Mostrando postagens com marcador Feminismo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Feminismo. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Feminista envelhecida queixa-se que os homens nada querem com ela




A foto de cima faz parte dum artigo onde uma feminista na casa dos 40 (e excessivamente focada na sua carreira) queixa-se de não encontrar o amor entre os homens que ela quer. Ela diz:


Quando olho a minha volta e vejo as minhas amigas - inteligentes, atraentes, bem sucedidas, e fabulosas na casa dos 40 mas solteiras - eu pergunto-me a mim mesmo:

"Será que há na Grã-Bretanha pelo menos um homem gentil, desejável, heterossexual nos seus 40 anos?"

Eu e as minhas amigas temos a horrível suspeita que não.

O tópico foi tema de conversa quando fui em férias de desintoxicação para Marrocos durante a Páscoa. Fui com 9 mulheres com idades compreendidas entre os 35 até ao final dos 40 - todas em busca de amor.

A princípio pensei que as férias seriam um pesadelo de infundido de estrogénio, mas a medida que fui conhecendo as mulheres, todas bem formadas e bem sucedidas (advogadas, bancárias, executiva dos média, historiadora de arte), nós conecta-mo-nos em torno da nossa inabilidade em encontrar a nossa cara metade.

Algumas bancárias confessaram terem recorrido ao adultério com alguns homens do emprego - o que foi deprimente - mas no fim, concluímos que nós éramos incapazes de encontrar o que buscávamos porque homens com a mesma mentalidade não existem.

Tal como todas as megeras com qualificações profissionais a mais, ela realmente acredita que as suas conquistas académicas e profissionais, aliadas à sua inteligência - conceitos que a História mostra terem sido itens para medir o valor do homem e não da mulher - automaticamente lhe dão o direito de ter um macho alfa bem sucedido, atraente e gentil. Ela fica destroçada ao descobrir que a maioria dos homens da sua idade nada querem com ela - nem com a manada de feministas envelhecidas que constituem o seu círculo de amigas.

Uma dessas amigas (directora de arte com 43 anos) diz-se surpreendida por recomeçar com encontros românticos depois do 40 anos e depois do seu casamento ter terminado.

A amiga diz:




Antigamente tinha sempre namorados, mas tenho estado solteira há cerca de 3 anos uma vez que já não sou tão atraente. Tenho um filho e tenho responsabilidades, coisas que estes homens imaturos da nossa idade vêem como "bagagem" - o que não deixa de ser hipocrisia uma vez que muitos deles possuem ex-mulheres que estão a criar os seus filhos.

Sim, a razão pela qual os homens nada querem com feministas velhas solteiras e com filhos só pode ser imaturidade.


A feminista autora do artigo, espumando de raiva pelo facto dos homens não lhe ligarem nenhuma, cunhou um novo termo para descrever os homens que seguem a sua biologia e interessam-se por mulheres novas e bonitas: "kidults" ("kids + adults"). Ele acha estranho os homens mais velhos - que por direito deveriam andar atrás dela uma vez que é assim que as sociedades civilizadas funcionam!! - tratarem-lhe com um desdém perfurador e agirem como se eles (e não elas) fossem o prémio.

Eis aqui a grande revelação para esta feminista envelhecida: amiga, quando tu passas os anos da tua beleza máxima (+/- 18-25), os homens com quem tu te queres relacionar são o prémio quando comparados contigo.

Mas ela não parou por aqui. O resto do artigo é uma colecção de insultos atrás de insultos dirigidos aos homens impertinentes que se atrevem a perseguir mulheres jovens e bonitas. “Misóginos”. “Cheios de ódio”. “Arrogantes”. “Vil presunção”. “Odeiam as mulheres secretamente”. “Disfuncionais”.
Obviamente, este repertório de projecções psicológicas é usado como forma de acalmar o ego magoado.

Infelizmente para ela, o mercado amoroso não funciona por decreto adjectival. No fundo no fundo, a razão pela qual ela não consegue arranjar o homem que ela busca é bem mais simples:



Este é o exemplo #854674 em como as feministas estão a recolher os frutos da sua ideologia.

Algumas das bandeiras do feminismo são a "liberdade sexual" e a destruição do casamento (que em termos destrutivos, só ficam atrás da matança de bebés). Segundo as feministas, o casamento "oprime" as mulheres e a "falta de liberdade sexual" é um atentado aos "direitos humanos".

Pois bem; após 30/40 anos de indoutrinação feminista, o que é que temos? PRECISAMENTE o que elas desejaram: casamentos desfeitos e liberdade sexual.

Mas eis o que elas não contavam: a liberdade sexual implica isso mesmo, liberdade para se escolher com quem se quer ter relações íntimas. Se as feministas o podem fazer, também o podem os homens.

O problema (para as feministas) é que, sem o protector vínculo do casamento, as feministas ficam à mercê dos itens que os homens consideram mais valiosos na sua realização da liberdade sexual: beleza e juventude. Ou seja, uma vez que há "liberdade sexual", os homens (principalmente os alfas, aqueles que as feministas tanto desejam) vão buscar as mais jovens e as mais atraentes em detrimento das mais velhas e menos atraentes.

Isto significa que, mal as feministas solteiras passem a idade dos 35 anos, as probabilidades de encontrarem o homem que elas tanto querem (alfas com idades semelhantes) vão ficar muito reduzidas uma vez que os alfas irão, obviamente, atrás das mulheres mais jovens e bonitas (como se vê na foto do Hugh Grant).

Por outro lado, se a instituição do casamento estivesse forte como o era há 50/60 anos atrás, mesmo que as mulheres fossem perdendo a sua beleza, os homens não teriam motivação para as trocar por mulheres mais novas (mesmo os alfas) uma vez que - entre muitos outros factores - mesmo estas já estariam casadas ou determinadas para outros homens.

Numa frase, as feministas fizeram a própria cama mas agora recusam-se a dormir nela.

Que seja. O mundo vai continuar a girar enquanto as feministas vão envelhecendo e vão sendo postas de lado pelos homens. Pode ser que um dia acordem e vejam que o feminismo não foi criado para ajudar as mulheres mas sim para usá-las como forma de implantar o socialismo.

Quais os motivos por trás da falsa acusação?

 



"Porque é que uma mulher acusaria falsamente um homem de violação?" - Esta pergunta é frequentemente feita pelas pessoas e pelos grupos que querem inflacionar o número de violações. 

A resposta mais directa é "Porque não?" Se os seres humanos mentem por qualquer motivo, porque não mentiriam em torno da violação? Mas mesmo assim, eis aqui uma lista de motivos que levam uma mulher a destruir a vida dum homem, acusando-o falsamente de "violação":

1. Vingança e raiva.
A mulher sente-se "usada" pelo homem depois de ter tido relações sexuais com ele - ou então o namorado acaba o namoro - e como vingança acusa-o de a ter "violado."

2. Álibi.
Por vezes a mulher vem dum ambiente familiar puritano e quando as pessoas descobrem que ela esteve envolvida em actividade sexual, ela mente e afirma ter sido "violada." Ou então alega estar inocente, embora tenha estado envolvida em adultério. Ou então ela engravidou e quer justificar um aborto junto duma comunidade pró-vida.

3. Dinheiro.
Acusar celebridades de "violação" pode levar a um acordo legal onde o (falsamente) acusado pode ser forçado a pagar elevadas somas de dinheiro.

4. Chamar a atenção ou auto-decepção.
Isto é comum nas pessoas que sofrem de Transtorno de Personalidade Limítrofe, ligeiramente relacionada com a hipocondria e/ou a síndrome de Munchausen.

