quinta-feira, 23 de novembro de 2023

Tetos verdes


Nem Messi, papa Francisco ou a rainha da Holanda Máxima Zorreguieta. Agora a bola da vez na Argentina é o uso de jardins suspensos. Mire-se no exemplo do país vizinho, podemos melhorar as nossas cidades.

Recentemente na Argentina foi sancionada uma lei que prédios que adotarem coberturas verdes, ou seja, plantações em seus tetos, terão abatimentos no imposto equivalente ao nosso IPTU. A lei tem como objetivo ampliar a área verde nas cidades, controlar o calor urbano e reduzir o consumo de energia elétrica com aparelhos de ar condicionado. Além disso, os prédios que começarem a construção a partir de agora serão obrigados a fazer essas áreas verdes.

No Brasil o mercado está em fase bem inicial. Alguns estados procuram incentivar a prática, mas não há uma lei que regulamente ou incentive as plantações, ao menos não em esferas federais. Entretanto, há exemplos a serem seguidos, como o Colégio Estadual Erich Walter Heine no Rio de Janeiro.

Há vários pontos positivos neste sistema de telhado verde:
- É um ótimo regulador de temperatura: reduz a temperatura no calor, criando um ambiente agradável e fresco, diminuindo o consumo de energia elétrica com ar condicionado. Nos dias frios, retém o calor;
- Retém a água da chuva: um telhado verde absorve e evapora mais água, os tratamentos de esgotos e de águas residuais são aliviadas, virando uma ótima opção para cidades grandes e com pouca vazão
- Ajuda a isolar o local de ruídos, resultando em uma ótima acústica e redução de barulhos externos
- Beleza estética;
- Valorização do imóvel;
- Durabilidade maior em comparação ao telhado comum;
- Um ambiente a mais para a casa;
- Produção de alimentos, ervas e flores, gerando condições de vida para insetos e aves.

Mas antes de você se animar com a ideia e querer fazer o seu próprio jardim, saiba que não é tão simples assim. O primeiro passo é consultar um engenheiro ou arquiteto, para saber se é viável e se a estrutura aguenta o peso que um jardim irá gerar. Em média, a estrutura deve aguentar de 80 a 250 kg /m ², dependendo do sistema que será instalado.

Como o telhado verde requer infraestrutura adequada, não basta subir em cima da casa e começar a plantar. Depois que a avaliação for feita, você pode contratar um engenheiro ou arquiteto para fazer o serviço ou empresas especializadas, algumas são a Ecotelhado e a SkyGarden. E o primeiro passo será a impermeabilização da área, utilizando manta asfáltica ou algum material similar.

Após a impermeabilização, tem início a parte estrutural do jardim, que recebe um sistema de drenagem para evitar infiltrações. Aliás, este sistema pode ser feito de diversas maneiras, desde entulho a sistemas de encanamento.

Antes da terra e vegetação, é colocada uma manta especial para evitar que as raízes danifiquem o sistema de drenagem ou a estrutura do imóvel. Aliás, normalmente são usados pequenos arbustos e grama, já por não possuírem raízes profundas.

Por fim, terra e vegetação. A partir daí é cuidar do seu teto, como um jardim comum. Lembre-se: sempre procure especialistas para a realização dos serviços, afinal, o que foi descrito nesta reportagem é o básico e cada caso é um caso, cada imóvel tem uma estrutura diferente e tem necessidades específicas.

http://br.noticias.yahoo.com

Feminista: Porque é que os homens não se querem casar com mulheres promíscuas?

Por incrível que pareça, existem algumas feministas que não querem reconhecer que a promiscuidade sexual é má para as mulheres em termos de encontrar homem disposto a casar-se com elas.


Feministas descobrem como funciona a economia de mercado (ou pelo menos o conceito de oferta) embora continuem inocentes no que toca a intersecção com a procura. Isto é quase como observar macacos a descobrirem que a coisa brilhante que se move por cima da pilha de madeira está quente.

A autora deste blog cita uma feminista que diz:


Nos média existe esta noção de envergonhar as mulheres promiscuas (eng: "slut") e isto acontece num nível mais pessoal entre pessoas que se envergonham umas as outras. Há também algo que é discutido em outros sites mas nunca falado nos média - algo chamado de "rejeição de promiscuas". Esta última acontece com homens heterossexuais em busca de mulher com quem passar o resto da sua vida. Eu tenho alguma experiência pessoal com isto. O meu ex não tentou envergonhar-me mas mal soube mais sobre mim [o passado sexual], esfumou-se da minha vida.

Isto de se rejeitar as promiscuas está tão errado que as mulheres vêem-se obrigadas a recorrer a mentiras ou a esconder o seu passado. Ambas as estratégias estão condenadas a ter efeitos contrários aos desejados.A solução da feminista para o facto dos homens rejeitarem mulheres promiscuas quando pensam em casar? Simples:

Eu acho que se a maior parte das mulheres (ou muitas mulheres) tivessem uma história sexual frutífera, isso tornaria-se na norma e desde logo aceitável.A escritora do blogue Susan Walsh comenta:

Isto é de facto uma declaração notável. A solução feminista para a rejeição de mulheres promiscuas é recrutar o maior número possível de mulheres para a promiscuidade de forma a que o mercado de mulheres sexualmente inexperientes desapareça.

