quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Cientistas provam que o vácuo do universo não é tão "vazio" assim




O vácuo é, em teoria, a ausência total de matéria em uma certa região. Pena que, na prática, é impossível tirar toda a matéria de qualquer lugar — o espaço que há entre os planetas, estrelas e satélites, claro, é vazio o bastante para os padrões humanos.


Já faz algum tempo, porém, que a física pensa nas propriedades do vazio. Na década de 1930, dois célebres físicos fizeram previsões teóricas sobre um fenômeno chamado birrefringência do vácuo. Um deles, velho conhecido dos fãs de Breaking Bad, é Werner Heisenberg, pai da mecânica quântica. O outro é Hans Heinrich Euler, orientando de doutorado de Heisenberg que você não deve confundir com o Euler da matemática. Agora, mais de 80 anos depois, um grupo de cientistas liderado pelo italiano Roberto Mignani, do Istituto di Astrofisica Spaziale e Fisica Cosmica Milano, conseguiu observar o fenômeno na prática pela primeira vez. Festa no céu da física, alguém? O artigo está disponível no arXiv.org.


A observação veio "por tabela" quando o grupo de astrônomos, que também tem membros da Polônia e da Inglaterra, estudava a estrela de nêutrons RX J1856.5-3754, a 400 anos-luz da Terra, usando o Very Large Telescope (VLT) do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile.


Uma estrela de nêutrons — também conhecida como "pulsar" — é o que resta do núcleo de uma estrela muito, muito com grande (com massa mais de oito vezes maior que a do Sol) depois que ela ejeta boa parte de sua matéria no espaço em uma explosão espetacular chamada "supernova".


Além de extremamente densa, ela também tem um campo magnético fortíssimo. Explicada da maneira mais simples possível: a birrefringência do vácuo ocorre justamente quando uma área do vácuo faz com que a luz se polarize, sob influência de um campo magnético tão forte quanto o de um pulsar, este efeito age como um prisma sobre a luz.


"Esse efeito só poderia ser detectado na presença um campo magnético muito forte, como o de uma estrela de nêutrons. Isso prova, mais uma vez, que estrelas de nêutrons são laboratórios valiosos para estudar as leis fundamentais da natureza", explicou Roberto Turolla, da Universidade de Pádua, na Itália, à assessoria do ESO.


Fonte: Galileu

O que é meritocracia do ponto de vista de uma pessoa leiga?


A meritocracia é a ideia de que a pobreza extrema pode ser combatida mediante o trabalho pois é o esforço individual que dignificam o ser humano.

A meritocracia não nega que todos nós somos desiguais que uns nascem baixos outros altos uns magos outros gordos uns pretos outros brancos uns homens outros mulheres uns ricos e outros pobres.

O que a meritocracia faz é reconhecer que todos nós somos desiguais e que não há nada de errado nisso é normal que as coisas sejam desiguais por ninguém é igual e nunca será.

A meritocracia não existe para deixar todos ricos mas ela existe para dar dignidade ao maior número possível de pessoas.

Ela é a ideia de que não tem uma solução mágica ou perfeita para resolver os problemas do mundo só o que há é o trabalho e o esforço individual que ao longo do tempo pode gerar uma sociedade mais rica e próspera.

O que não deve ser confundida com uma sociedade sem desigualdade uma vez que isso é a condição normal da sociedade todos somos desiguais e sempre seremos.

Quando a esquerda fala sobre o combate a desigualdade ela não está fazendo mais do que alimentar a narrativa que gera a desigualdade e a miséria extrema.

O que os políticos deveriam fazer não é combater a desigualdade mas é combater as leis que já existem que buscam criminalizar o esforço individual que tem como foco o crescimento pessoal.

Ou aquelas leis que tem como objetivo a criminalização do acúmulo de capital.

Que buscam tachar os ricos pois elas são uma piada elas não tem como objetivo de fato consertar algo na sociedade mas só gerar problemas sociais pois quando o rico percebe que vai ser taxado ele cai fora e deixa o pobre se f**** no lugar.

