fala e se comunica dentro da sociedade ou pelo menos deveria ser assim para aqueles que se dizem verdadeiramente cristãos.

São esses os dois elementos principais que vem matando a igreja europeia igrejas estatais e a ideia de que a fé é uma coisa exclusivamente do privado se as igrejas europeias quiserem evitar a sua morte elas deveriam buscar consertar esse tipo de coisa e buscar diversificar o número de denominações em seus países além de é claro acabar com a influência política em questões que deveriam ser meramente bíblicas.

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Cidade mais evangélica do País exalta apoio a Bolsonaro e antipetismo.


 Arroio do Padre (RS) é, historicamente, um dos municípios mais antipetistas do País, e seus moradores querem defender o título nas urnas

Arroio do Padre poderia ter outro nome. Talvez "Arroio do Pastor" ou, ainda, "Arroio Evangélico". O fato é que, na pequena cidade do extremo sul do Rio Grande do Sul, a 266 km de Porto Alegre, não tem nenhum padre. Há, no entanto, um massivo apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Os moradores da cidade ilustram a preferência de 52% dos evangélicos ouvidos no último levantamento Datafolha com esse público, divulgado em 15 de setembro. Bolsonaro oscilou para baixo em relação ao levantamento da semana anterior, no qual aparecia como preferência de 55% dos eleitores.

Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder das pesquisas de intenção de voto, ganhou fôlego, saindo de 30% para 34%, segundo a pesquisa feita com 5.926 eleitores, com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O avanço do petista pode ser explicado por novas apostas feitas pela campanha, que incluem jingle gospel, panfleto e Lula "guiado por Deus". 

Mas em Arroio do Padre o Partido dos Trabalhadores não encontra espaço. Na cidade mais evangélica do País, 85% da população de 2,7 mil habitantes se declarou adepta dessa religião, segundo Censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2010.

O alto índice não é coincidência, mas consequência da imigração de alemães e pomeranos que tentavam fugir da Segunda Guerra Mundial. Foi neste contexto que as igrejas luteranas dominaram a cidade.

No caminho até lá, um desconhecido fala sobre suas preferências gastronômicas, em uma conversa jogada fora, no único ônibus que faz o trajeto de Pelotas (RS), a cidade grande mais próxima, para Arroio.

"Se você for no Deuteronômio, na Bíblia, vai ver tudo o que pode e o que não pode comer. Vai lá ver. Eu já vi", indica o passageiro, que em seguida emendou uma discussão sobre ensinamentos bíblicos ignorados por outros membros daquela comunidade.

O que não é ignorado por lá, por outro lado, são as eleições presidenciais. O pleito deste ano, que escancara a polarização no País, tem apenas um lado em Arroio do Padre: o de Jair Messias Bolsonaro. Todos os moradores parecem ter opinião formada sobre o assunto, já que o acompanham por cortes de entrevistas e redes sociais do candidato à reeleição.

Orgulho de rejeição ao PT 

Um pouco mais adiante do único restaurante que marca o ponto central da pequena cidade, vê-se a torre de três andares da Paróquia Evangélica de Arroio do Padre. Ela fica defronte para um antigo cemitério, com dezenas de lápides com epitáfios escritos em alemão, fazendo jus à herança dos seus colonizadores.

Aos domingos, os moradores da cidade se dividem entre cinco paróquias como aquela e acompanham os cultos. Porém, não são todos os que se declaram evangélicos que frequentam as pregações dadas pelo casal de pastores Jaqueline Weber Kuff e Mikael Kuff, que moram na casa anexa à igreja principal há seis anos. 

Essa informação é da própria Jaqueline, que, pastora por profissão, não deixa claro em quem vai votar nas eleições, mas dá dicas de seu candidato escolhido ao longo da conversa.

"O que tal partido defende? Aborto, homossexualismo, que a Bíblia condena? Então, a gente não vai votar. Preciso ser coerente em minhas escolhas, senão vou estar ferindo minha ética cristã", justifica.

O outro lado também não parece ser uma escolha tão óbvia assim para a pastora. "O outro lado tem o quê? Armas? A Bíblia também é contra armas, então, fica complicado, mas os critérios que a gente tem é escolher o menor pior", pondera.

O cuidado com as palavras e as frases evasivas têm um motivo: a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, pela qual é contratada, é contra o partidarismo dentro dos cultos. Quaisquer outras manifestações públicas também são proibidas. 

Mesmo assim, a pastora se arrisca ao dizer que acredita que a cidade manterá seu título de rejeição ao PT e garante que toda a comunidade é bolsonarista. Mesmo com alto percentual desfavorável, o então presidenciável Fernando Haddad alçou 399 votos válidos em Arroio do Padre nas eleições de 2018.

"Foram os [eleitores] que se mudaram para Pelotas [cidade vizinha] e ainda votam aqui e, também, os professores. Eles se deixam levar", teoriza a pastora. Para ela, em cidades maiores é "fácil ser influenciado". 

