terça-feira, 5 de setembro de 2023

Candidata à presidência da Argentina javier milei afirma que o Papa Francisco representa o maligno na terra?

 


O candidato libertário à presidência da república Argentina deu o que falar.

Em sua última polêmica ele afirma que o Papa Francisco é o representante do maligno na terra.

Eu pessoalmente posso afirmar por minha própria opinião que de fato ele não está errado pois alguém que fica inerte diante do mal e de tudo aquilo que Deus odeia não está do lado de Deus mas do lado do inimigo. 

Pois não existe isso de ficar em cima do muro pois se você está em cima do muro você já está nos braços de Satanás não há meio termo ou você está com Jesus ou com o diabo.

Lembrando que o Papa Francisco é conhecido por falar muitas besteiras e blasfêmias.

Como por exemplo a de que Jesus falhou na cruz ou que Deus não existe ou que a homossexualidade não é pecado só essas coisas por si só já dá para entender que tipo de papa é o Papa Francisco.

Pesquisadores sugerem declínio do movimento ‘woke’ nos Estados Unidos?

 

O governador da Flórida, Ron DeSantis, que busca a indicação do Partido Republicano para concorrer à presidência dos Estados Unidos no próximo ano, frequentemente se destaca com um ponto central: ele argumenta que o estado que ele governa é um lugar onde a cultura do “woke” encontra seu fim. As informações são da Folha.

Desde assumir o cargo, o líder conservador tem liderado uma série de iniciativas para restringir concepções ligadas à esquerda sobre questões de gênero e raça em ambientes escolares e corporativos. Ao mesmo tempo, ele tem ignorado críticas de comportamento autoritário. Dessa forma, ele busca consolidar sua posição como o candidato republicano que desafiará Joe Biden.

No entanto, é possível que a ameaça considerada significativa pelos republicanos não seja tão formidável quanto se pensava. Ou, pelo menos, essa ameaça pode estar próxima do seu término. Indicações recentes apontam que a tendência “woke” — frequentemente compreendida como “politicamente correto” — talvez já tenha alcançado seu ápice de influência e esteja nos estágios iniciais de uma diminuição.

Essa perspectiva tem sido defendida pelo sociólogo Musa al-Gharbi, afiliado à Universidade Columbia em Nova York. Ele está programado para lançar ainda este ano o livro intitulado “We’ve Never Been Woke” (Nunca Fomos “Woke”), no qual sustenta que a diminuição desse tipo de ativismo é respaldada por pesquisas que, individualmente, poderiam ser consideradas evidências anedóticas, mas quando analisadas em conjunto, apontam para uma transformação do panorama.

Uma análise realizada pelo próprio al-Gharbi em plataformas de artigos acadêmicos revela que a tendência nas pesquisas relacionadas à discriminação racial e de gênero está declinando, marcando uma inversão após mais de duas décadas de crescimento contínuo.

A organização Fire (Foundation for Individual Rights and Expression), que promove a liberdade de expressão nas universidades americanas, apresentou dados que demonstram uma redução no ano anterior nos incidentes de ataques a professores com motivações ideológicas, assim como nos casos de cancelamento.

Somente durante este ano, três instituições educacionais nos Estados Unidos adotaram ações que foram interpretadas como gestos simbólicos em resposta a comportamentos de estudantes. Por exemplo, a reitora da Universidade Stanford repreendeu alunos que interromperam uma palestra de um juiz em março. Na Universidade Cornell, houve a recusa em implementar “avisos de gatilho” em currículos, argumentando que isso infringiria a autonomia de ensino dos professores. Além disso, a Universidade Harvard criou um Conselho de Liberdade Acadêmica com o objetivo de promover a “diversidade intelectual”.

O que é refletido na imprensa americana também pode servir como um indicador significativo. Um estudo realizado pelo cientista de dados David Rozado, que possui doutorado em ciência da computação pela Universidade Autônoma de Madri, analisou a frequência de palavras associadas a tópicos políticos e de identidade no jornal The New York Times desde a década de 1970. Após um ápice nos anos 2010, palavras e expressões relacionadas a temas como raça, racismo, sexismo, misoginia, privilégio branco e outras passaram a ser empregadas com menos frequência.

Indícios de uma transformação também são visíveis em áreas mais complexas de mensurar. As novas diretrizes implementadas por Elon Musk na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, são acolhidas com simpatia pela ala conservadora, já que incluem a reativação das contas de Donald Trump e de outras personalidades.