A meritocracia não promete fazer do mundo um paraíso socialista a onde ninguém pisa em ninguém mas o que a meritocracia promete é que por meio do esforço individual cada indivíduo pode crescer isto é claro se não houver impedimentos como por exemplo leis estatais.

Ao nascer todos nascem de forma desigual mas perante a lei todos deveriam ser iguais se um rico pode abrir uma empresa um pobre também deveria ter o direito mas na prática não é assim o estado brasileiro cria tantas leis acerca da economia que se torna inviável para uma pessoa pobre empreender em um país como este.

Ao longo do tempo a meritocracia pode desenvolver a economia e a sociedade mas nunca acabar com a desigualdade e com a pobreza e nem é isso que ela promete pois se ela prometesse estaria prometendo algo impossível de ser feito.


terça-feira, 19 de dezembro de 2023

O projeto Blue Beam e o suposto planos de dominação mundial




Não é tão incomum assim nos depararmos com histórias estranhas de visualizações ou contatos com seres alienígenas ou aparições místicas e religiosas ao redor do mundo. Ainda que, cientificamente, nada tenha sido comprovado, relatos de gente que viu extraterrestres, santos e divindades ou luzes misteriosas nos céus continuam a aparecer, ainda mais com a velocidade das informações da internet. Para algumas pessoas, tudo isso estaria interligado.


O projeto Blue Beam (Raio Azul, em inglês) é uma teoria extremamente controversa que tem força entre conspiracionistas há décadas. A conspiração defende que a Nova Ordem Mundial irá utilizar uma avançada tecnologia de hologramas para criar falsos alertas de invasões alienígenas ou de um despertar religioso de grandeza mundial a fim de garantir a submissão das massas. Diante do cenário caótico, a população mundial iria aceitar um novo governo e uma nova religião que garantiria a dominação da civilização humana por meio da manipulação.


As primeiras defesas da teoria foram apresentadas em 1994 pelo jornalista e conspiracionista Serge Monast, de Quebec (Canadá), e depois publicadas em um livro. Os defensores da teoria defendem que Monast e outro jornalista - que morreram de ataque cardíaco em 1996 -, na verdade foram assassinados por terem descoberto o plano. Além disso, o governo canadense teria sequestrado a filha do teórico para tentar convencê-lo a abandonar a investigação.


Aparentemente, o projeto Blue Beam deveria ter sido implantado em 1983, segundo a teoria, mas isso nunca aconteceu. Então, ele foi reagendado para 1995 e, mais tarde, para 1996. Monast acreditava que o Blue Beam já seria um sucesso por volta do ano 2000.


A teoria
A morte de Serge Monast impediu que sua teoria se espalhasse com mais força pelo mundo na forma de materiais oficiais publicados em inglês, mas não deixou de garantir uma base estruturada que permitisse sua sobrevivência décadas depois. Atualmente, a teoria é extremamente popular na internet - considerando o cenário das teorias da conspiração -, com vários sites dedicados ao tema e uma infinidade de vídeos no YouTube.




O material original, no entanto, é bem escasso. O que existe de publicado defende que o objetivo do projeto Blue Beam é instalar uma Nova Era por meio de uma religião global. O conceito de apresentar a religião como forma de controle não é nada novo, mas a existência de religiões múltiplas, cultos dissidentes e ateístas sugerem que controlar toda a população a partir de uma única religião não é algo fácil.


Tentativas de estabelecer isso no passado, como a Inquisição, utilizaram de autoritarismo e funcionaram em apenas uma parte do mundo. A teoria de Monast, no entanto, sugere a utilização de tecnologia avançada capaz de enganar as pessoas. Para isso, o plano supõe que ninguém poderia perceber a realização do truque, o que é algo extremamente contestado por quem desacredita a teoria.


Etapas

De acordo com Monast, a implementação do Blue Beam deveria passar por quatro etapas. Na primeira delas, haveria a dissolução das maiores religiões do mundo, especificamente a partir da negação de doutrinas do cristianismo e do islamismo. Falsas descobertas arqueológicas seriam anunciadas para "finalmente explicar às pessoas os erros fundamentais das doutrinas religiosas."