Seja quem for, se não for o PT

Mesmo que tenha alguns votos, por lá, o Partido dos Trabalhadores não tem vez – não importa quem seja a oposição, ela sempre leva a melhor. Foram os eleitores de Arroio do Padre, por exemplo, que deram 83% dos votos válidos no segundo turno das eleições presidenciais de 2006 para Geraldo Alckmin (PSDB) contra Lula (PT). Hoje, os dois se uniram em uma chapa presidencial – Lula ainda pelo PT, mas Alckmin pelo PSB. 

Nas eleições seguintes, o PT até conseguiu mais votos, como na eleição de Dilma Rousseff. Mas no segundo turno de 2018, Jair Bolsonaro (PL) alcançou 78% dos votos válidos contra Fernando Haddad (PT). E, ao que tudo indica, o número pode ser ainda maior nestas eleições, já que os moradores ainda resistem a Lula, o candidato líder em pesquisas de intenções de voto.

Eles se orgulham da alcunha de ser um dos grupos de eleitores historicamente mais antipetistas do País. Pelo menos, é o que defende o aposentado Henri Bonow, um famoso morador da cidade.

"Somos antipetistas e sempre fomos. Ainda que o PT teve um crescimento na eleição da Dilma, porque algumas coisas foram de agrado do pequeno produtor rural e se deu bem [...], mas não vamos fazer isso de novo, é uma decadência da sociedade", defende. 

O aposentado é um dos que pretendem, "sem sombra de dúvidas", votar novamente em Jair Bolsonaro em outubro. Ele justifica seu voto se baseando no antipetismo e comparando os escândalos de corrupção em ambos os governos.

"Não se pode comparar a corrupção de pegar dois pastores que fizeram rachadinha não sei do quê com milhões e passado em primeira, segunda e terceira instância. O Brasil vai ser um País onde vai passar tudo", dispara.

Dono do único posto de gasolina da cidade e de uma grande propriedade, o arroio-padrense aponta para os hectares intocados ao horizonte atrás de sua casa para também questionar outra pauta usada contra o atual chefe do Executivo, a destruição do meio ambiente, com números recordes de queimadas na Floresta Amazônica. 

"Será que tem mesmo um grande problema de natureza?", pergunta, insistente. 

Bonow acredita que a influência de Bolsonaro entre os evangélicos irá além de Arroio do Padre. "Todos os evangélicos vão votar nele, isso é certeza", diz, mas logo se corrige para incluir a candidata à deputada federal Marina Silva (Rede).

"Na verdade, não são todos os evangélicos, porque Marina já disse que não vai votar", completa, lembrando do recente apoio da candidata ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

https://www.terra.com.br/noticias/eleicoes/cidade-mais-evangelica-do-pais-exalta-apoio-a-bolsonaro-e-antipetismo-decadencia-da-sociedade,a30c1f8692a116f22ea619b327b9f32fqq0rnpes.html?utm_source=clipboard


quarta-feira, 11 de outubro de 2023

Igrejas liberais estão morrendo. Mas as igrejas conservadoras estão prosperando?

Igrejas liberais estão morrendo
David Haskell
As grandes igrejas protestantes tradicionais estão em apuros: Um relatório de 2015 elaborado pelo Centro de Pesquisa Pew revelou que essas congregações, outrora o principal sustentáculo do Cristianismo dos EUA, estão agora diminuindo a uma taxa anual de 1 milhão de membros. Menos membros significa não só menos almas salvas, um pensamento que assusta alguns pastores, mas também menos renda para as igrejas, garantindo assim seu declínio.

Confrontados com esse acontecimento preocupante, pastores têm empregado vários esforços para reviver a frequência das pessoas à igreja. Quase 20 anos atrás John Shelby Spong, um bispo da Igreja Episcopal dos EUA, publicou seu livro “Por Que o Cristianismo Precisa Mudar ou Morrer.” O livro foi apresentado como um antídoto para a crise do declínio das grandes igrejas protestantes tradicionais. Spong, um teólogo liberal, disse que as congregações cresceriam se abandonassem sua interpretação literal da Bíblia e se transformassem junto com as tendências sociais.
O argumento de Spong é popular entre muitas grandes igrejas protestantes tradicionais, inclusive a Igreja Metodista Unida, a Igreja Evangélica Luterana, a Igreja Presbiteriana dos EUA e a Igreja Episcopal.
Mas a escolha do liberalismo nas grandes igrejas protestantes tradicionais não parece ter resolvido seu problema de declínio.
Se serve de consolo, no que se refere ao crescimento nas grandes igrejas protestantes tradicionais, Spong e outros liberais estão certos quando afirmam que o Cristianismo precisa mudar ou morrer. O problema é que eles mudaram para a direção errada.
Traduzido e editado por Julio Severo do original em inglês do jornal americano Washington Post: Liberal churches are dying. But conservative churches are thriving.

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

"Escola sem Partido " Um programa vital para a educação brasileira?


Não é segredo para ninguém que a educação brasileira é de péssima qualidade. 