5. Divórcios ou batalhas em torno da custódia dos filhos.
Acusar o marido (ou o parceiro) de violação ou violência doméstica serve de munição adicional na dissolução do casamento ou na vitória da guerra da custódia dos filhos.

6. Pseudo-ciência.
"Terapia da Memória Recuperada" e outras modas encorajam uma histeria em massa de falsas acusações.

7. Racismo.
Durante a era da segregação, as mulheres brancas frequentemente vitimizavam os homens negros alegando terem sido vítimas dos seus avanços sexuais. O incidente com o nome de "The Scottsboro Boys" é um caso famoso onde mulheres, em sintonia com racistas, usaram a falsa acusação de violação como forma de linchar "legalmente" 9 negros.

8. Forçar competição entre os homens.
Ao alegarem que são vítimas, as mulheres colocam os homens a lutar uns contra os outros. Os homens que adquirem o seu poder vitimizando outro homens, usam a desculpa de "proteger as mulheres de violação" como forma de atacar outros homens. Por outras palavras, as mulheres que alegam serem vítimas de violação, e dependerem do poder estrutural para as "proteger", são vítimas do jogo sexista mais antigo que existe. O incidente com o nome de "The Emmett Till Case" é um exemplo notório deste comportamento.

9. Sistema Judicial Criminal corrupto.
Advogados de acusação frequentemente criam uma reputação de serem "duros com o crime" acusando homens e mulheres com crimes sexuais inexistentes. Veja-se o caso "William Hetherington."

10. Histeria em massa.
Uma combinação de repressão sexual, paranóia e psicologia de grupo ou multidão frequentemente conduz a desilusões em massa onde os inocentes são acusados dos crimes mais estranhos. O caso da McMartin Preschool é um exemplo típico e repugnante que demonstra como pessoas inocentes podem ser falsamente acusadas de crimes. Existe uma história longa em torno disto - desde a caça às bruxas até ao linchamento de negros americanos. A histeria em massa em torno dos crimes sexuais pode ser a mais recente manifestação.

11. "Elevar a consciência".
Por vezes, as feministas inventam histórias de violação como forma de "alertar" as outras mulheres do perigo do abuso sexual. Eis aqui um caso onde uma feminista foi acusada de levantar uma falsa acusação de violação.

Um estudo revela que 41% do total de casos dispostos casos de violação foram oficialmente declarados falsos durante um período de 9 anos - isto é, após admissão da acusadora que nenhuma violação havia ocorrido e que a acusação era, portanto, falsa. Os números variavam de ano para ano - desde 27% num ano para 70% noutro.

Alegações de violação e abuso sexual normalmente são exageradas, chegando-se ao ponto de dizer que uma em cada quatro mulheres universitárias serão vítimas de violação ou tentativa de violação. Mas a realidade é bastante diferente. Por exemplo, A California State University Northridge reporta o seguinte número de ofensas sexuais durante o ano de 2003:


Crime #
Violação 4
Violência sexual 12
Violação de menores 1
Total 17


Dezassete casos numa população de várias dezenas de milhares indicam uma baixa incidência de ofensas sexuais numa universidade- Note-se que não há qualquer indicação que revele quantas das vítimas eram homens, ou quantas mulheres haviam entre os perpetradores. O ponto óbvio é que tanto homens e mulhere cometem crimes,, e ambos mentem terem sido vítimas de violência sexual.

A justiça nunca é colocada em práctica através de cruzadas sem sentido,

Porque é que isto é importante? Porque;
As falsas acusações significam que as vidas de pessoas inocentes serão destruídas.
As falsas acusações cansam o sistema judicial com casos falsos.
As falsas acusações já foram usadas por racistas como forma de atacar as minorias étnicas.
As falsas acusações são usadas para criar um estereótipo de homens como violadores e mulheres como vítimas
As falsas acusações criam uma histeria em massa e uma mentalidade de turba.
As falsas acusações são por vezes usadas por homens poderosos como forma de reforçar o seu poder, adoptando a mentalidade "mulher = vítima."
As falsas acusações dão apoio ao complexo "industrial de prisão" e a criminalização duma geração.
As falsas acusações significam que pessoas inocentes verão as suas vidas destruídas. Sim, estou a repetir isto porque tem que ser repetido: a falsa acusação de violação destrói vidas inocentes.


* * * * * * *

Alguns casos:

terça-feira, 21 de novembro de 2023

O que as feministas pensam das donas de casa

Por "Feminism Hurts Women"


Se estas citações não te convencem que o feminismo é um grupo de ódio, então tu és uma feminista. 
.....................................................................
A dona de casa não é ninguém, e o trabalho doméstico é um trabalho sem saída. Pode até ter um efeito deteriorante na sua cabeça . . causando a que ela se torne incapaz de se concentrar numa só tarefa. Ela começa a parecer burra e enfadonha. Ser uma dona de casa causa a que as mulheres fiquem doentes.~ Sociolóloga Jessie Bernard "The Future of Marriage", 1982.

As donas de casa são uma interminável série de filhas sanguessugas gritando "Dá! Dá!"— uma parasita que só devora, quando ela deveria alimentar, e alguém que tem a tem as mesmas aspirações que um Porquinho da Índia tem.~ Charlotte Perkins Gilman, "Women and Economics: "A Study of the Economic Relations Between Men and Women as a Factor in Social Evolution", 1898.

Uma parasita a sugar a vida de outro organismo .- . . a dona de casa não caminha para a criação de algo durável . ..  O trabalho que a mulher faz dentro de casa não é directamente útil para a sociedade; não produz nada.  A dona de casa é subordina, secundária, parasítica. É para o seu bem que a situação tem que ser alterada de modo a proibir o casamento como uma "carreira"  para as mulheres.” ~ Simone de Beauvoir, The Second Sex, 1949.

As donas de casa são desmioladas e sedentas por coisas. . . e não pessoas. O trabalho doméstico ajusta-se na perfeição às capacidades das mentes débeis das raparigas. Isso prende o seu desenvolvimento no nível infantil, pouco menos que uma identidade pessoal com uma inevitável fraca consciência de quem é. . . . As donas de casa encontram-se perante um perigo análogo ao perigo que correram aqueles que caminharam para a sua morte nos campos de concentração. Os factores que levaram à destruição da identidade humana de tantos prisioneiros não foram a tortura ou a brutalidade, mas as condições similares àquelas que destroem a identidade da dona de casa americana.” ~ Betty Friedan, "The Feminine Mystique", 1963.

As donas de casa são criaturas dependentes que ainda são crianças . . . parasitas.” ~ Gloria Steinem, “What It Would Be Like If Women Win,” Time, August 31, 1970.

O trabalho do marido providencia mais ocasiões de desafio e de crescimento do que aquele que está disponível para a sua esposa, cujos horizontes encontram-se inevitavelmente limitados pela sua relegação para os deveres domésticos. Isto programa-a para a mediocridade e adormece o seu cérebro. A maternidade só pode ser uma curva temporária.” ~ Nena O’Neill and George O’Neill, "Open Marriage: A New Lifestyle for Couples", 1972.

As mulheres possuem um dívida incalculável perante Frieden devido ao seu livro The Feminine Mystique…. A vida doméstica não era uma história satisfatória para a vida da mulher inteligente.” ~ Elizabeth Fox-Genovese, "Feminism Is Not the Story of My Life", 1996.