O segundo passo envolve um gigantesco "show espacial" com projeções holográficas em três dimensões sobre todo o planeta. As projeções iriam tomar a forma de divindades predominantes em cada região, falando em todas as línguas. Ao final do show de luzes, os deuses se uniriam na forma de um só deus: o Anticristo. Nessa etapa, a união dos hologramas criaria um caos que destruiria as ordens religiosas como conhecemos, "liberando milhões de fanáticos religiosos numa escala nunca vista antes."


Para a terceira etapa, começaria um processo de comunicação eletrônica e telepática de duas vias. O processo envolvei fazer as pessoas acreditarem que um deus está se comunicando com elas por meio de telepatia. A informação seria projetada nas mentes individuais a partir de ondas de rádio de frequência extremamente baixa.


O quarto e último passo deveria ser dividido em três etapas. Primeiramente, seria preciso fazer a humanidade acreditar que uma invasão alienígena iria tomar as principais cidades do mundo e os cristãos deveriam acreditar que o arrebatamento estaria próximo. Depois, uma mistura de forças eletrônicas e sobrenaturais iria se instalar em todos os equipamentos eletrônicos e criaria um caos mundial. Nesse momento, as pessoas finalmente estariam prontas para aceitar - ou até pedir de forma desesperada - a Nova Ordem Mundial.


Ainda que o cenário pareça fantasioso demais para muitos, é defendido por conspiracionistas com garra. E você, acredita que isso tudo pode ser real? Será que realmente seremos vítimas de um plano que irá nos controlar de forma tão brutal?

By: Elson Antonio Gomes
Fonte: Fatos Desconecidos

Quatro teorias da conspiração bizarras que vão te surpreender



Nos últimos tempos muitas pessoas passaram a acreditar e engrossar o coro de defensores da teoria da terra plana. Se você acha que teoria da Terra plana é uma das ideias mais absurdas já inventadas, saiba que a concorrência é bem grande. Algumas ideias são tão bizarras que deixariam assustado até o maior entusiasta das teorias da conspiração. Respire fundo e conheça algumas das teses mais estranhas de todos os tempos:


1 - A teoria do Universo Elétrico

Para os criadores dessa teoria, não são as fusões nucleares que mantêm o brilho das estrelas, mas uma “voltagem do espaço”. Como se fossem lâmpadas gigantes, estrelas como o Sol seriam carregadas positivamente e isso faria com que elas atraíssem partículas negativas. Se a teoria estivesse correta, o Sol já teria erradicado a atmosfera e a vida terrestre há muito tempo.


Essa teoria não explica nem como os elementos são formados, nem como surgem as supernovas, as estrelas de nêutrons ou os buracos negros.


2 - Menos um país no mundo

Para algumas pessoas, a Finlândia não existe. O país inteiro seria uma invenção da Rússia e do Japão criada, provavelmente, durante a Guerra Fria (apesar do país ter proclamado sua independência em 1917).


Segundo os conspiradores, governos de todo o mundo estariam controlando informações de GPS: os quase 340 mil quilômetros quadrados do território finlandês, na realidade, seriam preenchidos pelo mar. Ou seja, é um local onde o governo japonês teria o aval da Rússia para pescar o que e o quanto quiser. Além disso, os criadores da teoria dizem que todos os 5,5 milhões de habitantes da Finlândia vivem no leste da Suécia sem saber.


3 - CERN e Shiva querem destruir o mundo

Além de desenvolver incríveis pesquisas, o maior laboratório de física de partículas do mundo estaria por trás de uma tentativa de destruir o planeta.


Isso porque, em frente à sede do CERN, há uma estátua de dois metros do deus Shiva, divindade hinduísta que representa a destruição. A escultura foi um presente do governo indiano, dada em 2004, e desde então tem chamado a atenção de muitas pessoas. Algumas até acreditam que o laboratório estaria, na verdade, criando um portal para que Shiva dominasse a Terra e a destruísse de vez.


