Por Jonathan Taylor
É triste que este artigo tenha que ser escrito, e que nós vivamos numa era onde ele seja relevante dentro da política do mundo académico actual. Mas que seja.
Sim, existe uma vasta gama de activistas universitárias - a maior parte delas (embora nem todas) feministas - que estão a fazer falsas acusações de violação e de assédio e a usá-las com propósitos activistas. Muito frequentemente, estas falsas alegações são feitas com o propósito de “chamar a atenção para o problema do abuso sexual das universidades," o que não deixa de ser uma noção interessante visto que se a violação fosse um problema assim tão grave, não haveria necessidade de inventar falsas alegações de violação.
Mas por vezes estas falsas alegações de assédio são usadas como formas de equilíbrio de poder contra o homem que tem um ponto de vista contrário ao ponto de vista mantido por uma feminsta em particular. E, algo que não deixa de ser perturbador, não existem evidências de que as nossas instituições académicas tenham disciplinado a larga maioria destas falsas acusadoras, embora estas mesmas instituições tenham punido outros alunos por muito menos.
Irei citar brevemente alguns dos casos mais sonantes.
Meg Lanker-Simons da Universidade do Wyoming
Meg Lanker-Simons era uma proeminente blogueira feminista com quase 60,000 seguidores. Ela havia recebido um prémio por parte da Think Progress por seguir, através do seu blogue, as primárias do GOP, e os seus posts do Tumblr eram amplamente partilhados pela internet. Para uma mulher a viver sob o patriarcado opressor, ela teve uma voz bem influente.
Mas aparentemente, isso não não era suficiente.
No último semestre na UW, ela decidiu dar uma "agitação" extra ao seu activismo ao escrever uma ameaça de violação contra si mesma e submetendo-a à página UW Crushes, que foi então repostada na página (esta página publica as "paixões" anónimas que os estudentes submetem).
A falsa ameaça tomou a universidade de surpresa, dando início a um gigantesco comício "contra a cultura de violação", que foi emitido na televisão pela CBS e liderado pela própria Lanker-Simons. Ela dramatizou o evento e fez-se ela mesma de heroína o mais que foi possível, exibindo-se nas redes sociais como uma frágil e inocente vítima da opressora "cultura de violação" que lutava em favor de todas as pessoas que eram igualmente vitimizadas. Por essa altura, ela propagou o rumor de que a ameaça de violação postada na página UW Crushes havia sido postada pelos administradores da página como forma de obter mais "Likes" e partilhas.
Depois duma investigação, a polícia descobriu que o post inicial colocado na página UW Crushes havia sido submetido através duma morada de IP registada a ninguém mais que a própria Lanker-Simons. Segundo documentos policiais, ela confessou a mentira mas depois voltou atrás na sua confissão. Ela foi acusada de interferir com a investigação policial.
Em vez de deixar que este caso chegasse ao fim de forma graciosa, ela decidiu gastar o tempo de todos, para além do dinheiro dos contribuintes, arrastando o processo legal por mais seis meses; só depois desse tempo é que ela aceitou um acordo em troca duma multa mínima e nenhum tempo de prisão. A Universidade do Wyoming não fez absolutamente nada para a castigar. Ela acabou o seu curso, e prosseguiu para uma Escola de Direito.
Ela continua a ser uma blogueira, e não existem evidências de que ela tenha sido marginalizada e chamada a atenção por parte das outras feministas.
Annette Kolodny na "MLA Convention"
A tentativa mais abertamente desonesta por parte das feministas de esmagar os pontos de vista alternativos através das políticas de "assédio" ocorreu em 1991, durante a "Modern Language Association Convention". Foi por essa altura que a Drª. Annette Kolodny, antiga reitora da humanidades na Universidade do Arizona, propôs uma nova definição de discriminação: “assédio intelectual anti-feminista.”