Existem várias razões para isso mas talvez uma das principais razões seja a preocupação excessiva por parte dos docentes em doutrinar as nossas crianças, informar revolucionários e cidadãos e não em transferir conhecimento.

A função de um professor não é formar cidadãos, revolucionários nem questionar as crenças de ninguém mas a função de um professor deveria ser meramente transmitir conhecimentos.

De fato os pais não são donos dos seus filhos, mas o estado também não é.

O estado ele deveria meramente fornecer os meios para que os pais pudessem educar seus filhos e não decidirem o que os filhos devem ou não aprender ou tentar formar cidadãos que é uma forma bonita de dizer doutrinação.

Os pais não são donos dos seus filhos mas cabe a eles o direito de decidir como os seus filhos serão educados acabar eles decidir se eles terão acesso ou não a uma educação religiosa e qual será essa educação religiosa cabe aos pais a formação do filho como cidadão e não ao estado o estado ele não forma cidadãos o estado doutrina.

O estado não é nosso pais pois o povo tem um só pai que é Deus.

Os professores e professoras não são nossos pais mais sim fontes de conhecimento não foram eles que nos colocaram no mundo portanto eles não devem ter o direito de decidir sobre a nossa educação.

Muitas são as falácias que são utilizadas pelos defensores da doutrinação é óbvio que eles não dizem que é doutrinação mas meramente educação. 

Como por exemplo o argumento da formação de cidadãos segundo os defensores da doutrinação deveria ser dever dos professor educar e formar cidadãos para que as pessoas não se transformam em pessoas preconceituosas ou odiosas e possam viver civilizadamente na sociedade.

Mas é óbvio que esse argumento é falso o estado ele não forma cidadãos muito menos acaba com preconceitos mas ele meramente doutrina as pessoas naquilo que ele acha ser correto isto não significa que o que ele defende é de fato correto cabe aos pais e a sociedade como um todo formar cidadãos e não há poucos indivíduos. 

Os professores não são super-heróis não cabe a ele salvar a nação ou fazer uma revolução mas cabe eles meramente a transmissão de conhecimentos.

E essa é uma das razões pelos quais a nossa educação brasileira é uma bosta os professores se preocupam com muitas coisas menos com o que é mais importante que a transmissão do conhecimento.

A única preocupação dos docentes deveria ser a transmissão de informações.

Porém na prática não é assim os docentes se preocupam com todas uma série de coisas que não são competências dele como por exemplo doutrinar as crianças em feminismo, marxismo e aliá-las de fato das verdadeiras causas da miséria humana que não é o capitalismo e sim o coletivismo o marxismo e a esquerda política e cultural.

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

Arte moderna uma tentativa de relativizar a beleza?


Exercitamos a nossa imaginação imagine uma sala de aula no qual uma professora a ponta o dedo para uma aluna e ela faz uma simples pergunta na opinião de vocês ela é bonita ou feia uns dizem que sim outros dizem que não quem está com a razão e quem está errado.

Uns vão dizer que todos estão certos, pois o que para uns é belo para outros é feio, mas eu discordo dessa ideia as pessoas não podem ser duas coisas a o mesmo tempo se você olha para uma pessoa que é feia e diz que ela é bela não quer dizer que a beleza é relativa significa que você tem mau gosto.

Se eu aponto o dedo para um canto que não tem nada e digo que este nada representa alguma coisa profunda que há dentro de mim e digo que isto é arte e vendo por um preço bem alto, isto não é arte de verdade é só estelionatarismo.

Se eu pego uma pessoa tiro a roupas dela e coloco em uma galeria de arte no meio do chão e do lado eu coloco uma placa com uma descrição complicada acerca  do que eu enxergo sobre isso. 

Isso não é arte é só atentado ao pudor na melhor das hipótese.

Mais se crianças tem aceso a esse tipo de arte isso nada mais é do que pedofilia.

Conclusão a arte moderna é só mais uma tentativa do marxismo cultural de emburrecer as pessoas por meu do relativismo da beleza.







quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Duas vezes mais brasileiros se dizem de direita do que de esquerda, indica pesquisa; confira a baixo


O Globo

A identificação dos brasileiros com a direita segue alta mesmo após derrota do presidente Jair Bolsonaro, no ano passado. De acordo com a pesquisa de opinião pública “A Cara da Democracia”, realizada pelo Instituto da Democracia (IDDC-INCT), cerca de um quinto (22%) dos brasileiros se diz de direita, o dobro daqueles que declaram fazer parte da outra laia, a da esquerda (11%).

O percentual de eleitores autodeclarados de direita viveu um boom durante o governo Bolsonaro e se mantém até aqui, mesmo com Lula tendo uma avaliação mais positiva que seu antecessor e registrando melhora na percepção sobre a economia. Para se ter ideia, em 2018, só 9% se consideravam totalmente de direita. No ano seguinte, esse número dobrou. E em setembro do ano passado, alcançou 24%, no maior patamar em cinco anos.