Em 2016, um grupo de pessoas não identificadas entrou no campus laboratório em Genebra para gravar um pegadinha: encenaram um falso sacrifício em frente à estátua.


4 - NASA e o Anticristo

Estava demorando para falar sobre a NASA, não? Em 1994, o jornalista canadense Serge Monast surgiu com a teoria “Project Blue Beam”. Nela, ele afirma que, entre as décadas de 1980 e 1990, a agência estava pronta para pôr em prática um plano junto com o Anticristo: simular a segunda vinda de Jesus.


Com isso, a NASA instauraria uma nova era religiosa e uma nova ordem mundial. Para atingir esse propósito, a agência espacial americana teria planejado usar toda a sua avançada tecnologia para criar terremotos em lugares específicos da Terra. A instituição, então, fabricaria falsas evidências de que todas as religiões estão erradas.


Depois disso, o próximo passo seria transmitir para todo o planeta um holograma do “verdadeiro Deus”, que, na verdade, seria apenas o Anticristo enganando a todos. Além de ver a divindade, as pessoas também poderiam conversar com ela através de um comunicação eletrônica e telepática. Por fim, a Terra seria invadida por aliens e demônios.


Monast havia previsto que o plano seria posto em prática até o ano 2000, o que, é claro, não aconteceu.


Fonte: Galileu

O ‘Livro de Gigantes’ entre os pergaminhos do Mar Morto




Há mais de 60 anos, escavações nas cavernas Qumran revelaram quase mil pergaminhos antigos que mostraram passagens interessantes do passado humano. Os arqueólogos ficaram confusos ao encontrar textos anômalos, entre estes um pergaminho que oferece pistas a respeito do que teria acontecido com os nefilins. O pergaminho é chamado de O Livro dos Gigantes.


A Bíblia faz várias referência aos Nefilins e a maioria delas pode ser encontrada no livro de Gênesis. Grande parte da informação pertinente a esses gigantes do passado vêm de Livro de Enoque apócrifo.




O antigo trabalho religioso judeu é atribuído ao bisavô de Noé, embora alguns estudiosos datam partes dele para aproximadamente 300 A.C.



Enoque é, no mínimo, um personagem intrigante. O livro do Gênesis nos conta que ele viveu na Terra por 365 anos, antes de ser levado por Deus: “Ele caminhou com Deus e desapareceu; porque Deus o levou”.

Durante seu tempo aqui, nosso planeta também era habitado por “anjos” que interagiam livremente com humanos, e finalmente tendo relações sexuais com as “filhas do homem” e dando o nascimento à uma raça de híbridos gigantes muito fortes, chamados de nefilim.


A origem da palavra “nefilim” não é completamente compreendida, mas os estudiosos propuseram várias etimologias: “os caídos”, “apóstatas”, ou “aqueles que causam com que os outros caiam”. Irrelevantemente de seu nome, os nefilins sempre têm sido sinônimo de gigantes.


O Livro de Gigantes encontrado nas cavernas Qumran oferecem uma perspectiva que é diferente daquela encontrada no Livro de Enoque.


Embora incompletos, os fragmentos de pergaminhos pintam uma figura terrível: os nefilins ficaram cientes que, como resultado de suas maneiras violentas e depravadas, encaravam uma destruição iminente – e isso os assustou o suficiente para pedir a Enoque que falasse em seu favor na frente de Deus.


O texto inicia detalhando como os nefilins atormentavam a Terra e todos que viviam nela. Mas uma vez que todos começaram a receber sonhos proféticos de maldição, o medo invadiu seus corações. O primeiro deles a ter estes sonhos foi Mahway, o filho titã do anjo Barakel. Em seu sonho ele viu um tablete sendo submergido na água. Quando o tablete emergiu, todos os nomes, exceto três, tinham sido lavados e apagados. Isto simboliza o Dilúvio e a subsequente destruição de todos, exceto os filhos de Noé.

Na época, este fato não tinha se tornado óbvio para os nefilins, assim eles debateram o significado do sonho de Mahway, mas não obtiveram sucesso na interpretação dos sinais.