Enquanto isso, na Netflix, dois anos atrás, houve protestos por parte dos funcionários contra o programa de comédia de Dave Chappelle na plataforma. No entanto, ao invés de receberem as tradicionais desculpas, o que era comum no passado, eles foram informados de que, se estivessem insatisfeitos, poderiam optar por deixar seus cargos.

Continuando nesse contexto empresarial, informações do Wall Street Journal indicaram uma diminuição de 75% nos anúncios de vagas para o cargo de diretor de diversidade em empresas. Esse cargo havia ganhado popularidade durante a última década.

O mais recente estudo conduzido pelo New York Times em parceria com o Siena College, realizado em julho, revela que até mesmo os conservadores podem ter exagerado na relevância desse tópico junto aos seus eleitores: 65% dos republicanos afirmaram que preferem um candidato que enfatize a “lei e a ordem”, enquanto apenas 24% expressaram preferência por um candidato que combata a “ideologia woke”.

É possível que a dificuldade de DeSantis em ganhar força nas primárias tenha uma explicação. No mesmo levantamento, ele é registrado com 17% das intenções de voto, enquanto Donald Trump alcança 54%.

Fonte:https://www.ocafezinho.com/2023/08/21/pesquisas-sugerem-declinio-do-movimento-woke-nos-eua/

Como os poderosos usam as mulheres para controlar os homens?

Há uns ano atrás, na empresa onde eu trabalhava, só havia homens na minha secção. Como é normal em secções 100% masculinas, havia conversas e comportamentos que nunca seriam tidas ou executados na presença do patrão ou na presença de uma mulher.


Só que um dia, um dos colegas resolveu (talvez por acidente) agir dessa forma na presença do dono da empresa. O mesmo não gostou e disse uma coisa que toda a gente entendeu, mas sem saber bem o porquê:
Vocês querem que eu coloque uma mulher aqui no meio de vocês?
Basicamente o que o patrão estava a dizer é que ele conseguiria controlar o nosso comportamento durante a sua ausência bastando para isso colocar uma mulher no nosso meio; ele sabia que a presença de uma mulher seria suficiente para reduzir ou alterar a expressão da nossa masculinidade.


O que este o meu ex-patrão tencionava fazer (e que, felizmente, nunca chegou a acontecer) é o que as elites um pouco por todo o lado fazem a nível nacional: destruir os locais 100% masculinos como forma de controlar os homens, e torná-los menos susceptíveis de fazer qualquer tipo de oposição às elites.


Normalmente, as mulheres não fazem oposição aos governos; isso é feito quase sempre por organizações masculinas. Como tal, é do interesse das elites (que controlam os governos) atacar a masculinidade, e consolidar o seu poder no globo.


Um bom exemplo disso é a foto bem a baixo, que é uma junção de dois cartazes de recrutamento militar no Japão:

              

Progressismo a seita da "igualdade" da esquerda?


Posso resumir os últimos dois anos da história na Europa da seguinte forma: a revolução Francesa , e o fermento intelectual que a precedeu, deram origem a uma nova religião, a Religião da Igualdade.


Os dogmas desta religião podem ser progressivamente destilados até que cheguem a uma única proposição: todos os indivíduos são intercambiáveis; homens/mulheres, classe operária/classe abastada, homossexuais/heterossexuais, Britânicos/Polacos, Europeus/Africanos, Cristãos/Muçulmanos - todos são intercambiáveis ​​segundo os cultistas da Igualdade.

O genocídio que está a ser presentemente infligido aos povos europeus encontrou-se implícito desde que uma ideologia da Igualdade foi formulada durante o século 18. Afinal de contas, o genocídio, a matança de povos, implica que tais povos, que são colectividades de indivíduos com as suas qualidades distintas, existem.

Mas o dogma central da religião da igualdade, nomeadamente de que os indivíduos são intercambiáveis, implica a inexistência de tais povos. Se os indivíduos são intercambiáveis, como é que os grupos de povos podem ter qualidades distintas?

Tendo como base o seu dogma, os aderentes da seita da Igualdade, têm, durante os últimos 200 anos (e ainda continuam a fazê-lo), exigiram uma transformação das sociedades nas quais eles vivem. Aqueles que resistiram foram estigmatizados como “malignos”.

