Julio Severo
Manchete do jornal britânico DailyMail disse em 21 de novembro de 2020: “A violência explode depois que um homem negro é espancado até a morte por seguranças de supermercado na véspera do Dia da Consciência Negra no Brasil.”
Agitadores do Black Lives Matter quebrando vidraças do Carrefour |
Embora a palavra racismo apareça 5 vezes na reportagem, a investigação policial não indicou racismo no supermercado Carrefour. E o DailyMail não explicou a conduta violenta de João Alberto Silveira Freitas, a suposta vítima de racismo.
Tudo começou quando Freitas começou a discutir com uma funcionária do Carrefour. A mulher, temendo violência de Freitas, chamou os seguranças.
Quando foi levado pelos seguranças, Freitas os agrediu, conforme mostram imagens. A ação violenta dele provocou uma reação violenta dos seguranças, e o caso terminou na morte de Freitas.
O DailyMail destacou que Freitas foi vítima de violência, mas não comentou nada sobre violência praticada por ele. Aliás, Freitas e violência não é um caso que começou no Carrefour.
De acordo com o Tribunal de Justiça, Freitas tinha várias passagens por violência e lesão corporal contra pessoas, inclusive mulheres.
Portanto, a funcionária do Carrefour fez bem em chamar os seguranças. Ela realmente corria risco de ser agredida.
O DailyMail não revelou para seus leitores nenhuma dessas informações.
O DailyMail nada falou sobre a mulher que estava sob ameaça de violência de Freitas.
O DailyMail também não explicou se agora as mulheres não poderão chamar seguranças ou a polícia se forem agredidas por homens negros.
Em declarações a jornalistas, o vice-presidente Hamilton Mourão, que é racialmente mestiço de índio e negro, lamentou o incidente no Carrefour, mas negou que seja um reflexo de racismo.
“Racismo não existe no Brasil. É algo que eles querem importar para cá,” disse Mourão, de acordo com o DailyMail.
Apesar disso, agitatores e importadores ligados ao movimento marxista Black Lives Matter (traduzido do inglês como Vidas Negras Importam) iniciaram uma onda de violência no Brasil. O DailyMail disse:
“Em São Paulo, manifestantes quebraram a vitrine de um Carrefour, espalharam mercadorias das prateleiras pelo chão e começaram um incêndio que os funcionários se apressaram em apagar.”
O único problema é que o DailyMail foi extremamente gentil com os agitadores, chamando-os de “manifestantes.” Isso significa que se agitadores quebrarem os vidros do prédio do DailyMail e iniciarem um incêndio, o jornal britânico vai chamá-los gentilmente de “manifestantes”?
O pastor batista ultra-esquerdista Ronilso Pacheco, que é um imigrante brasileiro nos EUA, reclamou com a CNN do Brasil por uma reportagem que mostrou a violência dos agitadores. Ronilso disse:
“É bom que @CNNBrasil saiba. A chamada de matéria de vocês é infeliz. É por vocês ainda não entenderem como distinguir a vida de uma pessoa negra espancada e a quebra de uma vidraça que o jornalismo de vocês nessa pauta ainda é tão medíocre.”
Para Ronilso, quebrar lojas é algo pequeno em comparação com “racismo” — mesmo que no caso de Freitas o que começou a violência não foi racismo, mas a própria violência dele.
O Dr. Guilherme Schelb, uma das maiores autoridades jurídicas do Brasil, disse:
“Homem negro e violento com várias passagens na Polícia por crimes violentos. Ele dá um soco em segurança de supermercado (vídeo). Seguranças reagem brutalmente. Delegada de Polícia descarta motivação racial no crime.”
Embora Ronilso ache que o caso de Freitas deva receber o rótulo de “racismo” e que para combater isso, nenhuma violência contra estabelecimentos comerciais deve ser considerada violência, a postura extremista dele não é compartilhada por todos os negros.
Sérgio Camargo, negro responsável no governo Bolsonaro por questões raciais, disse:
“O único ‘genocídio de negros’ no Brasil é o de policiais, que ocorre ante a indiferença do movimento negro, da mídia e dos artistas militantes. Vidas Honestas Importam! De cada 3 policiais mortos 2 são afrodescendentes. Não me recordo dos politicamente "corretos" (vermelhada) contra o racismo manifestem-se com tanta veemência quando um PM que se declara negro ou pardo é morto. Depredação para discutir racismo é desserviço.”