Essencialmente, este tipo de "assédio" caracteriza todo a crítica ao feminismo, toda a crítica aos departamentos de estudos femininos, ou até toda a crítica a tudo o que uma mulher diz ou faz (visto que se centra no "efeito" e não na "intenção") como assédio. Embora a proposta não tenha sido oficialmente aceite, ela serve como lembrete da mentalidade de muitas feministas académicas. A proposta começa assim:
O assédio intelectual anti-feminista, uma ameaça séria à liberdade académica....
Paremos por aqui. A liberdade académica depende da liberdade de expressão. Que esta proposta alegue "proteger" a liberdade académica ao mesmo tempo que a tenta destruir é algo consistente com a tendência feminista de projectar sobre os outros os abusos que elas tencionam fazer. Reparem no quão abrangente é a definição de "assédio" de Kolodny à medida que a sua proposta continua:
. . . .ocorre quando:
(1) qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento tem como intenção ou efeito desencorajar ou impedir a liberdade ou a acção legal, a liberdade de pensamento, ou a liberdade de expressão das mulheres;
(2) ou quando qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento cria um ambiente onde a aplicação apropriada das teorias ou metodologias feministas na pesquisa, no conhecimento, e no ensino é desvalorizada, desencorajada ou de todo impedida;
(3) ou quando qualquer política, acção, declaração e/ou comportamento gera um ambiente onde a pesquisa, o conhecimento e o ensino de tópicos relativos às mulheres, ao género, ou às desigualdades de género é desvalorizada, desencorajada e impedida por completo.
A proposta pode ser encontrada no livro de da Drª Kolodny com o nome de Finding the Future: A Dean Looks at Higher Education in the Twenty-First Century, página 105.
Michaela Morales na "Middle Tennessee State University"
Quando um pregador anti-aborto apareceu na MTSU para "pregar a Palavra" em torno dos males do aborto, Michaela Morales decidiu que contradizer o discurso dele com um discurso melhor era algo do passado. Quando o pregador se voltou para o lado como forma de falar com outra pessoa, Morales aproximou-se dele por um dos lados, esfregou os seus seios contra ele e gritou com todas as suas forças “Afaste-se de mim! Tire as suas mãos dos meus seios agora!"
Depois disto, ela empurrou-o para o aterro e para cima calçada de cimento, onde ele ficou meio deitado - aparentemente com dores e agarrado à cabeça - durante vários minutos. Depois de levantar os seus braços de modo triunfante, a multidão aplaudiu-a por ter feito uma falsa alegação de abuso sexual e por ter agredido um homem. Não há qualquer evidência de que a MTSU tenha feito algo para a punir.
Deve ser notado também que embora o vídeo descreva Morales como "feminista", não há qualquer evidência de que ela o seja.
Mindy Brickman da Universidade de Princeton
Mindy Brickman era uma feminista é uma defensora das vítimas de violência sexual na Universidade de Princeton. Ela decidiu que a melhor forma de convencer os seus amigos de que a violação era um problema na universidade era a de falsamente dizer-lhes que ela havia sido violada por um estudante. Os seus amigos deram início a uma campanha de difamação contra o homem que ela havia falsamente acusado, e mais tarde ela repetiu a mentira no comício universitário com o nome de Take Back the Night.
Ela recusou-se a levar as suas acusações para junto da polícia e dos administradores da universidade, mas a Universidade de Princeton deu início à sua própria investigação que, naturalmente, não confirmou as alegações de Mindy. Enfrentando crescente escrutínio, Mindy escreveu um pedido de desculpas que foi impresso no The Daily Princetonian. Podem ler o seu pedido de desculpas na página 6 deste documento.
Mindy Brickman nunca chegou a ser punida por falsamente acusar um homem de violação, fazendo-o passar por um inferno e provavelmente destruindo a sua reputação. O pedido de desculpas foi considerado suficiente pela administração.
Tanya Borachi da Universidade da Flórida
Um excerto do Gainesville Sun:
Um mulher que disse às autoridades que havia sido atacada na semana passada num estacionamento dum complexo de apartamentos de Campus Lodge, veio agora a público dizer que inventou tudo, revelou a polícia de Gainesville. Tanya Borachi, de 22 anos, retratou a sua história na Quarta-Feira, e disse aos detectives do Departamento Policial de Gainesville que ela havia fabricado a história "como uma lição para as mulheres da zona de que um ataque pode acontecer com elas" (...)
