segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024
Por que as meninas da escola só gostam dos meninos mais burros?
As meninas gostam dos descolados, atléticos e bonitos, não importando se são inteligentes ou não.
Depois, mais velhas, buscam alguém bem sucedido:
domingo, 11 de fevereiro de 2024
Veja o castigo que esses pais deram a sua filha?
Quando a menina de 15 anos quebrou as regras ao colocar alguns meninos dentro da sua festa do pijama, seus pais deram a ela duas opções de castigo:
Entregar seu telefone por um mês
Ou dar a eles acesso à sua mídia social por duas semanas.
Ela escolheu a segunda opção e a internet é muito grata por isso.
sábado, 10 de fevereiro de 2024
Qual foto aparentemente aberrante tem um profundo significado científico?
Em 4 de dezembro de 2013, um trabalhador na China central teve sua mão colocada no tornozelo.
O paciente tinha sofrido um acidente de trabalho no qual cortou a mão com uma máquina de lâmina rotativa.
A equipe de microcirurgia do Hospital Xiangya em Changsha não conseguiu recolocar a mão no braço porque os tendões e os nervos estavam muito danificados.
Assim, decidiram prendê-lo ao tornozelo enquanto esperavam que os nervos do braço cicatrizassem. Desta forma, os tecidos da mão não foram danificados devido à falta de fluxo de sangue e, posteriormente, foi possível colocá-lo de volta no lugar.
O Brasil era mais seguro quando havia armas nas mãos do cidadão?
Bom, procure uma foto antiga de um bairro residencial normal (nem rico nem muito pobre) e provavelmente vai notar uma coisa:
Você via as casas!
Antes que ria e diga que hoje também se veem as casas, eu falo no sentido que não havia muros. Ou melhor, os muros tinham meio metro, talvez um metro de altura e serviam mais para animais, crianças e bêbados não entrarem no quintal que para impedir a entrada de ladrões.
Está “abertura”, que permitia a melhor visão um do outro criava mais proximidade entre vizinhos. Sei, sei que não gosta de vizinhos e acha ótimo menos contato, mas isto é porque você nasceu e cresceu num mundo diferente, se tivesse nascido em 1960, 1970 e até 1980 acharia ótimo ter contato com os vizinhos, havia um maior senso de comunidade, as pessoas eram pessoas, não desconhecidos que moram na mesma rua.
Não estou dizendo que era perfeito, não era. Mas era mais calmo, tranquilo e seguro.
Clickbait no Quora.
Eu nasci nos anos 70, então peguei a mudança acontecendo.
Havia uma música, sucesso nos anos 80, Tique nervoso, em que o cantor contava a razão para ter tido um tique nervoso. Eram situações absurdas que eram azar acontecer uma delas para alguém e ele deu com todas elas juntas. Mas uma estrofe dizia “e ontem fui assaltado em plena luz do dia”, quer dizer, você ser assaltado de dia? Era um absurdo, algo que só aconteceria no pior dos piores dos piores casos.
Hoje é normal ser assaltado a qualquer hora, há reportagem de pessoas assaltadas a 100 metros de uma delegacia de polícia!
Para se defender da criminalidade que só crescia, as pessoas começaram a trocar os muros que protegiam de cachorros e crianças para muros altos, que escondiam o que havia de valor no quintal (mas também as pessoas umas das outras) e em outra música, agora dos anos 90, também falava da mudança “Os assassinos estão livres, nós não estamos”, no sentido que os bandidos agora andadam pelas ruas e as famílias trancadas em casas gradeadas e muradas.
De novo, se você nasceu e cresceu neste mundo, acha-o normal (e talvez, até, melhor) mas não é. O ser humano é um animal gregário, que se enturma e cria comunidades. Uma família apoia a outra. Pessoas se preocupam (e, sim, acabam sendo chatas quando a preocupação vem sem ser pedida) e desta comunidade as pessoas crescem mais unidas, melhores.
Mas bem, sua pergunta tem a ver com armas de fogo e se elas tem relação com estes tempos melhores.
Hmmm…
Um pouco, talvez.
Entenda que havia crimes antes. Mortes passionais. Roubos seguidos de morte. Discussões por política, futebol, dinheiro e mulherea levavam a brigas. E as armas nas mãos de desequilibrados levavam à mortes.
