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terça-feira, 19 de setembro de 2023

A igreja que tolera tudo

Michael Heath

Em seu artigo intitulado “Os cristãos nascem para o combate: não fuja desse chamado,” o professor Anthony Esolen escreve: “Para mim, a condenação mais terrível em todas as Escrituras não tem nada a ver com o fogo do inferno, ou verme que não morre. É o que nosso Senhor diz à Igreja da Submissão, à Igreja que Tolera Tudo, à Igreja dos Provadores de Vinho, à Igreja de Entrevistas Amigáveis, à Igreja Sem Exigências, à Igreja dos Brandos Guiando os Brandos, à Igreja de Laodicéia. “Porque você não é nem quente nem frio,” diz Ele, “vou cuspir você da minha boca.”


Cristão idoso armado atira e mata criminoso armado que matou dois cristãos dentro de uma igreja

Estou ajudando meu bom amigo Coach Dave Daubenmire a se preparar para o grande comício a favor do porte de armas planejado para Richmond, Virgínia, em 20 de janeiro. Em vinte dias, homens armados de todos os cinquenta estados dos Estados Unidos planejam ir à Nova Virgínia. A Velha Virgínia nunca teria aprovado um governador como este. Ele é famoso por executar bebês. Agora ele quer tirar as armas de todo mundo.

O mundo inteiro teve conhecimento de que dois homens cristãos virtuosos foram executados por espingarda no domingo passado. Se não fosse por um bom homem armado, mais cristãos teriam morrido domingo de manhã. Quer gostemos ou não, a violência do diabo está chegando às nossas igreja. O que você irá fazer sobre isso?

Vamos continuar a dormir em nosso estado de coma acreditando que um governo cada vez maior é a solução para tudo? Ou vamos começar a agir e assumir responsabilidade pessoal por nós mesmos e por aqueles que amamos? Eis o que o herói de domingo, Jack Wilson, de 71 anos, disse: “Sinto como se tivesse matado o mal.” Olhe, bom para o Jack. Eu assisti ao vídeo de sua ação heróica várias vezes. Com base na reação da congregação e do pastor que é retratado no vídeo, tenho de concluir que a resposta deles seria “Sinto como se estivesse me curvando e me arrastando diante do mal.”

Os cristãos, em especial, não têm mais instinto de sobrevivência, para não mencionar o confronto do mal. Estamos cometendo suicídio. Não recontarei as evidências aqui. Você sabe do que eu estou falando. A Igreja de Cristo da West Freeway é uma exceção à regra. A maioria das igrejas americanas exibe orgulhosamente cartazes dizendo “Proibido Entrada com Armas” na porta da frente. Mas é das congregações que a polícia local contrata seguranças armados. Isso não teria funcionado no domingo no Texas. Como observou o colunista Michael Dorstewitz, “os criminosos não se importam com zonas onde armas são proibidas. É por isso que eles são chamados de criminosos.”

Quando vi a reação do pastor naquele vídeo, quando os tiros começaram a zunir, pensei em mim. Eu teria reagido exatamente da mesma maneira. Ele se atirou instantaneamente ao chão e começou a rastejar em seu estado humilde para se esconder. Isto não está certo. Não é comportamento de cristão. 

Ele é o cão pastor da congregação. Seu dever é ser o primeiro a proteger a inocência e a vida de sua congregação. Em vez disso, estamos todos condicionados a pensar nele como nosso conselheiro e amigo. Você vê o que permitimos em nossa condição teológica debilitada? Estamos cometendo suicídio. 

Os oligarcas do Ocidente odeiam Deus e o Cristianismo. Nós somos reféns deles. Desenvolvemos uma aliança psicológica com nossos captores durante nosso cativeiro. Existe um nome para isso: Síndrome de Estocolmo.

O Coach Dave Daubenmire é um dos poucos líderes cristãos com todo tipo de seguidores que aperfeiçoou seu instinto de lutar. Ele é um escritor inteligente. E é melhor você esperar que o instinto de luta dele prevaleça sobre o instinto de outros tipos de homens. Ele planeja estar em Richmond em 20 de janeiro. Embora ele possua armas, ele não vai estar carregando-as naquele dia. 

Ele estará usando uma arma mais potente — a VERDADE penetrante, incisiva e provocadora. Ele e os homens que se juntarão a ele usarão na cabeça o capacete da salvação — um chapéu com cruz vermelha. Sua couraça de justiça será uma camiseta com uma mensagem atraente que proclama: “Proteja o Rebanho com um Revólver Glock.” Na parte de trás da camiseta estão as palavras: “Esteja preparado: o diabo está vindo à igreja!” Abaixo disso está a passagem de Lucas: “Então ele lhes disse… quem não tem espada, venda sua roupa e compre uma.”

Coach é um tipo de político cristão — um ativista. A guerra e a desintegração da sociedade civil são sempre a consequência de políticas fracassadas. A política falha quando os políticos são egocêntricos e fracos. O Cristianismo existe para lhes dar bravura e chamá-los à virtude. Quando o Cristianismo falha em seu dever, a sociedade entra em colapso. E não se engane, o Cristianismo está falhando profundamente em seu dever agora no Ocidente.

Não devemos deixar de aprender as lições de White Settlement, Texas. O governo falhou em todos os sentidos. O governo conhecia o atirador intimamente. Ele não era um estranho para eles como um criminoso perigoso. Confiar nessa instituição agora é um grande erro. Se os homens realmente se importam com tudo o que é bom, verdadeiro e bonito, seguiremos o exemplo de Jack Wilson e nos equiparemos com o instinto e as ferramentas para “matar o mal.”
Todo pastor e padre cristão nos EUA deveria estar ao lado de Coach em Richmond no dia 20 de janeiro. Depois das filmagens de domingo, eles não têm desculpa.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do site de Michael Heath: The Church of Tolerating Everything

terça-feira, 12 de setembro de 2023

Explicação de Romanos 14 na visão de um teólogo leigo?



Romanos 14 é um dos textos bíblicos que é mais deturbados nos dias de hoje para justificas o fim da grada do sábado e das festa do senhor mais será que é reaumente isso que esta sendo tratado pelo apostolo Paulo nestes versículos.


Geralmente esse capítulo da bíblia é usado para justificar a heresia de que um cristão pode viver a vida do jeito que bem entende e que o importante é ele achar que está agradando a Deus.


Se ele achar que está agradando a Deus então ele está agradando a Deus porém tal interpretação contradiz todas as escrituras sagradas.


Pois a Bíblia nos diz a forma correta que nós devemos viver as nossas vidas diante de Deus.


A ideia de que podemos viver segundo o que bem entendemos é totalmente estranhas aos ensinamentos de Jesus e os Profetas.


Pois as escrituras sagradas nos ensinam que santo é o dia que o senhor disser que é santo.


Lícito nos é comer aquilo que Deus permite nada mais nada menos.


Segue abaixo os versículos que são citados para justificar as interpretações de que podemos viver a vida segundo o que bem entendemos sem nos preocupar com aquilo que o senhor nos orientou por meio de seu filho Jesus Cristo.


1Aceitai o que é fraco na fé, sem a preocupação de debater assuntos controvertidos.

2Um crê que pode comer de tudo, e outro, cuja fé é fraca, come somente alimentos vegetais.

3Aquele que come de tudo não deve menosprezar o que não come, e quem não come de tudo não deve condenar quem come; pois Deus o aceitou.

