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sexta-feira, 22 de dezembro de 2023

Confissões de um ex-jornalista

Por Kiron Solari

Duvido muito que alguém tenha que ser lembrado que os média estão podres até ao tutâno; até as pessoas mais relutantes e de mente mais fechada estão a começar a aceitar isto como um facto. Mas apesar dos média serem amplamente condenados nos dias de hoje (agradecimento especial aos Alemães por trazerem de volta o termo “Lügenpresse”), poucas pessoas sabem ou entendem o que realmente acontece nas cozinhas jornalísticas, onde a vasta gama de mentiras diariamente disponibilizadas ao público são cozinhadas. No entanto, há formas de entrar lá - através de infiltração intencional ou, como no meu caso, por acidente.

Tenho um amigo de longa data - vamos-lhe chamar de Sven - que sempre conheci como um homem de bom coração e sincero. No entanto, esses traços estão também associados a assumir sempre o melhor das pessoas, e a ser um tanto ou quanto ingénuo. Devido a isto, ele acaba sempre por acabar em situações complicadas e por vezes perigosas.

Uma dessas situações foi quando, durante um breve período, ele passou por uma experiência como jornalista num popular jornal online. Durante esse período, ele mal manteve contacto, e eventualmente saiu da rede. Depois de ter passado um mês, ele voltou um homem diferente, e não para melhor. Tal como já expliquei, ele deixou o seu emprego, e fechou-se por completo (armado com nada mais que álcool) para lidar com a depressão resultante da profissão de jornalista.

Eu sei que isto soa muito "frágil" para muitos de vocês, e para mim também; os homens normalmente não mergulham em depressão e não bebem pra fugir dos problemas. Ao mesmo tempo que conferi ao meu amigo a clemência de ouvir os seus problemas, também reconheci a utilidade da sua experiência, e comecei a colocar-lhe questões em relação ao que ele viu durante o período em que ele esteve no tal emprego.

Vou, seguidamente, reportar-vos o que ele descobriu, mas não irei no entanto revelar o seu nome e nem o nome do seu antigo patrão; dado o país "livre" em que vivemos, isso pode-lhe causar problemas no futuro.

Quem te paga, é teu dono.


Sven juntou-se ao ramo do jornalismo para dizer a verdade às pessoas. Para crédito seu, ele realmente acreditava que estava a fazer exactamente isso. A sua primeira missão soava tão simples: falar com a pessoa, gravar a conversa, escrever o artigo, e publicá-lo. A realidade, no entanto, veio a ser diametricamente diferente: depois do recém-cozinhado jornalista voltou da sua primeira entrevista, foi imediatamente ordenado a que transcrevesse a gravação e enviasse a transcrição por email a gestor de conteúdo.

Passada que estava meia hora, Sven recebeu uma versão fortemente editada da transcrição, com partes que ele considerava cruciais a serem substituídas por chavões sem sentido ou removidas por completo. Quando ele se dirigiu ao gestor para vociferar a sua indignação, o gestor disse-lhe apenas que "Este homem não nos pagou para escrevermos um artigo que o atacava. Volta para a tua secretária!"

Este não foi o único caso, testemunhado por Sven, que revela o peso que o dinheiro tem dentro do jornalismo. Os seus numerosos colegas raramente escreviam conteúdo independente; eles estavam demasiado ocupados a publicar artigos pagos uns atrás de outros. Quando Sven perguntou se estes artigos deveriam ser marcados como "patrocinados", a única resposta que ele obteve foi um riso amargo.

Era muito frequente o gestor de conteúdo dirigir-se à sua mesa e dizer algo do tipo "Sabes que o homem sobre quem estás a escrever é um amigo íntimo do nosso patrão? Não estragues este artigo." Sven ficou também surpreso por ver tantas pessoas "entrevistadas" (normalmente, políticos) que nem se davam ao trabalho de falar com ele, referindo-o às suas secretárias ou aos seus assistentes. Uma destas pessoas chegou até a dar-lhe um discurso pré-escrito, e a dizer para ele "trabalhar" com ele, e avançar.

No entanto, Sven tem também um enorme sentido de justiça, e isto levou-lhe por várias vezes a 1) ignorar as "recomendações" que o gestor de conteúdo lhe dava, 2) desviar-se da historia oficial, e 3) permitir que pequenos vislumbres de verdade chegassem aos ouvidos do público. Por cada uma destas ocorrências, Sven foi chamado para o escritório do gestor de conteúdo, recebeu admoestações estritas, e viu o ordenado do mês a ser reduzido. E isto numa agência mediática que era suposta ser "neutra e objectiva"!

Padrões morais? Nunca ouvimos falar nisso.


Foi um choque enorme para Sven finalmente aperceber-se que os seus patrões eram seres sem consciência, que se prostituíam para quem pagasse mais. Foi um choque ainda maior descobrir a forma despreocupada com que os seus colegas tratavam as suas responsabilidades.

Jornalistas investigativos dependiam de informação que obtinham em buscas no Google e nos posts do Twitter; editores e sub-editores usavam rumores e o diz-que-disse para escrever artigos mordazes; gestores de sites postavam qualquer tipo de conteúdo que capturava a sua atenção desde que fossem capazes de criar um título suficientemente chamativo para atrair pessoas. A verificação de factos practicamente não existia (a menos que alguém pagasse por isso).

Quando chegava a hora de escolher tópicos e de escrever artigos, a linha orientadora para todo o Establishment era simples: não causem a que as pessoas fiquem zangadas. E quando se diz "pessoas", não estamos a falar das pessoas comuns, que para o Establishment nem eram consideradas pessoas verdadeiras mas sim massa sem cara a quem se atiravam artigos e que, em troca, aumentavam as visualizações e o dinheiro que entrava.

Não, a identificação de "pessoas" estava reservada para as pessoas que realmente contavam. Isto incluía os representantes dos poderes estabelecidos, figuras públicas conhecidas, endinheirados com as mãos dentro do bolo político, e, claro, amigos pessoais o dono da companhia. Estas eram as pessoas protegidas, mimadas, e louvadas a qualquer custo; o resto das pessoas já não eram tratadas assim.

Escusado será dizer isto, mas dentro da companhia mediática, os políticos tinham tanto poder como os donos das bolsas; sempre que algo noticiável acontecia, os "protectores da verdade e da objectividade" começavam imediatamente a trabalhar de modo a distorcer os eventos duma forma desejável para aqueles que os tinham pela trela.

Eram publicados artigos de ataque contra opositores políticos e contra os indesejáveis; cortinas de fumaça eram erigida; factos eram omitidos, negados e mal-representados. Sven confessou-me mais tarde que o dia em que a sua companhia cobriu as eleições parlamentares foi o primeiro dia da sua vida em que ele passou a noite a beber. A ética jornalística, algo que os média adoram agitar aos quatro ventos, revelou-se como sendo uma farsa.

Na omelete mediática, tu és um ovo

O título diz tudo. Para as pessoas no topo das instituições mediáticas, o operário comum não é só um peão - ele é também um preservativo. Ao contrário do que as pessoas pensam, a vida normal do jornalista é relativamente patética: mal pago, subvalorizado, ingrato e constantemente alvo de ordens superiores. Mudanças no staff na "cozinha" são bastante elevadas, e isto não é porque as pessoas estão a ser promovidas. Nesta área profissional, o termo "empregado veterano" normalmente significa pobre coitado que não tem alternativas e não se pode despedir.