Por outras palavras, os homens teriam a sua diversão enquanto fossem estudantes universitários mas quando chegasse a hora de casar, a sua única opção seriam as mulheres "frutíferas".

Esta declaração é interessante porque mostra que os homens não podem ser convertidos para o pensamento feminista. O Movimento das Mulheres destruiu muitos muros mas o cérebro do homem é a sua última fronteira, e o cerco feminista não consegue erradicar esta dualidade de critérios.A reacção feminista às consequências não previstas e indesejáveis do seu feminismo é tipicamente fascista. Em vez de reavaliarem as suas crenças, o que as feministas tentam fazer é reduzir todas as mulheres a objectos sexuais de forma a que os homens não tenham por onde escolher senão entre uma delas.


Talvez por isso é que as feministas tenham um ódio tão grande pela mulher que mantém o seu respeito e não "extravagaza" em promiscuidade sexual. Essas mulheres - aquelas suficientemente confiantes para saber que não precisam de sexo para se sentiram "poderosas" - estão literalmente a condenar as feministas a uma velhice infeliz e solitária.

Quarenta anos de indoutrinação feminista não conseguiram transformar a preferência masculina em casar com mulheres sexualmente conservadoras, por isso as feministas voltaram-se (com algum sucesso) para outra estratégia: transformar as mulheres em objectos sexuais.

Nem é preciso dizer isto, mas a estratégia feminista de tornar "promiscuizar" as mulheres está condenada ao fracasso. Isto pode ser visto de forma simples: a esmagadora maioria das feministas são mulheres caucasianas (brancas). A esmagadora maioria das mulheres do mundo não são caucasianas. Se os homens ocidentais não conseguirem encontrar mulheres sexualmente castas para casar no ocidente, ou eles não se casam ou casam-se com mulheres de outras etnias.

De qualquer das formas, as feministas e as sexualmente promiscuas vão ser rejeitadas pelos homens.
Conclusão:
A análise da Sra Walsh é de se louvar uma vez que ela reconhece uma realidade que muitas mulheres não descortinam. Todos os novos parceiros sexuais que as mulheres aceitam, não só tornam essas mulheres marginalmente menos atraentes aos olhos dos homens interessados em compromissos permanentes, como também reduzem o seu potencial valor marital.

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2011/04/feminista-porque-e-que-os-homens-nao-se.html

Samantha Brick descobre que Irmandade Feminina não existe




Num dos cantos encontrava-se a Alice, uma mulher de 27 anos de personalidade forte que sempre dizia o que pensava - independentemente do quanto que isso pudesse magoar os outros. No outro canto encontrava-se a Sarah, uma mulher de altos vôos na casa dos 30, e que vincou bem a sua posição. Mas depois começou a chorar e correu em direcção a casa de banho das mulheres.

A sua efervescente discussão durou horas, instigada por espectadoras que tomavam partido e incendiavam a raiva. Algumas raparigas juntavam-se à discussão - quer seja importunando de modo agressivo ou reunindo-se de modo defensivo na casa de banho. Pode parecer uma cena espalhafatosa dum "Reality Show" tal como o "Big Brother, mas a verdade é um pouco mais prosaica: este era um dia normal no meu escritório.

As mulheres venenosas supostamente eram as empregadas talentosas que eu havia escolhido a dedo como forma de atingir a minha utopia: uma empresa só com mulheres, com operárias felizes e harmoniosas beneficiando da ausência de homens. Era uma visão idealista rapidamente destruída pelo pesadelo da realidade: comportamento queixoso constante, harmónios à solta, emoções descontroladas, busca de atenção e rivalidade estética tão forte que separou por completo a minha equipa.

Quando li no outro dia que Sienna Miller havia dito que a "Irmandade Feminina" [Sisterhood] não existia, entendi o que ela tinha em mente. Consigo entender o porquê das pessoas quererem acreditar que as mulheres olham umas pelas outras - afinal, com os homens no poder nos empregos e na política, faz sentido que nós nos unamos. Na verdade, houve uma altura na minha vida em que acreditei na Irmandade Feminina - mas isso foi antes de mulheres em guerra me terem conduzido à ruína emocional e financeira.

O Sonho

Há 5 anos atrás, eu trabalhava para a TV como uma produtora-executiva ocupada a fazer programas para canais de topo (como a MTV) e sediada em Los Angeles. Isto soa a um emprego de sonho e até poderia ter sido - se eu fosse um homem. Trabalhar na TV era notoriamente difícil para as mulheres. Existe por lá uma rede de amigos, um telhado de vidro robusto e a maioria dos patrões são homens misóginos.