Ser uma dona de casa é uma profissão ilegítima . . . Escolher servir e ser protegida, e planear ser uma geradora de família, é uma escolha que não deveria existir. O cerne do feminismo radical é alterar isso.” ~ Vivian Gornick, University of Illinois, “The Daily Illini,” April 25, 1981.

Enquanto a mulher for a cuidadora principal das crianças ela está a ser prevenida de ser um ser humano livre.” ~ Kate Millett, "Sexual Politics", 1969.

Enquanto a família, o mito da família, o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a viver sob opressão …. Nenhuma mulher deveria ter autorização para ficar em casa e cuidar de crianças. A sociedade deveria ser totalmente diferente. As mulheres não deveriam ter essa opção precisamente porque se tal escolha existir, demasiadas mulheres a seguirão. Isso é uma forma de forçar as mulheres numa certa direcção.” ~ Simone de Beauvoir, “Sex, Society, and the Female Dilemma,” Saturday Review, June 14, 1975.

O feminismo era profundamente contra a concepção tradicional da forma como a família se deveria organizar uma vez que a existência de mães caseiras era incompatível com o movimento das mulheres. . . . .  Se 10% das mulheres americanas ficar em casa como donas de casa a tempo inteiro, isto irá reforçar a visão tradicional daquilo que a mulher deve fazer e encorajar outras mulheres a tornarem-se donas de casa - pelo menos enquanto os filhos são pequenos.  …. Se um número desproporcional de mulheres colocar uma pausa nas suas carreiras como forma de gerar filhos, ou se elas não trabalharem tão arduamente nas suas carreiras como os homens trabalham, isto irá colocá-las em desvantagem vis-a-vis com os homens, particularmente com os homens cujas esposas fazem todo o trabalho doméstico e todas as tarefas em torno do cuidar de crianças.…. Isto significa que, independentemente do que a feminista individual possa pensar em relação à actividade de cuidar de crianças ou tarefas domésticas, o movimento [feminista] como um todo tinha razões para desencorajar o trabalho doméstico a tempo inteiro.” ~ Jane J. Mansbridge, Why We Lost the ERA, 1986.



Portanto, da próxima vez que alguém disser que o feminismo se centra na "escolha" ou na igualdade,  apresentem-lhe esta pequena lista de citações feitas por feministas eminentes. .

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2012/10/o-que-as-feministas-pensam-das-donas-de.html

segunda-feira, 2 de outubro de 2023

A final existe racismo reverso?

 


É muito triste a situação politica em que o nosso pais se encontra nos últimos tempos.

Em vez de termos pessoas capacitadas e esclarecidas, nos cargos de maior importantes da nação, nos temos um punhado de idiotas travestidos de justiceiros sociais.

Desde que o governo o Lula três começo no Brasil nos já tivemos inúmeros escândalos o ultimo foi o caso de racismo reverso por parte Anielle Franco e sua  assessora que revoltou as redes sociais.

Mais afina existe racismo reverso em poucas palavras não só existe racismo.

As falas da assessora são claramente racistas e preconceituosas.

Racismo não é só quando um negro é descriminado por ser negro mas é quando qualquer um é descriminado por razão de sua raça neste sentido se refere de forma genérica al povo brasileiro por serem descendentes de europeus é sim racismo.


terça-feira, 19 de setembro de 2023

Porque é que as feministas odeiam a Margaret Thatcher?



Quando se fala da versão feminista da história (desculpem: herstory), louvor seja dado à Gloria Steinem. Ela fundou uma revista que ninguém lê. Grande aplauso à Billie Jean King, a tenista que provou que uma jovem profissional poderia vencer um homem de 55 anos.

Que tal uma salva de palmas para Indira Gandhi e Hillary Clinton? Elas provaram que se pode chegar ao poder agarradas às abas do papá ou do marido.

Celebremos também a Oprah Winfrey, que provou que se pode contorcer conversa de chacha mística, conversa de "poder" vazia de conteúdo e um perpétuo complexo de vítima até se chegar a um negócio de milhões de dólares.

Mas . . . e a mulher mais importante do século 20, Margaret Thatcher, alvo dum do filme com o nome de "The Iron Lady"? Quando se fala na Margaret Thatcher, as feministas ficam silenciosas. Recatadas até. Elas geralmente deixam que os homens tomem conta da conversa enquanto elas se mudam para o quarto ao lado.

Ou pior, elas atacam-na.

Durante a sua campanha para liderar a Grã-Bretanha, em 1979, um slogan popular emitido pelas feministas dizia:

Nós queremos o direito das mulheres e não mulheres da direita.Isto demonstra que o feminismo é uma ideologia que trabalha para a esquerda política e não um movimento que tem em vista o bem da mulher em si.

Mas em 1983 as coisas ficaram piores quando os esquerdistas apenas diziam “Ditch the bitch.” Uma colunista afirmou a visão feminista em torno da Dama de Ferro:

Ela pode ser uma mulher mas ela não é uma irmã.Ou seja, como ela não sacrifica no altar do feminismo, ela não faz parte da irmandade feminista.

No parlamento inglês os oponentes qualificavam-na de “Attila the Hen” (hen = galinha em inglês).

Mas Margaret Thatcher respondeu às feministas bem ao seu estilo:

Não devo nada ao movimento de libertação das mulheres.

As feministas odeiam-me, não é? Não as posso culpar uma vez que odeio o feminismo.

É puro veneno.

. . . . .

Ou seja, uma das mulheres mais bem sucedidas da história da humanidade é rejeitada pelas horríveis feministas pelo simples facto dela ser uma mulher que não alinha com a esquerda política.

Isto suporta a tese de que o feminismo é um produto político elitista da esquerda e não algo que genuinamente nasceu duma necessidade real e fundamental das mulheres.

terça-feira, 5 de setembro de 2023

Como os poderosos usam as mulheres para controlar os homens?

Há uns ano atrás, na empresa onde eu trabalhava, só havia homens na minha secção. Como é normal em secções 100% masculinas, havia conversas e comportamentos que nunca seriam tidas ou executados na presença do patrão ou na presença de uma mulher.


Só que um dia, um dos colegas resolveu (talvez por acidente) agir dessa forma na presença do dono da empresa. O mesmo não gostou e disse uma coisa que toda a gente entendeu, mas sem saber bem o porquê:
Vocês querem que eu coloque uma mulher aqui no meio de vocês?
Basicamente o que o patrão estava a dizer é que ele conseguiria controlar o nosso comportamento durante a sua ausência bastando para isso colocar uma mulher no nosso meio; ele sabia que a presença de uma mulher seria suficiente para reduzir ou alterar a expressão da nossa masculinidade.


O que este o meu ex-patrão tencionava fazer (e que, felizmente, nunca chegou a acontecer) é o que as elites um pouco por todo o lado fazem a nível nacional: destruir os locais 100% masculinos como forma de controlar os homens, e torná-los menos susceptíveis de fazer qualquer tipo de oposição às elites.


Normalmente, as mulheres não fazem oposição aos governos; isso é feito quase sempre por organizações masculinas. Como tal, é do interesse das elites (que controlam os governos) atacar a masculinidade, e consolidar o seu poder no globo.