Segundo Sven, muitos dos seus colegas trabalhavam o suficiente apenas para receber o ordenado, o que explica a negligência. Faces acinzentadas, bocas tensas, olhos de quem trabalhou muitos turnos, e atitudes amargas - faz-se o que for necessário para superar o dia de trabalho. Para além disso, as pessoas que se encontravam no topo evitavam qualquer responsabilidade pelo material publicado. Sempre que um leitor enervado ligava para os escritórios, e se queixava de algum artigo, a pessoa que escreveu o dito artigo era responsabilizada imediatamente, mesmo que o seu trabalho tivesse sido revisto e aprovado pela gerência antes de ter sido publicado. Afinal de contas, o que é que custa encontrar outro drone de escritório com habilidades de escrita quase-decentes?

No entanto, Sven também descreveu aqueles colegas que gostavam do seu emprego. Eles chegavam ao escritório com a Primavera nos seus passos, um sorriso a cobrir as suas faces, e um brilho malicioso no seu olhar. Estes eram os "talentosos", favoritos do patrão da empresa - pessoas insensíveis e frias que poderiam vender a própria mãe por um saboroso pedaço de fofoca, que eles iriam, posteriormente, espalhar por toda a internet.

Sempre que estes tinham chance de escrever um artigo de ataque, espalhar um rumor, ou destruir a vida de alguém, quase que poderíamos ver o seu interior a brilhar. Lembram-se de todos aqueles artigos presunçosos, mais-santo-que-tu, pseudo-intelectuais avançados por trapos tais como Salon, Dagens Nyheter e Huffington Post? Podes ter a certeza que eles são escritos por este tipo de pessoas. O que nos leva para o tópico seguinte.

Não é permitido pensamento errado.

Tal como provavelmente já se aperceberam há muito tempo, o campo mediático é enorme e acomoda uma vasta variedade de Kulturbolschewismus. No caso do Sven, não era só o caso de existir uma política empresarial baseada no medo, de denuncia e auto-censura, mas sim um plano real em operação. Ele disse-me que havia um fluxograma pendurado na redacção que explicava o que fazer quando se reportavam crimes e incidentes. Era algo do tipo:

O criminoso era um nativo (branco)?
S = Reportar detalhadamente, amplificar.
N = Ignorar os detalhes, minimizar.

A dada altura, Sven escreveu um artigo em torno do feriado nacional, mas o seu gestor de conteúdo recusou-se a aprovar a sua publicação devido ao facto do mesmo ser "demasiado patriótico", aconselhando-o em vez disso a "escrever de forma mais inclusiva" sobre a "participação das minorias no festival".

Qualquer coisa que louvasse o país e os seus habitantes indígenas era, sempre que fosse possível, indesejável e omitido, enquanto que qualquer artigo que gerasse auto-ódio, louvasse os habitantes de outros países (leia-se: Africanos e Muçulmanos) ou atacasse os nativos e o seu estilo de vida, era um sucesso automático e era rapidamente aprovado pela gerência.




Escusado será dizer isto, mas a redacção estava cheia de mulheres, dos seus animais de estimação cucks, e, claro, de Judeus. As primeiras desfrutavam de poder absoluto independentemente da sua posição; bastava uma simples queixa ao departamento de Recursos Humanos para que alguém fosse despedido; evidências não eram necessárias.

Os cucks, representados pelas criaturas de braço fino, cheias de piercing, com barba rala, e t-shirts do Che Guevara, estavam bem contentes com a forma como as coisas estavam a avançar, bebendo lattes e denunciado todos aqueles que expressassem ideias incompatíveis com a narrativa.

Os Judeus estavam no seu ambiente natural dentro da redacção, executando o seu papel tradicional de "intelectual arrogante" e obtendo promoções do nada. Um estudo posterior do site do jornal revelou que a maior parte dos artigos que atacavam os nativos, a sua cultura, e os seus valores eram escritos pelos Judeus.

Contratam-se mentirosos.

Portanto, para resumir: os média não estão cheios de pessoas boas, mas enganadas como muitos pensam. Pelo contrário, o establisment mediático tem um propósito e está bem ciente disso, e ele posiciona-se algures entre um oportunista sem escrúpulos e um leal cão amestrado do Estado. Na melhor das hipóteses, é falsamente patriótica ("que pais maravilhoso que temos aqui; vamos convidar mais imigrantes"), mas na pior das hipóteses, é abertamente hostil em relação à população indígena do país onde ele existe.

Mais ainda, os média permitem a consolidação e a auto-afirmação das forças globalistas - os governos traidores, os Judeus internacionais, as multinacionais, a indústria do entretenimento e assim por adiante - contra a população nativa cada vez mais desprivilegiada e cada vez mais em declínio.

Por fim, mas não menos importante, devido à ofuscação intencional dos crimes cometidos contra o Ocidente por parte dos imigrantes não-Brancos, os média são cúmplices dos mesmos e, se isto falhar, geradores da agitação pública com o propósito de colocar pressão sobre os tribunais de modo a que os criminosos possam sair livres. Para mim, só este último motivo é suficiente para mandar todos os jornalistas e todos os seus donos para a forca.

O ponto a reter é que os média não são de maneira nenhuma teus amigos, mesmo que os seus operacionais da camada mais baixa se encaixem na descrição de vítimas indefesas e não inimigos destruidores e nações. Os média têm que ser resistidos, expostos, e boicotados sempre que possível - até que comecem a sagrar dinheiro e se engasguem no seu próprio veneno.



Como a Revolução Francesa influenciou o Nacional Socialismo e o Comunismo

"Bliss was it in that dawn to be alive
But to be young was very heaven!" ~ (William Wordsworth)
(A sua perspectiva no início da Revolução Francesa; este espírito de entusiasmo não durou muito tempo)

Por Richard Geib

A Revolução Francesa é claramente um dos eventos centrais da Civilização Ocidental - um período da história cujos personagens e eventos sempre me fascinaram. Em comparação, a muito mais moderada Revolução Americana foi muito menos influente no mundo de então - embora tenha sido mais bem sucedida e menos sangrenta. Posso dizer que a Revolução Americana foi mais bem sucedida porque foi mais moderada e menos assassina que a Revolução Francesa.


Mas ironicamente, a Revolução Francesa foi uma revolução fracassada: A Liberté, Egalité, e a Fraternité rapidamente evoluíram para a imponente figura de Robespierre, e para o seu Reino de Terror, à medida que a revolução ficou fora de controle e começou a matar-se a si mesma.

Inicialmente, os monarquistas foram decapitados, a seguir os Girondinos moderados, e por essa altura a violência e a suspeita estavam totalmente fora de controle à medida que a revolução se devorava a ela mesma. Na minha opinião, depois deles terem começado a decapitar os Girondinos moderados, era uma questão de tempo até todos acabarem na guilhotina.

Vinte e seis anos depois da "Declaração dos Direitos do Homem" ter sido escrita, um Bourbon encontrava-se mais uma vez no trono como Rei de França - isto é que eu tenho em mente quando digo que a Revolução falhou.

Começando em 1793, a França já teve nada menos que 11 constituições subsequentes; ao mesmo tempo, os Estados Unidos ainda usam a sua primeira constituição. Isto é o que eu qualifico de moderação e estabilidade política. O legado destas revoluções é totalmente distinto em estilo, substância e em consequência.