Logo após, mais dois gigantes, Ohya e Hahya, filhos do anjo caído Shemyaza, começam a ter sonhos similares; eles sonhavam com uma árvore sendo arrancada, exceto por três de suas raízes.


Após, o resto do grupo de gigantes começou a ter sonhos apocalípticos:


“Logo após, dois deles tiveram sonhos e o sono de seus olhos os escapou, e eles acordaram… …, e disseram numa assembléia de monstros… No meu sonho eu estava vigiando nesta mesma noite [e havia um jardim…] jardins e eles estavam regando […duzentas árvores e] grandes brotos saíram de suas raízes […] toda a água, e o fogo queimou todo [o jardim…] Eles encontraram os gigantes para contá-los sobre o sonho…”


Os gigantes agora perceberam a natureza profética de seus sonhos e procuraram a ajuda de Enoque. Infelizmente, Enoque já tinha desaparecido da face da Terra, assim os nefilins elegeram um de seus membros para ir na jornada cósmica ao seu encontro.


“[Mahway] montou no ar com ventos fortes, e voou com suas mãos, como águias [… ele deixou para trás] o mundo habitado e passou sobre a Desolação, o grande deserto […] e Enoch o viu e o saudou, e Mahway disse a ele […] aqui e lá uma segunda vez para Mahway […] Os gigantes esperam suas palavras, e todos os monstros da Terra. Se […] foi carregada […] dos dias de […] seu […] e eles seriam adicionados […] saberíamos de seu significado […] duzentas árvores que do céu caíram…”


Infelizmente, partes dos pergaminhos foram danificados, mas a direção geral do texto é óbvia. Um dos nefilins viajou para fora da Terra à procura de Enoque e seus poderes de interpretação de visões.


O texto fica interessante se substituirmos alguns termos e não o considerarmos como um relato alegórico, mas sim como a descrição de um evento real, cujo significado se tornou confuso ao longo do tempo.


Se considerarmos voar “com suas mãos, como águias”, uma metáfora, podemos criar a hipótese de que Mahway decolou da Terra numa espaçonave?


Neste caso, “Desolação, o grande deserto” poderia se referir ao espaço interestelar? Depende do quão longe estamos dispostos a interpretar um pergaminho fragmentado de 2.000 anos, mas os teoristas de alienígenas da antiguidade fazem mais do que levar isso ao pé da letra.


Enoque envia Mahway de volta para onde veio, prometendo a ele que iria falar com Deus em seu favor. Infelizmente para os nefilins, os tabletes que Enoque os enviou como resposta não traziam boas novas:


“O escriba Enoch […] uma cópia de um segundo tablete que [Enoch] escreveu com suas próprias mãos o notável escriba […No nome de Deus o grande] e Santo, para Shemyaza e todos [seus companheiros…]


“Que seja conhecido a vocês que não […] e as coisas que vocês têm feito, e que suas esposas […] elas e seus filhos e as esposas de [seus filhos] por sua licenciosidade na Terra, e tem havido sobre vocês [… e a terra está chorando] e reclamando sobre vocês e as ações de seus filhos […] o mal que vocês têm feito à ela. […] Até que Rafael chegue, contemple, destruição [está vindo um grande dilúvio e ele irá destruir todas as coisas vivas] e tudo que está nos desertos e nos mares. E o significado da matéria […] sobre vocês pelo mal. Mas agora, afrouxem as amarras [prendendo-os ao mal…] e rezem”.


Se eles rezaram, ou não, o texto não diz. Mas eles não parecem estar mais por aqui, uma vez mais provando a eficácia do dilúvio global.


Textos com teorias alternativas para certos eventos explicados na Bíblia costumam gerar brigas e discussões muitas vezes ofensivas. Discutir e criticar uma tese ou outra sempre é válido, desde que feito com o mínimo de educação.