Gradualmente, aquilo que começou como um devaneio - "Não seria espantoso se não existissem homens no local onde eu trabalho?" - transformou-se num conceito excitante. Decidi criar a primeira empresa de produção 100% feminina onde mulheres espertas, inteligentes e voltadas para a carreira pudessem trabalhar de forma harmoniosa, livres das bravatas do sexo oposto.

Em retrospectiva, eu deveria ter aprendido com as lições do meu passado - na minha escola secundária mista eu fui vítima de bullying por parte dum gangue de raparigas maldosas e sempre prontas a chamar nomes aos outros - portanto eu sabia bem como grupos de mulheres se poderiam tornar. E trabalhando para TV, deparei-me com muitas mulheres super-competitivas e enervadas que fariam qualquer coisa para chegar ao topo. Mas eu convenci-me que, com as mulheres certas, as coisas seriam maravilhosas.

A realidade

Portanto, em Abril de 2005, deixei o meu emprego, re-hipotequei a minha casa , libertando perto de £100,000 - e comecei a pagar-me a mim própria apenas £700 por mês como forma de colocar em marcha o meu negócio utópico. Havendo trabalhado de forma árdua durante 12 anos, eu tinha bastante experiência e uma boa reputação. O que é que poderia correr mal?

Contratei uma equipa de 7 mulheres e instalei um escritório em Richmond em Thames, Surrey. Embora as mulheres entrevistadas tenham alegado sentir entusiasmo pela ideia, isso não as demoveu de pedir salários elevados. Era justo, pensei eu na altura - elas eram profissionais e eu sabia que a maioria delas eram talentosas e conscienciosas porque eu já tinha trabalhado com elas.

Mas passada que estava uma semana, dois grupos exclusivos haviam-se formado: aquelas que já tinham trabalhado juntas, e aquelas que estavam a produzir "novas ideias". A maior parte dos dias gerava um momento tenso onde algumas pessoas eram convidadas para o almoço ou pausa para café e as outras não eram. Nunca era dito algo de forma explícita; a rejeição aguçada era suficientemente óbvia. Mesmo quando íamos todas para o pub, depois do trabalho, as divisões estritas mantinham-se, e elas eram feitas óbvias através da forma como elas se sentavam ao redor da mesa, e com quem é que se era - ou não - cordial.

A moda era um enorme factor de divisão embora neste campo de batalha cada uma olhasse apenas por si própria. Por mais horrivelmente estereotipado e superficial que isto possa soar, as roupas eram uma fonte enorme de comentários insinuosos - desde comentários manhosos em torno da forma como algumas pessoas pareciam estar vestidas de forma inapropriada para a ocasião, até aos méritos do bronzeado artificial.

Eu sempre senti pena das mulheres que inocentemente exibiam a sua mais recente compra no escritório, porque todas murmurariam de forma apreciativa à sua frente, mas pelas suas costas levantariam fortes críticas. Isto aconteceu sempre - sem excepção.

A minha representante, a Sarah, gerente-geral, mostrou inicialmente o quanto que o estilo importava quando ela colocou um anuncio para uma assistente e recusou a rapariga melhor qualificada porque esta não sabia distinguir Missoni de Marc Jacobs. A rapariga em questão teria como funções fazer chá e recados. Mesmo assim, não contestei a decisão de não a contratar porque eu tinha uma política de escolher cuidadosamente as minhas batalhas.

O escritório parecia uma passarelle de Milão, mas com o espírito competitivo dum evento "Miss Mundo" - e a baixa astucia dum evento de luta na lama. Uma discussão em torno da moda acabou com uma amizade quando a Sarah e a nossa jovem pesquisadora de desenvolvimento receberam o mesmo presente de Natal - uma bolsa da marca Chloe Paddington no valor de £900. Quando elas se encontraram no escritório, tendo consigo as bolsas, foi quase como um duelo ao pôr do Sol. Elas bem forçaram alguns elogios, mas infelizmente para a minha empresa, a relação nunca mais se recuperou.

Noutra altura, quando duas mulheres da equipa compraram os mesmos jeans, uma proclamou: "Ficam melhor em mim porque eu sou tamanho 8 e ela é tamanho 10."

Não demorou muito tempo até que o escritório ficasse dividido entre as meninas que usavam maquilhagem e aquelas que não usavam. Os comentários típicos das mulheres que usavam maquilhagem incluíam coisas como "Será que ela não sabe o que é cobrir uma mancha?" ou "Será que ela alguma vez teve um encontro com uma escova para o cabelo?", enquanto que os comentários - pelas suas costas, naturalmente - das mulheres que não usavam maquilhagem eram coisas do tipo "As pessoas com quem ela se encontra de manhã, no autocarro, devem pensar que ela é uma prostituta"; ou "Ela tem a aparência duma baranga."