Devido ao fato de seus adversários serem taxados de “malignos”, eles (os religiosos igualitários) não manifestam qualquer tipo de remorso em suprimi-los, silenciá-los, aprisioná-los ou assassiná-los. Vimos esta forma de agir desde os dias da Revolução Francesa até os dias atuais.

O que aconteceu na Espanha, durante uma guerra civil, nada mais foi que uma revolução Jacobina que provocou uma contra-revolução, tal como os Jacobinos esperavam. Eles pura e simplesmente subestimaram a força da contra-revolução que, por fim, os derrotados e fizeram retornar os seus projetos de transformação.

As ações do estabelecimento político dos nossos dias, a busca implacável pela deslegitimização dos adversários políticos - invocando mantras tais como "discurso de ódio", "racismo", "islamofobia" - e pela supressão da oposição através da ilegalização dos partidos adversários - negando-os financiamento, e infiltrando-os para os perturbar a partir do seu interior - e em alguns casos (tal como aconteceu na França à Frente Nacional), pela alteração das leis eleitorais com o propósito específico de os excluir, exibem paralelos óbvios com as ações do establishment esquerdista nos dias que antecederam a guerra civil espanhola.

De facto, é mais do que óbvio que foram essas forças anti-democráticas que causaram a guerra civil. O que as suas ações irão causar nos dias atuais é algo que ainda vamos ver.


Modificado a partir de um comentário do blog " Vox Populi "
* * * * * * *

Nota Informativa : Como já foi referido há algumas semanas atrás, o Facebook esmerou-se na arte de banir e apagar as contas do dono deste blogue (por "discurso de ódio" e por "racismo"), e como tal, o mesmo tomou a decisão de se afastar dessa rede social. O Lucas pode ser encontrado no Medium para comentar eventos atuais e compartilhar pequenos trechos que foram publicados ou que estão sendo traduzidos.

Fone: o maximo cultural

A maçonaria e o financiamento do genocídio de religiosos?

A maçonaria ofereceu ao mundo estas revoluções sangrentas:


- O assassinato de 17 mil sacerdotes (padres) e 30 mil religiosos durante o ano 1789, primeiro ano da Revolução Francesa;


- A morte de 250 mil Católicos durante a Batalha de Vendéia entre os anos de 1793 e 1796 (1/4 de milhão de Católicos em apenas 3 anos) somente porque rejeitaram e resistiram à república maçónica, quando os maçons derrubaram a Monarquia Católica;


- Financiou a Revolução comunista na Rússia em 1917;


- A morte de 30 mil Cristeros (Católicos) no México entre os anos de 1926 e 1929;


- O assassinato de meio milhão de Católicos entre os anos de 1936 e 1939 durante a Revolução Comunista na Espanha;


- A maçonaria utilizou a república para destronar os Reis Católicos e levar o caos ao povo Cristão para que posteriormente pudesse implantar o seu liberalismo sobre os escombros, e levar à apostasia as nações!


Nota:


- Karl Marx escreveu o Manifesto Comunista de 1848 a mando da maçonaria; ele era maçom do grau 31;


- Lenine entrou na maçonaria em 1914 na loja mais subversiva: Das Nove Irmãs;


- Trotsky em 1917 entrou na maçonaria judaica na loja B'nai B'rith.


Além de tudo isto, a maçonaria está por trás do financiamento e promoção do aborto da união homossexual, através do alto escalão da NOM (Nova Ordem Mundial).

A Esquerda está de volta com a receita antiga do fracaço?


A esquerda pura e dura, à moda antiga, está de volta – nos programas políticos, no mundo académico, nas cabeças “bem pensantes”. O velho marxismo mais uma vez promete a “felicidade” a pataco, ignorando o bom senso e a racionalidade e endeusando o Estado omnipotente e omnipresente.


A queda do muro de Berlim tinha deixado o socialismo “tradicional” à margem da política mundial. Os principais partidos socialistas meteram silenciosamente o marxismo “na gaveta”, de forma a poderem ganhar eleições. O radicalismo de esquerda, esse, parecia ter praticamente desaparecido.


Esta esquerda pura e dura, à moda antiga, que quisera um dia submeter tudo e todos ao controlo omnipotente e omnipresente do Estado, já só sobrevivia em enclaves minúsculos da Europa, na China e na América do Sul, onde a sua natureza folclórica se adapta bem à cultura política da região.