4Quem és tu, que julgas o servo alheio? É para o seu senhor que ele está em pé ou cai. E permanecerá em pé, porquanto o Senhor é capaz de o sustentar.


5Há quem considere um dia mais sagrado do que outro; outra pessoa pode entender que todos os dias são iguais. Cada um deve estar absolutamente convicto em sua própria mente.


6Aquele que guarda um dia especial, para o Senhor assim o considera. Aquele que se alimenta de carne, o faz para o Senhor, pois dá graças a Deus; e aquele que se abstém, para o Senhor se priva, e também dá graças a Deus.


7Porque nenhum de nós vive exclusivamente para si, e nenhum de nós morre apenas para si mesmo.


8Se vivemos, para o Senhor vivemos; e, se morremos, é para o Senhor que morremos. Sendo assim, quer vivamos ou morramos, pertencemos ao Senhor.


9Porquanto foi por este motivo que Cristo morreu e voltou a viver, para ser Senhor tanto de vivos quanto de mortos.



Os que defendem tal interpretação de que os versículos acima defendem o fim das leis estabelecidas por Deus no velho testamento e confirmadas no novo testamento geralmente não gostam de ler o versículo 14.



TRADUÇÃO BIBLIA CATOLICA AVE MARIA.

"Sei, estou convencido no Senhor Jesus de que nenhuma coisa é impura em si mesma; somente o é para quem a considera impura."


TRADUÇÃO KING JAMES ATUALIZADA.

"Como uma pessoa que está no Senhor Jesus, tenho plena convicção de que nenhum alimento é por si mesmo ritualmente impuro, a não ser para aquele que assim o considera; para esse é impuro."



Como vocês puderam verificar nos versículos acima eu coloquei duas traduções diferentes pois a Bíblia foi originalmente escrita em grego.


Não é que um versículo esteja errado e o outro esteja certo mas na verdade as duas traduções são corretas só que uma é mais fácil de entender do que a outra vejam que na tradução do versículo mais abaixo da Bíblia que king James diz ritualmente impuros esse é o contexto daquilo que está sendo tratado em romanos 14.


Assim como no meio protestante há várias seitas e divisões como por exemplo os luteranos, batistas, Anglicanos e os pentecostais também haviam várias divisões e seitas no meio judaico como os Fariseus, Saduceus, Essênios e Zelotes.


E é claro que assim como nos dias de hoje há discussões teológicas entre os diferentes ramos do protestantismo também haviam discussões teológicas nos meios judaicos acerca dos dias corretos para jejuar e é isso que está sendo tratado nos textos acima os dias corretos para jejuar uns achavam que era no sábado outros no domingo outros na sexta.


E o apóstolo Paulo está explicando que não importa o dia que você escolher para jejuar pois isso é uma questão pessoal.


Se você acredita que o dia que você escolheu é o melhor dia para jejuar então ele é o melhor dia para jejuar.


Porque a questão do dia para jejuar é uma questão ritualística e nada influencia na questão da salvação.

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Colossenses 2:16-17 explicação na minha visão de leigo?


Colossenses 2:16-17


16Portanto, não permitam que ninguém os julgue pelo que vocês comem ou bebem, ou com relação a alguma festividade religiosa ou à celebração das luas novas ou dos dias de sábado.

17Essas coisas são sombras do que haveria de vir; a realidade, porém, encontra-se em Cristo.


Antes de debatermos acerca desse versículo nós temos que entender qual foi o contexto no qual tal ensinamento foi transmitido.

Tal doutrina foi ensinada no contexto pagão no qual os crentes em Jesus eram minoria o apóstolo Paulo não estava em cidades ou regiões predominantemente judias mas predominantemente pagãos. 

Ás vezes era comum que apenas poucas pessoas às vezes talvez só uma pessoa se convertesse em uma cidade ou região e aí ficava a questão como essa pessoa ela viveria a sua fé se não havia sinagogas por perto ou quem lhe ensinasse a viver a fé, então o apóstolo dá este ensinamento. 

De fato o contexto nos ajuda a entender melhor esse versículo pois apesar de ele ser usado para anular as festas do senhor as regras alimentares e até mesmo o sábado do senhor tal ensinamento tal doutrina não tem a ver com anulação da palavra de Deus mas apenas busca nos trazer uma compreensão maior acerca dos ensinamentos de Deus. 

O que é tratado nesta doutrina nesse ensinamento em questão não é anulação da lei de Deus mas nos é ensinado que tais coisas não são obrigatórias para a salvação. 

Uma pessoa não obrigatoriamente tem que guardar as festas o sábado e as leis alimentares para serem salvos. 

Pois a função da Lei de Moises não é salvar mas sim ensinar a forma correta de vivermos as nossas vidas.

As festas do senhor nos revela-o o plano de deus para salvar o seu povo.

O sábado nos revela que o senhor é o nosso descanso. 

E as leis alimentares nos ensinam a importância de fazer a separação entre o sagrado e o profano, e que assim como no princípio houve pais entre o homem e a criação de Deus assim também deve ser no final. 

O apóstolo Paulo vivia numa sociedade predominantemente judaica porém um dia Jesus começou a ensinar e a desafiar os líderes e autoridades dos judeus Jesus criticou o zelo excessivo dos Judeus que acabava fazendo mais mal do que bem. 

O problema em si não é que Jesus queria tirar a autoridade deles mas ele queria apenas que eles entendessem que eles não poderiam oprimir o povo tendo como base a lei de Moisés pois além de Moisés foi dada para punir o ímpio e resguardar o justo e não o contrário.

Por isso Paulo vai dizer que a lei é boa se ela for usada corretamente mas se ela for usada da forma errada ela pode fazer mais mal do que bem.

Muito provavelmente o que está sendo tratado no versículo em questão é semelhante o que acontecia entre Jesus e os fariseus. 

Jesus guardava as leis de Moises, não comia alimentos impuros, guardava o sábado e as festas do senhor. 

Mas mesmo assim ele era caluniado todos os dias da sua vida por fanáticos religiosos de seu tempo.

Jesus bebia vinho moderadamente e eles diziam veja Jesus é um beberrão. 

Jesus guardou a lei do sábado como nenhum outro judeu jamais guardou mas no entanto eles acusaram Jesus de ter violado a Lei do sábado querendo apedrejá-lo por causa disso.

De fato não a base desse versículo para dizermos que a lei foi anulada ou que as festas não são mais necessárias e que o sábado não é mais necessário

No que se refere a guarda da lei nós não vemos uma anulação nesse versículo mas um aprofundamento acerca do assunto o apóstolo Paulo nada mais está fazendo do que se aprofundarem um tema fascinante.

Conclusão a discussão em Colossenses 2: 16 - 17 não é se as leis deve ser guardada ou não mas qual é de fato é a função da lei e a forma correta de guardar a lei nós não temos que guardar a lei do jeito que os judeus guardavam principalmente os legalistas mas nós devemos guardar a lei tal como Jesus guardou não com legalismo mas com amor no coração não com ódio mas com amor.


segunda-feira, 4 de setembro de 2023

História de Jonas e o grade peixe verdade ou mito?




A história de Jonas e o peixe se encontra no pequeno livro bíblico de Jonas, cujo autor seria o próprio profeta. Esse mesmo profeta foi citado em 2Reis 14:25. Fora isso, pouco se fala de Jonas. Sabemos que ele era natural de Gate-Hefer, uma pequena aldeia de Zebulom, na Galiléia.