A obsessão com a aparência significava que quase todas as mulheres do escritório se encontrava numa dieta. Se eu trouxesse uma baguette com atum e maionese, eu ouviria, de passagem, comentários que me qualificavam de "porca". E eu uso tamanho 12. Duas das raparigas mais magras disseram muitas vezes e depreciativamente, que "Eu cometeria suicídio se ficasse assim tão gorda." Isto foi em referência à mulher mais gorda da escritório. Durante várias semanas uma das assistentes assumiu o papel de polícia da alimentação, fingindo que lhes comprava café expresso com cobertura espumosa de leite sem gordura . . . . . quando na verdade esses lattes mantinham toda a gordura.

As funcionárias achavam perfeitamente aceitável fazer pausas no trabalho - em vez de retirarem tempo das suas férias - para tratamentos de beleza. Uma das raparigas chegava tarde com regularidade porque pintava o cabelo; quando eu lhe falei nisto ela explodiu de raiva. Pelo menos ela tinha um motivo; a maioria chegava tarde sem qualquer justificação ou motivo, e se eu apontasse para o relógio, elas diziam coisas coisas do tipo "Este foi o tempo que o meu comboio demorou".

Olhando para trás, posso ver que deveria ter sido mais rigorosa. O meu idealismo foi a minha perdição porque eu tentei ver a melhor parte das pessoas; eu estava convencida de que elas se comportariam da mesma forma que eram tratadas, e como tal, eu tratava-as amavelmente. Se eu tivesse sido mais cínica, eu teria sido melhor sucedida.

A caminho do fim

Com relativa frequência eu encontrava-me fora do escritório tentando fechar contractos; no escritório, entre elas, o trabalho era algo secundário que vinha depois das conversas em torno das compras, dos namorados e das dietas - ah, sim, e depois dos comentários maldosos por parte das minhas duas pesquisadores de desenvolvimento que afiavam as suas unhas de acrílico contra outra mulher da equipa, a Natasha.

Seis meses depois da companhia ter tido o seu início, as tensões atingiram um ponto crítico quando uma das pesquisadoras levou o portátil da Natasha e recuso-se a devolvê-lo. Nesse dia, fui forçada a cancelar as minhas reuniões e a regressar ao escritório para resolver a situação. Embora a Sarah, a minha gerente-geral, estivesse presente, ela recusou-se a envolver-se na discussão porque ela não queria fazer o papel do "polícia mau". Apesar dela ser a pessoa que se encontrava no comando da empresa durante a minha ausência, ela receava a perspectiva de ser vítima de comentários maldosos; era como se num ambiente 100% feminino, a equipa fosse incapaz de manter os seus papéis previamente definidos.

Rapidamente, as discussões tornaram-se ocorrências diárias que começavam com comentários entre duas mulheres e então, à medida que outras se juntavam, a emoção e a raiva cresciam até a erupção - gritos e profanidades - que deixavam sempre alguém em lágrimas. As amigas da mulher que foi atacada seguiam-na, então, para a consolar, deixando um grupo no escritório e outro na casa de banho das mulheres. Seguidamente, estes dois grupos concentrariam-se em fazer comentários enervantes um contra o outro, e nenhum trabalho era feito.

As coisas chegaram a tal ponto que eu escrevi um manual para a equipa descrevendo a forma como elas deveriam ser simpáticas umas com mas outras. O tema do manual centrava-se na ideia de ser respeitosa com todas e tratar todas as pessoas de forma igual - recebendo mensagens de forma correcta quer elas fossem para mim ou para alguém de escalão inferior. Eu disse também que a crítica e os sussurros passavam a ser proibidos no escritório. Embora as pessoas tenham lido o manual e tenham dito ter adorado a ideia, em termos prácticos não se verificou qualquer tipo de diferença.

Muitas mulheres eram agressivas ou defensivas, ou ambas. As mais agressivas escondiam uma lista enorme de inseguranças envolvidas com a sua natureza mais extrovertida, enquanto que as mais defensivas só se abriam quando eram provocadas. No entanto, o pior tipo de mulheres que encontrei eram as "passivas-agressivas" - as piores do grupo - que te atiravam impiedosamente ao chão de forma doce e despretensiosa e tu só te apercebias do que tinha acontecido muito depois do evento. Ela esconde as suas palavras perversas por trás de frases floreadas; uma das mulheres da minha equipa disse: "Eu não quero ser maldosa, mas neste momento não aguento estar na mesma sala e respirar o mesmo ar que tu."

Corações Partidos e Hormonas Descontrolados

Mas a maior força dentro do escritório não eram as personalidades mas os hormonas. Quando uma mulher começou com o tratamento para uma FIV ("Fertilização in Vitro"), ela libertou no escritório toda a sua raiva, sem aviso e sem qualquer tipo de pedidos de desculpas. Durante "aquela altura do mês" - que num escritório composto só por mulheres significava que havia sempre alguém "naquela altura do mês" - qualquer temperamento era rapidamente passado para o resto da equipa por osmose.