Nesta edição da pesquisa, que foi a campo em agosto, no oitavo mês de mandato do presidente Lula e quando Bolsonaro já estava inelegível, houve uma oscilação negativa de dois pontos, ainda dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

A pesquisa do Instituto da Democracia apresenta aos entrevistados uma escala de um (esquerda) a 10 (direita). O percentual dos que escolhem a nota mínima e, portanto, são de esquerda, se manteve o mesmo em relação à pesquisa de setembro. Há, porém, uma diferença de cinco pontos percentuais se comparado com 2018, quando a Lava-Jato vivia seu auge e só 6% se diziam de esquerda.

Majoritariamente conservador

Além de uma parcela maior de pessoas de direita, o Brasil tem hoje uma população com opiniões majoritariamente conservadoras, em especial, nas chamadas pautas de costumes. Para se ter ideia, 79% são contrários à legalização do aborto e 70% se opõem à descriminalização do uso das drogas.

A pesquisa foi feita com 2.558 entrevistas presenciais de eleitores em 167 cidades, de todas as regiões do país, entre 22 e 29 de agosto. O levantamento é financiado pelo CNPq e pela Fapemig. A margem de erro é estimada em dois pontos percentuais para mais ou menos e o índice de confiança é de 95%.

Fonte:https://penoticias.com.br/blog/duas-vezes-mais-brasileiros-se-dizem-de-direita-do-que-de-esquerda-indica-pesquisa-confira-os-numeros/

CONFIRMADO! PAIXÃO DE CRISTO 2 VAI COMEÇAR EM JANEIRO DE 2024!


 

quinta-feira, 7 de setembro de 2023

Os melhores canais da direita do YouTube brasileiro?

Oi meu nome é Danilo Parente e eu sou o autor do blog Mundo do Boso como você já devem ter percebido eu sou um direitista eu sou de direita votei no bolsonaro e votarei de novo. 

Nessa postagem eu pretendo fazer uma lista de alguns canais do YouTube de direita se você também é um irmão patriota se inscreva curta e compartilhe nesses canais  e ajudem a causa da direita no Brasil em tempos de perseguição a união faz toda a diferença.

Em primeiro lugar o canal do PUNK.




O segundo canal é ANCAPCU.




O terceiro canal é TRAGICOMICO.




Quarto canal OILUIZ TV.






segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Quem foi Sister Rosetta, cantora negra que influenciou Elvis?

Conhecida como a mãe do rock, Sister Rosetta foi uma das referências do ídolo mundial.

Negra e cristã. Talvez seja difícil encontrar alguém do rock‘n’roll com essas referências, ainda mais se tratando de uma mulher. Não é o caso de Sister Rosetta Tharpe, que, além de seu espaço, é uma das influências declaradas do Rei do RockElvis Presley.

A artista nasceu nos arredores de Little Rock, no Arkansas - mesmo estado de Johnny Cash. Seus pais eram colhedores de algodão. Influenciada pelo jazz e blues, seu primeiro contato com a música foi quando começou a tocar aos 6 anos, na igreja onde cresceu.

Aos 19 anos por um casamento arranjado por sua mãe, compartilhou a vida com Tommy Thorpe, mas a união durou pouco já que Thorpe aproveitava do sucesso de Rosetta para ganhar dinheiro e viver às suas custas.

Em 1938 mudou-se para Nova York onde ganhou notoriedade musical. No mesmo ano lançou o álbum Rock Me, que abriu portas para tocar na conceituada casa Cotton Club, deixando todos que ali estavam boquiabertos pelo talento de uma mulher negra ao cantar e tocar guitarra.

Aos 25 anos ela já estava entre os maiores artistas populares. Lembrando que a cantora não foi só uma das referências de Elvis, mas também de B.B. King, Johnny Cash e Bob Dylan.

Uma de suas canções é conhecida como um dos maiores sucessos de Elvis Presley"Hound Dog".

Por preferir temas religiosos em suas canções a artista acabou perdendo a popularidade, e também por novos músicos brancos surgirem na cena mundial, o que atraiu muito a atenção da indústria fonográfica.

Sister Rosetta, que inovou no gênero gospel ao jazz e blues, faleceu em 1973 em decorrência de um AVC. Em 2008 o governador da Pensilvânia declarou o dia 11 de janeiro como feriado de “Sister Rosetta Tharpe’s Day”

Fonte:https://rollingstone.uol.com.br/musica/quem-foi-sister-rosetta-cantora-negra-que-influenciou-elvis/


Cantores do 'country conservador' dominam paradas nos EUA e superam divas pop; entenda fenômeno


A MUSICA COUNTRY CONSERVADORA ESTA DOMINADO AS PARADAS AMERICANAS O TEXTO A BAIXO FOI TIRADO DO PORTA TERRA  E APRESENTA  DE FORMA PEJORATIVA A ASCENSAO DESTE RITIMO MUSICAO.
 
A OPINIÃO DESTE PORTA NÃO REFLETI A OPINIAO DESTE BLOG.