Mas eis que, despertando de três décadas de hibernação, essa esquerda velha e relha volta a dar sinais de vida no Ocidente, ressuscitando da sepultura uma “receita” sem emenda.


O socialismo tem um historial longo e conturbado na Europa. Nasceu no final do século XIX e continuou a crescer e a ganhar poder, corroendo por dentro a democracia “burguesa”. Acabou, no entanto, por se acomodar ao sistema e adquirir as mesmas características da classe de topo que supostamente queria substituir. Na URSS, o Czar foi substituído pelo secretário-geral do Partido Comunista. Na Europa Ocidental, os partidos socialistas acabaram por ser tão parte do sistema como os seus antecessores.


Revelaram-se, no entanto, hábeis a reescrever a História – um campo que a distracção ocidental deixou perigosamente nas mãos da esquerda académica.


Os comunistas soviéticos, sempre desajeitados, chegaram até a apagar dessa História, à tesourada grosseira, aquilo ou aqueles que não interessavam à sua “narrativa”. Quem não ouviu já a patranha de que o Estado Social era criação dos socialistas, quando na verdade nasceu das ideias de um aristocrata “reaccionário”, Otto Von Bismark?


Quem não os ouviu já gabar-se de terem “conquistado” a diária laboral de 8 horas, esquecendo o papel dos democratas-cristãos nessa “conquista”? Apenas eles são os “defensores do povo”, embora geralmente não estejam presentes quando chega a hora de esse povo pagar pela sua má gestão…


MUDAM-SE OS TEMPOS…


Hoje, a velha “cassette” passou a ser um MP4, mas a canção mudou pouco. Entre os académicos, estão agora na berra os “estudos behavioristas”, segundo os quais os mercados promovem, por inerência, a ganância e os comportamentos “anti-sociais”. Em resposta a este problema, a solução que apontam é (de novo) a intervenção em grande escala do Estado para nos “salvar” de “nós próprios”.


Na sua versão mais radical, estes académicos defendem mesmo o controlo dos “sectores estratégicos da economia”. Basicamente, o mesmo discurso do PREC de há 40 anos, mas desta vez com a chancela das universidades norte-americanas a substituir as citações d’O Capital de Karl Marx.


Ninguém parece querer saber que grande parte da ineficiência do Ocidente radica nos próprios Estados que em tudo se intrometem. Por exemplo, há na Europa países, incluindo um à beira-mar plantado, onde os custos da gasolina são 100% mais elevados devido aos impostos com que os sobrecarregam – e não devido aos preços praticados pelos operadores ou ao “mercado”.


O vulgar cidadão pergunta-se porque não baixa o custo dos combustíveis, mesmo quando o preço do petróleo cai. A resposta simples é: o Estado regula os preços, e não quer deixar de meter o seu dinheiro ao bolso.


Mesmo com todas as evidências em contrário, o discurso do controlo estatal da economia parece estar a ganhar novo fôlego entre a esquerda. Para esta, basta “sonhar” e prometer que o Estado fará, o Estado dará. Saber quanto essas promessas custam e de onde virá o dinheiro – pouco interessa aos neo-esquerdistas.


No Reino Unido, o actual líder trabalhista, Jeremy Corbyn, propõe-se chegar ao poder para instalar uma governação socialista “à antiga”, voltando a pôr debaixo da alçada do Estado uma economia liberal de sucesso. Se, por absurdo, o conseguisse, só o custo da nacionalização das empresas de gás seria de 200 mil milhões de euros (mais do que todo o PIB português). Re-nacionalizar os caminhos-de-ferro custaria outro tanto.


Nacionalizar a indústria automóvel e aeronáutica colocaria o Reino Unido em apuros face a países como a Alemanha e o Japão. E restringir “ao máximo” o sector financeiro, como Corbyn deseja, significaria pura e simplesmente o desemprego para milhões de pessoas, enquanto os “capitalistas” simplesmente transitariam para outras praças, como Nova York, Paris ou Frankfurt. Seria o fim da City, que desde o século XVIII está na base da prosperidade britânica.