Os hormonas vinham em segundo lugar no leque de desculpas para a ausência e para o mau temperamento. Em primeiro lugar estavam os problemas românticos. Quando uma das mulheres acabou o seu namoro com o parceiro, ela disse-me de forma clara (por email) que eu deveria "ser super compreensiva e sensível em relação ao seu trabalho." Uma verdadeira "drama queen", as suas lágrimas continuaram por uma semana. Naturalmente, as suas inimigas dentro do escritório deliciaram-se com o seu coração partido.

Outra rapariga, que fazia malabarismo entre duas relacionamentos ao mesmo tempo, instruiu todas as mulheres do escritório sobre o que dizer a qualquer um dos dois homens se por acaso algum deles ligasse para o escritório. Outra mulher tinha um apetite sexual voraz e, num ambiente totalmente feminino, não via nada de mal em divagar detalhadamente sobre as suas sessões e maratonas sexuais. Recebi queixas frequentes àcerca da sua linguagem rude.

Eu ainda me consigo lembrar do nome dos parceiros das mulheres da equipa do escritório, e dos seus casos, porque isso interferia frequentemente com o trabalho no escritório. Profissionalmente no entanto, a companhia prosperava de alguma forma. Garantimos as comissões de dois programas - um para a ITV e uma série para a Living TV - e passamos a ter dinheiro para um escritório novo no Oeste de Londres. Mas isto gerou mais uma explosão por parte da Sarah uma vez que ela pagava para ter uma permissão de estacionamento enquanto outra rapariga tinha o direito a um espaço livre (dado pelo senhorio do prédio). Durante uma discussão enorme, a Sarah disse que a rapariga tinha ultrapassado o seu escalão, ao que a rapariga respondeu "Azar!" Elas nunca mais falaram uma com a outra.

O efeito da falta de testosterona no nosso escritório foi ainda mais aparente quando nós contratamos temporariamente dois homens para directores de filmes (para trabalhar numa série); os operadores de câmaras normalmente eram homens devido ao peso do equipamento. Depois da chegada destes homens, a equipa subitamente tornou-se mais calma, mais trabalhadora e muito menos perversa - isto aconteceu, parcialmente, porque elas estavam demasiado ocupadas a namoriscar os homens.

Duas das raparigas atacaram um dos directores de forma clara, mesmo sabendo que ele vivia com a namorada. Esta namorada não teve chances nenhumas contra o flirt incansável que o namorado recebia, e foi trocada por uma das duas raparigas que conseguiu vencer a sua afeição.

Sempre que tínhamos reuniões com homens, a equipa tornava-se feroz - cada uma delas tentando provar que era a mulher mais sexy da sala. Com um comissãrio do Channel 4, uma das empregadas disse "Observem isto!", metendo a mão no seu sutiã e torcendo os seus mamilos. O homem e eu ficamos sem palavras.

Neste clima, eu nem me atrevia a contratar homem algum devido à distracção e - pior ainda! - devido às guerras entre as mulheres que isso criava. Odeio o quanto isto soa a esteriótipo, mas isto é o que eu apurei ser a verdade. E embora eu me mantenha firme na minha decisão inicial de ter excluído os homens - porque eles têm vida fácil na TV - se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu só contrataria homens.

Lucrando quase meio milhão no primeiro ano deveria significar lucro, mas isto foi eliminado pelos elevados salários e pelos erros de tesouraria. Foi então que começamos a ter problemas com o cash-flow, e a Sarah meteu baixa por motivos de stress durante um mês. Ela confessou também que havia começado a evitar chamadas de pessoas a quem nós devíamos dinheiro, efectivamente manchando a reputação da minha firma.

Por essa altura, eu andava de avião entre a Grã-Bretanha e os EUA lidando com uma equipa fracionada em Londres e produtores excêntricos Los Angeles. Ninguém sabia por andava a minha gerente-geral (Sarah), as contas não tinham sido pagas e a tensão no escritório era palpável. Para injectar dinheiro no negócio, vendi os meus dois carros, mas era já demasiado tarde; em Março de 2007 eu dei falência - menos de 2 anos depois de ter formado a empresa.

Conclusão:

Embora eu não me absolva da culpa, acredito que o negócio foi arruinado pela inveja destrutiva e pelas guerras internas da equipa 100% feminina. O seu egoísmo e as suas inseguranças levaram a minha companhia para a falência.

Quando eu precisei da assim conhecida "Irmandade Feminina", acreditem no que vos digo, ela não existia.

* * * * * * *

Samantha foi enganada pela retórica da "opressão" às mulheres alegadamente feita pelas empresas de TV, no entanto, a sua experiência de vida, e a ruína da sua empresa, demonstram a falência desta linha de pensamento. A ignorância da natureza da mulher por parte de muitos idiotas úteis leva-os a enveredar por caminhos e estilos de vida que invariavelmente entram em colapso. Samantha pagou com a sua saúde (e com as suas finanças) a sua fé na mitologia da "opressão"; algo que ela não teria que passar se ela soubesse que os meios profissionais não "discriminam" as mulheres (e nem há telhado de vidro algum para além do qual as mulheres supostamente estão proibidas de atravessar).