Durante um voraz e irracional trecho de paranóia revolucionária, 1,376 indivíduos foram guilhotinados em apenas 47 dias. As últimas palavras da Girondina moderada Mme. Jeanne Roland de la Platiere, antes da morte na guilhotina, foram:

Ó liberdade! Quanto que eles fizeram pouco de ti!

Na minha opinião, ela colocou as coisas da forma certa. Ou ainda Camille Desmoulins, a escrever da prisão para a sua esposa:


Eu sonhei com uma república que todo mundo iria adorar. Eu não podia acreditar que os homens eram tão ferozes e tão injustos.

Sempre preferi os moderados Montesqieu e Lafayette no lugar de Robespierre e dos seus radicais colegas. Sem surpresa alguma, eles não se deram assim tão bem na Revolução Francesa, o que é um exemplo perfeito da lei de Gresham da moralidade política: o mal expulsa o bem à medida que todos se tornam corruptos, ao mesmo tempo que a vida política se torna não muito diferente da guerra Hobbesiana de todos contra todos num "desejo perpétuo e incansável de poder, que só termina com a morte."

Domestic carnage, now filled the whole year
With feast-days, old men from the chimney-nook,
The maiden from the busom of her love,
The mother from the cradle of her babe,
The warrior from the field - all perished, all
Friends, enemies, of all parties, ages, ranks,
Head after head, and never heads enough
For those that bade them fall. - William Wordsworth



Wordsworth veio a sofrer a desilusão dos jovens revolucionários de todas as eras que descobrem que, ao derramarem um oceano de sangue, eles causaram com frequência males maiores.

Se a Revolução Francesa foi o fim dos privilégios monárquicos e dos privilégios aristocráticos, e a emergência dos direitos democráticos comuns, ela foi também o início do governo totalitário moderno e da execução em larga-escala dos "inimigos do Povo" por parte de entidades governamentais impessoais (o "Comité da Segurança Pública" de Robespierre). Este legado atingiu o seu ponto mais elevado com a trágica chegada dos Nazis Alemães e dos Comunistas Soviéticos e Chineses durante o século 20.

De facto, Rousseau foi chamado de o precursor dos pseudo-democratas modernos tais como Estaline e Hitler, e as suas "democracias do povo". O seu apelo para que, se for necessário, os "soberanos" forcem os homens a serem livres no interesse da "Vontade Geral", soa mais como Licurgo de Esparta e não como o pluralismo de Atenas; o legado de Rousseau é Robespierre bem como os radicais Jacobinos (do Terror que se seguiu), que o adoraram de modo apaixonado.

Durante o século 20, a sua influência fez-se sentir através da acção dos tiranos que iriam fomentar as paixões igualitárias das massas não no interesse da justiça social mas sim do controle social.

Olhemos para Rousseau como o génio literário que foi e apreciar a sua contribuição para a história; olhemos para a sua filosofia política com grande cepticismo.

Será que se pode forçar uma pessoa a ser livre? Será que uma pessoa - ou um pequeno grupo de pessoas - pode claramente discernir o que é a "Vontade Geral" que representa todas as pessoas?

Não é isto, na práctica, um apelo à ditadura? Será que podemos ler "O Contrato Social" e encontrar nele algum do espírito de Atenas e da democracia parlamentar? Eu não consigo. Tudo isto parece-me mais ao estilo de Esparta bem como ao estilo do igualitarismo austero da sociedade colectivista e das justificações ideológicas dos regimes terríveis do totalitarismo moderno.

Rousseau pressagia a ascenção do movimento Romântico nas artes e causou a sensação entre os aristocratas de França dos Bourbons. Alegadamente Napoleão disse mais tarde:

Se não tivesse existido um Rousseau, a Revolução não teria ocorrido, e sem a Revolução, eu teria sido impossível.

Estaline e Hitler poderiam dizer o mesmo ao reconhecerem a sua dívida pelo conceito de "o Soberano" a Rousseau e à sua identificação mística com as pessoas. Duzentos anos mais tarde nós só temos milhões e milhões de inocentes assassinados em "nome do povo", etc. ad nauseam.

Robespierre olhou para Rousseau como um pai espiritual. Se eu pudesse escolher o menor de dois males, eu teria escolhido os diplomatas oportunistas tais como Maurice de Talleyrand de França, Clemens Metternich da Áustria, Czar Alexandre da Rússia, ou o Lord Castlereagh da Inglaterra e não Napoleão, e a França Revolucionária, visto que Napoleão foi apenas a semente que iria florescer no século 20 nas pessoas de ditadores dinâmicos tais como Adolf Hitler e José Estaline.

"Ninguém pode governar sem culpa," alegou São Justo. Isto pode ser verdade, mas a violência política é o pior dos males deste século, repleto de crimes espectaculares, e que eu saiba, Robespierre foi o primeiro intelectual Europeu a avançar com a ideia absurda de que o terror é a melhor e a mais eficaz forma de estabelecer a "justiça".

A Revolução Francesa foi a morte merecida do antigo sistema monárquico Europeu. Infelizmente, em demasiados locais os governos que tomaram o lugar dos regimes antigos foram tão maus ou piores que aqueles que os haviam precedidos (Desde Napoleão, a Lenine até aos fascistas).

O caos e a violência que Napoleão ajudou a materializar só nos últimos 50 anos (esperemos nós) é que foi removida do sistema Europeu. Que nós possamos aprender com o passado de modo a que não façamos os mesmos erros. Que o século 20 (e o terror Jacobino) seja um aviso! (...)

O que aprendemos com o estudo da Grande Revolução [Francesa] é que ela foi a fonte de todas as actuais concepções comunistas, anarquistas e socialistas.

Príncipe Petr Kropotkin - Naturalista Russo, autor e soldado, escrevendo em 1909 em vésperas da Revolução Bolchevique.

Sinisterismo: Religião Secular da Mentira



O livro de Bruce Walker "Sinisterism: Secular Religion of the Lie", é apresentado como uma proposta para se "olhar para o que nós chamamos de ideologia política," rejeitando palavras como "revolucionário" ou "reaccionário", ou ainda "Esquerda" e "Direita".

Esta não é uma análise nova em torno das teorias políticas, havendo já sido aludida por Ayn Rand. Para além disso, nos anos 70 Robert Ringer atacou a esquerda e a direita americana como "demopublicanos" - embora ele o tenha feito sem as conotações religiosas que Walker introduz.

Walker começa com uma tese geral:

A raça humana é composta por dois grupos de pessoas: um grupo é aquele que busca o poder - de modo justo ou (preferencialmente) de modo desonesto - e o outro grupo somos todos nós, o resto da humanidade, pessoas normais e decentes que apenas querem viver a sua vida sem possuir os corpos, as mentes, as possessões ou as almas dos outros.Com isto, ele une num só todos os grupos que buscam o poder - uma forma de pensar também usada pelos Objectivistas e pelos Libertários.

Depois de atacar a dicotomia "esquerda-direita" como não tendo sentido algum, ele tenta projectar a maior parte do conflito politico actual como uma guerra contra os Judeus e os Cristãos uma vez que a sua fé baseia-se em certos princípios éticos e morais que interferem com a fome de poder que caracteriza os sistemas autoritários e as tendências sociais que conduzem a eles.