Espero que estejamos a ver um padrão.
Numa entrevista que se seguiu, na Quarta-Feira, depois dos detectives do Departamento Policial de Gainesville Martin Honeycutt e Joe Mayo terem salientado várias inconsistências na sua história, ela alegadamente admitiu ter fabricado toda a história.
Tobias [porta-voz do departamento policial de Gainesville] disse que os detectives ficaram cépticos da história de Borachi depois de se aperceberem que ela não havia sido totalmente exacta em vários aspectos do caso, mas mesmo assim, os detectives da unidade de crimes sexuais e os membros da unidade de operações especiais continuaram a trabalhar no caso.
Tobias disse que Borachi amarrou-se e amordaçou-se a ela mesma e que a sua colega de quarto não sabia de nada. "A colega de quarto também foi enganada", disse ele. Susan Jennings, representante da empresa que faz a segurança na Campus Lodge, disse que ficou "aliviada que isto foi um falso alarme. Isto é um lembrete da importância da segurança."
Marian Kashani da Universidade George Washington
A sua história, tal como presente na Reading Eagle:
Porque é que alguém iria fazer uma falsa alegação? Uma mente perturbada pode ter as suas razões. Foi isto que Mirian Kashani, de 19 anos, aluna do 2º ano da Universidade George Washington, em Washington D.C., fez. Ela não só mentiu em relação à violação, como embelezou a falsa alegação com detalhes racistas.
Kashani, uma conselheira focada nas vítimas de violação e que trabalha numa crisis hotline, disse à reporter do jornal da sua escola que ela conhecia uma mulher branca que havia sido violada na universidade, sob ameaça de faca, por dois homens negros "com um distinto mau odor corporal". Quando eles acabaram, ela disse que um dos homens havia dito que "ela bem boa, para uma menina branca." Um falso policial foi citado como forma de apoiar a sua história.
Há muitos problemas com este episódio sórdido, e Kashani é um deles, obviamente. Ela insiste que tudo o que ela queria era atrair a atenção pública para [segundo ela] "o problema da segurança para todas as mulheres." Sem dúvida que ela teve a atenção que queria, mas muito dificilmente ela continuará a contribuir para a segurança das mulheres e não para uma maior animosidade racial e cepticismo renovado para com as mulheres que alegam terem sido violadas.
De facto, Marian Kashani deveria ser criticada por contribuir mais para uma maior animosidade racial, mas o que é frequentemente ignorado quando uma falsa alegação é feita, é que estas falsas acusadoras estão também a contribuir para uma maior animosidade para com os homens.
Desiree Nall da Rollins College
A menina Nall não só era uma estudante, não só era uma feminista, mas era também presidente da filial em Brevard County da National Organization for Women. Ela é também uma falsa acusadora. O Baltimore Sun conta a história:
Durante a semana de conscientização em torno da violação sexual em Rollins College, Winter Park, Fla, Desiree Nall, então com 23 anos, disse à polícia que havia sido violada por dois homens numa casa de banho da universidade. O medo e o pânico invadiram a universidade enquanto a polícia dava início a uma caça-ao-homem em busca dos violadores.
A polícia reparou que havia muitas inconsistências na história de Nall, e uma das investigadoras policiais disse que "não havia qualquer tipo de evidência de agressão sexual no caso que havia sido iniciado por Desiree Nall". Segundo notícias da imprensa, Nall, que era na altura presidente da filial de Brevard County da National Organization of Women, eventualmente disse à polícia que ela não era "vítima de agressão sexual, tal como havia sido reportado nas suas prévias declarações juramentadas."
A falta de preocupação das feministas em relação aos danos causados pelas falsas alegações de violação é evidente pelo facto de, até hoje, Nall continuar na liderança da NOW de Brevard County.