Se os homens estão em maior número numa dada área profissional, invariavelmente isso deve-se ao seu esforço masculino e não à uma mitológica e não substanciada rejeição do input laboral feminino.

Samantha, tal como muitas outras mulheres, teve que passar por esta experiência desgatante para aprender que o meio laboral não foi feito para a psicologia feminina. A quantidade de informação que lhe foi disponibilizada previamente mostrando que o meio laboral é um meio masculino não lhe serviu de anda; ela teve que PASSAR por isso para aprender.


"se eu tivesse a oportunidade de voltar a fazer as coisas, eu contrataria homens. Na verdade, eu só contrataria homens."

Fonte:https://omarxismocultural.blogspot.com/2013/09/samantha-brick-descobre-que-irmandade.html

Lenda da Vitória-régia



Outra das lendas indígenas mais conhecidas é a que conta a história da vitória-régia. Essa lenda fala sobre a origem da planta de mesmo nome, que é símbolo da Amazônia.

A lenda conta a história da persistente índia Naiá. Na tribo onde a jovem vivia, acreditava-se que Jaci, a deusa lua, transformava algumas das mais belas jovens virgens da aldeia em estrelas. 

O sonho de Naiá era, finalmente, encontrar a deusa e ser transformada em estrela e, por isso, saia todas as noites em busca da deusa. A jovem desejava tanto o encontro que já nem se alimentava.

Certa noite, cansada de andar, Naiá resolveu descansar na beira de um rio, onde viu o reflexo da lua. Sedenta por seu desejo, atirou-se no rio e acabou se afogando. Jaci, a deusa lua, ficou sentida pela morte da jovem e deu a ela uma honra.

Naiá foi transformada em uma estrela diferente de todas as outras, e recebeu o nome de estrela das águas. A vitória-régia possui uma planta perfumada que só desabrocha à noite e, à luz do sol, fica com tom rosa.



A lenda do Lobisomem de uruburetama?


O lobisomem é um dos mais populares monstros fictícios do mundo. Suas origens se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato creem na existência do monstro.

A figura do lobisomem é de um monstro que mistura formas humanas e de lobo. Segunda a lenda, quando uma mulher tem 7 filhas e, depois, um homem, esse último filho será um Lobisomem.

Quando nasce, a criança é pálida, magra e possui as orelhas um pouco compridas. As formas de lobisomem aparecem a partir dos 13 anos de idade. Na primeira noite de terça ou sexta-feira após seu 13º aniversário, o garoto sai à noite e no silêncio da noite se transforma pela primeira vez em lobisomem e uiva para a Lua, semelhante a um lobo.

Após a primeira transformação, em todas as noites de terça ou sexta-feira, o homem se transforma em lobisomem e passa a visitar 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde ele passa, açoita os cachorros e desliga todas as luzes que vê, além de uivar de forma aterrorizante.

Quando está quase amanhecendo, o lobisomem volta a ser homem. Segundo o folclore, para findar a situação de lobisomem é necessário que alguém bata bem forte em sua cabeça. Algumas versões da história dizem que os monstros têm preferência por bebês não batizados, fazendo com que as famílias batizem suas crianças o mais rápido possível.


 Moradores da zona rural de Tauá (CE) estão assustados com a ação de um 'lobisomem' que está furtando ovelhas e arrombando residências na região. Dois casos foram registrados pela Polícia Civil da cidade na quarta-feira (9).

Apesar de ser lua nova na segunda-feira (7), uma mulher afirmou à polícia ter visto um indivíduo "meio homem e meio lobo". Na terça-feira (8), um garoto de 12 anos também disse aos policiais que viu uma figura semelhante perto de sua casa.

Ambos os relatos indicam que a figura é "muito feia e exala cheiro de enxofre". "Acredito que se trata de uma pessoa que usa uma máscara de lobisomem para assustar os moradores da região, que acreditam muito em folclore. São pessoas inocentes e ingênuas", disse Marcos Sandro Lira, delegado regional de Tauá.

Ele confirmou ter registrado dois boletins de ocorrência sobre o caso. "Estamos investigando um possível grupo que está agindo dessa maneira para cometer crimes, mas nada que seja sobrenatural", disse Lira.

Na cidade, o caso já foi apelidado de o "mistério da meia-noite" e vem sendo tratado com humor.

Fonte:https://sinistrosmisterios.blogspot.com/2015/08/a-lenda-do-lobisomem-de-uruburetama.html

quarta-feira, 22 de novembro de 2023

As 5 mais espetaculares e mortais paisagens do mundo

A força da natureza é elevada ao máximo nestes locais totalmente inabitáveis. Lugares com um visual incrível, capazes de atrair qualquer pessoa para as mais perigosas armadilhas da natureza: é isso o que você vai conhecer nesta lista, que mostra os mais diversos locais espalhados pelo planeta que podem matar você em pouco tempo.