Mas eram relativamente poucas.
7.1 mortes por 100.000 habitantes nos anos 80.
Falo relativamente poucas comparadas a hoje. 7.1 mortes por 100.000 habitantes é muito alto hoje, em 1980 era altíssimo. Mas comparados aos 22.4 de 2022, era pouco.
Claro que hoje temos um fator que não havia (não neste nível) em 1980, que são as drogas. Pessoas não matam “apenas” por dinheiro, mulheres ou bêbados, matam para poderem comprar drogas ou para manter pontos de venda de drogas.
Mas mesmo que metade das mortes envolvam drogas, seriam 11.2 mortes por 100.000 habitantes pelos mesmos motivos de 1980, ou seja, piorou e agora é muito difícil ter armas… Oras, o que aconteceu? Pela lógica não deveria ter diminuído ou, ao menos estabilizado?
A lógica do pesadelo.
Se leu a frase de Enéas Carneiro, vai ver que ela é lógica, absurdamente lógica. Se bandidos roubam para comprar drogas, porque não roubam justamente dos traficantes? Porque estes andam armados.
Armas tem o poder de dissuadir pessoas mal intencionadas.
Dissuadir é fazer uma pessoa mudar de ideia. E a dúvida se a pessoa teria uma arma ou não fazia muitas pessoas mudarem de ideia quanto a arrumar brigas ou buscarem usar a violência contra ela:
Imagine que você seja um ladrão comum, em 1978. Há pessoas que andam armadas e há pessoas que andam desarmadas. Você vai sair na rua assaltando pessoas? De repente a pessoa que você está assaltando não está armada ou, sob a mira de sua arma, não vai reagir. Mas e um transeunte qualquer? E se ele ver o assalto de longe e agir para proteger a vítima?
Por isto o ladrão preferia ficar em lugares ermos, ruas vazias e assaltar de surpresa, tomar o que queria e ir embora. Se ele matasse a vítima, as pessoas naquela região passariam a andar armadas por medo dele e ele poderia morrer, até isto era uma razão pelo menor número de crimes letais.
Invadir uma casa em 1978? O dono conhecia a casa, poderia ficar escondido num canto, no escuro e, quando o bandido passasse, o abater. E sendo invasão ao domicílio, ele teria no máximo a chateação de ser processado, ainda que com 100% de chances de não ser punido, pois estava defendendo seu lar.
E não para aí.
O poder de dissuasão das armas valia para as relações sociais também.
Você arrumar briga no trânsito, sem saber se a outra pessoa estava armada? Sem chance. Ou havia a chance, mas era muito menor.
Um adulto seduziu uma garota menor de idade? Haveria o risco de o pai ir atrás dele para tirar satisfações e, bom, havia os loucos de fazer isto…
Mas já leu as notícias? Batemos o recorde de crianças de 10 anos grávidas. Muitas delas, de marmanjos que sabem que não serão presos (e, se forem, sairão da prisão no mesmo dia). Em 1978, o medo de o pai agir "pela honra da família" fazia com que muitos preferissem não fazer este tipo de bobagem.
Havia a gravidez “infantil”? Havia. Mas era tão rara que apesar de todos conhecermos um caso, era um caso. Não dezenas, como hoje.
Não é que fosse legal um pai matar um homem de 32 “só” porque ele fez sexo com sua filha de 12, mas também não era legal o homem de 32 fazer aquilo e a possibilidade de haver uma arma e ser morto servia de desincentivo.
Por conta do receio constante, as relações eram mais respeitosas.
"Ah, mas respeito baseado em medo não é bom!"
Pois é, mas é o respeito que os traficantes tem nas comunidades. Onde a polícia não vai, se uma pessoa fizer algo errado com outra e a vítima for ao traficante local pedir ajuda, ele impõe sua justiça, com armas ilegais, a mesma justiça que a polícia não dá e a lei demora décadas para julgar e punir.
Ou seja, apelar a quem tem armas (proibida à população) gera resultados mais rápidos que apelar à lei.
No caso de 1978, funcionava na base de “Não sei se há risco, não vou arriscar” e, justamente porque ninguém queria morrer, ninguém abusava.