Segundo o relato bíblico, esse profeta passou 3 dias e 3 noites nas entranhas de um grande peixe, após ser literalmente engolido por ele (Jonas 1: 17).

"O Senhor ordenou que um grande peixe engolisse Jonas. E ele ficou dentro do peixe três dias e três noites." (Jonas 1:17 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

Essa é uma das histórias mais controversas da bíblia. Ela não só é questionada pelos incrédulos como também por alguns eruditos bíblicos modernos que a consideram apenas um "conto religioso" preparado com fins edificantes depois do exílio (Dicionário Bíblico Universal - Buckland, pág.241). Muitos leitores bíblicos, porém, acreditam que essa passagem narra um fato real... Algo que realmente aconteceu ao profeta.

Impossível, de acordo com os críticos 


Os críticos alegam que seria impossível que Jonas sobrevivesse por 3 dias e 3 noites no ventre de um peixe. Isso seria humanamente impossível! Dizem. É interessante notar que esses críticos geralmente têm uma visão muito naturalista da coisa. Eles simplesmente se recusam a levar em conta o fator sobrenatural. É como se para eles Deus fosse limitado ao mundo natural e só pudesse realizar coisas "cientificamente possíveis". Esse pensamento filosófico que considera o mundo físico como o princípio único e absoluto do real pode até ser compreensível quando observado num ateu, mas não num crente.

É cientificamente possível que um homem sobreviva por algum tempo no ventre de um peixe? 


 Em espécies fisóstomas, por exemplo, existe uma ligação entre a bexiga natatória e o aparelho digestivo, o que proporciona um processo fisiológico onde o estômago do peixe serve como um ducto (pneumoduto) de passagem de ar para a vesícula gasosa (Harder, 1975).



Se tivéssemos um peixe grande o suficiente para engolir um homem, e que contasse com um sistema desses, esse homem poderia sobreviver por algum tempo no ventre desse peixe.

tubarão-baleia


E peixe grande é o que não falta no oceano! O tubarão-baleia, por exemplo, é o maior peixe vivo conhecido atualmente. Ele pode chegar a 20 metros de comprimento e pesar algumas toneladas. Apesar de o tubarão-baleia ser praticamente inofensivo aos seres humanos, sua enorme boca cavernosa poderia facilmente acomodar um homem, ou até mais de um.



 Seu enorme estômago cardial também poderia facilmente acomodar um homem. O fato de o tubarão-baleia não usar seus afiados dentes na hora de se alimentar pode ser um fator que possibilitaria a um homem continuar vivo mesmo após ser engolido por um peixe desses. Esse peixe tem o costume de sugar suas presas para dentro de sua boca.
É possível também que um homem eventualmente engolido por esse peixe seja expelido por ele em segurança. Segundo a revista National Geographic (dezembro de 1992), esse tipo de tubarão pode esvaziar vagarosamente o conteúdo de seu estômago empurrando tal conteúdo em direção a boca.

Não sabemos especificamente qual tipo de peixe engoliu o profeta Jonas, mas como podemos ver, isso é algo cientificamente possível.

Um caso interessante


Luigi Marquez


Apesar de a baleia não ser um peixe, gostaria de citar um caso interessante que aconteceu com um pescador chamado Luigi Marquez (VIDE). Após ficar à deriva por causa de uma tempestade, esse pescador foi engolido por uma baleia e passou 3 dias no interior dela, sendo expelido posteriormente ainda com vida, algo que lembra muito a história bíblica de Jonas. Marquez conta que passou muito frio no interior da baleia, e que o cheiro ali era horrível. "Era cheiro pútrido", relatou o pescador. Ele também observou que estava muito escuro e que a única fonte de luz que tinha era a de seu relógio à prova d’água. Ele sobreviveu comendo alguns peixes que encontrou no interior da baleia. Seria isso uma "estória de pescador"? Talvez sim, talvez não! Mas de qualquer forma é possível. Algumas pessoas alegam que essa história surgiu num site satírico chamado ""World News Daily Report" e portanto não deve ser levada à sério. No entanto, porém, o site satírico apenas citou a história. Na verdade essa notícia saiu originalmente num jornal impresso de  Missouri chamado "St. Louis Globe-Democrat".

Fote. neoateismo delirante

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Quem foi Sister Rosetta, cantora negra que influenciou Elvis?

Conhecida como a mãe do rock, Sister Rosetta foi uma das referências do ídolo mundial.

Negra e cristã. Talvez seja difícil encontrar alguém do rock‘n’roll com essas referências, ainda mais se tratando de uma mulher. Não é o caso de Sister Rosetta Tharpe, que, além de seu espaço, é uma das influências declaradas do Rei do RockElvis Presley.

A artista nasceu nos arredores de Little Rock, no Arkansas - mesmo estado de Johnny Cash. Seus pais eram colhedores de algodão. Influenciada pelo jazz e blues, seu primeiro contato com a música foi quando começou a tocar aos 6 anos, na igreja onde cresceu.

Aos 19 anos por um casamento arranjado por sua mãe, compartilhou a vida com Tommy Thorpe, mas a união durou pouco já que Thorpe aproveitava do sucesso de Rosetta para ganhar dinheiro e viver às suas custas.

Em 1938 mudou-se para Nova York onde ganhou notoriedade musical. No mesmo ano lançou o álbum Rock Me, que abriu portas para tocar na conceituada casa Cotton Club, deixando todos que ali estavam boquiabertos pelo talento de uma mulher negra ao cantar e tocar guitarra.

Aos 25 anos ela já estava entre os maiores artistas populares. Lembrando que a cantora não foi só uma das referências de Elvis, mas também de B.B. King, Johnny Cash e Bob Dylan.

Uma de suas canções é conhecida como um dos maiores sucessos de Elvis Presley"Hound Dog".

Por preferir temas religiosos em suas canções a artista acabou perdendo a popularidade, e também por novos músicos brancos surgirem na cena mundial, o que atraiu muito a atenção da indústria fonográfica.

Sister Rosetta, que inovou no gênero gospel ao jazz e blues, faleceu em 1973 em decorrência de um AVC. Em 2008 o governador da Pensilvânia declarou o dia 11 de janeiro como feriado de “Sister Rosetta Tharpe’s Day”

Fonte:https://rollingstone.uol.com.br/musica/quem-foi-sister-rosetta-cantora-negra-que-influenciou-elvis/


terça-feira, 22 de agosto de 2023

A Bíblia foi escrita por católicos e para católicos?



Um sofisma romanista dos mais repetidos pelos apologistas católicos no Brasil é a reprodução de uma frase tosca e nonsense proferida pelo padre Paulo Ricardo, que é considerado uma espécie de semideus por alguns católicos deste país. Ele disse em rede nacional aos telespectadores de uma TV católica que “a Bíblia foi feita por católicos e para católicos”.

Se uma frase ridícula como essa tivesse sido dita a pessoas cultas ou com ao menos um pedaço de cérebro na cabeça, ele teria sido alvo de tomates e zombaria por algo tão vergonhosamente falso e facilmente refutável por uma lógica elementar. Mas como isso foi dito por católicos e para católicos, não me surpreende que tenha ganhado tanta atenção. É impressionante o número de papistas que realmente acreditaram que Moisés, Davi, Salomão e outros escritores da Bíblia eram católicos romanos, escrevendo a outros católicos, quando ainda nem existia Cristianismo, quanto menos catolicismo.