A estas tendências sociais e a estes sistemas sedentos de poder Walker dá o nome se Sinisterismo, definido como uma religião sem Deus e em guerra contra a genuína fé.


A maior parte do que Walker discute está declarado na frase "Religião Secular da Mentira", que faz parte do título. O que isto parece indicar é o simples facto de que, como forma de obter e manter o poder, os líderes usam de decepção.

Isto é primeiramente ilustrado referenciando o livro de George Orwell "1984", com o seu famoso lema governamental "Liberdade é Escravidão".

O seu ponto é o de mostrar como, com a simples alteração do significado que as pessoas associam às palavras ou aos conceitos, muda-se a sua forma de pensar e a forma de olhar para o mundo. Repete isso de forma eficiente e terás o controle da população.

Uma discussão infelizmente breve é feita em redor da forma como isto foi feito na URSS, mas muito pouco é dito sobre a forma como isto está a ser feito nos Estados Unidos com o declínio dos padrões educacionais e o relativismo moral.

Ambos os tópicos necessitam de maior exposição no contexto do século 21.

Em vez disso, Walker leva-nos para o mundo das seitas do poder de Hitler, Mussolini e Estaline, com especial ênfase na Alemanha Nazi e na Itália Fascista. Aqui, ele mostra como a maior parte do registo histórico foi enlameado por educadores e historiadores que ignoram o que foi escrito durante nos anos 1930 - que demonstram que a maior parte do que fomos levados a acreditar não é verdade.

Os Nazis não são Fascistas e a Alemanha Nazi nem sempre foi inimiga mortal do regime de Estaline. O pacto de não-agressão entre Alemães e Soviéticos fica, assim, muito bem explicado; a fome de poder dos sistemas políticos, que eram tão similares apesar das suas fachadas distintas, torna-se óbvia.

Depois de discutir estes tópicos com grande detalhe, Walker dá início à examinação da relação Judaico-Cristã através da História, começando em Roma, passando pela Idade Média e acabando na 2ª Grande Guerra. Como um realista, Walker assevera que os Judeus e os Cristãos não são diferentes do resto da humanidade - capazes de fazer o bem e fazer o mal, cometer erros e corrigirem-se a eles mesmos. Ele sugere que, em jeito de análise, houve mais coisas boas do que coisas más, o que provavelmente está correcto.

Particularmente importante é o seu tratamento da posição da Igreja Católica durante a Idade Média, que se diferenciava do comportamento dos oportunistas políticos e dos líderes mafiosos.

De modo breve ele discute o mito da Espanha tolerante durante a ocupação muçulmana, o papel dos Cristãos no avanço científico e a sua contribuição na ascensão do método cientifico moderno.

Ainda mais importante é a secção contendo a discussão de Walker em como o declínio da fé Cristã, e o aumento da imoralidade - durante os finais do século 19 e princípios do século 20 - permitiram que o Nazismo chegasse ao poder. De forma cuidada e detalhada, Walker mostra como os Nazis perseguiram os Cristãos da mesma forma que perseguiram os Judeus uma vez que no seu âmago, o Nazismo era uma religião secular - venerando o homem no lugar de Deus.

Walker ilustra também a íntima ligação entre o Nazismo, o Islão e, de certa forma, o Hinduísmo militante.


Esta discussão culmina numa examinação de assuntos em torno do bem e do mal na sociedade, e como segundo esta metodologia, a psicologia é a forma errada de examinar o comportamento de pessoas como Hitler.

Embora mais uma vez isto nos leve de volta para algumas investigações históricas, consequentemente isto leva-nos para o estudo do que está no cerne da questão, isto é, a relação entre o poder e o abuso. Isto culmina numa discussão em torno do porquê os regimes sedentos de poder não gostarem da religião Judaico-Cristã e da forma como eles propagam os mitos de ódio para os seus próprios propósitos.

Walker finaliza cobrindo a relação Judaico-Cristã nos Estados Unidos, alguns factos em torno dos Puritanos, e a relação entre vários Pais Fundadores com o Judaísmo e o Cristianismo.

* * * * * * *

Este ódio que os totalitários e "revolucionários" nutrem pelo pela fé Judaico-Cristã não é acidental, coisa que mesmo os não-esquerdistas e não-Cristãos certamente já notaram. Existem princípios Bíblicos que jogam contra a sede de poder dos ditadores, sendo o mais óbvio a existência Duma Autoridade Moral acima do Estado. Como os sedentos de poder querem para si o papel de "autoridade suprema" [algo que muitos deles não são tímidos em afirmar], a noção de Alguém acima do Estado é perfeitamente repugnante.

Aqui o crítico pode afirmar que o islão - que Walker coloca do lado dos sinisteristas - também acredita que o seu deus está acima do Estado, mas isto não é assim tão linear. No islão, o líder (califa) da comunidade muçulmana ("Ummah") é também o líder religioso. Ou seja, no islão, não há maior autoridade que o califa porque ele, supostamente, já está a fazer o que o deus do islão ordena. No islão não há "divisão de poderes"; todo o poder está na mão do califa ["Estado"].

Levando isto em conta, é fácil entender o fascínio que Hitler nutria pelo islão:

Foi nosso infortúnio estarmos sob a religião errada. A religião maometana seria muito mais compatível connosco do que o Cristianismo. Porque é que teve que ser o Cristianismo com a sua mansidão e flacidez?

Adolfo Hitler - 28 de Agosto de 1942Como consequência do seu apreço pelo islão, Hitler desdenhou um dos momentos mais importantes da História europeia apenas e só porque a superior civilização ocidental foi salva da invasão maometana quando Carlos Martel derrotou os seus exércitos na Batalha de Tours:


Se Carlos Martel não tivesse sido vitorioso em Poitiers - como sabes, o mundo havia já caído nas mãos dos Judeus; o Cristianismo é uma coisa sem força! - então provavelmente nós teríamos sido todos convertidos ao maometanismo (islão), a fé que glorifica o heroísmo e abre o 7º Céu apenas e só para o guerreiro valoroso.

Se as coisas tivessem evoluído assim, as tribos Germânicas teriam conquistado o mundo. Apenas o Cristianismo impediu-os de fazer isso. (Adolfo Hitler - 28 de Agosto de 1942)

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2012/06/sinisterismo-religiao-secular-da.html

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Movimento marxista Black Lives Matter é importado por agitadores brasileiros que espalham radicalismo, terror e violência no Brasil

Julio Severo

Manchete do jornal britânico DailyMail disse em 21 de novembro de 2020: “A violência explode depois que um homem negro é espancado até a morte por seguranças de supermercado na véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil.”

Agitadores do Black Lives Matter quebrando vidraças do Carrefour

Embora a palavra racismo apareça 5 vezes na reportagem, a investigação policial não indicou racismo no supermercado Carrefour. E o DailyMail não explicou a conduta violenta de João Alberto Silveira Freitas, a suposta vítima de racismo.

Tudo começou quando Freitas começou a discutir com uma funcionária do Carrefour. A mulher, temendo violência de Freitas, chamou os seguranças.

Quando foi levado pelos seguranças, Freitas os agrediu, conforme mostram imagens. A ação violenta dele provocou uma reação violenta dos seguranças, e o caso terminou na morte de Freitas.