CONTRA A PROSPERIDADE


Corbyn, que se assume como admirador do marxismo, também gostaria de desmilitarizar o Reino Unido, começando pelas suas armas nuclear, “unificar” a Irlanda entregando a Irlanda do Norte à República da Irlanda sem sequer consultar os habitantes (qualquer semelhança com as “descolonizações exemplares” é pura coincidência) e lidar com a ameaça terrorista através de “negociações”. Nada de original, vindo de quem considera o Hamas como “amigo”.


O próprio Reino Unido seria desmantelado num governo socialista liderado por Corbyn, que é um republicano militante e defende o fim imediato tanto da Monarquia como da união entre a Escócia, Inglaterra, Irlanda do Norte e Gales. E quem diria, há apenas dez anos, que um homem destes poderia algum dia liderar um partido e aspirar ao poder?


Já nos Estados Unidos o discurso de “morte aos traidores” é gritado por Bernie Sanders, coqueluche da minoria radical do Partido Democrático e putativo candidato a candidato na próxima corrida presidencial.


Sanders quer duplicar o tamanho do Estado norte-americano e rescrever a Constituição, transferindo o poder partilhado com os Estados, inteirinho, para as mãos do Governo Federal. Estima-se que, caso fosse eleito, Bernie Sanders custaria aos norte-americanos 18 biliões (sim, com 12 zeros!) ao longo de um mandato – o equivalente a toda a actual dívida dos EUA, contraída durante décadas. Como é possível que, face a toda esta evidência, a popularidade de Sanders esteja a subir nas sondagens? Só mesmo o poder desinformador da comunicação social o pode explicar.


E, no entanto, basta olhar para o resultado das políticas estatizantes, em qualquer região do mundo onde tenham sido aplicadas, para perceber que são contrárias à prosperidade dos povos. E não é necessário recuar no tempo: já neste século XXI, na China, o “crash” do mercado bolsista e a desaceleração da economia são resultado da mesma ideia fixa: mais Estado, cada vez mais Estado.


Apesar de ser fantasiada como modelo de eficiência, a economia chinesa baseia-se num controlo fortíssimo por parte do poder central. Os bancos são propriedade do Estado, e concedem empréstimos de risco por razões políticas a empresários aliados do regime. O povo é mantido artificialmente pobre, para que a classe alta do regime possa viver em prosperidade e, em muitos casos, na maior das opulências. O povo, esse, vive miseravelmente a construir as auto-estradas para os carros dos lideres.


DITADURA SOCIAL


Num raro vislumbre do mundo rural chinês, uma equipa de reportagem ocidental descobriu recentemente os tristes retratos das famílias despedaçadas pelo socialismo chinês. Enquanto os pais têm de ir trabalhar para as fábricas das grandes metrópoles urbanas, os filhos são obrigados a ficar para trás, na terra de origem.


Tudo isto porque o regime quer controlar (para “proteger” os cidadãos “de si mesmos”) os fluxos de população, não permitindo às famílias mudarem os filhos de província sem autorização especial do governo central. Sem tal autorização, as crianças ficariam sem acesso sequer à escola, e caso descobertas poderiam ser “confiscadas” aos pais.


O caso de Yang Hailian, noticiado pelo Wall Street Journal, é apenas um entre milhões: uma criança de 10 anos que tem de viver como uma adulta porque apenas vê os pais alguns poucos dias por ano. Nada que preocupe o socialismo chinês, que não acredita na família, como aliás se viu nas colectivizações durante o “grande salto em frente”.


A classe média, essa, apenas prospera enquanto a manipulação estatal dura, um pouco como no caso do Brasil debaixo do regime do PT de Lula e Dilma. Assim que a “bolha” rebenta, tudo o que foi artificialmente conquistado é rapidamente apagado pelo desemprego.


A classe média que Dilma Rousseff tanto se orgulhou de ter criado está a pagar agora o colapso económico do Brasil. Neste caso, o regime político ainda é algo parecido com uma democracia, e o povo pode pedir a exoneração da impopular “presidenta”.


Na Venezuela e na China, o povo não tem essa hipótese. Aliás, o líder da oposição venezuelana acabou de se tornar um preso político, condenado a 13 anos de encarceramento numa prisão militar. As eleições legislativas deste ano prometem ser pouco mais do que uma farsa.


O povo, esse, morre quase à fome nas imensas filas à frente dos supermercados nacionalizados. A maioria já não tem dinheiro para comprar comida no único sítio onde o mercado livre funciona: o mercado negro.