Quem aplaude uma idiotice como essa deveria em primeiro lugar saber que 2/3 da Bíblia é Antigo Testamento, e 1/3 é Novo Testamento. Essa frase tosca levaria qualquer um a crer que os profetas do Antigo Testamento eram católicos, serviam a um magistério romano, iam às missas e estavam debaixo da autoridade de um papa. A não ser que para os papistas “Bíblia” signifique “apenas o Novo Testamento”, é isso o que deveríamos concluir. O que deveríamos supor de alguém que afirma algo assim? Que é louco? Que é leviano? Que é desvairado? Não. Que é somente o padre Paulo Ricardo.

Não cabe aqui ressaltarmos mais uma vez o que significa Igreja no conceito bíblico, ou o significado de católico nos primeiros séculos – coisas que já abordamos amplamente neste blog, refutando o mito de que o Novo Testamento foi escrito “por católicos” (romanos) ou “para católicos” (romanos). Vocês podem conferir uma lista aqui:


Em adição e em resposta àqueles que insistem em dizer que devemos à Igreja Romana a conservação da Bíblia, devemos observar que outras  igrejas  não administradas por Roma também tiveram função relevante na preservação e cópia dos  manuscritos, como a Ortodoxa e a Copta. Portanto, se a Igreja de Roma é a “verdadeira Igreja de Cristo” porque alguns romanos ajudaram na preservação e cópia dos manuscritos bíblicos, então a Igreja Ortodoxa e a Copta também seriam a “verdadeira Igreja de Cristo”, porque elas fizeram o mesmo. Mas essas igrejas ensinam várias doutrinas contrárias à Igreja Romana, e nenhum romano crê que elas sejam a verdadeira Igreja de Cristo. Este argumento, portanto, não prova nada. Tem selo de 100% de inutilidade.

E se esse argumento tivesse realmente procedência no sentido de provar que em função da preservação de manuscritos bíblicos signifique que tal vertente religiosa é a certa, então deveríamos antes de tudo voltarmos ao Judaísmo, pois 2/3 das Escrituras (referentes ao Antigo Testamento) foi preservado por judeus na antiguidade, e se não fosse pelas suas cópias não teríamos o que chamamos de “Bíblia” hoje (teríamos apenas o Novo Testamento). Mas os apologistas católicos soberbos, arrogantes e desnutridos de inteligência como o padre Paulo Ricardo desprezam completamente o papel exercido na preservação de manuscritos bíblicos por judeus e ortodoxos, atribuindo toda honra e glória somente à Igreja Romana, e automaticamente a elevando ao patamar de “única Igreja de Cristo” em detrimento de todas as demais.

Por fim, devemos ainda lembrar que o papel desempenhado pela Igreja Romana ao impedir o acesso à Bíblia pelo povo comum em língua vernácula foi muito maior do que o papel positivo desempenhado com a cópia de manuscritos. O Concílio de Tolosa (1229) mostra como eles tratavam com amor cristão aqueles que buscavam a leitura da Bíblia:

“Proibimos os leigos de possuírem o Velho e o Novo Testamento. Proibimos ainda mais severamente que estes livros sejam possuídos no vernáculo popular. As casas, os mais humildes lugares de esconderijo, e mesmo os retiros subterrâneos de homens condenados por possuírem as Escrituras devem ser inteiramente destruídos. Tais homens devem ser perseguidos e caçados nas florestas e cavernas, e qualquer que os abrigar será severamente punido”[1]

E mais uma vez devemos lembrar as proposições condenadas pelo papa Clemente XI:

70. Útil e necessário é em todo tempo, em todo lugar e para todo gênero de pessoas estudar e conhecer o espírito, a piedade e os mistérios da Sagrada Escritura.

81. A obscuridade santa da Palavra de Deus não é para os leigos razão de dispensar-se da sua leitura.

82. O dia do Senhor deve ser santificado pelos cristãos com piedosas leituras e, sobretudo, das Sagradas Escrituras. É coisa danosa querer retrair os cristãos desta leitura.

83. É ilusão querer convencer-se de que o conhecimento dos mistérios da religião não devem comunicar-se às mulheres pela leitura dos Livros Sagrados.

84. Arrebatar das mãos dos cristãos o Novo Testamento ou mantê-lo fechado, tirando-lhes o modo de entendê-lo, é fechar-lhes a boca de Cristo.

86. Arrebatar ao povo simples este consolo de unir a sua voz à voz de toda a Igreja, é uso contrário à prática apostólica e à intenção de Deus.

(Denzinger #1429-1434, 1436, 8 de Setembro de 1713)

Sim, a Igreja Romana “guardou” a Bíblia. Ela a guardou do povo, os mantendo por séculos nas trevas da ignorância.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

-Extraído do meu livro: “Em Defesa da Sola Scriptura” (com adaptações)

Por Cristo e por Seu Reino,

sexta-feira, 18 de agosto de 2023

A posição Bíblica em relação à imigração

Por John Horvat II


Olhando para o debate em torno da imigração, é assumido automaticamente que a posição da Igreja é uma de caridade incondicional para com aqueles que querem entrar na nação - legalmente ou ilegalmente. No entanto, será que isso é a verdade? O que é que Bíblia diz em relação à imigração?


O que é que os estudiosos da Igreja e os teólogos dizem? Acima de tudo, o que é que o maior de todos os doutores, Tomas de Aquinas, diz em relação à imigração? Será que a sua opinião oferece algumas ideias em torno da questão candente que assola a nação e a obscurecer as fronteiras nacionais?

A imigração é um problema moderno, e como tal, algumas pessoas podem pensar que o medieval São Tomás não teria qualquer opinião em relação ao problema. Mas ele tem.

Nós nada mais temos que fazer que olhar para a sua obra-prima, a Summa Theologica, na segunda parte da primeira parte, questão 105, artigo 3 (I-II, Q. 105, Art. 3).

Lá encontramos a sua análise fundamentada em pontos de vista Bíblicos que pode ser acrescentada ao debate nacional visto que ela é totalmente aplicável ao presente.

Diz São Tomás:

A relação dum homem com os estrangeiros pode ser uma de duas: pacífica ou hostil; e ao orientar ambos os tipos de relação a Lei [de Moisés] continha preceitos ajustados.

Ao fazer esta afirmação, São Tomás afirma que nem todos os imigrantes são iguais. Todas as nações têm o direito de decidir quais os imigrantes que são benéficos - isto é, "pacíficos" - para o bem comum. Como assunto de defesa-própria, o Estado pode rejeitar aqueles elementos criminosos, traidores, inimigos e outros que ele considere prejudiciais ou "hostis para os seus cidadãos.

A segunda coisa que ele afirma é que a forma como se lida com a imigração é determinada pela Lei em ambos os tipos de imigrantes (hostis ou pacíficos). O Estado tem o direito de aplicar a sua lei.

Aos Judeus foram oferecidas três oportunidades de relações pacíficas com os estrangeiros. Primeiro, quando os estrangeiros passavam pelas suas terras como viajantes. Segundo, quando eles vinham para habitar nas suas terras como recém-chegados.

E em ambos estes casos a Lei, nos seus preceitos, fazia o tipo de provisão apropriado: porque está escrito (Êxodo 22:21): ’O estrangeiro não afligirás, nem o oprimirás [advenam]’; e mais uma vez (Êxodo 22:9): ’Também não oprimirás o estrangeiro [peregrino].’”