Tal como Mindy Brickman da Universidade de Princeton, Desiree Nall tomou a decisão de fazer a sua falsa alegação de violação exactamente no momento que a sua escola havia separado para a semana de conscientização da agressão sexual. Ela sabia a histeria em torno desse assunto iria atingir o ponto mais elevado por essa altura, e a histeria iria reduzir as probabilidades da sua acusação ser alvo de escrutínio público, e ela sabia que a sua falsa alegação de violação iria contribuir para a histeria, especialmente sendo ela presidente duma organização feminista.
O grupo "Take Back the Night” no Oberlin College
Imaginem que ficam no lugar deste aluno. Assim reporta o Toledo Blade:
No início deste ano, no Oberlin Colllege, um grupo com o nome de "Take Back the Night", postou cartazes por toda a universidade identificando o "Violador do Mês." O caloiro, um rapaz de 18 anos a estudar filosofia, lembra-se do dia em que os sinais foram colocados pela primeira vez. Ele estava a receber o seu correio quando reparou em estudantes reunidos em frente a um quadro de avisos. Eles estavam a ler um aviso que o identificavam como um violador
"A minha resposta inicial foi de choque completo, e descrença total," disse o caloiro, que pediu que o seu nome não fosse publicado. "Os meus amigos reuniram-se em meu redor e disseram 'Hey, o que é isto?'" Ele rasgou o sinal, bem como outros que se encontravam pela universidade.
Os dias que se seguiram foram passados com ele a negar a acusação - perante amigos, conhecidos, e perante os média. "Eu nem tive um encontro romântico em Oberlin," disse ele. "Não bebo, não tomo drogas. Eu nunca me poderia encontrar numa situação dessas". Stacy Tolchin acrescenta: "Muito provavelmente, ele é quase sempre aborrecido."
Tais tácticas não são surpreendentes, disse Ted Chapman, sentando no pátio do lado de fora do Sindicato Estudantil. Ele disse que as tensões têm estado tão elevadas durante os últimos anos que ele practicamente deixou de ter encontros românticos. O amigo Dave Roscky acena em concordância.
Por perto, a caloira Emily Lloyd diz que os homens não estão a entender o propósito. "Tantas mulheres vêem as suas vidas totalmente arruinadas por serem vítimas de violação, e não dizem nada. Portanto, se um homem vê a sua vida arruinada, isso equilibra um bocado as coisas."
Leram bem? "Equilibra um bocada as coisas". Vamos inverter as coisas:
O que é que pensariam se por acaso um grupo universitário masculino decidisse que a melhor forma de chamar a atenção das pessoas para as falsas acusações de violação fosse violando uma mulher? Mais ainda, o que é que acham que aconteceria se por acaso a notícia dessa hipotética violação fosse minimizada por um estudante dizendo "Tantos homens vêem as suas vidas totalmente arruindas por uma falsa acusação de violação. Portanto, se uma mulher é violada, isso equilibra as coisas."
Acho que as coisas não acabariam bem.
Michelle Gretzinger, Tania Mortensen e Bonita Rai da Universidade do Hawaii
Para se saber mais desta história, vejam Heterophobia por parte de Dr. Daphne Patai, capítulos 3 e 4 (páginas.72-87).
Ramdas Lamb era um professor e conselheiro universitário amado e respeitado dentro do departamento de estudos religiosos da Universidade do Hawaii. Um monge Hindu bem viajado (o que lhe fez assumir o nome Ramdas), a sua personalidade genial e a sua habilidade de ensino haviam contribuído para que o departamento duplicasse em apenas dois anos.
Um dia ele pediu aos seus estudantes que lessem varios artigos relativos ao assédio sexual e à violação, sendo que um desses artigos gerou uma discussão em torno das falsas alegações. Isto perturbou de forma impactante Tania Mortensen, uma defensora das vítimas de agressão sexual para o grupo CORE (Creating Options for a Rape-Free Environment) que "negou de modo veemente que as mulheres mintam em torno da violação."