1) Reserva Natural Integral do Tsingy de Bemaraha – Madagascar

Devido à sua geografia única, a Reserva Natural Integral do Tsingy de Bemaraha foi declarada como Patrimônio Mundial pela UNESCO. No entanto, não é preciso qualquer tipo de barreira ou proteção para que o espaço seja protegido de depredação. O planalto de calcário de aproximadamente 1.500 km² foi moldado durante milhares de anos de erosão, causada pela água e pelo vento. O resultado são milhares de pedras afiadas como facas, capazes de exterminar qualquer visitante ao menor descuido. A área é tão difícil de ser explorada que, a cada vez que uma equipe é movida para a região, mesmo após dias de expedição, são encontradas aproximadamente cinco novas espécies.

2) Boiling Lake – Dominica

Águas termais podem ser uma boa opção de relaxamento, mas no Boiling Lake (que pode ser traduzido como lago fervente) a temperatura faz com que a ideia de contato com a água seja afastada imediatamente. Localizado na pequena ilha de Dominica, o local traz águas que nunca ficam mais frias do que 82 °C, chegando a até 91,5 ºC — sendo que a medição é feita pelas laterais do local, o que faz com que os cientistas acreditem que a temperatura no centro do lago é muito superior, já que é lá que a água fica borbulhando constantemente. A alta temperatura faz com que um vapor se forme ao seu redor, o que deixa o ambiente ainda mais impressionante. Sites de viagens deixam claro que as rochas ao redor do lago são extremamente escorregadias, o que faz com que a região seja ainda mais perigosa, exigindo o máximo de cuidado dos exploradores.

3) Bolton Strid – Yorkshire

O visual calmo do estreito córrego localizado em Yorkshire, Inglaterra, é capaz de enganar até mesmo um nadador experiente. Não é à toa que a taxa de mortalidade de suas águas é de nada menos do que 100%. Não, você não leu errado: ninguém que já tenha entrado no Bolton Strid foi capaz de voltar para contar a história. Embora as águas não pareçam muito movimentadas em alguns trechos, a correnteza do rio é muito forte, um fator determinante que se soma a outras peculiaridades do córrego. Tudo o que se sabe até hoje é que o Bolton Strid é extremamente profundo (nunca foi possível medir a profundidade exata do rio), além de abrigar uma galeria repleta de cavernas subaquáticas, totalmente misteriosas.

4) Triângulo de Afar – África

Ambiente estável não é a melhor forma para descrevermos o Triângulo de Afar. O espaço desfiladeiro que não impressiona tanto ao primeiro olhar abriga perigos extremamente mortais. A primeira coisa assustadora da região está nas crateras gigantes que se abrem aleatoriamente, sem qualquer aviso. O Triângulo de Afar fica localizado entre duas placas tectônicas, a africana e a arábica, que se distanciam com o passar dos anos, aumentando ainda mais o gigante desfiladeiro existente entre elas. Como se isso já não fosse assustador o bastante, a região abriga atividades vulcânicas ativas, o que faz com que seja possível ouvir o magma borbulhando no fundo da cratera. Se você ainda acha que isso não é o bastante, o local tem labaredas de fogo frequentes, formadas pelo gás altamente inflamável presente na região, algo que pode chegar a 400 ºC.

5) Redemoinho de Corryvreckan – Escócia

O Redemoinho de Corryvreckan parece ter saído de algum filme de ficção, mas o maior pesadelo de navegadores é bastante real e jamais foi interrompido. O fenômeno é formado pela soma de uma correnteza bastante forte no local e um considerável desnível no fundo do mar. Nos dias em que a correnteza está calma, é possível pagar um barco para se aproximar do “vortex” de água. A uma distancia relativamente segura, você poderá sentir toda a força da natureza e perceber o quanto pode ser mortal navegar por mares desconhecidos.

http://www.megacurioso.com.br

Feminista envelhecida queixa-se que os homens nada querem com ela




A foto de cima faz parte dum artigo onde uma feminista na casa dos 40 (e excessivamente focada na sua carreira) queixa-se de não encontrar o amor entre os homens que ela quer. Ela diz:


Quando olho a minha volta e vejo as minhas amigas - inteligentes, atraentes, bem sucedidas, e fabulosas na casa dos 40 mas solteiras - eu pergunto-me a mim mesmo:

"Será que há na Grã-Bretanha pelo menos um homem gentil, desejável, heterossexual nos seus 40 anos?"

Eu e as minhas amigas temos a horrível suspeita que não.

O tópico foi tema de conversa quando fui em férias de desintoxicação para Marrocos durante a Páscoa. Fui com 9 mulheres com idades compreendidas entre os 35 até ao final dos 40 - todas em busca de amor.

A princípio pensei que as férias seriam um pesadelo de infundido de estrogénio, mas a medida que fui conhecendo as mulheres, todas bem formadas e bem sucedidas (advogadas, bancárias, executiva dos média, historiadora de arte), nós conecta-mo-nos em torno da nossa inabilidade em encontrar a nossa cara metade.