Um bom exemplo disso é a foto bem a baixo, que é uma junção de dois cartazes de recrutamento militar no Japão:

              

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

A maior parte das mulheres não queria o "direito" de voto

Por Blair Naso



A narrativa popular dos dias de hoje é que as mulheres exigiram o direito ao voto e que os homens foram dizendo não até que se cansaram das queixas feministas. Afinal de contas, porque é que as mulheres não haveriam de querer mais direitos? Afinal, parece que existiam vários motivos que levam a maior parte das mulheres a querer os seus direitos fossem limitados, e todos eles têm a ver com o facto das mulheres saberem a verdadeira natureza das mulheres. Como diz o ditado, "O misógino é o homem que odeia as mulheres tal como as mulheres se odeiam mutuamente". As mulheres sabem o quão terríveis as mulheres podem ser. Uma amiga minha feminista disse o seguinte:


Eu tenho inveja de vocês homens porque se colocarmos dois homens no mesmo dormitório, eles irão ter ter um convívio normal, mas isso nunca acontece com duas mulheres aleatórias.


As organizações anti-sufragistas tinham o mesmo número entre as mulheres Americanas e as mulheres do Reino Unido tal como as organizações sufragistas, muitas vezes excluindo os homens de se juntarem. Mais mulheres que homens eram contra o sufrágio feminino. Para ser justo, alguns destes grupos apoiavam a ideia do sufrágio feminino em eleições locais.


Mas todos eles temiam o inferno que poderia ser gerado com o sufrágio completo das mulheres, nomeadamente, o socialismo suave dentro do qual vivemos actualmente. Já notaram que tudo o que o Obama diz é pró-mulher e que ele já acalmou com a sua agenda pró-negros? Isto prende-se com o facto dos únicos fãs que ele ainda tem serem as mulheres; até os negros já não o querem.


Eis aqui alguns motivos que levavam as próprias mulheres a não se quererem envolver no mundo da política.


Menos Que Femininas


É indecoroso para uma mulher ser encontrada dentro dos assuntos políticos. Pura e simplesmente não é sexy; ninguém gosta duma mulher activista. Uma mulher viciada pela Fox News ou pelo HuffPo é tão perturbador como a madrasta a gritar contra um arbitro durante um jogo de basquetebol no ensino secundário.


As mulheres ficam apaixonadas pelas coisas, normalmente, o que quer que seja que o seu homem esteja apaixonado. Isto pode ser uma coisa boa dentro do contexto certo. No contexto errado, pode ser aterrorizador. Um amigo meu era um grande fã do Rush Limbaugh e certo dia decidiu envolver a sua esposa dentro da sua paixão. Mas, de modo geral, ela era uma psicopata, e ele passou a ficar com medo do monstro direitista que ele tinha criado. Ele viu que o ódio e a crueldade gerais dela haviam sido aumentadas dentro da sua visão política.


Mental Floss escreve:


Outra mulher de Massachusetts, escrevendo em 1916, expressou preocupação em relação aos efeitos do movimento sufragista no carácter das mulheres. Para muitos críticos, o sufragismo parecia ser abertamente agressivo. "Certamente que não as está a tornar mais amáveis e nem agradáveis nas suas vidas. Elas ficam amargas, agressivas, e até antagónicas, gostando da excitação das campanhas e considerando os seus deveres naturais 'chatos, imóveis e inúteis'".


Isto pode causar ofensa, mas quantas mulheres já encontraram que amargas, agressivas, e antagonistas em relação aos seus pontos de vista políticos? Porque é que uma mulher gostaria de passar a ser assim? E quantas mais mulheres que homens já encontraram com esse comportamento? Ser casado com uma mulher investida no mundo da política ou teoria social é como estar casado com uma colega de trabalho passiva-agressiva que é a melhor amiga do patrão.


Actualmente, mais mulheres que homens votam, especialmente as mulheres solteiras, embora as mulheres casadas votem mais frequentemente que as mulheres solteiras. As mulheres solteiras são mais susceptíveis de votar no Partido Democrata [esquerdistas] do que as mulheres casadas, e os homens são mais susceptíveis de votar no Partido Republicano do que qualquer um dos grupos. Quer seja o apoio financeiro ou a orientação moral, as mulheres tendem a votar à direita quando estão sob a influência dum homem (e é por isso que os esquerdistas tentam constantemente destruir a família nuclear).


E se por acaso tu és um homem que vota nos Democratas, então sim, tu votas como uma menina. E muito provavelmente uma menina feia com quem ninguém se quer comprometer, em vez da jovem e bonita professora da Escola Dominical Presbiteriana.


Parte da razão que faz com as mulheres votem nos Democratas prende-se com o facto das mulheres serem terríveis com o dinheiro e com a matemática. Este é o mesmo motivo que faz com que seja ensinado às crianças que busquem ter o seu emprego de sonho em vez de aprenderem uma profissão que lhes venha a dar um rendimento seguro.


Mau Para a Família




Um ano mais tarde, no di 3 de Abril de 1914, o diário de [Kate] Roosevelt [a prima-de-lei do presidente Theodore Roosevelt] menciona a srª Martin a falar em casa da srª Henry Seligman, esposa dum banqueiro milionário.... Segundo o Times, a srª Martin continuou, destruindo a nova grande causa. A audiência escutou à sua demolição do movimento sufragista. "Nós não só somos contra o feminismo, como somos a favor da família. Não podemos conciliar o feminismo e a família. Esperamos ouvir o som dos pés das mulheres a caminharem para longe da fabrica e de volta para casa."


Notem que a ideia do sufrágio está associada com as mulheres terem uma carreira profissional. As ideias não surgem isoladas. A mulher doméstica Católica, descalça e grávida, e com cinco filhos, é mais feliz que a carrancuda escritora feminista que se aposenta e consegue dar à luz um filho deficiente no final dos seus anos 30, concebido através do in vitro.


Normalmente, as mulheres não fazem uma boa transição do escritório para a vida doméstica, passando a ficar aborrecidas e apáticas depois de se habituarem à elevada energia e ao (germofóbico) ambiente laboral. Para além disso, o motivo que leva as escritoras feministas pensar que ter uma carreira profissional é gratificante é porque escrever literatura feminista é divertido. A maior parte das mulheres (e dos homens) não têm carreiras profissionais - elas têm empregos onde trabalham nas mercearias e onde odeiam a vida.


Esta alegação de que a entrada das mulheres na política e no mercado de trabalho iria destruir a família não era uma posição mantida só pelas anti-sufragistas. As próprias sufragistas admitiram que a guerra entre os sexos era um dos motivos que lhes levava a querer o direito de voto.


A Dr. Anna Shaw, Presidente do "National American Women’s Suffrage Association", qualificou as anti-sufragistas da a "multidão da casa, da lareira e das mães". Obviamente que ela não estava interessada em nenhuma destas identidades. Quando lhe foi pergunta o porquê de não haver casamento no céu, a Drª Shaw respondeu descaradamente, "Porque não há homens no céu." Tal como muitas sufragistas, ela sentia que os homens não eram necessários e que as mulheres, unidas poderiam tomar conta delas mesmas e viver duma forma feliz num mundo - e num Além - dominado pelas mulheres.


Uma população em declínio não é relevante para a sua ideologia visto que o feminismo centra-se nos desejos do indivíduo. O feminismo é uma ideologia que glorifica o egoísmo; não tentes ficar atraente para o homem da tua vida; não fiques em casa a investir nas tuas crianças nos anos do seu desenvolvimento; não te preocupes em aprender habilidades que façam com que a casa seja gerida de forma mais eficaz; não te preocupes se por acaso o teu futuro marido se sente pouco confortável com o número de homens com quem já tiveste relaçôes sexuais; não te esforces em fazer coisas boas para servir o teu marido.


Ideias Miseráveis.