Michelle Gretzinger, que no semestre anterior havia dito a outros estudantes que havia sido violada (e que mais tarde fez várias falsas acusações de violação contra o Dr Lamb), e Bonita Rai, também ficram ofendidas. As três acusaram o Dr Lamb de criar um "ambiente hostil" ao permitr que as falsas acusaçôes de violaçao fossem sequer discutidas.
Quando as suas acusações não ganharam qualquer tipo de credibilidade, Michelle Gretzinger intensificou as acusações e falsamente alegou que o Dr Lamb a havia violado "entre 10 a 16 vezes no apartamento dela depois de a levar a casa depois da sua aula semanal", algo que o advogado dela classificou de "violação de mentor."
As falsas acusações de Gretzinger arrastaram-no pelos tribunais e pela lama durante três anos e meio, o que destruiu a sua reputação dentro da faculdade. O assunto chegou a um tribunal federal, onde 4 mulheres e 4 homens demoraram algumas horas para reconhecer que Gretzinger era a vilã e que o Dr. Lamb era a vítima.
Havia muitos problemas com as acusações de Gretzinger; as datas especificadas não estavam de acordo com as datas das aulas. Apesar de alegar ter sido violada de modo traumático entre 10 a 16 vezes, ela nunca disse nada ao marido sobre estas violações em série que alegadamente estavam a decorrer. Para além disso, segundo informações de outros estudantes, ela continuou a demonstrar entusiasmo pelas palestras do Dr Lamb durante o período em que ela estava supostamente a ser "violada". Ela inscreveu-se também para os futuros cursos do Dr Lamb durante o período em que estava a ser "violada".
Estudante Militante Feminista na Universidade de Harvard.
Numa situação semelhante a do Dr Lamb, o Dr Alan Dershowitz da Universidade de Harvard alega que foi ameaçado com uma alegação de assédio sexual depois de ter permitido que uma discussão em torno das falsas alegações de violação decorresse na sua aula. Ao contrário do caso do Dr Lamb, as supostas acusadoras nunca chegaram a dar entrada a um processo legal oficial, e o Dr Dershowitz nunca chegou a ser levado a tribunaç ou falsamente acusado de violação.
Nas páginas 82 e 83 do seu livro Heterophobia, a Drª Daphne Patai recorda as palavras do Dr Dershowitz em torno do evento:
Embora a larga maioria dos estudantes quisesse ouvir ambos os lados das importantes questões em torno da lei em torno da violação, uma pequena minoria tentou usar a lei do assédio sexual como arma de censura.
Conclusão:
Amigos, este é o tipo de mundo onde viêmos. Estas falsas acusações não são "erros de julgamento", mas falhanços morais que ameaçam uma sociedade igual e justa que valoriza a verdade. Já passou a hora do mundo lançar para longe o medo de "ofender" as pessoas que não amam a justiça, que não toleram pontos de vista alternativos, e que não têm qualquer noção da forma como se deve tratar um ser humano.
Já passou a hora de expormos estes tiranos, e levantarmos oposição.
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É preciso levar em conta que as "mudanças sociais" propostas pelo movimento feminista não vão melhorar em nada as questões de segurança da mulher, mas sim permitir que as entidades governamentais invadam ainda mais todo o tipo de interacção humana.
Se as feministas realmente pensam que envolver o governo no meio das relações humanas é uma forma válida de gerar a "igualdade" e aumentar a segurança das mulheres, elas irão descobrir mais tarde que estâo totalmente enganadas. Infelizmente para o resto da sociedade, por essa altura o governo já se terá tornado omnipresente em toda sociedade (isto é, já estaremos a viver numa ditadura). Que pena que as feministas só pensem no que elas pensam que é bom para elas e não no que é bom para todos.
Em relação ao uso da acusação de violação como arma política e ideológica, isso é mais do que óbvio; quando uma mulher é realmente vítima de violência sexual, ela correctamente dirige-se à polícia e dá entrada a um processo legal.
Por outro, quando o primeiro lugar que a mulher pensa em se dirigir depois de ter sido "vítima" de "violação" é a internet e as redes sociais, então é bem provável que ela não tenha sido vítima de nada para além do seu desejo de ser o centro das atenções..
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