PENSAR É CRIME


Não é apenas na economia que os neo-socialistas nos querem controlar: a “engenharia social” é também uma forma a moldar a sociedade mais “à sua maneira”. No Reino Unido, a “ministra” da Agricultura do “governo-sombra” trabalhista diz que, caso um dia chegue ao poder, quer fazer anúncios sobre os malefícios do consumo de carne iguais aos que existem contra o consumo de tabaco. Kerry McCarthy é “vegan” (pelos vistos, a nova moda da esquerda) e acha que as suas crenças têm de ser acatadas por todos os cidadãos. A política trabalhista afirmou que os “consumidores de carne devem ser tratados da mesma maneira que os fumadores”: como párias.


E do outro lado do Atlântico as sementes da ditadura intelectual também estão a ser espalhadas. O “liberalismo americano”, termo que nos EUA equivale ao socialismo europeu, alcançou níveis tão radicais que alguns comentadores moderados consideram que se tornou uma ameaça à liberdade de expressão e pensamento naquele país.


Em Nova Iorque, para sermos “protegidos” de “nós mesmos”, já não se pode comprar uma garrafa de Coca-Cola com mais de 33 centilitros. Os brindes que acompanhavam algumas embalagens de produtos alimentares foram proibidos para se “proteger” as crianças, que supostamente poderiam ser aliciadas pelos brinquedos.


Chegou-se ao ridículo de os célebres ovos da marca Kinder estarem banidos nos EUA e ser um delito estar na posse de um desses chocolates. Isto sucede num país onde não é delito possuir uma ou várias armas de fogo. A ideia esquerdista de que “temos de ser salvos de nós próprios” domina, e não são poucas as vozes que alertam para a “infantilização” da sociedade.


O “politicamente correcto” não é apenas uma praga que surgiu das redes sociais da internet: é uma nova forma de pensar, e na génese de todas as “experiencias sociais” e dos “linchamentos públicos” estão os agitadores de sempre. Os comissários políticos continuam a existir, apenas com um nome diferente. E o KGB e a Stasi também, apenas substituídas pela melhor máquina de censura que existe: os eternos “ofendidos”. Há apenas uns meses eram todos “charlie”, mas mal a revista francesa publicou mais um ‘cartoon’ de gosto duvidoso (o que é comum na sua linha editorial), desta vez sobre os refugiados, os “ofendidos” exigiram o rolar de cabeças.


ILUSÕES


O “novo” movimento socialista é igual ao antigo. Enquanto políticos conscienciosos, consultores e intelectuais se reúnem para discutir soluções sérias para os problemas das nossas sociedades, os socialistas por todo o mundo apregoam as soluções “fáceis” que já proclamavam há trinta ou quarenta anos.


‘Slogans’ como “acabar com a austeridade”, “não pagar” ou “sair do euro” são atiradas para o ar, dando a ideia que tudo é fácil, e apenas não é feito porque “o poder” e “a direita” não deixam. Pior: pretendem convencer o povo de que eles, e só eles, são capazes de encontrar a chave da “felicidade” – na condição, claro, de o povo os pôr no poleiro.


E, tal como no tempo da Monarquia os republicanos prometiam bacalhau a pataco, os neo-socialistas de hoje têm mãos largas: eles “vão criar emprego” (eles, não as empresas); eles “vão pôr as contas em ordem” (mas aumentando a despesa pública). “Milagres” prometidos em todo o mundo e repetidos, como receita nauseante, em cada acto eleitoral.


Apenas quem acredita no tolo mito do “fim da História” pode pensar que os confrontos ideológicos e políticos acabaram no século XXI. Os acontecimentos dos últimos meses provam que a frase usada para celebrar a edição 2.000 do nosso jornal ainda faz muito sentido: “Os inimigos de hoje são outros, mas o combate é o mesmo”. O socialismo de índole marxista e estatizante apenas mudou de roupa, mas por debaixo continua a ser o mesmo. Isto ainda não é o fim da História.

segunda-feira, 4 de setembro de 2023

História de Jonas e o grade peixe verdade ou mito?




A história de Jonas e o peixe se encontra no pequeno livro bíblico de Jonas, cujo autor seria o próprio profeta. Esse mesmo profeta foi citado em 2Reis 14:25. Fora isso, pouco se fala de Jonas. Sabemos que ele era natural de Gate-Hefer, uma pequena aldeia de Zebulom, na Galiléia.