As mulheres foram as principais apoiantes da proibição nos Estados Unidos. Mal o álcool foi ilegalizado, não só a vida social passou a ser aborrecida, como o crime organizado floresceu. (....) As mulheres são os principais apoiantes do Partido Democrata. São elas que fazem força para a instalação dum estado-Previdência. São também elas que controlam a indústria da educação. São elas que querem destruir as escolas seguras levando até lá crianças do guetto provenientes do outro lado da cidade. Foram elas que fizeram um activismo energético de modo a que a pavoíce das florestas tropicais nos fosse forçada goela abaixo durante os anos 90.

Idolatria Ideológica

A anarquista e feminista radical Emma Goldman escreveu um artigo contra o sufrágio feminino. Ela refere-se ao movimento sufragista como adoração de fetishe, como algo que está na moda mas que não é normal. As suas palavras em relação às atitudes fascistas parecem ter sido escritas contra o liberalismo geral dos dias de hoje.

Aqueles que ainda não atingiram esse objectivo, fazem revoluções sanguinárias como forma de o obter, e aqueles que desfrutaram desse reinado trazem um sacrifício enorme para o altar desta divindade. Ai do herético que questione esta divindade!

Este pequeno ensaio é, na verdade, razoavelmente pílula vermelha e vai para além do sufrágio. Eu sei que normalmente, as mulheres não são muito boas na filosofia, mas de vez em quando chega-nos uma que realmente nos causa uma impressão (tive uma professora de filosofia na universidade que era absolutamente fantástica). Deixem-me ser franco e dizer que realmente gostei deste artigo apesar das nossas diferenças ideológicas e das contradições internas do mesmo. Nele, existem muitas passagens citáveis mas eu terei que deixá-las para trás.

Goldman diz-nos como as mulheres são seguidoras, quer seja na religião ou numa ideologia social. Ela avança com um argumento de que a maior parte das mulheres que querem o sufrágio fazem-no de modo a que fiquem ainda mais escravizada pela igreja e pelo Estado. Isto pode parecer loucura até que nós pensemos nas coisas que hoje em dia são ilegais, a roçar o ilegal, ou um tabu social tão forte poderiam muito bem ser ilegais.


A exigência feminina pelo sufrágio igualitário baseia-se largamente na contenda de que as mulheres têm que ter os mesmos direitos em todos os assuntos. Ninguém poderia refutar isto, se o sufrágio fosse um direito. Ai de nós, pela ignorância da menta humana, que pode ver um um direito numa imposição. Ou será que não é a mais brutal imposição que um grupo de pessoas faça leis que um outro conjunto seja coagido pela força a obedecer? No entanto, as mulheres clamam por tal "oportunidade dourada" que trouxe miséria para todo o mundo, e roubou ao homem a sua integridade e a sua auto-dependência; uma imposição que tem, de modo geral, corrompido as pessoas, tornando-as presas absolutas nas mãos de políticos sem escrúpulos.

Se olharmos para a História, iremos ver que a democracia raramente funcionou bem. Ela não é a liderança da maioria mas dos mais vocais. E quem é mais vocal que uma mulher? Quem é mais apaixonado? E quando as mulheres seguem umas as outras como lemingues, podemos ver como o sufrágio se pode rapidamente se tornar destrutivo.

É verdade que a monarquia pode ser igualmente opressiva, tirando os nossos direitos, censurando a liberdade de expressão colocando em execução coisas que se encontra em oposição ao que a maior parte das pessoas quer, e frequentemente causar a que as pessoas fiquem miseráveis e pobres. Mas de que forma é isso diferente das democracias ocidentais? Pelo menos a monarquia poderia levar a cabo algumas coisas, enquanto que o nosso governo não consegue fazer nada a não ser desperdiçar o nosso dinheiro.

Para além disso, a monarquia tem o Deus Que-Tudo-Vê, o legado familiar, e nobres ansiosos (com pequenos exércitos a respirarem sobre o seu pescoço) a garantirem que ela faz o que é melhor para o país. Na democracia, são as empresas gananciosas e as pequenas minorias de activistas que controlam a narrativa política. Qual dos dois é o mal menor?

O pobre, estúpido e livre cidadão Americano! Livre para passar fome, livre para caminhar sobre as auto-estradas deste grande país, ele desfruta do sufrágio universal, e, com esse direito, ele forjou correntes em torno dos seus membros. A recompensa que ele recebe são rigorosas leis que lhe proíbem o direito de boicotar, de formar piquetes, de facto, lhe proíbem o direito a tudo - excepto o direito de ver roubado o fruto do seu trabalho.

Goldman continua comparando os países e os estados que já têm o sufrágio e aqueles que não têm. Ela menciona as novas e complexas leis laborais Australianas que fazem das "greves sem a aprovação dum comité de arbitragem um crime igual à traição.” Para ser justo, ela diz que isto não é necessariamente consequência do sufrágio feminino mas que pelo menos este sufrágio foi incapaz de ajudar os operários, apesar das alegações de que as mulheres eram mais compassivas.

Depois de elaborar alguns outros exemplos da forma como o sufrágio das mulheres não melhorou essas sociedades, Goldman continua falando da natureza da filosofia moral das mulheres.

A mulher, essencialmente uma purista, é naturalmente intolerante e incansável nos seus esforços de fazer os outros tão bons como ela pensa que eles deveriam ser.... Desta forma, a lei tem que ser do género feminino: ela proíbe sempre.. A prostituição e o jogo [de azar] nunca fizeram negócios tão rentáveis como desde a altura em que a lei foi colocada contra eles. […]

Pergunto-me se as pessoas entendem que é precisamente isto que, em vez de elevar as mulheres, fizeram dela uma espião política, uma bisbilhoteira desprezível que entra nos assuntos privados das pessoas, não tanto para o bem da causa, mas sim porque, como disse uma mulher do Colorado, "elas gostam de entrar em casa onde nunca estiveram, e descobrir o mais que conseguirem - politicamente ou não.".... Porque nada satisfaz mais os desejos da maior parte das mulheres do que um escândalo.

É como um profecia. De todas as coisas que ela disse, qual delas é que não veio a acontecer? E não é só no que toca às mulheres na política, mas também mulheres no jornalismo em publicações de fofoca tais como Gawker.

Como esclarecimento, em Latim e nos idiomas descendentes, a palavra para lei é do género feminino, o que penso que é o ponto da passagem onde se lê "Desta forma, a lei tem que ser do género feminino".


Progresso


Nós temos esta ideia de que a sociedade está ficar progressivamente mais inteligente com o passar de cada geração. No entanto, se formos a ler os livros, iremos descobrir que o ser humano está a ficar gradualmente mais estúpido com o passar dos séculos. Mesmo há menos de 100 anos atrás, as pessoas - tanto os homens como as mulheres - tinham o bom senso de não se destruírem a eles mesmos devido aos assuntos relativos às mulheres.

Actualmente, temos este sentido dos direitos no geral como se tivéssemos sido comissionados por Deus na melhor das hipóteses, ou pelo Nada na pior das hipóteses, para ter certas leis estabelecidas em algunas locais. O ateu esquerdista acredita nestes direitos humanos mais do que qualquer outra pessoa, embora ele não acredite num deus e desde logo, não tenha bases para a sua filosofia da lei natural. Faria mais sentido ele acreditar em qualquer que fosse a mais antiga ou a moral mais universal, mas em vez disso, a maior parte dos ateus avança e aceita qualquer que seja a nova moral que preencha o vazio. Só porque a religião é ópio das massas não quer dizer que as massas não precisam de ópio.