O DailyMail destacou que Freitas foi vítima de violência, mas não comentou nada sobre violência praticada por ele. Aliás, Freitas e violência não é um caso que começou no Carrefour.

De acordo com o Tribunal de Justiça, Freitas tinha várias passagens por violência e lesão corporal contra pessoas, inclusive mulheres.

Portanto, a funcionária do Carrefour fez bem em chamar os seguranças. Ela realmente corria risco de ser agredida.

O DailyMail não revelou para seus leitores nenhuma dessas informações.

O DailyMail nada falou sobre a mulher que estava sob ameaça de violência de Freitas.

O DailyMail também não explicou se agora as mulheres não poderão chamar seguranças ou a polícia se forem agredidas por homens negros.

Em declarações a jornalistas, o vice-presidente Hamilton Mourão, que é racialmente mestiço de índio e negro, lamentou o incidente no Carrefour, mas negou que seja um reflexo de racismo.

“Racismo não existe no Brasil. É algo que eles querem importar para cá,” disse Mourão, de acordo com o DailyMail.

Apesar disso, agitatores e importadores ligados ao movimento marxista Black Lives Matter (traduzido do inglês como Vidas Negras Importam) iniciaram uma onda de violência no Brasil. O DailyMail disse:

“Em São Paulo, manifestantes quebraram a vitrine de um Carrefour, espalharam mercadorias das prateleiras pelo chão e começaram um incêndio que os funcionários se apressaram em apagar.”

O único problema é que o DailyMail foi extremamente gentil com os agitadores, chamando-os de “manifestantes.” Isso significa que se agitadores quebrarem os vidros do prédio do DailyMail e iniciarem um incêndio, o jornal britânico vai chamá-los gentilmente de “manifestantes”?

O pastor batista ultra-esquerdista Ronilso Pacheco, que é um imigrante brasileiro nos EUA, reclamou com a CNN do Brasil por uma reportagem que mostrou a violência dos agitadores. Ronilso disse:

“É bom que @CNNBrasil saiba. A chamada de matéria de vocês é infeliz. É por vocês ainda não entenderem como distinguir a vida de uma pessoa negra espancada e a quebra de uma vidraça que o jornalismo de vocês nessa pauta ainda é tão medíocre.”

Para Ronilso, quebrar lojas é algo pequeno em comparação com “racismo” — mesmo que no caso de Freitas o que começou a violência não foi racismo, mas a própria violência dele.

O Dr. Guilherme Schelb, uma das maiores autoridades jurídicas do Brasil, disse:

“Homem negro e violento com várias passagens na Polícia por crimes violentos. Ele dá um soco em segurança de supermercado (vídeo). Seguranças reagem brutalmente. Delegada de Polícia descarta motivação racial no crime.”

Embora Ronilso ache que o caso de Freitas deva receber o rótulo de “racismo” e que para combater isso, nenhuma violência contra estabelecimentos comerciais deve ser considerada violência, a postura extremista dele não é compartilhada por todos os negros.

Sérgio Camargo, negro responsável no governo Bolsonaro por questões raciais, disse:

“O único ‘genocídio de negros’ no Brasil é o de policiais, que ocorre ante a indiferença do movimento negro, da mídia e dos artistas militantes. Vidas Honestas Importam! De cada 3 policiais mortos 2 são afrodescendentes. Não me recordo dos politicamente "corretos" (vermelhada) contra o racismo manifestem-se com tanta veemência quando um PM que se declara negro ou pardo é morto. Depredação para discutir racismo é desserviço.”

Ele também disse:

“As táticas extremistas e criminosas do Black Lives Matter, importadas para o Brasil, igualam o movimento negro aos neonazistas - objetivos e métodos de sinais trocados.”

Ele acertou em cheio ao dizer que o movimento marxista extremista Black Lives Matter foi importado para o Brasil. Sem conhecer absolutamente nada do histórico criminoso de Freitas, o movimento Black Lives Matter, em sua conta de Twitter em 21 de novembro de 2020, disse:

“Somos solidários ao povo que protestou no Brasil depois que João Alberto Silveira Freitas, um negro de 40 anos, foi assassinado pelo segurança do supermercado Carrefour, sendo um deles policial militar temporário de folga.”

Black Lives Matter, que tratou o caso de Freitas como “racismo,” só estava demonstrando apoio a seus próprios agitadores e importadores no Brasil. A frase “Vidas Negras Importam” foi pintada na Avenida Paulista, a avenidade mais importante de São Paulo.

A grande preocupação agora é se todo criminoso negro que cometer violência e em reação sofrer violência vai ser beneficiado com a defesa desse movimento ultra-esquerdista.

Para Ronilso, quebrar vidraças, começar incêndios e cometer violências contra o Carrefour não é suficiente. O Carrefour fechou a loja em que Freitas foi morto. O gerente e centenas de funcionários, inclusive negros, perderam o emprego.

Mas para Ronilso e seu ativismo extremista, isso não é o suficiente. Em tuíte de 20 de novembro de 2020, ele disse:

“Um homem negro espancado até a morte dentro do Carrefour e isso não abalou em absolutamente nada o desempenho da empresa no mercado financeiro. Não adianta dizer que vidas negras importam, enquanto o dinheiro que move o mundo segue ignorando a vida negra e tratando como lixo.”

Colando à força e etiqueta de racismo no caso Freitas, Ronilso disse:

“Racismo e mercado. Eu quero saber o que a @UnileverBrasil, @fundacaobunge, @PepsiCoBrasil, @BrasilColgate, @NIVEABRASIL e outros fornecedores do Carrefour tem a dizer. A pauta não se resume em violência policial.”

Ele quer todos os fornecedores boicotando o Carrefour para que todos os negros, inclusive negros com ficha criminal e inclusive negros que iniciem violência no Carrefour, sejam tratados como sagrados, divinos e intocáveis?

O negro Sérgio Camargo acertou. As táticas extremistas e criminosas do Black Lives Matter estão sendo importadas para o Brasil.

Estão sendo importadas por extremistas como Ronilso, que vive hoje em Nova Iorque estudando teologia numa universidade ultra-esquerdista.

Diretamente de Nova Iorque e muito bem apoiado e sustentado financeiramente, Ronilso inflama seus contatos extremistas no Brasil com a ideologia extremista do Black Lives Matter.

Ronilso é um marxista esquisito. Geralmente, os marxistas reclamam de tudo o que é importado dos EUA, dizendo que é imperialismo. Mas ele está na maior cara de pau importando para o Brasil o Black Lives Matter. Importando e louvando outros importadores. Importando e vivendo no próprio país que produz o produto marxista imperialista. O imperialismo marxismo e o supremacismo negro é o que realmente importam para eles.

Contudo, negros inteligentes como Sérgio Camargo já viram que Ronilso não passa de um agitador e importador muito bem sustentado que precisa usar qualquer caso verdadeiro ou falso de racismo para espalhar a ideologia do ódio que lhe dá fama e dinheiro.

Não estou defendendo o Carrefour e o jeito que seus seguranças tratam homens violentos e abusivos, mas se agitadores e importadores tiverem sucesso contra o Carrefour, depois em sua ganância de poder e dinheiro eles poderão escolher como suas vítimas empresas cristãs e até igrejas.