Novos astros como Morgan Wallen e Luke Combs exaltam 'valores familiares de cidades pequenas' e disputam números com Taylor Swift e Dua Lipa. Eles quebram recordes na música e colecionam acusações de racismo fora dela


"Por que essa música está tocando tanto neste país agora?". Foi o que perguntou a moderadora Martha MacCallum aos pré-candidatos do Partido Republicano durante um debate presidencial da organização realizado na última quarta-feira, 23.


Ela se referia à canção Rich Men North of Richmond, de Oliver Anthony, que atingiu o primeiro lugar da Billboard Hot 100, a principal parada musical dos Estados Unidos, na última semana. Ele foi o primeiro artista na história a estrear no topo da lista sem nunca ter aparecido em nenhuma outra parada anteriormente.


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Anthony é um agricultor que se arriscou na música e acabou viralizando no TikTok com a faixa. Ele agradou a extrema-direita americana com versos como: "E os obesos mamando assistência social. Deus, se você tem 1,60m e pesa 136kg, os impostos não deveriam pagar seus pacotes de biscoitos".


"Suas letras falam de alienação, uma profunda frustração com o estado do governo e deste país", disse MacCallum. Anthony, por outro lado, não gostou muito de ter sido citado no debate, alegando que a música foi feita justamente para criticar os políticos do país.


"Outra coisa que acho irritante é que foi engraçado ver minha música no debate presidencial, porque escrevi essa música sobre essas pessoas. Para eles sentarem lá e ouvirem isso, isso me deixa louco", argumentou em um vídeo divulgado na última sexta-feira, 25.


Anthony é o mais novo nome de um fenômeno que parece estar dominando os EUA nos últimos meses: o country conservador, que ostenta ideais tradicionalistas, referências ao cristianismo e polêmicas que vão de racismo a brigas de bar.


A disputa nas paradas

O principal exponente desse fenômeno é o cantor Morgan Wallen. Ele destronou Harry Styles como o artista solo que passou o maior número de semanas com uma música em primeiro lugar na Billboard Hot 100.


A canção Last Night já permaneceu 29 semanas na lista, sendo 16 delas no topo, ultrapassando a popular As It Was, do britânico, que ficou "apenas" 15.


Mas se você não tem costume de acompanhar o ranking divulgado semanalmente pela revista especializada Billboard, é provável que nunca tenha ouvido falar no nome de Wallen.


O cantor de 30 anos é acompanhado por nomes como Luke Combs, cuja música Fast Car, um cover do clássico folk de Tracy Chapman lançado em 1988, já passou 21 semanas na Billboard Hot 100 e, nesta semana, ocupa a segunda colocação.


No final de julho, o veterano Jason Aldean conquistou o primeiro lugar da parada com a controversa Try That In A Small Town - o vídeo da canção foi excluído do Country Music Television (CMT), canal no Youtube dedicado à música country, após internautas apontarem que ele incentiva a violência armada e transmite ideias racistas.


A Hot 100 é calculada por meio de uma combinação entre o número de transmissões de uma música em emissoras de rádios, quantidade de vendas físicas e digitais, e reproduções em serviços de streaming, como Spotify, Deezer e Apple Music.


Além da parada, a Billboard também divulga outras duas importantes listas que englobam todos os gêneros musicais: a Global 200, que inclui os Estados Unidos e o restante do mundo, e a Global (excluding U.S), que faz o cálculo sem os números estadunidense.


Aqui, um fator importante: Wallen fez apenas aparições discretas nestas listas, não chegando ao Top 5. Combs e Aldean então, não aparecem nem no Top 10. É somente no ranking que calcula exclusivamente o consumo nos Estados Unidos que o country conservador reina.


Para efeito de comparação: segundo dados do YouTube, o Brasil é o sétimo país que mais escuta músicas de Combs na plataforma. Mesmo assim, a audiência do cantor em solo americano é quase 100 vezes maior: são 546 mil visualizações aqui, contra 53,5 milhões nos EUA.


No caso de Wallen, a diferença é ainda mais expressiva. O Brasil é o oitavo país que mais assiste o cantor no YouTube, com 243 mil visualizações. Nos Estados Unidos, contudo, são 109 milhões de visualizações - 100 milhões a mais do que o segundo colocado, o Canadá, com 8, 81 milhões.


Na Billboard Hot 100, esses cantores têm feito frente às grandes divas da música pop atual: Taylor Swift, Dua Lipa, Olivia Rodrigo e Selena Gomez, todas aparecem abaixo dos cantores country na lista divulgada na última segunda-feira, 21.


Taylor, por exemplo, tenta há semanas emplacar o "hit do verão" com Cruel Summer, música de quatro anos atrás que tem sido alavancada por fãs, mas ainda não conseguiu alcançar o primeiro lugar.


O mesmo acontece com Dance The Night, lançada por Dua Lipa como parte da trilha sonora de Barbie, e Calm Down, parceria de Selena Gomez com Rema que está há meses na lista, mas nunca no topo. Olivia Rodrigo chegou a conquistar o número um com Vampire, mas caiu para Wallen na semana seguinte.