Fonte: OVNI Hoje

A chave para evangelizar progressistas

Scott Lively

No meu último artigo, abordei o problema dos pastores cristãos sendo levados à apostasia por “evangelistas progressistas” usando temas de “justiça social,” principalmente a “teologia gay,” para capturar um número crescente de líderes cristãos que são intimidados pelos ataques implacáveis da nossa cultura contra a verdade bíblica e que desejam ser admirados pelo mundo e ser “relevantes” para as gerações mais jovens doutrinadas pelo marxismo.



Nesta coluna, quero explicar como os cristãos fiéis à Bíblia podem virar o feitiço contra os feiticeiros e evangelizar com sucesso “progressistas” e as gerações mais jovens influenciadas pela cosmovisão esquerdista (e potencialmente derrubar os mestres de elite que governam os dois através da polarização dividir para conquistar).

Os progressistas são um campo missionário particularmente desafiador para os cristãos que usam métodos evangelísticos tradicionais, porque eles foram em grande parte “imunizados” contra o Cristianismo desde a infância através de propaganda anti-bíblica e pontos de discussão empurrados em escolas e faculdades públicas. Perdemos algo como 85% dos jovens de lares cristãos nessa concorrência e ganhamos muito poucos jovens de lares progressistas.

Mas há uma forma de testemunho cristão que ainda tem grande potência porque 1) o inimigo só recentemente começou a minininá-lo (para servir à agenda transgênera), e 2) compartilha uma base lógica comum com uma ideologia central do movimento progressista. Esse testemunho é a natureza auto-evidente das coisas. Deixe-me dizer como descobri essa verdade e a desenvolvi como uma ponte para estabelecer relacionamento com progressistas.

Logo depois da virada do milênio, eu estava dirigindo meu Centro de Mediação Cristã com sede em Sacramento (o qual fundei como o primeiro negócio da minha carreira de direito) e servindo como Diretor Estadual da Califórnia para a American Family Association nas horas vagas. Eu também estava lutando contra a agenda LGBT como palestrante público e figura de mídia. Todas as três especialidades se entrelaçavam quando me perguntavam pelo Fórum de Eagle de Phyllis Schlafly para ajudar a parar uma grande escalada na doutrinação pró-homossexualismo na escola secundária de Santa Rosa.

Um dos meus eventos naquele esforço foi uma apresentação noturna em um centro comunitário local. Quando cheguei, a sala estava lotada com estudantes da escola e universitários hostis. (Nós tínhamos sido enganados por organizadores LGBT locais.) Não querer suportar outra sessão de anúncios desagradáveis e infantis que geralmente dominam essas reuniões, coloquei meu chapéu de “mediador” (enquanto o moderador estava me apresentando) e orei silenciosamente por orientação do Espírito Santo sobre como me conectar com essas crianças.

Tive uma revelação imediata sobre as afinidades que os ativistas pró-família têm em comum com ambientalistas: o reconhecimento de uma ordem natural que deve ser respeitada por humanos para evitar danos. Eu abandonei minhas notas preparadas e com a orientação do Espírito Santo em tempo real (conforme Mateus 10:19) expliquei que conceitos ambientais como “biodiversidade,” “ecossistemas” e “a interdependência de espécies” dependem dos pressupostos da lei natural que o movimento pró-família também sustenta: As coisas devem ser de certa maneira na natureza, e se você fizer coisas como envenenar a água do mar com produtos químicos, ou desmatar a floresta, coisas ruins acontecerão. Eu então disse: “Tudo o que estou pedindo para vocês fazerem é abrir um pouco de suas mentes e reconhecer que a humanidade tem seu próprio ecossistema chamado de família natural. Se você transtornar isso por exemplo, removendo um dos pais, é o equivalente de derrubar metade da floresta tropical. Conseqüências negativas virão.”

Observando os jovens ponderarem visivelmente essa ideia — um estudante universitário com cabelo roxo literalmente coçando a cabeça em sua profundidade, lâmpadas ligando atrás de seus olhos enquanto olhava para o ar — era um dos momentos mais satisfatórios em toda a minha carreira pró-família.