Versão em inglês deste artigo: Marxist Movement Black Lives Matter Is Imported by Brazilian Agitators Who Spread Radicalism, Terror and Violence in Brazil

Fonte: www.juliosevero.com

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Feminista: Porque é que os homens não se querem casar com mulheres promíscuas?

Por incrível que pareça, existem algumas feministas que não querem reconhecer que a promiscuidade sexual é má para as mulheres em termos de encontrar homem disposto a casar-se com elas.


Feministas descobrem como funciona a economia de mercado (ou pelo menos o conceito de oferta) embora continuem inocentes no que toca a intersecção com a procura. Isto é quase como observar macacos a descobrirem que a coisa brilhante que se move por cima da pilha de madeira está quente.

A autora deste blog cita uma feminista que diz:


Nos média existe esta noção de envergonhar as mulheres promiscuas (eng: "slut") e isto acontece num nível mais pessoal entre pessoas que se envergonham umas as outras. Há também algo que é discutido em outros sites mas nunca falado nos média - algo chamado de "rejeição de promiscuas". Esta última acontece com homens heterossexuais em busca de mulher com quem passar o resto da sua vida. Eu tenho alguma experiência pessoal com isto. O meu ex não tentou envergonhar-me mas mal soube mais sobre mim [o passado sexual], esfumou-se da minha vida.

Isto de se rejeitar as promiscuas está tão errado que as mulheres vêem-se obrigadas a recorrer a mentiras ou a esconder o seu passado. Ambas as estratégias estão condenadas a ter efeitos contrários aos desejados.A solução da feminista para o facto dos homens rejeitarem mulheres promiscuas quando pensam em casar? Simples:

Eu acho que se a maior parte das mulheres (ou muitas mulheres) tivessem uma história sexual frutífera, isso tornaria-se na norma e desde logo aceitável.A escritora do blogue Susan Walsh comenta:

Isto é de facto uma declaração notável. A solução feminista para a rejeição de mulheres promiscuas é recrutar o maior número possível de mulheres para a promiscuidade de forma a que o mercado de mulheres sexualmente inexperientes desapareça.

Por outras palavras, os homens teriam a sua diversão enquanto fossem estudantes universitários mas quando chegasse a hora de casar, a sua única opção seriam as mulheres "frutíferas".

Esta declaração é interessante porque mostra que os homens não podem ser convertidos para o pensamento feminista. O Movimento das Mulheres destruiu muitos muros mas o cérebro do homem é a sua última fronteira, e o cerco feminista não consegue erradicar esta dualidade de critérios.A reacção feminista às consequências não previstas e indesejáveis do seu feminismo é tipicamente fascista. Em vez de reavaliarem as suas crenças, o que as feministas tentam fazer é reduzir todas as mulheres a objectos sexuais de forma a que os homens não tenham por onde escolher senão entre uma delas.


Talvez por isso é que as feministas tenham um ódio tão grande pela mulher que mantém o seu respeito e não "extravagaza" em promiscuidade sexual. Essas mulheres - aquelas suficientemente confiantes para saber que não precisam de sexo para se sentiram "poderosas" - estão literalmente a condenar as feministas a uma velhice infeliz e solitária.

Quarenta anos de indoutrinação feminista não conseguiram transformar a preferência masculina em casar com mulheres sexualmente conservadoras, por isso as feministas voltaram-se (com algum sucesso) para outra estratégia: transformar as mulheres em objectos sexuais.

Nem é preciso dizer isto, mas a estratégia feminista de tornar "promiscuizar" as mulheres está condenada ao fracasso. Isto pode ser visto de forma simples: a esmagadora maioria das feministas são mulheres caucasianas (brancas). A esmagadora maioria das mulheres do mundo não são caucasianas. Se os homens ocidentais não conseguirem encontrar mulheres sexualmente castas para casar no ocidente, ou eles não se casam ou casam-se com mulheres de outras etnias.

De qualquer das formas, as feministas e as sexualmente promiscuas vão ser rejeitadas pelos homens.
Conclusão:
A análise da Sra Walsh é de se louvar uma vez que ela reconhece uma realidade que muitas mulheres não descortinam. Todos os novos parceiros sexuais que as mulheres aceitam, não só tornam essas mulheres marginalmente menos atraentes aos olhos dos homens interessados em compromissos permanentes, como também reduzem o seu potencial valor marital.

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2011/04/feminista-porque-e-que-os-homens-nao-se.html

Samantha Brick descobre que Irmandade Feminina não existe




Num dos cantos encontrava-se a Alice, uma mulher de 27 anos de personalidade forte que sempre dizia o que pensava - independentemente do quanto que isso pudesse magoar os outros. No outro canto encontrava-se a Sarah, uma mulher de altos vôos na casa dos 30, e que vincou bem a sua posição. Mas depois começou a chorar e correu em direcção a casa de banho das mulheres.

A sua efervescente discussão durou horas, instigada por espectadoras que tomavam partido e incendiavam a raiva. Algumas raparigas juntavam-se à discussão - quer seja importunando de modo agressivo ou reunindo-se de modo defensivo na casa de banho. Pode parecer uma cena espalhafatosa dum "Reality Show" tal como o "Big Brother, mas a verdade é um pouco mais prosaica: este era um dia normal no meu escritório.

As mulheres venenosas supostamente eram as empregadas talentosas que eu havia escolhido a dedo como forma de atingir a minha utopia: uma empresa só com mulheres, com operárias felizes e harmoniosas beneficiando da ausência de homens. Era uma visão idealista rapidamente destruída pelo pesadelo da realidade: comportamento queixoso constante, harmónios à solta, emoções descontroladas, busca de atenção e rivalidade estética tão forte que separou por completo a minha equipa.

Quando li no outro dia que Sienna Miller havia dito que a "Irmandade Feminina" [Sisterhood] não existia, entendi o que ela tinha em mente. Consigo entender o porquê das pessoas quererem acreditar que as mulheres olham umas pelas outras - afinal, com os homens no poder nos empregos e na política, faz sentido que nós nos unamos. Na verdade, houve uma altura na minha vida em que acreditei na Irmandade Feminina - mas isso foi antes de mulheres em guerra me terem conduzido à ruína emocional e financeira.

O Sonho

Há 5 anos atrás, eu trabalhava para a TV como uma produtora-executiva ocupada a fazer programas para canais de topo (como a MTV) e sediada em Los Angeles. Isto soa a um emprego de sonho e até poderia ter sido - se eu fosse um homem. Trabalhar na TV era notoriamente difícil para as mulheres. Existe por lá uma rede de amigos, um telhado de vidro robusto e a maioria dos patrões são homens misóginos.

Gradualmente, aquilo que começou como um devaneio - "Não seria espantoso se não existissem homens no local onde eu trabalho?" - transformou-se num conceito excitante. Decidi criar a primeira empresa de produção 100% feminina onde mulheres espertas, inteligentes e voltadas para a carreira pudessem trabalhar de forma harmoniosa, livres das bravatas do sexo oposto.

Em retrospectiva, eu deveria ter aprendido com as lições do meu passado - na minha escola secundária mista eu fui vítima de bullying por parte dum gangue de raparigas maldosas e sempre prontas a chamar nomes aos outros - portanto eu sabia bem como grupos de mulheres se poderiam tornar. E trabalhando para TV, deparei-me com muitas mulheres super-competitivas e enervadas que fariam qualquer coisa para chegar ao topo. Mas eu convenci-me que, com as mulheres certas, as coisas seriam maravilhosas.