Já nesta semana, todas elas foram "barradas" pela já citada Rich Men North of Richmond, de Oliver Anthony. Em músicas mais antigas publicadas por ele no TikTok, onde o cantor tem mais de 1,6 milhão de seguidores, ele fala sobre problemas com álcool e faz críticas aos políticos norte-americanos.


Em entrevista à Billboard, Draven Riffe, empresário de Anthony, afirmou acreditar que "Deus escolheu falar por meio de Oliver e falar com todos os americanos por meio de sua música".


Country conservador é regado a polêmicas

Anthony é apenas o caso mais recente de um cantor country que conquista as paradas americanas e é cercado por polêmicas. O dominante Morgan Wallen tem um longo histórico de controvérsias.


Em maio de 2020, já durante a pandemia de covid-19, ele foi expulso de um bar no centro de Nashville, Tennessee, preso e acusado de "embriaguez pública e conduta desordeira". No dia seguinte, ele pediu desculpas em uma publicação agora deletada no Twitter e, mais tarde, os promotores desistiram das acusações.


Em outubro do mesmo ano, ele foi flagrado festejando sem máscara em um bar no estado do Alabama, que naquele ponto havia imposto o uso obrigatório da proteção e um mandato de distanciamento social para impedir a propagação da covid.


Já em fevereiro de 2021, surgiu nas redes sociais um vídeo de Wallen proferindo a palavra "nigger", que é amplamente considerado um termo depreciativo e ofensivo para se referir a pessoas negras nos Estados Unidos.


"Estou envergonhado e arrependido", disse ao TMZ na época. "Usei uma calúnia racial inaceitável e inadequada que gostaria de poder retirar. Não há desculpas para usar esse tipo de linguagem, nunca. Quero me desculpar sinceramente por usar a palavra. Prometo fazer melhor."


Ele não é o único a enfrentar acusações de racismo. Em 2015, Luke Combs participou de um videoclipe que mostra a imagem da bandeira dos Estados Confederados, grupo que, durante a Guerra Civil Americana, buscou a independência para impedir a abolição da escravatura.


A bandeira hoje é considerada um símbolo da supremacia branca e já foi usada por grupos como a Ku Klux Klan, que defende a segregação racial. Assim como Wallen, Combs chegou a pedir desculpas pelas suas ações.


Vale notar que a canção em questão, chamada Can I get a Outlaw - uma parceria com o rapper Ryan Upchurch - surfa na onda do "Make America Great Again" ("Faça a América grande novo"), slogan de campanha do ex-presidente Donald Trump.


"Naquela época, eram seis armas e seis cordas. Cara, aquilo era o país. É assim que o país ainda está para ser", canta Combs. A música é saudosista, mencionando antigos nomes da música country, e depois ainda diz: "Eu preciso de um pregador, preciso de um salvador. E vocês?"


O caso de Jason Aldean talvez tenha sido a polêmica recente mais emblemática. No vídeo de Try That In A Small Town, o cantor inseriu imagens de protestos e manifestantes em conflito com a polícia, que muitos associaram ao movimento Black Lives Matter, junto com registros de criminosos em ação.


Aldean foi acusado de propagar ideias racistas e incentivar a violência armada. No entanto, ele alegou que "não há uma única letra na música que faça referência à raça ou aponte para ela" e que a música se refere ao "sentimento de comunidade que teve enquanto crescia".


Vale pontuar que o cantor foi elogiado pelo próprio Donald Trump e que a mulher dele, Brittany Aldean, e sua irmã, Kasi Rosa Wicks, possuem uma linha de roupas que, além de promover o artista, estampa frases como "fechem as fronteiras" e "não é conservador, é senso comum".


Da onde vem esse sucesso?


O country, gênero musical tradicionalmente americano, é comumente comparado ao sertanejo no Brasil, apesar de ter maiores referências do folk e do rock. É também um estilo intrinsecamente ligado às suas raízes rurais do sul dos Estados Unidos. Em comum, ligação com a cultura rural.


No passado, foram artistas como Hank Williams, Johnny Cash e Dolly Parton que o tornaram tão popular. Depois, vieram nomes como Carrie Underwood, Tim McGraw, Blake Shelton e Miranda Lambert. A própria Taylor Swift começou no country antes de fazer uma transição para a música pop.


Não seria justo dizer que o country deixou de ser popular, mas Wallen e Combs fazem parte de uma geração que tem levado o gênero de volta ao mainstream, ou seja, popular fora apenas do público que sempre o consumiu.


É irônico que o country conservador tenha tantas controvérsias envolvendo acusações de racismo, pois para muitos especialistas em música norte-americanos, o sucesso desses cantores tem grande influência do fenômeno Old Town Road, de Lil Nas X, um artista negro.