A pessoa religiosa também não está isenta de críticas. Em parte alguma da Bíblia se fala de igualdade, tolerância ou democracia, e duvido muito que essas coisas estejam presentes noutras religiões A Bíblia não fala muito de política mas pode-se fazer uma suposição de que, embora o rei possa ou não ser nomeado por Deus, o senador ou o presidente são claramente nomeados pelo homem, e desde logo, a democracia não é Bíblica.

Conclusão:

Mas tudo isto é alimento para o pensamento. O ponto a reter em relação a tudo o que se disse em cima é que as mulheres convencionalmente não eram a favor do direito das mulheres votarem. O feminismo não chegou como o messias há muito aguardado, como fomos levados a acreditar. Em vez disso, as feministas apenas protestaram de forma suficientemente ruidosa, assumiram o controlo do mundo académico, e foram encorajadas por homens assexuados.

As mulheres assumem sempre as crenças das pessoas em seu redor. É melhor que o homem que a ama que tenha uma maior influência sobre as suas crenças e sobre as suas acções do que as suas maliciosas amigas que a odeiam por ela ser mais atraente.




* * * * * * *



Tudo aquilo que as mulheres anti-sufragistas avisaram durante o século passado aconteceu tal como elas tinham dito.

A mulher feminista é a mulher mais agressiva, mais repelente, mais feia, mais odiosa que existe dentro do grupo das mulheres, e isso é culpa desse mesmo feminismo e da entrada das mulheres na vida política.

Outra coisa a levar em conta é que o propósito do feminismo não é só colocar as mulheres no mercado de trabalho, mas mais ainda retirá-la de casa. O texto diz o porquê:
No entanto, as mulheres clamam por tal "oportunidade dourada" que trouxe miséria para todo o mundo, e roubou ao homem a sua integridade e a sua auto-dependência; uma imposição que tem, de modo geral, corrompido as pessoas, tornando-as presas absolutas nas mãos de políticos sem escrúpulos.

É precisamente porque o feminismo causa a que todos nós passemos a ser "presas absolutas nas mãos de políticos sem escrúpulos" que esses mesmos políticos estão tão desejosos de satisfazer as exigências ridículas das feministas. Portanto, o nosso maior inimigo não é só o feminismo, mas mais ainda o governo que concede às feministas tudo o que ela querem.

Ninguém ganha com isto, obviamente - nem a mulher nem o homem - mas para as feministas nada disto importa, desde que elas continuem a receber dinheiro e louvor por parte da elite cultural Ocidental.

A falsa acusação de violação como arma de "mudança social"

Por Jonathan Taylor

É triste que este artigo tenha que ser escrito, e que nós vivamos numa era onde ele seja relevante dentro da política do mundo académico actual. Mas que seja.

Sim, existe uma vasta gama de activistas universitárias - a maior parte delas (embora nem todas) feministas - que estão a fazer falsas acusações de violação e de assédio e a usá-las com propósitos activistas. Muito frequentemente, estas falsas alegações são feitas com o propósito de “chamar a atenção para o problema do abuso sexual das universidades," o que não deixa de ser uma noção interessante visto que se a violação fosse um problema assim tão grave, não haveria necessidade de inventar falsas alegações de violação.

Mas por vezes estas falsas alegações de assédio são usadas como formas de equilíbrio de poder contra o homem que tem um ponto de vista contrário ao ponto de vista mantido por uma feminsta em particular. E, algo que não deixa de ser perturbador, não existem evidências de que as nossas instituições académicas tenham disciplinado a larga maioria destas falsas acusadoras, embora estas mesmas instituições tenham punido outros alunos por muito menos.

Irei citar brevemente alguns dos casos mais sonantes.

Meg Lanker-Simons da Universidade do Wyoming


Meg Lanker-Simons era uma proeminente blogueira feminista com quase 60,000 seguidores. Ela havia recebido um prémio por parte da Think Progress por seguir, através do seu blogue, as primárias do GOP, e os seus posts do Tumblr eram amplamente partilhados pela internet. Para uma mulher a viver sob o patriarcado opressor, ela teve uma voz bem influente.

Mas aparentemente, isso não não era suficiente.

No último semestre na UW, ela decidiu dar uma "agitação" extra ao seu activismo ao escrever uma ameaça de violação contra si mesma e submetendo-a à página UW Crushes, que foi então repostada na página (esta página publica as "paixões" anónimas que os estudentes submetem).

A falsa ameaça tomou a universidade de surpresa, dando início a um gigantesco comício "contra a cultura de violação", que foi emitido na televisão pela CBS e liderado pela própria Lanker-Simons. Ela dramatizou o evento e fez-se ela mesma de heroína o mais que foi possível, exibindo-se nas redes sociais como uma frágil e inocente vítima da opressora "cultura de violação" que lutava em favor de todas as pessoas que eram igualmente vitimizadas. Por essa altura, ela propagou o rumor de que a ameaça de violação postada na página UW Crushes havia sido postada pelos administradores da página como forma de obter mais "Likes" e partilhas.

Depois duma investigação, a polícia descobriu que o post inicial colocado na página UW Crushes havia sido submetido através duma morada de IP registada a ninguém mais que a própria Lanker-Simons. Segundo documentos policiais, ela confessou a mentira mas depois voltou atrás na sua confissão. Ela foi acusada de interferir com a investigação policial.

Em vez de deixar que este caso chegasse ao fim de forma graciosa, ela decidiu gastar o tempo de todos, para além do dinheiro dos contribuintes, arrastando o processo legal por mais seis meses; só depois desse tempo é que ela aceitou um acordo em troca duma multa mínima e nenhum tempo de prisão. A Universidade do Wyoming não fez absolutamente nada para a castigar. Ela acabou o seu curso, e prosseguiu para uma Escola de Direito.

Ela continua a ser uma blogueira, e não existem evidências de que ela tenha sido marginalizada e chamada a atenção por parte das outras feministas.

Annette Kolodny na "MLA Convention"

A tentativa mais abertamente desonesta por parte das feministas de esmagar os pontos de vista alternativos através das políticas de "assédio" ocorreu em 1991, durante a "Modern Language Association Convention". Foi por essa altura que a Drª. Annette Kolodny, antiga reitora da humanidades na Universidade do Arizona, propôs uma nova definição de discriminação: “assédio intelectual anti-feminista.”

Essencialmente, este tipo de "assédio" caracteriza todo a crítica ao feminismo, toda a crítica aos departamentos de estudos femininos, ou até toda a crítica a tudo o que uma mulher diz ou faz (visto que se centra no "efeito" e não na "intenção") como assédio. Embora a proposta não tenha sido oficialmente aceite, ela serve como lembrete da mentalidade de muitas feministas académicas. A proposta começa assim:


O assédio intelectual anti-feminista, uma ameaça séria à liberdade académica....

Paremos por aqui. A liberdade académica depende da liberdade de expressão. Que esta proposta alegue "proteger" a liberdade académica ao mesmo tempo que a tenta destruir é algo consistente com a tendência feminista de projectar sobre os outros os abusos que elas tencionam fazer. Reparem no quão abrangente é a definição de "assédio" de Kolodny à medida que a sua proposta continua:


. . . .ocorre quando:

(1) qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento tem como intenção ou efeito desencorajar ou impedir a liberdade ou a acção legal, a liberdade de pensamento, ou a liberdade de expressão das mulheres;

(2) ou quando qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento cria um ambiente onde a aplicação apropriada das teorias ou metodologias feministas na pesquisa, no conhecimento, e no ensino é desvalorizada, desencorajada ou de todo impedida;

(3) ou quando qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento gera um ambiente onde a pesquisa, o conhecimento e o ensino de tópicos relativos às mulheres, ao género, ou às desigualdades de género é desvalorizada, desencorajada e impedida por completo.