A realidade

Portanto, em Abril de 2005, deixei o meu emprego, re-hipotequei a minha casa , libertando perto de £100,000 - e comecei a pagar-me a mim própria apenas £700 por mês como forma de colocar em marcha o meu negócio utópico. Havendo trabalhado de forma árdua durante 12 anos, eu tinha bastante experiência e uma boa reputação. O que é que poderia correr mal?

Contratei uma equipa de 7 mulheres e instalei um escritório em Richmond em Thames, Surrey. Embora as mulheres entrevistadas tenham alegado sentir entusiasmo pela ideia, isso não as demoveu de pedir salários elevados. Era justo, pensei eu na altura - elas eram profissionais e eu sabia que a maioria delas eram talentosas e conscienciosas porque eu já tinha trabalhado com elas.

Mas passada que estava uma semana, dois grupos exclusivos haviam-se formado: aquelas que já tinham trabalhado juntas, e aquelas que estavam a produzir "novas ideias". A maior parte dos dias gerava um momento tenso onde algumas pessoas eram convidadas para o almoço ou pausa para café e as outras não eram. Nunca era dito algo de forma explícita; a rejeição aguçada era suficientemente óbvia. Mesmo quando íamos todas para o pub, depois do trabalho, as divisões estritas mantinham-se, e elas eram feitas óbvias através da forma como elas se sentavam ao redor da mesa, e com quem é que se era - ou não - cordial.

A moda era um enorme factor de divisão embora neste campo de batalha cada uma olhasse apenas por si própria. Por mais horrivelmente estereotipado e superficial que isto possa soar, as roupas eram uma fonte enorme de comentários insinuosos - desde comentários manhosos em torno da forma como algumas pessoas pareciam estar vestidas de forma inapropriada para a ocasião, até aos méritos do bronzeado artificial.

Eu sempre senti pena das mulheres que inocentemente exibiam a sua mais recente compra no escritório, porque todas murmurariam de forma apreciativa à sua frente, mas pelas suas costas levantariam fortes críticas. Isto aconteceu sempre - sem excepção.

A minha representante, a Sarah, gerente-geral, mostrou inicialmente o quanto que o estilo importava quando ela colocou um anuncio para uma assistente e recusou a rapariga melhor qualificada porque esta não sabia distinguir Missoni de Marc Jacobs. A rapariga em questão teria como funções fazer chá e recados. Mesmo assim, não contestei a decisão de não a contratar porque eu tinha uma política de escolher cuidadosamente as minhas batalhas.

O escritório parecia uma passarelle de Milão, mas com o espírito competitivo dum evento "Miss Mundo" - e a baixa astucia dum evento de luta na lama. Uma discussão em torno da moda acabou com uma amizade quando a Sarah e a nossa jovem pesquisadora de desenvolvimento receberam o mesmo presente de Natal - uma bolsa da marca Chloe Paddington no valor de £900. Quando elas se encontraram no escritório, tendo consigo as bolsas, foi quase como um duelo ao pôr do Sol. Elas bem forçaram alguns elogios, mas infelizmente para a minha empresa, a relação nunca mais se recuperou.

Noutra altura, quando duas mulheres da equipa compraram os mesmos jeans, uma proclamou: "Ficam melhor em mim porque eu sou tamanho 8 e ela é tamanho 10."

Não demorou muito tempo até que o escritório ficasse dividido entre as meninas que usavam maquilhagem e aquelas que não usavam. Os comentários típicos das mulheres que usavam maquilhagem incluíam coisas como "Será que ela não sabe o que é cobrir uma mancha?" ou "Será que ela alguma vez teve um encontro com uma escova para o cabelo?", enquanto que os comentários - pelas suas costas, naturalmente - das mulheres que não usavam maquilhagem eram coisas do tipo "As pessoas com quem ela se encontra de manhã, no autocarro, devem pensar que ela é uma prostituta"; ou "Ela tem a aparência duma baranga."

A obsessão com a aparência significava que quase todas as mulheres do escritório se encontrava numa dieta. Se eu trouxesse uma baguette com atum e maionese, eu ouviria, de passagem, comentários que me qualificavam de "porca". E eu uso tamanho 12. Duas das raparigas mais magras disseram muitas vezes e depreciativamente, que "Eu cometeria suicídio se ficasse assim tão gorda." Isto foi em referência à mulher mais gorda da escritório. Durante várias semanas uma das assistentes assumiu o papel de polícia da alimentação, fingindo que lhes comprava café expresso com cobertura espumosa de leite sem gordura . . . . . quando na verdade esses lattes mantinham toda a gordura.

As funcionárias achavam perfeitamente aceitável fazer pausas no trabalho - em vez de retirarem tempo das suas férias - para tratamentos de beleza. Uma das raparigas chegava tarde com regularidade porque pintava o cabelo; quando eu lhe falei nisto ela explodiu de raiva. Pelo menos ela tinha um motivo; a maioria chegava tarde sem qualquer justificação ou motivo, e se eu apontasse para o relógio, elas diziam coisas coisas do tipo "Este foi o tempo que o meu comboio demorou".

Olhando para trás, posso ver que deveria ter sido mais rigorosa. O meu idealismo foi a minha perdição porque eu tentei ver a melhor parte das pessoas; eu estava convencida de que elas se comportariam da mesma forma que eram tratadas, e como tal, eu tratava-as amavelmente. Se eu tivesse sido mais cínica, eu teria sido melhor sucedida.

A caminho do fim

Com relativa frequência eu encontrava-me fora do escritório tentando fechar contractos; no escritório, entre elas, o trabalho era algo secundário que vinha depois das conversas em torno das compras, dos namorados e das dietas - ah, sim, e depois dos comentários maldosos por parte das minhas duas pesquisadores de desenvolvimento que afiavam as suas unhas de acrílico contra outra mulher da equipa, a Natasha.

Seis meses depois da companhia ter tido o seu início, as tensões atingiram um ponto crítico quando uma das pesquisadoras levou o portátil da Natasha e recuso-se a devolvê-lo. Nesse dia, fui forçada a cancelar as minhas reuniões e a regressar ao escritório para resolver a situação. Embora a Sarah, a minha gerente-geral, estivesse presente, ela recusou-se a envolver-se na discussão porque ela não queria fazer o papel do "polícia mau". Apesar dela ser a pessoa que se encontrava no comando da empresa durante a minha ausência, ela receava a perspectiva de ser vítima de comentários maldosos; era como se num ambiente 100% feminino, a equipa fosse incapaz de manter os seus papéis previamente definidos.

Rapidamente, as discussões tornaram-se ocorrências diárias que começavam com comentários entre duas mulheres e então, à medida que outras se juntavam, a emoção e a raiva cresciam até a erupção - gritos e profanidades - que deixavam sempre alguém em lágrimas. As amigas da mulher que foi atacada seguiam-na, então, para a consolar, deixando um grupo no escritório e outro na casa de banho das mulheres. Seguidamente, estes dois grupos concentrariam-se em fazer comentários enervantes um contra o outro, e nenhum trabalho era feito.