Caso você não se lembre, a faixa, uma parceria com o cantor Billy Ray Cyrus, foi um grande hit em 2019, misturando elementos do country e do hip-hop. A música ainda detém o recorde de canção que passou mais tempo no topo da Billboard Hot 100 - foram 19 semanas, número que Wallen ainda pode bater, caso o sucesso de Last Night se mantenha.


Essa confluência entre os dois gêneros é um dos fatores que tem ajudado o country a se tornar mais popular, uma vez que Wallen e outros nomes do estilo tem usado o rap e até o pop como referência em suas músicas.


Outro fator importante é a dominância do streaming. Cada vez menos as pessoas vão a uma loja procurando por discos de um ritmo específico. Se você gosta de um música, provavelmente vai escutá-la sem se preocupar com o gênero musical.


Isso sem mencionar as controvérsias em torno das canções. A própria Billboard avaliou que as polêmicas de Rich Men North of Richmond e Try That In A Small Town ajudaram no sucesso das faixas, já que o debate público também faz com que as faixas cheguem a um público maior.


https://www.terra.com.br/diversao/musica/cantores-do-country-conservador-dominam-paradas-nos-eua-e-superam-divas-pop-entenda-fenomeno,a49c3631481996f30184e6c827b6cf6637do2v53.html?utm_source=clipboard


Rock à direita: músicas com temática liberal-conservadora



No ano de 2006, a revista National Review, dos Estados Unidos listou cinquenta músicas de Rock com temática liberal-conservadora. Tal lista saiu com bandas bastante conhecidas do público. Vamos a primeira parte:

50° – Tammy Wynette – Stand By Your Man

A cantora de country-rock falecida em 1998 pede na música que as mulheres tenham atenção integral aos seus maridos e os cuidem bem. Uma música que certamente o movimento feminista não irá ter o prazer de incluir entre os arquivos em seus smartphones.

 

49° – Kid Rock –  Abortion

blues de Kid Rock versa sobre a depressão de um pai depois que descobre que sua esposa praticou um aborto e a sua vontade de ter passado bons momentos com a criança, onde em certo ponto o pai se culpa pela tragédia.

 

48° – The Offspring – Why Don’t You Get a Job?

Na canção, os músicos da banda de punk rock criticam a reforma da previdência feita pelo Democrata Bill Clinton e reclamam da falta de vontade de algumas pessoas nos Estados Unidos de saírem para procurar um emprego, preferindo se encostar nos programas de assistência social do governo.

 

47 ° – Creed – One

A banda de Christian Rock em tal música faz a crítica às Affirmative Action, política conhecida no nosso país como Cotas. Na letra, pede-se para não se julgar as pessoas por sua cor de pele, sexualidade ou gênero, e sim com o individualismo, para combater as divisões Democratas pela busca ao poder.

 

46° – Scorpions – Wind Of Change

Os alemães compuseram no ano de 1990 a música, que acabou se tornando um hino do fim da cortina de ferro. Comemorando o fim do socialismo naquela região do planeta, o fim da guerra fria e a reunificação da Alemanha.

 

45° – Cheap Trick – Taxman (Mr. Thief)

A banda, que ficou muito famosa nos anos 70, critica a quantidade de impostos que têm que ser pagos ao governo, demonstrando como a alta cobrança de impostos prejudica as classes mais pobres da sociedade.

 

44° – The Kinks – Two Sisters

Os britânicos do Kinks mostram a situação de duas irmãs, em que uma leva a vida de modo boêmio e a outra leva a vida de um jeito mais tranquilo. E no final, a irmã mais tranquila dá uma lição de moral à irmã boêmia quando a sua irmã entra em si.

 

43° – Everclear – Wonderful

O rock alternativo do Everclear mostra a visão de uma criança criada sobre valores conservadores quando seus pais se divorciam, mostrando toda a sua decepção e seus picos de depressão causados pelo divórcio.

 

42° – The Proclamers – Everybody’s A Victim

Os escoceses do Proclamers compuseram uma música defendendo o julgamento moral pela sociedade escocesa e criticando o que segundo eles, era uma coisa de norte-americano: não realizar julgamento sobre as atitudes das pessoas. Vale lembrar que a música foi composta quando Jimmy Carter, Democrata, era o presidente dos Estados Unidos.

 

41° – The Cranberries – The Icicle Melts

Os irlandeses do Cranberries fazem uma crítica ao aborto nessa canção e aos movimentos que defendem tal prática, se indignando com o valor dado à vida humana pela militância esquerdista.

 

40° – The Everly Brothers – Wake Up Little Susie

A dupla de rockabilly compôs em 1957 a música, que critica o início da promiscuidade nas festas dos colégios sociais, onde um rapaz tem um encontro com uma garota e ele tem preocupações com ela e a família, mas ela não parece dar a mínima, e o rapaz tem medo de ter a sua reputação arranhada.

 

39° – Marshall Tucker Band – Propriety Line

O Marshall Tucker Band defende a tese do respeito à propriedade privada, com uma importante defesa dos outros dois pilares liberais: a vida e a liberdade.