Aqui, Tomás reconhece o facto de que os outros irão querer visitar ou mesmo vir viver na terra por algum tempo. Tais estrangeiros merecem ser tratados com caridade, respeito e cortesia, algo que se deve dar a qualquer ser humano de boa índole. Nestes casos, a lei pode e deve proteger os estrangeiros de serem maltratados ou incomodados.

Terceiro: quando qualquer estrangeiro deseja ser admitido de todo à sua comunhão e ao modo de adoração. Em relação a isto, tem que ser observada uma certa ordem, porque eles não são admitidos imediatamente à cidadania (tal como ocorria em algumas nações onde ninguém era considerado cidadão excepto após terem passado duas ou três gerações, tal como o disse o Filósofo (Polit. iii, 1)).

Tomas reconhece que existirão aqueles que desejarão ficar e passar a ser cidadãos da terra onde se encontram a visitar. No entanto, Tomás estabelece como primeira condição de aceitação o desejo de integrar totalmente na que hoje pode ser considerada a cultura e a vida da nação.

A segunda condição é que a concessão de cidadania não poderia ser imediata visto que o processo de integração demora o seu tempo; antes de mais, as pessoas têm que se adaptar à nação. Ele cita o filósofo Aristóteles como havendo dito que este processo demorava duas ou três gerações. São Tomás não dá um enquadramento temporal para esta integração, mas ele admite que pode demorar muito tempo.

O motivo para isto foi o de que, se fosse dada aos estrangeiros a permissão para se envolverem nos assuntos da nação mal se estabelecessem nela, muitos perigos poderiam ocorrer visto que o facto dos estrangeiros não terem ainda o bem comum firme nos seus corações poderia-lhes levar a tentar fazer algo que prejudicasse os locais.

O senso comum de Tomás certamente que não é politicamente correcto mas é bem lógico. O teólogo salienta que viver numa nação é algo de complexo, que exige tempo até que se entendam os pontos que afectam a mesma. Aqueles que se encontram familiarizados com a longa história da sua nação encontram-se em melhor posição para tomar decisões a longo prazo para o seu futuro.

É prejudicial e injusto colocar o futuro da nação nas mãos daqueles acabados de chegar, e que, embora sem culpa própria, pouca ideia fazem do que está a acontecer ou aconteceu na nação. Tal política pode levar à destruição da nação.

Como ilustração para este ponto, Tomás de Aquinas ressalva posteriormente que os Israelitas não trataram todas as nações de igual modo, visto que as nações mais próximas deles eram mais facilmente integradas dentro da população do que aquelas mais distantes. Alguns povos hostis nunca receberam permissão para serem admitidos dentro da nação dada a sua inimizade para com os Israelitas [ed: exemplo disto são os Amalequitas].

Mesmo assim, é possível, através duma dispensação, que um homem possa ver-lhe conferida a cidadania devido a algum acto de virtude: como tal, é reportado (Judite 14:6 que Aquior, o capitão dos filhos de Amom, "foi incorporado ao povo de Israel, assim como toda a sua descendência até o dia de hoje".

Dito de outra forma, as regras nem sempre eram rígidas devido à existência de excepções que eram conferidas com base nas circunstâncias. No entanto, tais excepções não eram arbitrárias, mas tinham em mente o bem comum. O exemplo de Aquior descreve a cidadania conferida ao capitão e à sua família devido aos bons serviços prestados à nação de Israel.

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Estes são alguns dos pensamentos de Tomás de Aquino em relação à imigração, e todo ele tem como base princípios Bíblicos. Torna-se claro que a imigração tem que ter duas coisas em mente: 1) a unidade da nação e 2) o bem comum da nação.

A imigração tem que ter como propósito a integração plena dos imigrantes, e não a desintegração e nem a segregação. Esta imigração não só deveria tomar como base os benefícios mas também as responsabilidades de se unir em pleno à cidadania da nação. Ao se tornar num cidadão, a pessoa torna-se, a longo prazo, parte da família mais alargada, e não se torna alguém com acções da bolsa duma companhia que busca apenas o interesse imediato e de curta duração.

Mais ainda, São Tomas ensina que a imigração tem que ter em mente o bem comum dos nativos; ela não pode sobrepujar e nem destruir a nação.

Isto explica o porquê de tantos Americanos estarem tão pouco à vontade com a entrada maciça e desproporcional de imigrantes. Tal política introduz de modo artificial uma situação que destrói os pontos comuns de união, e varre por completo a habilidade social de absorver organicamente os novos elementos para dentro da cultura unificada. Este tipo de imigração já não tem como ponto orientador o bem comum.

Uma imigração proporcional sempre foi um desenvolvimento saudável para a sociedade visto que injecta nova vida e novas qualidades para o corpo social. Mas quando ela perde a proporção e fragiliza o propósito do Estado, isso ameaça o bem-estar da nação. Quando isto acontece, a nação faria bem em seguir o conselho de Tomas de Aquinas e os princípios Bíblicos.

A nação deve practicar a justiça e a caridade com todos, incluindo com os estrangeiros, mas acima de tudo, ela deve proteger o bem comum e a sua unidade sob o risco de , de outro modo, deixar de existir.


* * * * * * *

Ao contrário do que a elite pseudo-Cristã (tanto Protestante como Católica) afirma, o ensino tradicional Cristão em relação aos imigrantes é aquele que se centra em primeiro lugar no bem comum dos Nativos, e não nos sentimentos ou no benefício subjectivo dos "imigrantes".

Esta análise de Tomas de Aquinas deixa bem claro que o que os filhos de Laodicéia - isto é, os falsos Cristãos - estão a fazer e a dizer em relação à imigração nada tem de Cristão, mas serve muito bem os interesses das personalidades globalistas a quem eles servem.

Fonte:http://omarxismocultural.blogspot.com/2016/10/a-posicao-biblica-em-relacao-imigracao.html

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

Armas e Deus: número crescente de igrejas americanas quer segurança armada

Cinquenta anos atrás, você poderia dizer que nenhuma arma deveria ser permitida na igreja, mas os tempos mudaram,” disse um chefe de polícia que dirige uma equipe de segurança voluntária numa igreja.

Mary Pflum
Quando Chris Crews se prepara para ir à igreja nas manhãs de domingo, ele segue uma rotina. Ele se levanta cedo. Ele veste suas roupas de igreja, uma camisa de botão combinada com calça jeans ou calça cáqui. Então, antes de sair de casa com sua esposa e dois filhos, ele coloca uma arma de fogo — um revólver calibre 9 mm ou 0,45 — na cintura.