Alguns anos depois, fui convidado a debater o casamento do mesmo sexo no Universidade da Califórnia em Berkeley (que é tão liberal que o “moderador” era o diretor do norte da Califórnia da entidade ultra-esquerdista ACLU). Eu usei esse conceito de ecossistema natural e construi todo o meu argumento sobre ele. Para resumir uma história longa: Comecei com uma multidão 100% extremamente hostil, mas no final havia mudado cerca de 25% deles para uma atitude de atenção respeitosa — uma enorme vitória sob as circunstâncias.

Indo rápido para 2014. No último dia da minha campanha de “concorrendo apenas para ter uma plataforma” de tempo parcial para governador de Massachusetts, decidi me divertir e ir às ruas da ultra-esquerdista Northampton com um panfleto com um tema de “ecossistema da família natural” ainda mais desenvolvido, enquanto eu estava sendo acompanhado por uma equipe de filmagem hostil do programa “Vice” da HBO esperando por alguma briga. Em vez disso, tive um dia tão surpreendente de interações harmoniosas com estranhos aleatórios, inclusive um professor de filosofia da Faculdade Smith que realmente gostava do conceito, que quando fui para casa depois enviei por fax uma cópia para o Partido Verde do Arco-Íris, cuja pessoa encarregada se ofereceu para enviar meu panfleto para toda a sua lista — até que outros líderes o destivessem depois de descobrirem que eu era o autor.

Dois anos depois, em outubro de 2016, eu estava no Quirguistão em minha condição como consultor de direitos humanos, ajudando (com sucesso) a aprovar uma alteração constitucional nacional defendendo o casamento. Para destacar o apelo universal do tema da “vida natural,” enquanto lá no hemisfério oriental com meus hospedeiros muçulmanos, formamos o Movimento da Vida Natural, e publiquei a Declaração do Movimento da Vida Natural para enquadrar seus princípios de uma forma final e concisa.

A chave para o “evangelismo da vida natural” é mudar sua discussão para longe dos argumentos e perspectivas tradicionais “direita versus esquerda” para o paradigma completamente diferente de “natural versus artificial.” O objetivo não é mudá-los de “liberais” para “conservadores” (uma distinção explorada pelas elites), mas estabelecer terreno comum nas verdades mais básicas e universais da lei natural. Uma vez que você atinge esse terreno comum nas “leis da natureza,” é um pivô fácil para uma discussão sobre “Deus da natureza” — e, dependendo da pessoa, voltando-se para a Declaração de Independência dos EUA (onde “as leis da natureza e o Deus da natureza” forneceram a lógica para a fundação dos Estados Unidos), ou diretamente para a Bíblia, onde há muitas passagens de cura mental enraizada no testemunho da natureza (por exemplo, Romanos 1:19-20).

Além disso, para compreender a potência do paradigma da vida natural como ferramenta para resgatar a esfera política, considere a facilidade com que poderíamos ganhar todas as nossas principais batalhas de guerra cultural se a grande maioria da população mundial que já abraça pressupostos da vida natural estivesse unida nesse meta em vez de (como agora) ser polarizada através de linhas escolhidas pelas elites para nos mantermos lutando entre nós em vez de derrubar seu governo de uma pequena minoria.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): The key to evangelizing progressives

Elite global “gosta de pedofilia,” acusa proeminente pesquisadora

Equipe WND

A diretora de uma organização inter-religiosa mundial que ajuda os cristãos a defender a família diz que o abuso sexual de crianças é um “escândalo crescente” e a “elite global” é uma grande parte do problema.