 

38° – Sammy Hagar – I Can’t Drive 55

O ex-vocalista do Van Halen critica aí os limites de velocidades nas autopistas americanas, que na época eram restritos a 55 km/h, por uma norma do governo americano e de seu departamento de trânsito. Sammy diz que a música era um combate à sanha do Estado-babá em limitar velocidade em um lugar que era feito para se andar em alta velocidade.

 

37° – The Band – The Night They Drove Old Dixie Down

A canção dos texanos do The Band mostra que os americanos não têm nenhum preconceito com imigrantes sul-americanos, mostrando o orgulho e a tradição de um imigrante sudaca que é assassinado do lado de seus amigos americanos.

 

36° – The Rainmakers – Government Cheese

A canção é um hino contra o chamado “Estado de bem estar social”, composto pela banda do Kansas City no auge do governo Jimmy Carter, democrata. Um dos trechos da música diz: “dê a um homem uma casa livre e ele vai justo para fora das janelas.”.

 

35° – Creedence Clearwater Revival – Who’ll Stop The Rain

Composta como uma música anti-Guerra do Vietnã, no entanto a letra mostra com pessimismo o ativismo “liberal” nos EUA (lembrando que “liberal” nos Estados Unidos tem significado diferente do que tem no Brasil) e o comunismo com o trecho: “planos quinquenais e novos negócios, envoltos em correntes douradas.”.

 

34 ° – Blue Oyster Cult – Godzilla

A trilha do filme clássico de 1977 mostra um pouco da repetição de fatos da história quando não se tomam os devidos cuidados no trecho: “a História mostra do novo e de novo/A natureza se manifesta por causa da extravagância do homem.”.

 

33° – The Rolling Stones – You can’t always get what you want

A canção da banda inglesa mostra na letra que não existe sociedade perfeita, nem sempre os problemas do mundo serão resolvidos, que há pessoas decentes, além de levantar o fato de “não existirem almoços grátis”.

 

32° – Georgia Satellites – Kepp Your Hands in Yourself

A música revela que se devem retomar valores que, segundo a letra, foram deixados de lado pela mudança cultural, para que a nação não se perca.

 

31° – John Mellencamp – Small Town

Melencamp fala do apego às pequenas coisas e usa na música um dos pensamentos do irlandês Edmund Burke, que é o de nunca esquecer as origens e as pessoas que lhe cercam.

 

30° – Graham Parker – You Can’t Be Too Strong

A música descreve os horrores do aborto mesmo não sendo declaradamente pró-vida, explícito no trecho: “arrancaram-lhe com garras de aço, e ainda deram um tiro para ver se ainda sentia.”.

 

29° – Iron Maiden – Rime of Ancient Mariner

Inspirada na obra de Samuel Taylor Coleridge, a música fala sobre a maldição de um marinheiro por não ter respeitado as criações divinas e ter matado um albatroz, contando as situações que passou a um amigo antes de uma cerimônia de casamento. Coleridge foi o fundador do romantismo na Inglaterra e se declarava como um “espirituoso conservador que vivia entre metáforas e sonhos.”.

 

28° – Aerosmith – Janie’s Got a Gun

A música é um hino em defesa do porte de armas entre civis, usando o caso de proteção feminina em ataques de maníacos sexuais, o que explicita no trecho: “é a última chance de Jane, ela não teve escolha, e coloca uma bala em seu cérebro, ela disse que isso porque confia em mim, ele o via como uma garota de programa e isso não será mais assim.”.

 

27° – Joe Jackson – Obvious Song

A música defende os direitos de propriedade e o desenvolvimento econômico, e é contra a famosa hipocrisia socialista, explícita em: “havia um homem na selva, tentando fazer face às despesas e encontrou-se um dia com um machado na mão, Quando uma voz disse: Amigo, você pode poupar aquela árvore, pois nós temos que salvar o mundo – começando com a sua terra, era um cantor milionário dos EUA e fez o sinal de três para o galão em um grande carro branco e ele cantou ’til e poluiu o ar e soprou um monte de fumaça de um charuto cubano.”.

 

26° – Oingo Boingo – Capitalism

A banda de New Wave faz uma verdadeira ode ao capitalismo e à livre iniciativa em sua letra, composta no ano de 1983. E essa defesa ao capitalismo é ainda mais explícita, além do nome da música no trecho: “Não há nada de errado com o capitalismo, Não há nada de errado com a livre iniciativa. . . . Você é apenas uma riquinha, pirralha socialista, de uma família suburbana e você nunca realmente teve que trabalhar.”.

 

25° – Led Zeppelin – The Battle of Evermore

A música escrita por Robert Plant  no ano de 1971 carrega muito do clima de tensão da Guerra Fria, sendo dito em um dos trechos da música que “a cara do inimigo é vermelha.”. Com certeza esse inimigo é o socialismo.

Fonte:https://www.institutoliberal.org.br/blog/rock-a-direita-50-musicas-com-tematica-liberal-conservadora-i/