“Não saio de casa sem uma arma,” disse Crews. “É como os antigos anúncios de cartão American Express: eu simplesmente não saio de casa sem ela.”
Crews, de 47 anos, faz parte da equipe de segurança da Assembleia de Deus de Ava, uma igreja pentecostal de 300 membros na cidade de Ava, Missouri, EUA. A igreja não tem guardas de segurança pagos. Em vez disso, conta com uma equipe de 18 membros da igreja para manter os fiéis em segurança. Nenhum dos membros da equipe de segurança é pago e todos portam armas de mão.
A Assembleia de Deus de Ava lançou a equipe de segurança 18 meses atrás depois que o pastor da igreja, Buddy Boyd, recebeu ameaças relacionadas a uma desavença doméstica envolvendo membros da comunidade.
Em resposta, e em meio a crescentes temores de assassinatos a tiros em massa em geral, um membro da congregação sugeriu formar uma equipe de segurança. Boyd concordou rapidamente.
“Os tempos mudaram,” disse Boyd. “A preocupação número 1 é proteger os membros de nossa igreja.”
A equipe de segurança voluntária da Assembleia de Deus de Ava é uma das centenas de equipes criadas nos últimos anos por igrejas e sinagogas para manter os seguidores seguros. De acordo com várias empresas de segurança e organizações sem fins lucrativos que se especializam em fornecer treinamento de segurança para instituições religiosas, o crescente número de equipes coincide com uma série de ataques muito divulgados que mostraram a vulnerabilidade dos locais de culto.
Carl Chinn, fundador da Rede de Segurança com Base na Fé, organização sem fins lucrativos que oferece orientação de segurança para comunidades religiosas, disse estar ciente de mais de mil equipes de segurança administradas por voluntários em casas de culto nos EUA. Duzentas delas, em 34 estados, se registraram em sua rede nos últimos 11 meses. A maioria tem membros armados.
Muitas das equipes foram formadas em resposta direta aos ataques mortais em locais de culto, como a matança a tiros de 2015 em uma Igreja Emanuel AME em Charleston, Carolina do Sul, que matou nove pessoas; a matança a tiros de 2017 na Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs, no Texas, que matou 26 pessoas, inclusive um bebê em gestação; e a matança a tiros de outubro na sinagoga Tree of Life, em Pittsburgh, que matou 12 pessoas.
“Há sempre uma explosão de interesse em formar uma equipe ou aumentar a segurança logo após um ataque,” disse Chinn.
Para ler a reportagem completa em inglês, clique aqui.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês conforme divulgado por WND (WorldNetDaily): Guns and God: Growing number of churches want armed security
CONFIRAM MAAIS POSTAGENS A BAIXO 

Pode o Evangelho ser usado como mero palanque de uma ideologia?





segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Pode o Evangelho ser usado como mero palanque de uma ideologia?

 

“A Teologia da Missão Integral é uma variante protestante da Teologia da Libertação”.
— Ariovaldo Ramos, na revista marxista Diplomatique.
Julio Severo
“Deus ouviu nossas orações!” Assim disse uma viúva ao abrir a porta da frente de sua pobre casa e ver, com seu filho, várias caixas de compras de alimentos, roupas e outros produtos. Tudo estava ali, na frente de sua porta, sem identificação nenhuma do bondoso doador. Mas a viúva sabia que, fosse quem fosse, tinha sido um instrumento dAquele que toca os corações para essas preciosas expressões de amor.
Testemunhos semelhantes se repetem em todas as épocas e lugares: em suas necessidades, pessoas oram e recebem bênçãos especiais de doadores desconhecidos. São desconhecidos movidos por Aquele que é amor e humildade, e praticam o amor sem nenhuma ambição de aparecer, conforme Jesus mesmo ensinou:
“Guardai-vos de fazer a vossa esmola diante dos homens, para serdes vistos por eles; aliás, não tereis galardão junto de vosso Pai, que está nos céus. Quando, pois, deres esmola, não faças tocar trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita; Para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente.” (Mateus 6:1-4 ACF)
Essa é a beleza da vida cristã: o amor em ação, em obediência ao Senhor Jesus Cristo, se expressa em humildade. A caridade cristã é uma ação movida por puro amor, nunca por ideologia.

Amor versus ideologia

Mas quando entra a ideologia, entra a imposição e vai embora o amor.
Onde Deus dá a cada pessoa a liberdade de ajudar quem realmente precisa, a ideologia usa a força bruta para tirar dos outros com a desculpa de ajudar os necessitados.
Deus ajuda, mediante seus servos, pelo amor.
A ideologia, mediante seus adeptos, impõe, em nome do amor.
Deus usa as pessoas voluntariamente.
A ideologia faz uso do Estado para obrigar as pessoas.
Essa é a diferença básica entre ideologia e amor inspirado por Deus.
A ideologia gosta de lidar com dinheiro, principalmente dinheiro dos outros. Enquanto na vida cristã cada seguidor de Cristo usa seus próprios recursos para abençoar quem está em necessidade, os adeptos da ideologia usam o dinheiro que é tirado dos outros, muitas vezes pela força. E usam não somente para ajudar quem supostamente precisa, mas também a si mesmos, tal qual fazia Judas.
Judas, o apóstolo que traiu Jesus, era responsável pelo dinheiro que as pessoas voluntariamente doavam para os pobres. Ele usava o dinheiro para ajudar não somente os pobres, mas também a si mesmo, e ainda assim aceitou suborno para trair o Mestre.
A traição ao Mestre pode ocorrer de diversas formas. Quando um cristão só ajuda os pobres com o dinheiro dos outros, vive disso e promove uma ideologia que defende o Estado no papel de tirador do dinheiro dos outros para supostas caridades, o nome de Jesus não é glorificado. É traído.
O que, por exemplo, faria um pastor adepto da Teologia da Missão Integral viajar a Venezuela para dar apoio a Hugo Chavez, por suas políticas supostamente voltadas aos pobres? Por que esse pastor não procurou um bom trabalho a fim de fazer, com o dinheiro de seu suado salário, caridade para os pobres?

Assistência apostólica seletiva

Tanto os adeptos da Teologia da Libertação quanto os adeptos da Teologia da Missão Integral se julgam mais apóstolo do que os doze apóstolos de Jesus. Os primeiros apóstolos tinham na igreja um ministério de caridade não voltado aos descrentes ou à sociedade, nem mesmo a todos os crentes. Era voltado exclusivamente às viúvas que preenchessem certos requisitos:
“Cuide das viúvas que não tenham ninguém para ajudá-las. Mas, se alguma viúva tem filhos ou netos, são eles que devem primeiro aprender a cumprir os seus deveres religiosos, cuidando da sua própria família. Assim eles pagarão o que receberam dos seus pais e avós, pois Deus gosta disso. A verdadeira viúva, aquela que não tem ninguém para cuidar dela, põe a sua esperança em Deus e ora, de dia e de noite, pedindo a ajuda dele. Porém a viúva que se entrega ao prazer está morta em vida. Timóteo, mande que as viúvas façam o que eu aconselho para que ninguém possa culpá-las de nada. Porém aquele que não cuida dos seus parentes, especialmente dos da sua própria família, negou a fé e é pior do que os que não crêem. Coloque na lista das viúvas somente a que tiver mais de sessenta anos e que tiver casado uma vez só. Ela deve ser conhecida como uma mulher que sempre praticou boas ações, criou bem os filhos, hospedou pessoas na sua casa, prestou serviços humildes aos que pertencem ao povo de Deus, ajudou os necessitados, enfim, fez todo tipo de coisas boas. Mas não ponha na lista as viúvas mais jovens; porque, quando os seus desejos fazem com que queiram casar de novo, elas abandonam a Cristo. E assim elas se tornam culpadas de quebrar a primeira promessa que fizeram a ele. Além disso, elas se acostumam a não fazer nada e a andar de casa em casa; e, pior ainda, aprendem a ser mexeriqueiras, metendo-se em tudo e falando coisas que não devem. Por isso, eu quero que as viúvas mais novas casem, tenham filhos e cuidem da sua casa, para que os nossos inimigos não tenham motivos para falar mal de nós. Pois algumas viúvas já se desviaram e seguiram Satanás. Se alguma mulher cristã tem viúvas na sua família, ela deve ajudá-las. Que ela não ponha essa carga sobre a igreja, para que a igreja possa cuidar das viúvas que não tenham ninguém que as ajude!” (1 Timóteo 5:3-16 NTLH)
A ajuda da igreja era seletiva. Todas as viúvas em necessidade não tinham um direito automático de receber assistência. Elas tinham primeiramente de passar por alguns testes de qualificação moral.
Contudo, mais comumente adeptos de teorias cristãs de linha marxista se baseiam na decisão dos primeiros apóstolos orientando toda a igreja judaica a entregar suas propriedades à liderança apostólica. Mas, ao contrário do que uma interpretação de Teologia da Missão Integral (MTI) faria, a intenção dos apóstolos jamais foi transformar a igreja numa mega-agência de caridade para toda a sociedade.
O mesmo capítulo 5 de Atos que fala sobre entregar tudo aos apóstolos fala também sobre apóstolos cheios de poder do Espírito Santo: “E muitos sinais e prodígios eram feitos entre o povo pelas mãos dos apóstolos”. (Atos 5:12)
O verdadeiro Cristianismo pratica caridade para quem realmente precisa e merece, e faz sinas e prodígios no meio do povo: curas, expulsões de demônios, etc. Os adeptos da MTI, que não são conhecidos por sinais e prodígios de curas e libertação no meio do povo, são mais conhecidos por defenderem o papel da igreja como uma força de pressão sobre o Estado em sua ânsia de tirar os recursos dos cidadãos para supostas práticas de caridade sem a seletividade que os apóstolos tinham.