As coisas chegaram a tal ponto que eu escrevi um manual para a equipa descrevendo a forma como elas deveriam ser simpáticas umas com mas outras. O tema do manual centrava-se na ideia de ser respeitosa com todas e tratar todas as pessoas de forma igual - recebendo mensagens de forma correcta quer elas fossem para mim ou para alguém de escalão inferior. Eu disse também que a crítica e os sussurros passavam a ser proibidos no escritório. Embora as pessoas tenham lido o manual e tenham dito ter adorado a ideia, em termos prácticos não se verificou qualquer tipo de diferença.

Muitas mulheres eram agressivas ou defensivas, ou ambas. As mais agressivas escondiam uma lista enorme de inseguranças envolvidas com a sua natureza mais extrovertida, enquanto que as mais defensivas só se abriam quando eram provocadas. No entanto, o pior tipo de mulheres que encontrei eram as "passivas-agressivas" - as piores do grupo - que te atiravam impiedosamente ao chão de forma doce e despretensiosa e tu só te apercebias do que tinha acontecido muito depois do evento. Ela esconde as suas palavras perversas por trás de frases floreadas; uma das mulheres da minha equipa disse: "Eu não quero ser maldosa, mas neste momento não aguento estar na mesma sala e respirar o mesmo ar que tu."

Corações Partidos e Hormonas Descontrolados

Mas a maior força dentro do escritório não eram as personalidades mas os hormonas. Quando uma mulher começou com o tratamento para uma FIV ("Fertilização in Vitro"), ela libertou no escritório toda a sua raiva, sem aviso e sem qualquer tipo de pedidos de desculpas. Durante "aquela altura do mês" - que num escritório composto só por mulheres significava que havia sempre alguém "naquela altura do mês" - qualquer temperamento era rapidamente passado para o resto da equipa por osmose.




Os hormonas vinham em segundo lugar no leque de desculpas para a ausência e para o mau temperamento. Em primeiro lugar estavam os problemas românticos. Quando uma das mulheres acabou o seu namoro com o parceiro, ela disse-me de forma clara (por email) que eu deveria "ser super compreensiva e sensível em relação ao seu trabalho." Uma verdadeira "drama queen", as suas lágrimas continuaram por uma semana. Naturalmente, as suas inimigas dentro do escritório deliciaram-se com o seu coração partido.

Outra rapariga, que fazia malabarismo entre duas relacionamentos ao mesmo tempo, instruiu todas as mulheres do escritório sobre o que dizer a qualquer um dos dois homens se por acaso algum deles ligasse para o escritório. Outra mulher tinha um apetite sexual voraz e, num ambiente totalmente feminino, não via nada de mal em divagar detalhadamente sobre as suas sessões e maratonas sexuais. Recebi queixas frequentes àcerca da sua linguagem rude.

Eu ainda me consigo lembrar do nome dos parceiros das mulheres da equipa do escritório, e dos seus casos, porque isso interferia frequentemente com o trabalho no escritório. Profissionalmente no entanto, a companhia prosperava de alguma forma. Garantimos as comissões de dois programas - um para a ITV e uma série para a Living TV - e passamos a ter dinheiro para um escritório novo no Oeste de Londres. Mas isto gerou mais uma explosão por parte da Sarah uma vez que ela pagava para ter uma permissão de estacionamento enquanto outra rapariga tinha o direito a um espaço livre (dado pelo senhorio do prédio). Durante uma discussão enorme, a Sarah disse que a rapariga tinha ultrapassado o seu escalão, ao que a rapariga respondeu "Azar!" Elas nunca mais falaram uma com a outra.

O efeito da falta de testosterona no nosso escritório foi ainda mais aparente quando nós contratamos temporariamente dois homens para directores de filmes (para trabalhar numa série); os operadores de câmaras normalmente eram homens devido ao peso do equipamento. Depois da chegada destes homens, a equipa subitamente tornou-se mais calma, mais trabalhadora e muito menos perversa - isto aconteceu, parcialmente, porque elas estavam demasiado ocupadas a namoriscar os homens.

Duas das raparigas atacaram um dos directores de forma clara, mesmo sabendo que ele vivia com a namorada. Esta namorada não teve chances nenhumas contra o flirt incansável que o namorado recebia, e foi trocada por uma das duas raparigas que conseguiu vencer a sua afeição.

Sempre que tínhamos reuniões com homens, a equipa tornava-se feroz - cada uma delas tentando provar que era a mulher mais sexy da sala. Com um comissãrio do Channel 4, uma das empregadas disse "Observem isto!", metendo a mão no seu sutiã e torcendo os seus mamilos. O homem e eu ficamos sem palavras.

Neste clima, eu nem me atrevia a contratar homem algum devido à distracção e - pior ainda! - devido às guerras entre as mulheres que isso criava. Odeio o quanto isto soa a esteriótipo, mas isto é o que eu apurei ser a verdade. E embora eu me mantenha firme na minha decisão inicial de ter excluído os homens - porque eles têm vida fácil na TV - se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu só contrataria homens.

Lucrando quase meio milhão no primeiro ano deveria significar lucro, mas isto foi eliminado pelos elevados salários e pelos erros de tesouraria. Foi então que começamos a ter problemas com o cash-flow, e a Sarah meteu baixa por motivos de stress durante um mês. Ela confessou também que havia começado a evitar chamadas de pessoas a quem nós devíamos dinheiro, efectivamente manchando a reputação da minha firma.

Por essa altura, eu andava de avião entre a Grã-Bretanha e os EUA lidando com uma equipa fracionada em Londres e produtores excêntricos Los Angeles. Ninguém sabia por andava a minha gerente-geral (Sarah), as contas não tinham sido pagas e a tensão no escritório era palpável. Para injectar dinheiro no negócio, vendi os meus dois carros, mas era já demasiado tarde; em Março de 2007 eu dei falência - menos de 2 anos depois de ter formado a empresa.

Conclusão:

Embora eu não me absolva da culpa, acredito que o negócio foi arruinado pela inveja destrutiva e pelas guerras internas da equipa 100% feminina. O seu egoísmo e as suas inseguranças levaram a minha companhia para a falência.

Quando eu precisei da assim conhecida "Irmandade Feminina", acreditem no que vos digo, ela não existia.

* * * * * * *

Samantha foi enganada pela retórica da "opressão" às mulheres alegadamente feita pelas empresas de TV, no entanto, a sua experiência de vida, e a ruína da sua empresa, demonstram a falência desta linha de pensamento. A ignorância da natureza da mulher por parte de muitos idiotas úteis leva-os a enveredar por caminhos e estilos de vida que invariavelmente entram em colapso. Samantha pagou com a sua saúde (e com as suas finanças) a sua fé na mitologia da "opressão"; algo que ela não teria que passar se ela soubesse que os meios profissionais não "discriminam" as mulheres (e nem há telhado de vidro algum para além do qual as mulheres supostamente estão proibidas de atravessar).

Se os homens estão em maior número numa dada área profissional, invariavelmente isso deve-se ao seu esforço masculino e não à uma mitológica e não substanciada rejeição do input laboral feminino.

Samantha, tal como muitas outras mulheres, teve que passar por esta experiência desgatante para aprender que o meio laboral não foi feito para a psicologia feminina. A quantidade de informação que lhe foi disponibilizada previamente mostrando que o meio laboral é um meio masculino não lhe serviu de anda; ela teve que PASSAR por isso para aprender.


"se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu só contrataria homens."

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2013/09/samantha-brick-descobre-que-irmandade.html