A proposta pode ser encontrada no livro de da Drª Kolodny com o nome de Finding the Future: A Dean Looks at Higher Education in the Twenty-First Century, página 105.

Michaela Morales na "Middle Tennessee State University"

Quando um pregador anti-aborto apareceu na MTSU para "pregar a Palavra" em torno dos males do aborto, Michaela Morales decidiu que contradizer o discurso dele com um discurso melhor era algo do passado. Quando o pregador se voltou para o lado como forma de falar com outra pessoa, Morales aproximou-se dele por um dos lados, esfregou os seus seios contra ele e gritou com todas as suas forças “Afaste-se de mim! Tire as suas mãos dos meus seios agora!"

Depois disto, ela empurrou-o para o aterro e para cima calçada de cimento, onde ele ficou meio deitado - aparentemente com dores e agarrado à cabeça - durante vários minutos. Depois de levantar os seus braços de modo triunfante, a multidão aplaudiu-a por ter feito uma falsa alegação de abuso sexual e por ter agredido um homem. Não há qualquer evidência de que a MTSU tenha feito algo para a punir.

Deve ser notado também que embora o vídeo descreva Morales como "feminista", não há qualquer evidência de que ela o seja.





Mindy Brickman da Universidade de Princeton

Mindy Brickman era uma feminista é uma defensora das vítimas de violência sexual na Universidade de Princeton. Ela decidiu que a melhor forma de convencer os seus amigos de que a violação era um problema na universidade era a de falsamente dizer-lhes que ela havia sido violada por um estudante. Os seus amigos deram início a uma campanha de difamação contra o homem que ela havia falsamente acusado, e mais tarde ela repetiu a mentira no comício universitário com o nome de Take Back the Night.

Ela recusou-se a levar as suas acusações para junto da polícia e dos administradores da universidade, mas a Universidade de Princeton deu início à sua própria investigação que, naturalmente, não confirmou as alegações de Mindy. Enfrentando crescente escrutínio, Mindy escreveu um pedido de desculpas que foi impresso no The Daily Princetonian. Podem ler o seu pedido de desculpas na página 6 deste documento.

Mindy Brickman nunca chegou a ser punida por falsamente acusar um homem de violação, fazendo-o passar por um inferno e provavelmente destruindo a sua reputação. O pedido de desculpas foi considerado suficiente pela administração.

Tanya Borachi da Universidade da Flórida

Um excerto do Gainesville Sun:


Um mulher que disse às autoridades que havia sido atacada na semana passada num estacionamento dum complexo de apartamentos de Campus Lodge, veio agora a público dizer que inventou tudo, revelou a polícia de Gainesville. Tanya Borachi, de 22 anos, retratou a sua história na Quarta-Feira, e disse aos detectives do Departamento Policial de Gainesville que ela havia fabricado a história "como uma lição para as mulheres da zona de que um ataque pode acontecer com elas" (...)

Espero que estejamos a ver um padrão.


Numa entrevista que se seguiu, na Quarta-Feira, depois dos detectives do Departamento Policial de Gainesville Martin Honeycutt e Joe Mayo terem salientado várias inconsistências na sua história, ela alegadamente admitiu ter fabricado toda a história.

Tobias [porta-voz do departamento policial de Gainesville] disse que os detectives ficaram cépticos da história de Borachi depois de se aperceberem que ela não havia sido totalmente exacta em vários aspectos do caso, mas mesmo assim, os detectives da unidade de crimes sexuais e os membros da unidade de operações especiais continuaram a trabalhar no caso.

Tobias disse que Borachi amarrou-se e amordaçou-se a ela mesma e que a sua colega de quarto não sabia de nada. "A colega de quarto também foi enganada", disse ele. Susan Jennings, representante da empresa que faz a segurança na Campus Lodge, disse que ficou "aliviada que isto foi um falso alarme. Isto é um lembrete da importância da segurança."

Marian Kashani da Universidade George Washington

A sua história, tal como presente na Reading Eagle:


Porque é que alguém iria fazer uma falsa alegação? Uma mente perturbada pode ter as suas razões. Foi isto que Mirian Kashani, de 19 anos, aluna do 2º ano da Universidade George Washington, em Washington D.C., fez. Ela não só mentiu em relação à violação, como embelezou a falsa alegação com detalhes racistas.

Kashani, uma conselheira focada nas vítimas de violação e que trabalha numa crisis hotline, disse à reporter do jornal da sua escola que ela conhecia uma mulher branca que havia sido violada na universidade, sob ameaça de faca, por dois homens negros "com um distinto mau odor corporal". Quando eles acabaram, ela disse que um dos homens havia dito que "ela bem boa, para uma menina branca." Um falso policial foi citado como forma de apoiar a sua história.

Há muitos problemas com este episódio sórdido, e Kashani é um deles, obviamente. Ela insiste que tudo o que ela queria era atrair a atenção pública para [segundo ela] "o problema da segurança para todas as mulheres." Sem dúvida que ela teve a atenção que queria, mas muito dificilmente ela continuará a contribuir para a segurança das mulheres e não para uma maior animosidade racial e cepticismo renovado para com as mulheres que alegam terem sido violadas.

De facto, Marian Kashani deveria ser criticada por contribuir mais para uma maior animosidade racial, mas o que é frequentemente ignorado quando uma falsa alegação é feita, é que estas falsas acusadoras estão também a contribuir para uma maior animosidade para com os homens.

Desiree Nall da Rollins College

A menina Nall não só era uma estudante, não só era uma feminista, mas era também presidente da filial em Brevard County da National Organization for Women. Ela é também uma falsa acusadora. O Baltimore Sun conta a história:


Durante a semana de conscientização em torno da violação sexual em Rollins College, Winter Park, Fla, Desiree Nall, então com 23 anos, disse à polícia que havia sido violada por dois homens numa casa de banho da universidade. O medo e o pânico invadiram a universidade enquanto a polícia dava início a uma caça-ao-homem em busca dos violadores.

A polícia reparou que havia muitas inconsistências na história de Nall, e uma das investigadoras policiais disse que "não havia qualquer tipo de evidência de agressão sexual no caso que havia sido iniciado por Desiree Nall". Segundo notícias da imprensa, Nall, que era na altura presidente da filial de Brevard County da National Organization of Women, eventualmente disse à polícia que ela não era "vítima de agressão sexual, tal como havia sido reportado nas suas prévias declarações juramentadas."

A falta de preocupação das feministas em relação aos danos causados pelas falsas alegações de violação é evidente pelo facto de, até hoje, Nall continuar na liderança da NOW de Brevard County.

Tal como Mindy Brickman da Universidade de Princeton, Desiree Nall tomou a decisão de fazer a sua falsa alegação de violação exactamente no momento que a sua escola havia separado para a semana de conscientização da agressão sexual. Ela sabia a histeria em torno desse assunto iria atingir o ponto mais elevado por essa altura, e a histeria iria reduzir as probabilidades da sua acusação ser alvo de escrutínio público, e ela sabia que a sua falsa alegação de violação iria contribuir para a histeria, especialmente sendo ela presidente duma organização feminista.