Obviamente havia loucos em 1978, bêbados e drogados e muitos eram vitimados (como eu disse, 7 mortes por 100.000 habitantes é muito, sinal que o Brasil era violento), mas os muito loucos eram minoria, enquanto hoje até os "um pouco" loucos sabem que podem ser loucos a vontade que não acontece nada.
A polícia?
Se você não mora no centro ou em bairro rico, se ligar as 3 da manhã dizendo que estão invadindo sua casa, às 9 da manhã estarão chegando lá.
Existem evidências históricas de que os hebreus estiveram no Egito?
Existem. Registros, notas, informações, abundantes e nada elogiosos.
Durante o Médio Império, o Egito incentivou a migração e assentamento de povos asiáticos para o Delta do Nilo, de modo a desenvolver uma região até então pobre, vazia e com povoamento esparso. Falavam uma língua estrangeira, e foram responsáveis por introduzir o cavalo no Egito.
Quando o Médio Império entrou em crise, em 1803 A.E.C., os colonos se rebelaram, e tomaram o poder. Passariam para a História como os "Hekau Khasut" - Hicsos - ou "Soberanos Estrangeiros", que tomaram, primeiro o Delta do Nilo, e depois, o restante do país. Reinariam soberanos pelos 150 anos seguintes.
As fontes egípcias indicam claramente a origem geográfica desses povos - Retenu, que os hebreus denominavam Canaã. Baseados em Avaris, adequaram os costumes egípcios aos seus, e criaram uma religião sincrética, combinando Set com Baal, que, segundo algumas fontes, era a única divindade que veneravam.
E aqui os relatos divergem bastante da evidência concreta. Segundo os relatos egípcios, especialmente aqueles que nos chegaram por Maneto e Flávio Josefo, os Hicsos foram derrotados e expulsos. A evidência arqueológica, contudo, demonstra que não foram expulsos, mas permaneceram em território egípcio, migrando gradualmente. Perderam a condição de mando, e muitos possivelmente foram escravizados. Os seus templos pararam de ser mantidos, e eventualmente, no reinado de Ramsés I, Avaris foi demolida para dar lugar a Pi-Ramesses.
E os hebreus? Os hebreus eram, nesse momento, virtualmente indistinguíveis dos cananitas. Falavam a mesma língua, tinham os mesmos costumes, e no mais, não é claramente possível distingui-los nos relatos egípcios. Mas há certos indícios de diferenciação, no século XV A.E.C. - quando fontes egípcias falam dos Shashu, pastores nômades da terra de Retenu, ou os Habiru, conforme relatos de cidades-estado cananitas que estavam sob vassalagem do Faraó.
Aqui entra uma dúzia de fontes conflitantes e muito posteriores a essa época, que falam de Moisés, ou Osarseph (s. Maneto); um sacerdote que tentou estabelecer uma fé monoteísta e se insurgiu contra a religião egípcia, no fim abandonando o Egito e "colonizando a Judéia" (Hecateu de Abdera), ou que teria sido "expulso com seu exército de leprosos" (Maneto). Há também um relato original, na Estela de Elefantine, referente ao reino de Setnakhte (1189–1186 A.E.C.) sobre um Shashu que teria se insurgido contra os deuses egípcios, comandado a destruição de templos, eventualmente "sendo expulso" do Egito. Esta figura recebe o nome de Irsu no Papiro Harris, e ambos os documentos atestam que ele próprio e seus seguidores eram asiáticos, caracterização que está presente também em Maneto.
Juntando os indícios, temos que:Os Hicsos não foram propriamente expulsos; perderam status, e migraram aos poucos para Canaã, que veio a cair sob vassalagem egípcia nos séculos seguintes. Conforme os relatos egípcios, tinham uma religião henoteísta (isto é, reconheciam vários deuses, mas admitiam a veneração de apenas um), centrada em Set-Baal.
Sob o Novo Império, ocorreram ao menos duas tentativas de estabelecer uma fé monoteísta no Egito; uma sob Akhenaton (1346–1334 A.E.C.), e outra sob Irsu, no reinado de Setnakhte (1189–1186 A.E.C.). A primeira foi quase apagada da História, e a segunda parece ter implicado numa migração, ou expulsão, dos adeptos, que são textualmente identificados como asiáticos.