Ele também disse:
“As táticas extremistas e criminosas do Black Lives Matter, importadas para o Brasil, igualam o movimento negro aos neonazistas - objetivos e métodos de sinais trocados.”
Ele acertou em cheio ao dizer que o movimento marxista extremista Black Lives Matter foi importado para o Brasil. Sem conhecer absolutamente nada do histórico criminoso de Freitas, o movimento Black Lives Matter, em sua conta de Twitter em 21 de novembro de 2020, disse:
“Somos solidários ao povo que protestou no Brasil depois que João Alberto Silveira Freitas, um negro de 40 anos, foi assassinado pelo segurança do supermercado Carrefour, sendo um deles policial militar temporário de folga.”
Black Lives Matter, que tratou o caso de Freitas como “racismo,” só estava demonstrando apoio a seus próprios agitadores e importadores no Brasil. A frase “Vidas Negras Importam” foi pintada na Avenida Paulista, a avenidade mais importante de São Paulo.
A grande preocupação agora é se todo criminoso negro que cometer violência e em reação sofrer violência vai ser beneficiado com a defesa desse movimento ultra-esquerdista.
Para Ronilso, quebrar vidraças, começar incêndios e cometer violências contra o Carrefour não é suficiente. O Carrefour fechou a loja em que Freitas foi morto. O gerente e centenas de funcionários, inclusive negros, perderam o emprego.
Mas para Ronilso e seu ativismo extremista, isso não é o suficiente. Em tuíte de 20 de novembro de 2020, ele disse:
“Um homem negro espancado até a morte dentro do Carrefour e isso não abalou em absolutamente nada o desempenho da empresa no mercado financeiro. Não adianta dizer que vidas negras importam, enquanto o dinheiro que move o mundo segue ignorando a vida negra e tratando como lixo.”
Colando à força e etiqueta de racismo no caso Freitas, Ronilso disse:
“Racismo e mercado. Eu quero saber o que a @UnileverBrasil, @fundacaobunge, @PepsiCoBrasil, @BrasilColgate, @NIVEABRASIL e outros fornecedores do Carrefour tem a dizer. A pauta não se resume em violência policial.”
Ele quer todos os fornecedores boicotando o Carrefour para que todos os negros, inclusive negros com ficha criminal e inclusive negros que iniciem violência no Carrefour, sejam tratados como sagrados, divinos e intocáveis?
O negro Sérgio Camargo acertou. As táticas extremistas e criminosas do Black Lives Matter estão sendo importadas para o Brasil.
Estão sendo importadas por extremistas como Ronilso, que vive hoje em Nova Iorque estudando teologia numa universidade ultra-esquerdista.
Diretamente de Nova Iorque e muito bem apoiado e sustentado financeiramente, Ronilso inflama seus contatos extremistas no Brasil com a ideologia extremista do Black Lives Matter.
Ronilso é um marxista esquisito. Geralmente, os marxistas reclamam de tudo o que é importado dos EUA, dizendo que é imperialismo. Mas ele está na maior cara de pau importando para o Brasil o Black Lives Matter. Importando e louvando outros importadores. Importando e vivendo no próprio país que produz o produto marxista imperialista. O imperialismo marxismo e o supremacismo negro é o que realmente importam para eles.
Contudo, negros inteligentes como Sérgio Camargo já viram que Ronilso não passa de um agitador e importador muito bem sustentado que precisa usar qualquer caso verdadeiro ou falso de racismo para espalhar a ideologia do ódio que lhe dá fama e dinheiro.
Não estou defendendo o Carrefour e o jeito que seus seguranças tratam homens violentos e abusivos, mas se agitadores e importadores tiverem sucesso contra o Carrefour, depois em sua ganância de poder e dinheiro eles poderão escolher como suas vítimas empresas cristãs e até igrejas.
Versão em inglês deste artigo: Marxist Movement Black Lives Matter Is Imported by Brazilian Agitators Who Spread Radicalism, Terror and Violence in Brazil
Fonte: www.juliosevero.com
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