O grupo "Take Back the Night” no Oberlin College

Imaginem que ficam no lugar deste aluno. Assim reporta o Toledo Blade:



No início deste ano, no Oberlin Colllege, um grupo com o nome de "Take Back the Night", postou cartazes por toda a universidade identificando o "Violador do Mês." O caloiro, um rapaz de 18 anos a estudar filosofia, lembra-se do dia em que os sinais foram colocados pela primeira vez. Ele estava a receber o seu correio quando reparou em estudantes reunidos em frente a um quadro de avisos. Eles estavam a ler um aviso que o identificavam como um violador

"A minha resposta inicial foi de choque completo, e descrença total," disse o caloiro, que pediu que o seu nome não fosse publicado. "Os meus amigos reuniram-se em meu redor e disseram 'Hey, o que é isto?'" Ele rasgou o sinal, bem como outros que se encontravam pela universidade.

Os dias que se seguiram foram passados com ele a negar a acusação - perante amigos, conhecidos, e perante os média. "Eu nem tive um encontro romântico em Oberlin," disse ele. "Não bebo, não tomo drogas. Eu nunca me poderia encontrar numa situação dessas". Stacy Tolchin acrescenta: "Muito provavelmente, ele é quase sempre aborrecido."

Tais tácticas não são surpreendentes, disse Ted Chapman, sentando no pátio do lado de fora do Sindicato Estudantil. Ele disse que as tensões têm estado tão elevadas durante os últimos anos que ele practicamente deixou de ter encontros românticos. O amigo Dave Roscky acena em concordância.

Por perto, a caloira Emily Lloyd diz que os homens não estão a entender o propósito. "Tantas mulheres vêem as suas vidas totalmente arruinadas por serem vítimas de violação, e não dizem nada. Portanto, se um homem vê a sua vida arruinada, isso equilibra um bocado as coisas."


Leram bem? "Equilibra um bocada as coisas". Vamos inverter as coisas:

O que é que pensariam se por acaso um grupo universitário masculino decidisse que a melhor forma de chamar a atenção das pessoas para as falsas acusações de violação fosse violando uma mulher? Mais ainda, o que é que acham que aconteceria se por acaso a notícia dessa hipotética violação fosse minimizada por um estudante dizendo "Tantos homens vêem as suas vidas totalmente arruindas por uma falsa acusação de violação. Portanto, se uma mulher é violada, isso equilibra as coisas."

Acho que as coisas não acabariam bem.

Michelle Gretzinger, Tania Mortensen e Bonita Rai da Universidade do Hawaii

Para se saber mais desta história, vejam Heterophobia por parte de Dr. Daphne Patai, capítulos 3 e 4 (páginas.72-87).

Ramdas Lamb era um professor e conselheiro universitário amado e respeitado dentro do departamento de estudos religiosos da Universidade do Hawaii. Um monge Hindu bem viajado (o que lhe fez assumir o nome Ramdas), a sua personalidade genial e a sua habilidade de ensino haviam contribuído para que o departamento duplicasse em apenas dois anos.

Um dia ele pediu aos seus estudantes que lessem varios artigos relativos ao assédio sexual e à violação, sendo que um desses artigos gerou uma discussão em torno das falsas alegações. Isto perturbou de forma impactante Tania Mortensen, uma defensora das vítimas de agressão sexual para o grupo CORE (Creating Options for a Rape-Free Environment) que "negou de modo veemente que as mulheres mintam em torno da violação."

Michelle Gretzinger, que no semestre anterior havia dito a outros estudantes que havia sido violada (e que mais tarde fez várias falsas acusações de violação contra o Dr Lamb), e Bonita Rai, também ficram ofendidas. As três acusaram o Dr Lamb de criar um "ambiente hostil" ao permitr que as falsas acusaçôes de violaçao fossem sequer discutidas.

Quando as suas acusações não ganharam qualquer tipo de credibilidade, Michelle Gretzinger intensificou as acusações e falsamente alegou que o Dr Lamb a havia violado "entre 10 a 16 vezes no apartamento dela depois de a levar a casa depois da sua aula semanal", algo que o advogado dela classificou de "violação de mentor."

As falsas acusações de Gretzinger arrastaram-no pelos tribunais e pela lama durante três anos e meio, o que destruiu a sua reputação dentro da faculdade. O assunto chegou a um tribunal federal, onde 4 mulheres e 4 homens demoraram algumas horas para reconhecer que Gretzinger era a vilã e que o Dr. Lamb era a vítima.

Havia muitos problemas com as acusações de Gretzinger; as datas especificadas não estavam de acordo com as datas das aulas. Apesar de alegar ter sido violada de modo traumático entre 10 a 16 vezes, ela nunca disse nada ao marido sobre estas violações em série que alegadamente estavam a decorrer. Para além disso, segundo informações de outros estudantes, ela continuou a demonstrar entusiasmo pelas palestras do Dr Lamb durante o período em que ela estava supostamente a ser "violada". Ela inscreveu-se também para os futuros cursos do Dr Lamb durante o período em que estava a ser "violada".

Estudante Militante Feminista na Universidade de Harvard.

Numa situação semelhante a do Dr Lamb, o Dr Alan Dershowitz da Universidade de Harvard alega que foi ameaçado com uma alegação de assédio sexual depois de ter permitido que uma discussão em torno das falsas alegações de violação decorresse na sua aula. Ao contrário do caso do Dr Lamb, as supostas acusadoras nunca chegaram a dar entrada a um processo legal oficial, e o Dr Dershowitz nunca chegou a ser levado a tribunaç ou falsamente acusado de violação.

Nas páginas 82 e 83 do seu livro Heterophobia, a Drª Daphne Patai recorda as palavras do Dr Dershowitz em torno do evento:

Embora a larga maioria dos estudantes quisesse ouvir ambos os lados das importantes questões em torno da lei em torno da violação, uma pequena minoria tentou usar a lei do assédio sexual como arma de censura.

Conclusão:

Amigos, este é o tipo de mundo onde viêmos. Estas falsas acusações não são "erros de julgamento", mas falhanços morais que ameaçam uma sociedade igual e justa que valoriza a verdade. Já passou a hora do mundo lançar para longe o medo de "ofender" as pessoas que não amam a justiça, que não toleram pontos de vista alternativos, e que não têm qualquer noção da forma como se deve tratar um ser humano.

Já passou a hora de expormos estes tiranos, e levantarmos oposição.


* * * * * * * *

É preciso levar em conta que as "mudanças sociais" propostas pelo movimento feminista não vão melhorar em nada as questões de segurança da mulher, mas sim permitir que as entidades governamentais invadam ainda mais todo o tipo de interacção humana.

Se as feministas realmente pensam que envolver o governo no meio das relações humanas é uma forma válida de gerar a "igualdade" e aumentar a segurança das mulheres, elas irão descobrir mais tarde que estâo totalmente enganadas. Infelizmente para o resto da sociedade, por essa altura o governo já se terá tornado omnipresente em toda sociedade (isto é, já estaremos a viver numa ditadura). Que pena que as feministas só pensem no que elas pensam que é bom para elas e não no que é bom para todos.

Em relação ao uso da acusação de violação como arma política e ideológica, isso é mais do que óbvio; quando uma mulher é realmente vítima de violência sexual, ela correctamente dirige-se à polícia e dá entrada a um processo legal.

Por outro, quando o primeiro lugar que a mulher pensa em se dirigir depois de ter sido "vítima" de "violação" é a internet e as redes sociais, então é bem provável que ela não tenha sido vítima de nada para além do seu desejo de ser o centro das atenções..