Decisão dos apóstolos: inspiração estatal, ideológica ou meramente eclesiástica?

A decisão dos apóstolos de que todos os membros da igreja tinham que ter tudo em comum tinha como objetivo:
* Deixar os membros pobres e enriquecer os apóstolos, assim como se faz na moderna Teologia da Prosperidade.
* Criar um sistema político para tirar de quem não tem para dar a quem não tem, conforme propõe a Teologia da Missão Integral.
Se você escolheu uma das duas opções, você errou.
O que os apóstolos fizeram não foi um meio de se enriquecer à custa dos membros. E eles também não estavam usando a igreja para criar um sistema político. Foi exclusivamente uma decisão interna, uma decisão voltada apenas para a igreja judaica. Jamais foi intenção deles transformar sua experiência de igreja em teocracia socialista, pressionando o Estado a impor sobre a sociedade uma repartição forçada de bens.
Uma transferência desse sistema para a esfera secular teria de impor certas medidas:
* Todos os cidadãos deveriam se submeter à autoridade dos apóstolos estatais e a insubmissão teria a mesma conseqüência que sofreram Ananias e Safira: a pena de morte.
* Todos os cidadãos deveriam entregar todos os seus bens aos apóstolos estatais.
Mesmo que ousemos considerar a possibilidade dos apóstolos aceitando a secularização de sua decisão particular para sua igreja, transferindo-a para a sociedade, qual seria o resultado?
A igreja judaica dos 12 apóstolos sofreu muito economicamente quando foi atingida por uma grande crise de fome que atingiu todo o Império Romano. Mas as igrejas fundadas e dirigidas pelo Apóstolo Paulo na Ásia Menor e Europa, que também estavam no Império Romano, não só tiveram força econômica para prevalecer sobre a crise de fome, mas até mandavam ajuda para a empobrecida igreja judaica.
Havia uma diferença marcante: Paulo não quis trazer para suas próprias igrejas as práticas dos apóstolos de Jerusalém, que haviam estabelecido tudo em comum. (Veja um estudo mais detalhado aqui.)

Assistencialismo forçado

Se uma grande fome atingir o mundo — e onde há políticas socialistas predominantes, a miséria é inevitável a curto ou longo prazo —, até mesmo as igrejas cristãs serão afetadas, inclusive igrejas dirigidas por apóstolos. Mas escaparão as igrejas que não foram infectadas pela visão que está a serviço de uma ideologia de falsa compaixão.
Vejamos a proposta da Teologia da Missão Integral (TMI) usando como base as práticas dos apóstolos:
A TMI quer que o Estado obrigue todas as pessoas a repartir sua renda para seus programas assistencialistas.
A igreja apostólica usava apenas os recursos da igreja para sustentar a própria igreja, nunca usando esses recursos para assistencialismo no mundo.
A TMI apóia qualquer governo corrupto e sem moral, contanto que faça “assistencialismo”.
A igreja apostólica não tinha nenhuma proposta ou exemplo assistencialista ou político. O que ela tinha era um programa de assistência às mulheres viúvas. Esse programa estipula duas coisas bem claras: O dever de sustentar as viúvas pertence às famílias delas. As que não tinham famílias podiam contar com a ajuda da igreja se preenchessem certas condições de bom testemunho cristão. As viúvas sem bom testemunhos ficavam de fora. Portanto, para ser qualificado para receber a ajuda da igreja, não bastava ser pobre. Tinha de ter bom testemunho.
Entretanto, os adeptos da TMI querem o Estado no lugar tanto das famílias como das igrejas. Embora se classifiquem como cristãos e usem o Evangelho fora de contexto, suas ações mostram que eles estão trabalhando para criar um Estado mais forte, transferindo para ele as responsabilidades que são das famílias e das igrejas.
Sob inspiração marxista, mas com roupagem bíblica estratégica, a teocracia socialista é de longe hoje a forma mais popular e predominante de ação política cristã, onde católicos e evangélicos progressistas pressionam o Estado a impor sobre a sociedade a repartição forçada dos bens dos cidadãos, sob o pretexto socialista de justiça social. Aliás, o Estado teocrático socialista quebra toda separação entre igreja e Estado, removendo das igrejas e suas famílias as áreas da educação, saúde, caridade, etc.
Em nome da compaixão pelos pobres, as comunidades eclesiais de base da Igreja Católica, infectadas com a Teologia da Libertação, pregavam que uma teocracia socialista era plenamente justificável. Com suficientes bases bíblicas da Teologia da Libertação, a CNBB marxista deu o sinal verde para o PT e Lula subirem ao poder. Não muito atrás, os adeptos da Teologia da Missão Integral também sinalizaram para Lula que ele e sua gangue tinham o apoio dos evangélicos para decolar.
Hoje, graças à Teologia da Libertação e à Teologia da Missão Integral, o Brasil tem um Estado cada vez mais socialista supostamente voltado para “os pobres”. E não nos deixemos enganar. Embora a palavra “teologia” apareça frequentemente, o que vale aí é a ideologia. O próprio Ariovaldo Ramos reconheceu, na revista marxista Diplomatique, que “A Teologia da Missão Integral é uma variante protestante da Teologia da Libertação”. E a Teologia da Libertação é a mais importante variante religiosa da ideologia marxista. São duas faces da mesma moeda.
Adeptos dessa teologia, que também se consideram “progressistas”, têm histórico comprovado de ligações socialistas.
Repetindo o que eu já disse sobre evangélicos progressistas:
Eles provocam incontáveis estragos à divulgação do Evangelho, ao pervertê-lo e colocá-lo a serviço de uma ideologia que nada tem a ver com Jesus Cristo. Cada tentativa de se implantar um reino humano dessa ideologia trouxe a manifestação do reino das trevas: matanças, genocídios, mentiras, destruição e horrenda perseguição aos verdadeiros seguidores de Jesus Cristo.