Pastores semi-nômades aparecem nos textos do século XV A.E.C., denominados Shashu, cuja presença é identificada desde Retenu até o Baixo Egito. Nas Cartas de Amarna, conjunto de correspondências entre os vassalos cananitas e os suseranos egípcios, pastores semi-nômades também são descritos nas zonas de fronteira, mas pelo nome Habiru.
Basicamente, a partir de 1500 A.E.C., pastores semi-nômades começaram a aparecer aos montes em Retenu. Quando o Cataclisma da Idade do Bronze ocorreu, e o Egito e seus domínios foram engolfados pelos ataques dos Povos do Mar, os Habiru desaparecem de cena, e os Hebreus tomam o controle de Canaã.
Parece-me não ser irrazoável supor que esses Habiru ou Shashu, descritos em estelas, tabuletas, e mesmo papiros que chegaram aos dias de hoje, cuja presença no Egito e em Canaã é atestada em diferentes momentos e circunstâncias, sejam os próprios Hebreus.
Cabe mencionar aqui também a Estela de Merneptá, datada de 1208 A.E.C. (portanto antes de Irsu), que afirma, entre os feitos do Faraó Merneptá, que "Israel foi devastada - sua semente se perdeu". É a mais antiga menção a Israel que existe; não é claro, contudo, o que Israel é nesse texto - se um povo, uma tribo, uma cidade, ou uma região. Mas o restante dos feitos relatados tratam de vitórias militares na Líbia, contra os Hititas, e contra Canaã.
O Cataclisma da Idade do Bronze fez o domínio egípcio sobre Canaã retroceder. Perderiam o controle sobre a região até a Era dos Ptolomeus. Sabe-se que, a por volta de 1200 A.E.C., diversas novas vilas foram fundadas nas regiões de colinas de Canaã, na região hoje correspondente à Cisjordânia. E sabe-se - pelos resíduos alimentares desses assentamentos - que diferentemente dos cananeus, não comiam porco.
Os assentamentos se multiplicaram ao longo do Cataclisma, cada vez mais se aproximando das cidades cananitas. Ainda não se sabe como, mas os costumes dentro das cidades cananitas foi se transformando. Foi se tornando mais parecido com os povos circundantes; a cerâmica, mais austera, a alimentação, regrada, e a arquitetura passou a incorporar pátios centrais nas cidades e vilas. Surge nesse período a figura do Shofet, ou juiz, que está presente tanto na organização política judaica, quanto na fenícia.
Posteriormente, com o avanço dos Filisteus (que, conforme relatos egípcios, foram um dos "Povos do Mar"), a população local criou uma unidade política para melhor resistir.
Para resumir: Sim, existem indícios. Eles são esparsos, misturam diversos elementos, mas quando examinados em conjunto, permitem uma percepção mais clara.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024
O sexo anal é perigoso?
A prática do sexo anal.
Estima-se que o sexo anal envolva cerca de 90% dos homens que mantêm relações sexuais com o mesmo sexo e entre 5% e 10% das mulheres sexualmente ativas.
Muitas vezes referido simplesmente como sexo anal, a relação anal é a atividade sexual que envolve a inserção do pênis no ânus. O prazer conferido pela relação anal, que ainda apresenta riscos para a saúde, é motivado pelo fato de o ânus estar cheio de terminações nervosas, o que o torna muito sensível. Para alguns, o ânus pode ser uma zona erógena que responde à estimulação sexual. Para aqueles que participam ativamente da relação sexual, por outro lado, o ânus pode fornecer uma vedação agradável ao redor do pênis.
Como muitas pessoas acham o sexo anal agradável, deve-se lembrar que a prática apresenta riscos e requer cuidados especiais com a saúde.
O ânus não tem a lubrificação natural que o tecido vaginal possui. Na verdade, a penetração pode rasgar o tecido dentro do ânus, permitindo que bactérias e vírus entrem na corrente sanguínea. Isso pode levar à propagação de infecções sexualmente transmissíveis, incluindo HIV. Estudos sugeriram que a exposição anal ao HIV representa 30 vezes mais risco do que a exposição vaginal. A exposição ao papilomavírus humano (HPV) pode levar ao desenvolvimento de verrugas e câncer anal. O uso de lubrificantes sexuais pode ajudar, mas não previne completamente as rupturas da membrana mucosa.
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