Algumas bancárias confessaram terem recorrido ao adultério com alguns homens do emprego - o que foi deprimente - mas no fim, concluímos que nós éramos incapazes de encontrar o que buscávamos porque homens com a mesma mentalidade não existem.

Tal como todas as megeras com qualificações profissionais a mais, ela realmente acredita que as suas conquistas académicas e profissionais, aliadas à sua inteligência - conceitos que a História mostra terem sido itens para medir o valor do homem e não da mulher - automaticamente lhe dão o direito de ter um macho alfa bem sucedido, atraente e gentil. Ela fica destroçada ao descobrir que a maioria dos homens da sua idade nada querem com ela - nem com a manada de feministas envelhecidas que constituem o seu círculo de amigas.

Uma dessas amigas (directora de arte com 43 anos) diz-se surpreendida por recomeçar com encontros românticos depois do 40 anos e depois do seu casamento ter terminado.

A amiga diz:




Antigamente tinha sempre namorados, mas tenho estado solteira há cerca de 3 anos uma vez que já não sou tão atraente. Tenho um filho e tenho responsabilidades, coisas que estes homens imaturos da nossa idade vêem como "bagagem" - o que não deixa de ser hipocrisia uma vez que muitos deles possuem ex-mulheres que estão a criar os seus filhos.

Sim, a razão pela qual os homens nada querem com feministas velhas solteiras e com filhos só pode ser imaturidade.


A feminista autora do artigo, espumando de raiva pelo facto dos homens não lhe ligarem nenhuma, cunhou um novo termo para descrever os homens que seguem a sua biologia e interessam-se por mulheres novas e bonitas: "kidults" ("kids + adults"). Ele acha estranho os homens mais velhos - que por direito deveriam andar atrás dela uma vez que é assim que as sociedades civilizadas funcionam!! - tratarem-lhe com um desdém perfurador e agirem como se eles (e não elas) fossem o prémio.

Eis aqui a grande revelação para esta feminista envelhecida: amiga, quando tu passas os anos da tua beleza máxima (+/- 18-25), os homens com quem tu te queres relacionar são o prémio quando comparados contigo.

Mas ela não parou por aqui. O resto do artigo é uma colecção de insultos atrás de insultos dirigidos aos homens impertinentes que se atrevem a perseguir mulheres jovens e bonitas. “Misóginos”. “Cheios de ódio”. “Arrogantes”. “Vil presunção”. “Odeiam as mulheres secretamente”. “Disfuncionais”.
Obviamente, este repertório de projecções psicológicas é usado como forma de acalmar o ego magoado.

Infelizmente para ela, o mercado amoroso não funciona por decreto adjectival. No fundo no fundo, a razão pela qual ela não consegue arranjar o homem que ela busca é bem mais simples:



Este é o exemplo #854674 em como as feministas estão a recolher os frutos da sua ideologia.

Algumas das bandeiras do feminismo são a "liberdade sexual" e a destruição do casamento (que em termos destrutivos, só ficam atrás da matança de bebés). Segundo as feministas, o casamento "oprime" as mulheres e a "falta de liberdade sexual" é um atentado aos "direitos humanos".

Pois bem; após 30/40 anos de indoutrinação feminista, o que é que temos? PRECISAMENTE o que elas desejaram: casamentos desfeitos e liberdade sexual.

Mas eis o que elas não contavam: a liberdade sexual implica isso mesmo, liberdade para se escolher com quem se quer ter relações íntimas. Se as feministas o podem fazer, também o podem os homens.

O problema (para as feministas) é que, sem o protector vínculo do casamento, as feministas ficam à mercê dos itens que os homens consideram mais valiosos na sua realização da liberdade sexual: beleza e juventude. Ou seja, uma vez que há "liberdade sexual", os homens (principalmente os alfas, aqueles que as feministas tanto desejam) vão buscar as mais jovens e as mais atraentes em detrimento das mais velhas e menos atraentes.

Isto significa que, mal as feministas solteiras passem a idade dos 35 anos, as probabilidades de encontrarem o homem que elas tanto querem (alfas com idades semelhantes) vão ficar muito reduzidas uma vez que os alfas irão, obviamente, atrás das mulheres mais jovens e bonitas (como se vê na foto do Hugh Grant).

Por outro lado, se a instituição do casamento estivesse forte como o era há 50/60 anos atrás, mesmo que as mulheres fossem perdendo a sua beleza, os homens não teriam motivação para as trocar por mulheres mais novas (mesmo os alfas) uma vez que - entre muitos outros factores - mesmo estas já estariam casadas ou determinadas para outros homens.

Numa frase, as feministas fizeram a própria cama mas agora recusam-se a dormir nela.

Que seja. O mundo vai continuar a girar enquanto as feministas vão envelhecendo e vão sendo postas de lado pelos homens. Pode ser que um dia acordem e vejam que o feminismo não foi criado para ajudar as mulheres mas sim para usá-las como forma de implantar o socialismo.