“Não há outra maneira de descrever isso: a elite global gosta de pedofilia,” disse Jennifer Roback Morse, presidente do Ruth Institute (Instituto Rute).
Ela disse que vários acontecimentos recentes apoiam sua afirmação.
“Primeiro, o Partido Democrata nomeou Kamala Harris para vice-presidente dos Estados Unidos. Nos sete anos em que ela foi promotora pública na cidade de São Francisco, ela não processou um único padre acusado de abuso sexual. Ela não conseguiu encontrar um único padre, vivo ou morto, cujo comportamento precisava ser examinado em toda a arquidiocese de San Francisco. Inacreditável,” disse ela.
Jennifer citou um livro recente de Peter Schweizer, “Profiles in Corruption: Abuse of Power by America’s Progressive Elite” (Perfis Corruptos: Abuso de Poder Praticado pela Elite Progressista dos Estados Unidos), que comentou que das 50 maiores áreas metropolitanas dos Estados Unidos, San Francisco foi a única em que nenhum padre foi processado.
Em segundo lugar, a Netflix começou a promover o filme “Cuties,” que vai ao ar em 9 de setembro.
“O filme é sobre um grupo de meninas pré-adolescentes fazendo coreografias altamente erotizadas para vencer uma competição,” disse Jennifer. “Desde a maneira como se vestem até seus movimentos, ‘Cuties’ sexualiza meninas que brincavam de boneca até pouco tempo atrás. Essas representações preparam as mulheres para serem vítimas. Que tipo de mente concebe esse programa de TV?”
Por último, um comitê da Assembleia Legislativa da Califórnia votou recentemente por 6-2 para enfraquecer a proibição do estupro estatutário. O projeto de lei isenta de ser registrado obrigatoriamente no registro de agressores sexuais do estado um adulto que fez sexo com um menor se as idades da vítima e do agressor forem inferiores a 10 anos, disse Jennifer.
“Os patrocinadores dessa legislação entendem que isentaria um jovem de 20 anos que tivesse relações sexuais com um de 12?” perguntou Jennifer. “Sempre que você reduz as penas para estupro estatutário, você incentiva. O fato de a Califórnia estar na vanguarda desse movimento perigoso não é de surpreender. De todos os demônios liberados pela Revolução Sexual, a exploração de crianças é o mais depravado,” disse ela.
“As evidências são esmagadoras. O abuso sexual de crianças é um escândalo crescente em nossa sociedade. Em nossa Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, eu declarei categoricamente: ‘A Classe Governante Global gosta de pedofilia.’ Nas seis semanas desde que fiz aquela palestra, mais três incidentes apontam para a mesma conclusão. A mesma elite que afirma estar horrorizada com a pedofilia fica indiferente quando confrontada com esse mal. Sexo com crianças é um dos poucos tabus restantes. Os radicais estão determinados a varrê-lo para que nada interfira em satisfazer seus apetites, por mais pervertidos que sejam,” ela disse.
“As seitas pagãs do mundo antigo sacrificavam a vida de crianças para apaziguar a sede de sangue dos deuses,” observou Jennifer. “Hoje estamos sacrificando a inocência das crianças para apaziguar o apetite sexual dos adultos.”
Na Cúpula para Sobreviventes da Revolução Sexual, ela apontou que o público provavelmente nem conhece “a ponta do iceberg” no que se refere aos esforços das elites para fazer mal às crianças.
A recente morte do pedófilo condenado Jeffrey Epstein, que era amigo de líderes mundiais, destacou a conexão com a elite.
Ghislaine Maxwell está agora na prisão aguardando julgamento por acusações relacionadas à obtenção de meninas para Epstein.
A história da revolução sexual inclui campanhas para reconhecer a homossexualidade como um estilo de vida sexual alternativo e, recentemente, o transgenerismo.
Muitos defensores da pedofilia acreditam que ela deve ser tratada da mesma forma.
A revista USA Today fez uma reportatem de uma campanha que foi lançada online usando a sigla LGBTP, que significa “lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e pedossexuais.” O lema da campanha é “igualdade e aceitação.”
Importantes ativistas gays e transgêneros rejeitaram o link pedófilo, inclusive Rich Ferraro de GLAAD.
“Nenhuma organização LGBTQ tolera a pedofilia ou defende que um ‘P’ seja adicionado à sigla em apoio aos pedófilos,” disse ele.
Atos homossexuais, mesmo entre adultos consentidos, ainda são ilegais em dezenas de nações ao redor do mundo. Até 1973, a Associação Americana de Psiquiatria listava a homossexualidade em seu “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.”
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND (WorldNetDaily): Global elite 'like pedophilia,' top researcher charges