Roubo em nome da compaixão

Em nome da compaixão pelos pobres, o governo teocrático socialista tira de você e de mim muito dinheiro através de políticas vorazes de impostos. Vejamos agora alguns exemplos do uso do nosso dinheiro:
* Meu dinheiro é tirado à força de mim para ajudar o pobre do Fidel Castro e seu pobre governo comunista.
* Meu dinheiro é tirado à força de mim para ajudar a pobre Autoridade Palestina, que precisa perseguir cristãos e ajudar seus pobres grupos terroristas contra Israel.
* Meu dinheiro é tirado à força de mim para ajudar os pobres grupos homossexuais a promover suas orgias, inclusive promovendo o homossexualismo nas escolas públicas.
* Meu dinheiro é tirado à força de mim para financiar grupos pró-aborto a ajudar as pobres mulheres e os pobres médicos a livrarem a sociedades de opressores bebês em gestação.
* Meu dinheiro é tirado à força de mim para ajudar os pobres políticos socialistas do Brasil a viajarem pelo mundo inteiro para se encontrar com amigos terroristas e ditadores.
* Meu dinheiro é tirado à força de mim para ajudar muitos outros tipos de pobres, conforme o governo decidir.
E, já que estamos numa teocracia, todos devem obedecer, sem questionar. Já viu alguém querendo questionar a Deus? Mas, você perguntará, se estamos numa teocracia, onde está Deus no centro? Ah, esqueceram de avisar! Logo que a Teologia da Libertação e a Teologia da Missão Integral se tornam realidade numa nação, há uma pequena mudança de “governo”. O papel meramente simbólico de Deus é discretamente removido e o Estado socialista ocupa o trono! “Ei, Deus! Obrigado por nos deixar usar seu nome para avançar nossa revolução! Obrigado também por nos emprestar algumas partes do teu Evangelho por meio da Teologia da Libertação e da Teologia da Missão Integral!”
Entretanto, não fique chocado: a Teologia da Libertação e a Teologia da Missão Integral garantem que a preocupação central sejam os pobres e, quer a teocracia socialista tenha Deus ou o Estado no trono, muito pouco importa. O que importa é fazer tudo em nome da compaixão e dos pobres!
Jesus Cristo é a favor dos pobres, mas sua compaixão nada tem a ver com o socialismo. Ele nos ensina a amar e ajudar os pobres voluntariamente. Eu e muitos cristãos bem que gostaríamos de fazer mais, mas a teocracia socialista vem sufocando nos cidadãos todos os recursos que deveriam estar disponíveis para atos voluntários de caridade: Imensas quantias de impostos são tragadas pelo Estado, em nome da compaixão pelos pobres, para financiar imensas políticas socialistas, inclusive bolsas-famílias que sustentam um grande curral de eleitores que sustentam a teocracia socialista.
Com o Deus verdadeiro, você tem a opção e o livre arbítrio de ajudar os pobres, o quanto você quiser, do jeito que você quiser, quando você quiser. Com o falso deus da teocracia socialista, a opção e o livre arbítrio são degolados. Quer queira quer não, você e principalmente seu bolso são chamados a contribuir involuntariamente para a revolução teocrática socialista AQUI E AGORA.
Há uma diferença cósmica entre Jesus e o Estado.
Jesus não usa o Estado para enganar os pobres, nem o usa para tirar dinheiro de ninguém, nem o usa para forçar ninguém a perder seu livre arbítrio. Jesus chega até a pessoa e a convida: Você quer me seguir? Você quer ajudar seu próximo?
Mas a teocracia socialista age muito diferente. Seus representantes chegam até você e dizem:
Precisamos ajudar os “pobres”.
Aí você responde:
Legal! Com o que você vai ajudá-los?
Com o seu dinheiro.
Mas eu não posso dar agora…
Não estamos pedindo sua colaboração. Estamos exigindo seu dinheiro.
Peraí. Jesus quer que eu ajude, mas nem ele me obriga a nada.
Por acaso temos cara de Jesus? Entregue imediatamente seu dinheiro. Do contrário, você será preso por insubmissão ao Estado.
Sem opção, você entrega seu dinheiro. Seus bolsos se esvaziam, e os bolsos dos poderosos “a serviço” do Estado “compassivo” se enchem.
Qual é a diferença entre a Teologia da Prosperidade e a Teologia da Missão Integral?
As duas esvaziam seus bolsos. A primeira, no altar da igreja; a segunda, no altar do Estado.
Na Teologia da Prosperidade, você enriquece os líderes da igreja, se você quiser ofertar. Lembre-se: a Teologia da Prosperidade não força ninguém a entrar na igreja e dar dinheiro.
Na Teologia da Missão Integral, você enriquece os líderes do Estado e suas loucuras, quer você queira ou não. Lembre-se: a Teologia da Missão Integral defende uma teocracia socialista onde todos são forçados a entregar dinheiro no altar do Estado.

Estado pecador

Em sua desculpa de ajudar os pobres por meio do aumento incessante e cruel de impostos, o governo comete três pecados:
* Quebra um dos Dez Mandamentos, que exige não roubar.
* Tira do cidadão sua oportunidade de voluntariamente ajudar os pobres.
* Sustenta um populismo pesadamente caro para se solidificar no poder.
Jesus ensinou bem claramente em Mateus 6 que cada homem — jamais o Estado — tem a responsabilidade e opção de ajudar diretamente os pobres. E Jesus ensinou também a forma de dar: sem que ninguém saiba.
Por mais que queiram os adeptos da Missão Integral ou os adeptos da Teologia da Libertação, o governo não consegue cumprir esses dois ensinamentos, por um motivo bem simples: é dirigido às pessoas da igreja, não ao Estado.
Quando o Estado entra na esfera da igreja, para cumprir o papel de seus membros, o resultado é perversão. Enquanto o homem ou a mulher que ama Jesus ajuda os pobres com seus próprios recursos pessoais, o Estado que não ama Jesus tira os recursos dos cidadãos à força e, bem diferente do que Jesus mandou, faz propaganda e publicidade aos quatro cantos do mundo de toda migalha que dá, fazendo trombetas tocarem sobre si e se fortalecendo num populismo oportunista.
Provavelmente, o governo gaste, do dinheiro do povo, tanto em migalhas aos pobres quanto em propaganda para manter sua imagem de “protetor dos pobres”.
Imagine agora o cenário: Um homem está determinado a seguir a orientação de Jesus de ajudar os pobres. Assim, ele vai até seu vizinho e diz: “Entregue-me seu dinheiro!” Diante da recusa do vizinho, o homem o ameaça, finalmente conseguindo a grana. Com o dinheiro em mãos, ele divulga para a cidade inteira que ele vai ajudar os pobres. Pega uma parte boa do dinheiro e dá aos jornais, para fazerem muita propaganda da generosidade dele. Pega outra parte do dinheiro e dá aos seus amigos homossexuais, para que possam farrear à vontade. Pega outra parte do dinheiro e dá para sua amiga que tem um trabalho de defender o aborto. Dá outra parte para outros amigos. Pega um pouco para si e, finalmente, para não ser injusto com seu populismo, espera os jornalistas, as câmaras, TVs, rádios, etc., para entregar sua “ajuda” aos pobres.
Essa é a caridade sem Deus.
Essa é a caridade estatal.
Como é que alguns cristãos foram se meter nisso?
Eu creio que Jesus Cristo deu aos cristãos a autoridade e o poder de realizar sinais, prodígios e maravilhas, inclusive expulsando demônios. (Veja Marcos 16)
Já passou da hora de os cristãos expulsarem de seu meio a Teologia da Libertação e a Teologia da Missão Integral.

Fonte: www.juliosevero.com

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