Segundo o relato bíblico, esse profeta passou 3 dias e 3 noites nas entranhas de um grande peixe, após ser literalmente engolido por ele (Jonas 1: 17).

"O Senhor ordenou que um grande peixe engolisse Jonas. E ele ficou dentro do peixe três dias e três noites." (Jonas 1:17 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje)

Essa é uma das histórias mais controversas da bíblia. Ela não só é questionada pelos incrédulos como também por alguns eruditos bíblicos modernos que a consideram apenas um "conto religioso" preparado com fins edificantes depois do exílio (Dicionário Bíblico Universal - Buckland, pág.241). Muitos leitores bíblicos, porém, acreditam que essa passagem narra um fato real... Algo que realmente aconteceu ao profeta.

Impossível, de acordo com os críticos 


Os críticos alegam que seria impossível que Jonas sobrevivesse por 3 dias e 3 noites no ventre de um peixe. Isso seria humanamente impossível! Dizem. É interessante notar que esses críticos geralmente têm uma visão muito naturalista da coisa. Eles simplesmente se recusam a levar em conta o fator sobrenatural. É como se para eles Deus fosse limitado ao mundo natural e só pudesse realizar coisas "cientificamente possíveis". Esse pensamento filosófico que considera o mundo físico como o princípio único e absoluto do real pode até ser compreensível quando observado num ateu, mas não num crente.

É cientificamente possível que um homem sobreviva por algum tempo no ventre de um peixe? 


 Em espécies fisóstomas, por exemplo, existe uma ligação entre a bexiga natatória e o aparelho digestivo, o que proporciona um processo fisiológico onde o estômago do peixe serve como um ducto (pneumoduto) de passagem de ar para a vesícula gasosa (Harder, 1975).



Se tivéssemos um peixe grande o suficiente para engolir um homem, e que contasse com um sistema desses, esse homem poderia sobreviver por algum tempo no ventre desse peixe.

tubarão-baleia


E peixe grande é o que não falta no oceano! O tubarão-baleia, por exemplo, é o maior peixe vivo conhecido atualmente. Ele pode chegar a 20 metros de comprimento e pesar algumas toneladas. Apesar de o tubarão-baleia ser praticamente inofensivo aos seres humanos, sua enorme boca cavernosa poderia facilmente acomodar um homem, ou até mais de um.



 Seu enorme estômago cardial também poderia facilmente acomodar um homem. O fato de o tubarão-baleia não usar seus afiados dentes na hora de se alimentar pode ser um fator que possibilitaria a um homem continuar vivo mesmo após ser engolido por um peixe desses. Esse peixe tem o costume de sugar suas presas para dentro de sua boca.
É possível também que um homem eventualmente engolido por esse peixe seja expelido por ele em segurança. Segundo a revista National Geographic (dezembro de 1992), esse tipo de tubarão pode esvaziar vagarosamente o conteúdo de seu estômago empurrando tal conteúdo em direção a boca.

Não sabemos especificamente qual tipo de peixe engoliu o profeta Jonas, mas como podemos ver, isso é algo cientificamente possível.

Um caso interessante


Luigi Marquez


Apesar de a baleia não ser um peixe, gostaria de citar um caso interessante que aconteceu com um pescador chamado Luigi Marquez (VIDE). Após ficar à deriva por causa de uma tempestade, esse pescador foi engolido por uma baleia e passou 3 dias no interior dela, sendo expelido posteriormente ainda com vida, algo que lembra muito a história bíblica de Jonas. Marquez conta que passou muito frio no interior da baleia, e que o cheiro ali era horrível. "Era cheiro pútrido", relatou o pescador. Ele também observou que estava muito escuro e que a única fonte de luz que tinha era a de seu relógio à prova d’água. Ele sobreviveu comendo alguns peixes que encontrou no interior da baleia. Seria isso uma "estória de pescador"? Talvez sim, talvez não! Mas de qualquer forma é possível. Algumas pessoas alegam que essa história surgiu num site satírico chamado ""World News Daily Report" e portanto não deve ser levada à sério. No entanto, porém, o site satírico apenas citou a história. Na verdade essa notícia saiu originalmente num jornal impresso de  Missouri chamado "St. Louis Globe-Democrat".

Fote. neoateismo delirante